Pegou uma puta grosseira

Conheci a Corina uma noite de festa, bom, eu a conhecia ela também, estava sozinho tomado um cubata, sempre fui um menino solitário, algo tímido mas nunca me foi mal com as garotas, cabelo longo loiro, olhos azuis, cara aniñada, aproximou-se de mim.

- Olá bonito, o que você faz aqui sozinho?
- Olá, tomado alguma coisa.
- Sou Corina.
- David
Eu plantee dois beijos, um em uma face e o outro diretamente na boca, tinha cabelo preto longo como o meu, meio-traseira, toda uma beleza, e sotaque estrangeiro era romeno, em questão de 5 minutos eu estava acurolado contra a parede e sua língua mergulhada na minha boca, era ela quem dominava os tempos, eu também sou mais ou menos de caráter sumiso, e ela notava uma mulher com muito caráter e dominante, estava me gostando muito da maneira como ela manipulava a situação, levávamos um par de horas quando perguntei se havia algum lugar para ir, disse que não vivia longe e morava sozinho.

- Pois vá, vamos, eu quero te follar.
Nunca me havia passado coisa assim, ela adotava o papel que sempre havia adotado eu com as garotas, levei-a até meu apartamento e fomos diretamente para a sala, a tia me tinha posto bem excitado com seus beijos e carícias, no entanto não me deixou tocar em momento algum, nada mais entrar fez-me arrodilar.

