Entrevista a Carla

Olá meninos o seguinte é uma entrevista fictícia que eu fiz para mim mesma, a ideia é que vocês saibam um pouco mais sobre mim. IMPORTANTE: se não gostam de transexuais, não leiam nem vejam este postEntrevista a CarlaOlá Carla, como você está, como se sente ao ser entrevistada? Olá estou muito bem, sinto-me contenta e emocionada embora também um pouco nervosa. Bom, não se preocupe com isso aqui estamos em confiança. Antes de mais gostaria de dizer para que os leitores saibam que você me parece muito linda e me recebeu muito bem com essa lingerie que está usando, disse isso vamos seguir. Me diz o seu nome ou nomes e quantos você tem. Carla: bom, muitas graças e espero esteja confortável também. Meu nome de crossdresser é Carla Ekkert, meu nome artístico é PutiToy. Entrevistador: e qual é o seu nome real? Carla: jajaj não posso dizer meu nome real mas posso dizer que começa com a letra D. Entrevistador: bom isso já é algo. Me diga Carla, o que é ser crossdresser? Carla: o crossdresser é uma espécie de travesti de closet, que é travesti em segredo, digamos assim, e há de vários estilos, há quem não mostre nada, quem mostra tudo, algumas saem do closet para trabalhar e fazer encontros com homens, quinens se prostituem e quem não, quem faz pornô, etc. Entrevistador: e você em qual desses estilos está? Carla: bom eu sou de closet mas gosto de fazer encontros de vez em quando e gosto de me mostrar embora não tanto como para que saibam minha identidadepornEntrevistador: então trabalhas de prostituta? Carla: às vezes sim, faz alguns anos estava muito mais ativa e fazia trabalhos todos os fins de semana. Entrevistador: assim, várias pessoas sabem quem és se te cruzam na rua Carla: bem sim, mas nunca me passou que alguém na rua me diga hey, oi! Ontem estive com você vestida de cutie e levei você para o hotel, mas como puta jajaj Entrevistador: e se isso passar? Carla: antes me preocupava, mas desde que comecei a pensar assim, não me preocupo tanto mais agora.slutEntrevistador: Conta-nos, Carlita, quando estás com um cliente que permite fazer isso connosco e o que não permite? Carla: Bem, direi-te o que não está permitido, é mais fácil assim. Não permito e não gosto que os homens sejam ou se façam carinhosos. Gosto que sejam machistas e degenerados e me tratem como uma puta de merda, por assim dizer, uma coisa um brinquedo sexual que se usa e luego se joga no lixo, hehehe Entrevistador: wowww bem pornô Carla: sim, sim amo fazer pornôanalEntrevistador: Conta-nos sobre seus começos, Carla: Bom, é uma história longa. Aos 10 ou 11 anos, eu tinha um amigo que morava frente à minha casa e jogávamos que eu era sua mulher e ele me fazia chupar e simulava que me estava apanhando em quatro. Ele gostava disso, mas naquela época eu sentia como se ele estivesse abusando de mim, mas também me gustava assim, então seguimos assim por um tempo. Depois, cada vez mais gostava e comecei a comprar lingerie, roupa, tacos, pelucas, maquilhagem e... começou a sair. O bom ou mau disso é que nunca há volta atrás e sempre se quer mais, mesmo quando dizes até aqui chegou, sempre tentaremos ultrapassar o limite que nos colocamos.

Entrevistador: E nunca te descobriram, digamos, alguém conhecido que não goste dos travestis?

Carla: Até agora não e espero que continue assim, embora eu gostaria de ser descoberta por alguém que sim goste dos travas.

Entrevistador: Muito bem, Carla, você é muito hot. Nunca me interessou estar com um travesti ou uma crossdresser, mas acho que você está despertando certa curiosidade em mim.

Carla: Wowww, que bom! Vamos ver como termina a entrevista ou se termina mesmo?

Entrevistador: Você é gay?

Carla: Não me considero gay e homossexual, eu diria que tenho tendência a ser bissexual apenas em certas ocasiões. Não nado pela rua olhando para os homens, sou hetero enquanto não for Carla, entendes?Anal sexEntrevistadora: eu acho que se entende, mas quando você é a Carla, você gosta? Carla: sim, sim, para a Carlita os homens bem heteros são muito gostosos, heheheHead Master
Bolt

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