- Chupame -me disse.
Ela levantou a saia e coloquei minha boca na sua entreperna, fui para apartar suas calças com uma mão.
-Psssssii sem usar as mãos comecei a chupar minhas calças.
Comecei a chupar por cima quando levara um tempo ela mesma se apartou das calças e seu cuca ficou à mercê da minha boca estava completamente empapado, minha boca se encheu do fluxo que ia soltando, devia estar fazendo bem a tia gemia como uma louca, estive um bom tempo assim, ao tempo me agarrei do cabelo me levantei e me empurrou fazendo-me cair na cama de costas me desabotoei o calção, saco minha pênis e sentei-me em cima e como havia dito ela me folla, não se tirou a roupa nem eu tampouco, não me deixou tocar em momento algum, quando eu corri se levantou, colocou-se bem roupa e se foi embora deixando-me deitado na cama, dizendo: -Nós vamos voltar a nos ver.
Fiquei pasmo sem palavras ao vê-la partir, a semana seguinte voltei para a mesma discoteca, mas não apareceu, mas uma tarde tocou o telefone e ao abrir a porta estava ela ali, nada mais abrir foi direto ao ponto me beijou freneticamente na boca e em seguida puxou-me para dentro da habitação.
-Vamos, ainda tenho muitas coisas que fazer, de joelhos já.
Eu como se fosse um automata me arrodillei, o mesmo que a outra vez ela levantou a saia, meteu minha cabeça entre as pernas.
-Vem, comece a chupar.
Quando teve suficiente eu me voltei para deitar na cama, tirei-a, beijei-a um pouco, subiu em cima e fiz sexo até que eu tenha corrido e se voltou a ir, isso se repetiu algumas vezes, cada vez mais frequentemente, o diálogo entre nós não existia, até um dia que apresentou-se no meu apartamento com uma bolsa.
- Olá David, venho passar o final de semana aqui.
- Olá Corina.
Me afastei para um lado e entrei direto na cozinha.
-Mira, David, isso vai funcionar assim: eu vou vender quando eu tiver vontade de te fazer sexo, este fim de semana você estará a prova, desde agora você é meu sumiso, meu criado e meu escravo sexual, você me comerá o bico sempre arrodillado e fará sexo comigo quando eu quiser, e em agradecimento a isso você me compensará fazendo comida e o que eu quiser os dias que vier aqui, você se dirigirá a mim chamando-me AMA, se estiver de acordo, arrosse-se agora mesmo.
Eu a olhava pasmo enquanto ela falava, me arrodillei sem pensar.
-Sim, Ama.
-Assim me agrada que seja obediente, vamos nos dar bem, desde agora você é minha.
-Sim, Ama.
Isso se repetiu cada vez mais frequentemente, apresentou-se no meu apartamento sem aviso, com o tempo pediu uma chave e entrava e saía quando queria, eu tinha um relacionamento ao lado com outra menina, Pilar, de vez em quando nos encontrávamos para fazer sexo, Corina já llevava uns 6 meses, foi uma semana a Rumania para visitar seus pais e Pilar veio à minha casa por dois dias, alguns meses mais tarde voltou... Saíamos eu e Pilar para passar alguns dias juntos, eu já estava com Corina há um ano e meio quando ela voltou a sair, e eu estava com Pilar na sala jogando um polvo quando apareceu Corina, nem a vi apenas a escutei uivar.
-Como é que fazes, quem é essa zorra?
-Coroca, o que estás fazendo aqui?
-Essa é tua resposta, puta, verás de onde eu venho, sabes que me pertenças a mim, isso vais pagar e muito.
Saiu logo após dizer isso, voltou com um par de malas na última hora da tarde,
-Já estou aqui, vou me instalar aqui como você está sem trabalho agora pode dedicar as 24 horas do dia a me servir e satisfazer, ah uma coisa, dai-me suas chaves não sairá de aqui sem meu permiso ou sem minha companhia.
-Como é que viemos aqui...
-Vai depressa, faz-me algo para jantar, estou com fome -me cortei na metade da frase.
-Se, se vou.
Quando ela me mandava com aquela autoridade eu gostava e lhe fazia caso imediatamente.
Minha relação com ela seguiu o mesmo caminho de sempre, fazia-me comer seu cu e foder, e agora a servia em todas as comidas, ceias etc, ela em casa não fazia nada, quando saía fechava com chave e eu não podia sair, um par de meses mais tarde sua atitude mudou, havia tardes que saía e não fazia mais nada, só me fazia arrodilar e comer seu cu, mas deixava de foder após isso, assim até que três meses mais tarde, um sábado justo após o jantar.
-Vista-se, vamos ver um espectáculo de dominação que me convidaram, onde um amo doma a sua sumisa obediente.
Tomamos um táxi e nos largamos na porta de um local, ela bateu à porta, abriu um tio que parecia um armário, passamos dentro uns metros mais adiante havia uma barra com três garotas, melhor dito prostitutas vestidas com muito pouca roupa, não se via ninguém mais ali, seguimos para dentro eu segui Corina, abriu uma porta e entramos em um apartamento privado, havia homem sentado em um sofá.
-Hello Robert.
-Hello Corina.
Deram um beijo na boca.
-Este é meu sumiso, o que você acha de Robert?
-Hmm interessante, não tem corpo ruim, eu... Gostaria de ver isso nu, vamos lá, vê se está pronto.
-Vamos, não estás nu ainda, despeça-te aqui diante desse tio.
-Porém, como é que vou me despiedar aqui em frente a este cara?
Zaaaaaaasssss
Aquele tio me deu um soco, fez-me saltar as lágrimas.
-Se não queres receber outro, começa a tirar a roupa agora mesmo.
Ele disse com voz autoritária, eu comecei a tirar a roupa e fiquei com boxers.
-Desnudo, eu disse.
Eu tirei os boxers, me olhei bem.
-Hummmm pode ser válido, trouxe o que te disse Corina.
-Se.
-Da.
Ele meteu a mão no bolso, buscou algo e sacou um par de calcinhas vermelhas de renda e as atirou para mim.
-Põe-las.
-Porém, o que está passando aqui é isso.
Zaaaaaaasssss, outra bêbada.
-Que é que não entendi, que te as ponhas.
Ele disse, as coxas me as pus, ficando à frente de dois com as calcinhas puestas.
-Vês Corina, agora eu te disse em questão de minutos passaria de sumiso a sumisa.
-Não havia nenhuma dúvida de que ia ser assim.
Enquanto ele me observava, eu me acariciava o bumbum, eu estava muito nervoso.
-Tem um bom bumbum essa puta, Nadia -gritei Robert-Ven aqui que tens que preparar essa puta.
Vindou uma das garotas que havia fora.
-Se, Robert.
-Vistame bem, puta, vou jogar um tempo com ela, ahhh se e leva Ivan se ele se negar a algo que não duvide em dar-lhe um soco.
Ele me fez seguir, liguei para Ivan era o armário que nos abriu também para Alina que era outra das garotas que ali estava, subimos por uma escada até uma habitação, acima de uma cama havia roupa, comecei a pôr um sutiã com enchimento, ato seguinte um sutiã todo em vermelho e em seguida meias negras, em seguida uma saia plisada que deixava mais da metade do bumbum descoberto e um top branco e por fim uns tênis pretos, eu baixei um pouco as calcinhas e com uma mão peguei meu pênis com a outra subi meus testículos para cima, o pênis entre as pernas e as vovia a pôr.
-Isto sempre tem de ser levado bem escondido entre as pernas, as fêmeas não têm bultito ali.
Eu sentei-me em uma cadeira, pintei os lábios e os olhos rapidamente e levei-me de volta ao Privado, nunca havia andado com sapatos de tacada; me custou horror ir com eles. Quando entrei no privado, estavam os dois beijando-se e Corina tinha o pênis de Robert na mão.

-Mira, agora temos aqui a puta!

Fiquei parado, olhando para trás com a expressão perdida, desejava desaparecer.

-Vamos, zorra! Vai-te agachar!'

Corina levantou-se e eu me arrodillei. Ela colocou uma mão na minha cabeça e começou a girar ao meu redor.

-Mira, puta! Não sei se te deu conta agora é isso que és: uma puta vulgar e sumisa!

Robert parou-se e se levantou, colocado à minha frente com o seu pênis ereto na minha cara.

-Esta é minha vingança por me enganar com tua amiguinha Pilar! Disse-me que se chamava... não sei se estou errado. Agora vais ocupar seu lugar, chupa-a!

-Não vou fazer isso!

Zaaaaas! Outra ostia!

-Que te la chupes!

Aproximei a boca lentamente até meter ela na boca. Se não o fizesse, eles eram capazes de me matar em ostias... assim eu gosto que sejas obediente, para que te lembres sempre dela a partir de hoje te chamarás Pili! A tua vida dará um giro de 360 graus até agora eras meu sumiso, meu criado e meu escravo sexual. A partir de hoje serás também propriedade de Robert, pois se não tiveste dado conta é meu namorado, ele gosta de mulheres mas tem debilidade por transexuais e decidi que vais compartilhar comigo! Serás nossa sumisa, criada e escrava sexual, viverás na sua casa e não tentes escapar. Além disso estarás vigiada 24 horas por dia. Lá tens uma habitação com a roupa que usarás a partir de hoje em todo momento. O teu apartamento como é de aluguer o deixa e isso é tudo.

Enquanto ouvia isso, eu chorava enquanto ia chupando aquela pênis. Rica verdade Pili, diz agora se gosta.
Eu fiz ela voltar a sair.
- Sim.
Esperava um milagre e que não me voltasse a meter na boca, mas não foi assim. Ela voltou a meter.
-Humm, parece que sim, você voltou a chupá-la, porque quer continuar chupando-a, verdade?
-Não.
-Uiii, outra resposta incorreta, eu vou perguntar novamente se você responde bem, e paro isso. Você continua chupando-a?
-Sim,
-Pois então vá em frente, não serei eu quem vai privá-lo desse prazer, quero ver como ela se enche de leite quente, embora não seja a primeira vez que ela o prova. Já me comido o sexo algumas vezes após que ele corresse dentro de mim.
Não demoro muito tempo para correr-me novamente, note como minha boca se enchia de sêmen quente, tinha um gosto salgado, quase sufocava com a boca cheia e bebia o que podia. O resto corria pela barba abaixo, eu tirei a cabeça da boca, agarrei o cabelo e obriguei a olhar para cima, e com a outra mão ela se masturbava e eu caía o sêmen na cara.
-Abre a boca e saca a língua puta, recolha seu prêmio.
Eu estava assim ainda quando Corina me passou algo no pescoço e em seguida vi como ela se meter uma bola na boca e a fechava na parte posterior do meu pescoço. Era muito incómodo e eu mantinha a boca aberta com a bola dentro. Eu me abaixei para o top e agarrei uns pinos em cada peito, os pinos estavam presos a cadeias que estavam penduradas da mordaza.
-Esta mordaza é para que você não possa gritar com o próximo que temos preparado e as pinças para começar a sensibilizar seus pezones.
Eu continuei de joelhos, ela se arrodillou ao meu lado e começou a chupar a pêra de Robert. Quando a levava bem ereta, colocou um preservativo.
-Ponte em quatro patas puta.
Tente resistir-me sem fazer caso, mas ele já me tinha segurado por trás e então foi ela que me soltou um soco.
-Não se resista, puta, será pior.
Ele se meteu entre minhas pernas. Notei uma pressão em meu cu que pouco a pouco estava entrando cada vez mais adentro. Aquilo doía horrores com a boca toda tapada. A ouvi-la dizer, mmmmmmmmm, Corina estava deitada à minha frente, olhando para mim e sorrindo.
-Agora vais sentir um pouco de dor, mas em breve começareis a sentir prazer. Verá, todas passamos por isso. Então desejarás que não termine nunca.
Comecei a meter e sair, notava os golpes contra meu cu daquele jeito, notava uma sensação estranha de dor e prazer ao mesmo tempo.
-Vais gostar, é verdade, perra? Vejo isso na sua expressão. Essa expressão de prazer que colocamos todas não se preocupe, isso será a primeira de muitas que virão. Mas não se assuste, pois isso terá um fim e será o dia em que Robert você forrará na mesma posição em que estavam você e sua amiguinha.
Com a boca tapada eu pensava que ia morrer afogado, aquilo foi eterno até que senti que Corina estava se correndo. Deixei ela ficar um momento dentro e a sacou.
-De joelhos outra vez, puta! Anda, parece que gostaste tanto que te fez ficar dura, hehe!
Corina colocou-se à minha frente, tirou o preservativo, sacou a bola e meteu-a novamente na boca.
-Vamos, puta, outra ração de polegria!
Enquanto Corina se voltava a chupar, vi que Corina se levantava, tirava a saia, se quitava o tanga e se estirava no sofá para masturbar-se. Quando Robert novamente teve a polla bem dura, sacou-a da minha boca e foi-se embora entre as pernas de Corina, fazendo-a gemer como uma louca.
-Mira que pedaço de macho! Alguém te fará assim como está me estuprando agora!
Quando terminei com aquele polvazo que havia pegado em Corina, me levantei e ela voltou a meter-me na boca. Disse que me deixasse bem limpa, e então me tocou limpar o cu de Corina, que estava completamente molhado entre seus fluxos e corrida de Robert.
-O único cu que vais comer a partir de agora será este e apenas para limpar a leite do nosso macho.
Passou todo o resto da tarde ali de joelhos diante dos dois enquanto riam e bebiam. Já entrada a noite, me sacaram dali e me subiram a um carro. Fomos num trajeto de cerca de 20 minutos e chegamos a um chalet. O carro estava estacionado no estacionamento inferior, eu fui levada para um quarto, vi uma par de garotas lá dentro vestidas como as do clube, a situação dava muito medo, não sabia onde havia me metido, mas estava ali vestida de puta e não tinha boa aparência aquilo.

-Esta será sua habitação por enquanto, você dividirá com Veronica, aqui você encontrará tudo o que precisa para uma puta, não tente escapar, a casa está vigiada todo o dia, e mude de roupa em pouco tempo, começará seu trabalho como criada, deve preparar a ceia.

Me empurraram para aquela habituação, fecharam a porta com chave, me sentei chorando na cama, estava lá quando a porta se abriu novamente e entrou Corina.

-Que estás fazendo assim ainda, zorra? Vem e muda de roupa, você tem trabalho.

-Porque me fazes isso.

-A que você não se deu conta ainda, Pili, você me enganou com outra mulher e disse antes que você iria ocupar o lugar de Robert, que é meu namorado também. Não se pode imaginar como eu me senti vendo você arrodilhada comendo a bunda dele e depois a quatro patas como um cão.

-Não me faças isso, deixe-me ir, não quero ser criada de ninguém e me recuso a ser a puta de ninguém.

ZAAAAAAAASSSS
Soltei uma besteira.
-O primeiro eu não disse criado, sim criada. Acostume-se a se referir em feminino quando fala de si mesma, mira como está chorando na cama vestida de puta e assim será sua vida a partir de agora, levante-se já, escolha sua própria roupa e vista-a.

-Estendi um armário que havia ali, me quedo olhando dentro não sabia o que fazer ou por onde começar, tudo o que havia eram vestidos e minissaídas muito curtas, escolhi uma preta elástica e uma blusa preta e comecei a tirar a roupa e pôr-me-la que havia pegue. A minissaída não chegava para tapar meu bumbum.

-Já está agora, que.

-Cambie as meias, zorra, você provavelmente as tem manchadas.

Suposi que estavam em uma gaveta ali, abri o cesto de cima e estava repleto de roupa interior, colei algumas vermelhas como as que eu usava, tirei as que eu tinha e me cambie.

-Que desgosto de coisa... Você tem entre as pernas dentro de pouco tempo, vai servir apenas para fazer xixi, vamos à cozinha. A segui até a cozinha, havia uma menina lá dentro.
- Olá, Veronica, esta é Pili e ela te ajudará com a faxina de casa.
Deixa-me ali com ela e se foi, eu ajudei a fazer a ceia e, em seguida, servi-lhe sozinha. Robert e Corina estavam comendo sozinhos desde aquele dia, minha tarefa ao lado de Veronica era me responsabilizar pela limpeza da casa, fazer as camas, trabalhava como criada, haviam 5 quartos, uma era de Robert, em outra dormiam dois homens que se encarregavam de vigiar a casa, em outra havia quatro camas onde dormiam as meninas que trabalhavam para ele no clube, duas meninas por cama, Veronica dormia noutro com duas camas ali dormia sozinha até aquele dia em que eu dormiria com ela, uma com duas camas onde dormiam visitas ou amigos de Robert de vez em quando, ou meninas que estavam de passagem e nunca mais as voltava a ver, além da minha faxina de criada quando Corina vinha com vontade sexual, primeiro era eu quem tinha que mamá-la para Robert sempre de joelhos e com a mordaça na boca e as pinças nos meus peitos e ele me fodia às quatro patas.
Veronica se tornou minha amiga ali, estava sempre com ela, tenho ordens de ensinar-me tudo relacionado ao mundo feminino, me ensinou a maquilar-me, vestir-me etc, uma das meninas ali me fez um look de cabelo mais feminino.
Lácarra 4 dias lá quando chega um homem com Robert e Corina, me fez passar à minha habitacão com eles.
-Este é o doutor George, um amigo meu muito bom. Você vai fazer uma revisão médica - disse Robert
-Uma revisão para que.
-Não fale sem permissão minha, vamos despir-nos.
Fez caso sem protestar sabia que se voltasse a fazer me pegaria, fiquei com as bragas apenas diante deles, o homem aquele começou a me examinar por completo, boca, pescoço e assim foi descendo, tirei o meu pênis, o olhei detidamente, enquanto fazia isso, estava falando com Robert em romeno, eu não entendia nada, fez-me sentar na cama e me extraiu sangue e, por fim, vi que sacava outra seringa.
-Caía de boca para baixo Ainda na cama, Robert disse:
-Ouça que você vai fazer comigo, é isso mesmo.
-Só uma injeção para que você não tenha ereções, é coisa de homem, e apenas a usaria para fazer xixi -esta vez eu contesto Corina.
-A mim não vais...
ZAAAAAAASSSSSSS, soltei a mão de Robert contra meu rosto fazendo-me cair na cama.
-Vem, puta, vira-se.
Nao me resta outra opção que girar e deixar-me pinchar, assim foram passando os dias, 15 dias mais tarde outra injeção, eu estudava maneira de sair dali mas era impossível, um mês após a terceira injeção, comecei a me encontrar estranha, notava meus peitos mais sensíveis, até um pouco maiores, quando Robert me fodia, Corina me acariciava e mesmo me chupava e cada vez eu me excitava mais aquilo, passados quase dois meses corrobore que meus peitos eram maiores e mais parecidos aos das mulheres, conversei com Veronica e contei a ela, e ela disse que estavam me hormonando se não sabia ainda.
-Não sabia, me disseram que me pinchavam para não ter ereções.
-Pois já sabes agora, não te disse nada ehhh.
-Não te preocupes.
Alguns dias mais tarde veio Corina por lá e me armei de valor e perguntei diretamente:
-Por quê, coitado, estais me hormonando, não tendes o suficiente com a humilhação que me estáis fazendo passar, deixai-me ir por favor.
-O primeiro não me dei permissão para falar e menos nesse tom, vou te explicar as coisas claras: eu e Robert mandamos e faremos contigo o que nos venha em gana, disseste que ocuparia o lugar da tua amiguinha e ela tinha um bom par de tetas que tu não tardarias muito em ter também.
-Por quê, não bastava com deixar-me ir e voltar para casa.
-Não porque tarde ou cedo te voltas a fazer com outra e as mulheres não se jogam, merecem respeito, sabes, e venga, deixa de perguntar e volta ao seu trabalho Piiiili-dilo com sorna.
-Joder, por favor.
ZASSSSSSS
outra ostia e eu cada vez que isso ocorria me tornava mais sumisa, fiz caso e segui com a minha faena.
-Ahhh e uma coisa começa a ter uma voz um pouco mais feminina, ver-te falar assim com essa voz me põe má. Devozinha por mais que eu tente, não havia jeito, não saía de mim e Corina e Robert se enfadavam, diziam que eu tinha voz de maricota e que iam ter que encarregar-se do problema. Quase três meses após o primeiro dia, Corina voltou sozinha e me levou para a habitacão, fez-me colocar de joelhos e chupar seu cu, Depois me estendi na cama, peguei meu pênis com a mão e comecei a masturbar, e logo em seguida o levei para a boca, não houve nenhuma reação.

-Bom, parece que isso já não reage mais às carícias de uma mulher, você está se tornando cada vez mais uma fêmea.
Começaram a me fazer depilação laser facial e corporal, disse-me a esteticista que eu teria que voltar a cada dois meses para manter as sessões.

Eu havia desistido de protestar sempre terminava com um soco na cara.
No sexto mês, faltou uma injeção e alguns dias mais tarde me disseram que íamos viajar, vestiram-me com um vestido branco com flores acima da rodilha, um vestido muito normal para o que havia levado até então, deram-me um bolso onde meteram minha nova documentação, falsa, claro.

-Aqui está tudo o que você precisa para poder sair do país vamos uns dias ao meu país, você se chama Pilar Szabo, somos irmãs, não cometa erro algum e nada será prejudicado.-disse Corina.

Saímos em direção ao aeroporto, pegamos o voo às 12h, eu estava muito nervosa, que íamos fazer lá, chegamos a Bucareste sem problemas, passamos por todos os controles, um trajeto não muito longo de carro até uma chácara onde entramos pelo estacionamento, fez-se rapidamente a hora de dormir, dormi sozinha em uma habitacão fechada com chave, me despertaram bem cedo, saímos em seguida de carro para o centro, nos deixaram em uma rua não muito frequentada, iam Robert, Corina e um dos homens de confiança dele e eu, entramos em uma clínica onde volvi a ver o doutor que veio me ver e comecei a hormonar, entramos em uma consulta.

-Desnude-se e fique com roupa interior-me. Depois que o doutor disse algo para mim, disse Corina - Você vai fazer uma revisão.
Fiquei observando um tempo meu peito, me fez vestir um avental e me levou para outra sala onde fiz um raio X e voltamos ao chalet.
-Diz o doutor que seu processo de feminização avança perfeitamente - você já tem os peitinhos de uma adolescente disse Corina.
Eu fiquei presa no chalet por dois dias, e voltamos a ver o doutor, me fizeram despir e deitar na mesa, me puseram um cateter na mão.
-O que vocês vão fazer - eu disse gritando.
Um pinçamento e não lembro mais nada até que desperte na mesa, notava uma dor no pescoço, vi Corina ao meu lado fazendo o gesto de silêncio.
-Cala, não diga nada, não se esforce, você já teve a tiracolo retirada agora vai ter um pescoço mais feminino.
Não disse nada, só pensei que havia me encontrado com uns loucos que estavam arruinando minha vida, mas até o momento não podia fazer nada, eles tinham todo o meu dia controlado, se já não era antes um exemplo de força agora muito menos as hormonas estavam transformando em uma mulher frágil, submissa e débil, aquela mesma noite me levaram novamente ao chalet, onde fiquei presa por 15 dias e voltamos à clínica e outra vez o mesmo procedimento da outra vez, desperte novamente sem saber o que havia acontecido essa vez com o doutor e Corina diante de mim. O doutor disse algo a ela.
-O doutor... - não lembro do seu nome - disse que você não deve forçar a voz durante uns dez dias, as cordas vocais foram retocadas para que seja mais adequada ao seu corpo ou seja uma voz mais feminina.
Ainda com sintomas da anestesia os olhava incrédula, aquela noite passei ali e no dia seguinte voltamos ao chalet, lá passamos alguns dias mais, com alguma visita à clínica, cada vez que íbamos me causava terror o que poderiam fazer comigo novamente, mas nada mais aconteceu, após uns dias e após voltar a injectar hormonas de novo voltamos para casa, já podia falar bem embora tivesse voz de mulher, soava estranho, volta à rotina de Novo, fazer de criada e outra vez a puta de Robert, com o passo dos dias minha voz ia sonar melhor e mais feminina, e quando Robert me fodia, meus gemidos e gritos que pegavam eram totalmente de fêmea, segui presa em aquele chalé sem sair uns quantos meses mais enquanto meu corpo seguia mudando, as tetas continuavam crescendo, já no ano eu tinha uns bonitos peitos, mas por outro lado havia me feito frágil e débil e cada vez era mais submissa, quando lálevava ali 1 ano e 4 meses fui voltar a levar de viagem para Romênia, nada mais chegar, fomos diretos à clínica, nova revisão e 3 dias mais tarde fui voltar a levar, só me lembro que me fizeram despir e deitar na camilla, acordei algumas horas mais tarde, via tudo borroso quando se me aclarou a vista estava ali Corina diante minha.

-Hola dormilona.

-Que me fizeste, por que estou outra vez aqui?

-O que te mereces, mira eres o segundo homem que me enganjava, e com o sentimento de uma mulher não se brinca, fiz contigo o que teriam que fazer com todos os que são como tu mudar-se de sexo assim não voltas a enganjar nenhuma mulher pelo menos como homem.

-Porquê, me arruinaste a vida?

-Tu te o procuraste.

Discutimos um tempo mas durou pouco eu não tinha forças para discutir muito, estive vários dias ali internada, o primeiro dia que me vi diante de um espelho nu me deu um ataque de ansiedade e desfaleci ao ver que em lugar da minha pene havia uma raja, falando claro agora eu tinha coito, o pouco que me restava de homem havia desaparecido, antes de sair ali me disseram o que eu devia fazer devia usar dilatadores vaginais cada vez maiores, os dias e semanas seguintes foram muito duros, apenas fazia que chorar sumida em uma depressão, durante este tempo Veronica se tornou minha melhor amiga e psicóloga, passou mais de uma vez pela minha cabeça acabar com a minha vida mas apesar do suplício que estava passando eu tinha medo da morte, os seguintes 5 meses não ocorreu nada, simplesmente fazia de criada na Casa com Veronica, Robert e Corina, só eles me chamavam se precisassem ou quisessem algo; se não, parecia invisível para eles. Até que uma tarde eu estava descansando na sala quando Corina entrou empurrando a porta com força e gritando:

- Levanta, puta!

Eu estava meio adormecida e me assustei. Depois de um tempo, reagi.

-Vem, venha logo, você está esperando em pé há muito tempo!

Eu me levantei e recebi um soco na cara; então ela começou a me olhar, girando o meu corpo.

-A verdade é que fizemos um bom trabalho. Você se tornou uma fêmea completa-, disse Corina, enquanto tirava o meu top e o sutiã. -Você tem bonitas tetas, ainda pequenas, mas vou solucionar isso mais tarde-. Isso tudo ela estava dizendo enquanto me tocava as tetas.

-Vamos ver o que há embaixo-, disse Corina, desabotoando a minissaia e deixando-a cair no chão. Eu fiquei com um tanga vermelho que eu estava usando.-Vamos ver como marcas a pacote-, disse ela, puxando o tanga para cima.

Ah, que idiota estou pensando? Agora você vai marcar riscas como eu, hehehe!.

Eu passei a mão por cima do tanga, acariciando o meu clitóris. Ela meteu a mão lá dentro e começou a me masturbar. Eu baixei o tanga e ela continuou a me tocar, metendo dois dedos enquanto ria.

-Hahaha! Você tem um coito perfeito agora-, disse Corina, continuando a repassar meu corpo com carícias, nos meus braços, na minha barriga, nos meus pés... Vejo que Veronica cumpriu o que eu pedi para hoje: estar bem depilada, exceto pelo meu coito, que sempre precisa ter um pouco de pelos e unhas postizas vermelhas e longas. E as minhas mãos são muito femininas, agora vou cuidar do maquilhagem e da roupa. Sabes que hoje é o grande dia? Te disse que isso não acabaria até que você ocupasse o lugar que estava ocupando sua amiga Pilar, e hoje finalmente vou ver você com as pernas abertas enquanto se fazem uns ao outros como você fazia com ela. Minha intenção era subastar sua virgindade para o melhor postor, mas embora não goste, Robert será quem tiver o prazer de fazê-lo todo isso. Paga-me muito bem, nem mais nem menos que mil euros. É isso, hoje vais ser minha puta e com isso acaba a minha vingança, mas não pense aqui que não acaba tudo. Depois trabalhareis para mim no local de Robert, sereis uma puta vulgar como as outras. Assim, date um banho rápido, pois vou preparar-vos. Depois do banho, estava esperando sentada na cama.

-Vamos, espabila, gato! Não temos toda a tarde. Toma isso.

Era um tanga vermelho de renda, então me fez sentar em uma cadeira e começou a me maquiar, os lábios com um vermelho muito intenso e brilhante e os olhos muito exagerado o maquilagem. Depois me pôs um picardia vermelho aberto à frente com um laço preto entre as tetas, meias vermelhas até a coxa e sapatos vermelhos com tacão muito alto. Coloquei a mordaça na boca e levei até a habitação de Robert.

-Tumba-te na cama de costas para a porta, não te vire em qualquer momento e espere o homem que fará de ti uma hembra por fim, eu me quedare ali observando como te folla.
Sentia como a porta se abria, uns passos, notei como se sentava na cama. Em seguida, passava-me a mão pela espinha e se estirava atrás de mim. Sua mão se movia para minha barriga, subiu até as tetas e apertava com força. Notei sua respiração em meu ouvido. Me apartei o cabelo e começou a me chupar o pescoço. Me virei então o vi, desabrochei o laço e minhas tetas ficaram à descoberto. Jogava com um dos meus pezones com uma mão, pouco a pouco foi baixando a cabeça até ter uma teta na boca. Me saíam lágrimas dos olhos de impotência. Se deteve um tempo com minhas tetas e seguiu bajando pelo lado direito, chupando e me dandose mordiscos. Sabia o que fazia, aquilo me tornava louco quando uma garota me o fazia era meu ponto fraco, o sabia, se o havia dito Corina, e parecia mentira mas Robert estava me pondo cachonda. Meteu uma mão em minha barriga, me acariciava a fioleira. Sua boca voltou para minhas tetas, enquanto me afastava o tanga, metia um dedo, então dois. Entravam e saíam, eu sentia... Tinha uma sensação estranha, a respiração agitada, sensação de sufocamento com a bola na boca, eu me sentia oprimida, assim seguiu um tempo que me pareceu eterno, tirei a mordaza em aquele momento me senti liberta, a mordaza me oprimia muito, pelo nervosismo que havia passado não havia voltado a reparar que estava Corina ali olhando e em aquele momento a vi olhando para mim, sorrindo, e me veio à cabeça que não gostava que Robert fosse quem desvirgasse minha vagina e me disse a mim mesma se alguém sabe o que um homem gosta mais essa sou eu, abriu mais as pernas para facilitar a função que estava fazendo com os dedos, com uma das minhas mãos comecei a acariciar-lhe o peito por cima da camisa, meti a mão entre os botões e continuei a acariciar, o parou de tocar-me se deitou de costas deixando-me fazer, comecei a desabotoar a camisa, me distraí no seu peito um tempo, fui descendo lentamente a mão até chegar à altura do calção, que estava com botões, os desabotoei e meti a mão por cima do boxers, que já estava bem duro, a acariciei um tempo por cima, meti-a por dentro, peguei-a com a mão e comecei a masturbiá-lo enquanto começava a passar os lábios pelo peito descendo cada vez mais até sentir o cheiro de pênis próximo à minha cara, pus o cabelo para um lado e fui meter pouco a pouco na boca, não era nada novo para mim, já havia chupado muitas vezes, me distraí na ponta, metia-a até ao fundo subindo e descendo, saquei-a da minha boca e recorri por fora, comecei a chupar os testículos, ouvia-o gemir sabia que o estava fazendo disfrutar era meu plano, Corina queria que eu fosse puta pois iria ser com seu homem e bem puta que seria, continuei a chupá-lo ao mesmo tempo em que com uma mão baixava os calções e boxers até abaixo das rodilhas, aumentei o ritmo até notar que ia explodir dentro, baixei o ritmo não queria que se corresse ainda, parei de chupá-lo, tirei-lhe as calças e boxers, meti-me entre suas pernas olhando-o a coitado com uma mão e comecei a Novo para me masturbar, via minha mão como subia e descia minhas unhas vermelhas ressaltavam, eu a coloque de volta na boca, olhando-o ele e brincando com a língua na ponta, via em sua cara que estava desfrutando, quando vi que ia chegar ao orgasmo, comecei um subir-baixo continuo e cada vez mais rápido até preencher minha boca de sêmen, engoli o que pude e o que não saía pela comissura dos lábios, continuei até deixá-la bem limpa, saí do meio das suas pernas e me coloquei ao seu lado, agarrei sua bunda com uma mão e comecei a masturbar de novo havia perdido um pouco de dureza após a mamada que lhe havia feito, quando notei que volta a estar bem dura, pus-me de costas para cima na cama sem soltá-la, abri-me as pernas convidando-o a se posar em meio elas, lancei uma olhar para Corina, agora não sorria tanto, me arranquei o tanga de um puxo fazendo um pouco de dano, Robert se pôs em cima de mim, pus a bunda na entrada do meu coito e comecei a penetrar-me, nesse momento pus-me um pouco tensa era a primeira vez que um homem me ia penetrar e entrei um pouco de nerviosismo, mas entrei toda sem qualquer problema, notei apenas um leve dor e uma pressão que se abria caminho para dentro, comecei um frenético mete-e-saca, minha tensão baixou ao ver que aquilo não doía, me relaxei e me deixei fazer, abri-me mais as pernas, começaram a sair pequenos gemidos e cada vez mais fortes, aquele hijodeputa estava fazendo comigo como toda uma fêmea, então ouvi Corina.
-Venha Robert, corra dentro da puta essa que já a vi como queria vê-la.
Robert não disse nada, continuou a me foder como um louco e não se via com vontade de acabar e eu cada vez estava mais bêbada, após alguns minutos, vi como Corina se movia para a porta e saía da habituação e fechava a porta de um portazo, Robert nem se moveu, continuou o mete-e-saca, parou de golpe e a sacou um momento depois, tombou-se ao meu lado com facilidade tremenda, pôs-se em cima de mim.
-Agora cavalga um pouco na puta.
Levantei-me um pouco, pus... Foi uma punção na minha bunda e eu a meti de um golpe, comecei a subir e descer, mas ali se notava que eu faltava experiência e em uma delas saiu e fiz um pouco de mal.
-Joder, zorra, ten cuidado.
-Perdo, perdo, sinto muito, vou ter mais cuidado.
-Claro, vais ter mais cuidado, pon-te a quatro patas, perra.

Coloquei-me atrás e ela voltou a meter-se de um golpe e comecei a pegar embestidas brutais, em poucos segundos eu já não gemia, gritava de prazer, quanto mais gritava mais me fazia caindo, até que de repente baixei um pouco a intensidade e tive uma descarga quente dentro de mim, segui com algumas embestidas muito fortes agarrando-me forte da cintura apertando contra ele, parei mantendo a pêra toda dentro de mim alguns segundos, a saco.
-Eu me diverti muito contigo, zorra.

Ela disse isso e se levantou, pegou uma bata e se foi, deixando-me sozinha na sala, eu me quedei deitada boca acima com as pernas abertas, não demorei a entrar Corina.
-Vamos para o que esperas? Levanta-te, perra.

Eu me levantei e fiquei de pé ao lado da cama, ela se aproximou e me deu um tapa na mão com a mão de trás.
-Isto por puta porque me pôs muito má leite ver você fodendo com Robert, mas era o pacto conosco.

Ali, de pé diante dela, notei que eu estava escorrendo semen pelas pernas abaixo, me armei de valor e soltei.
-Pois sabe que ela disse que se diverti muito comigo e eu também com ele.
-Seres puta -disse, soltando-me outra tacada- mas por outro lado é o que espero de ti, pois desde hoje trabalharás no clube, quantas mais pêras comer e mais tios te foderem mais dinheiro ganhareis assim aprenderás que a maioria dos homens que vão de putas estão casados ou têm namorada e tu serás sua puta um tempo por dinheiro, assim então date uma ducha que vamos para ali.
Novamente me fiz voltar à carga e comecei a chorar novamente, peguei do seu braço e puxei-me até o banheiro, dei-lhe uma ducha chorando sem parar, quando terminei já tinha a roupa que eu precisava. Coloquei-me um sutiã verde claro, uma saia verde brilhante que não me tapava o bumbum, um tops do mesmo tom preso ao pescoço por uma faixa e na espinhaça por outra, a única coisa que me tapava eram os seios, meias claras brilhantes até o joelho, com uns sapatos brancos de plataforma, me fizeram maquiar, avisei um dos homens que vigiavam a casa e nos levaram às 2 em carro até o local,aquela tarde noite atendi aos meus primeiros clientes, ao finalizar a noite nos levaram todas em uma furgoneta, ao entrar Corina me parou.
- Como foi o primeiro dia da minha puta?
Fiquei calada com a vista fixa no chão.
-Responde puta.
-Bem
-Bom, se mais explicitar quantos clientes.
-Dois.
-Bom, e qual serviço queriam?
-Um francês cada um.
-Oiii, um francês disse que você ficou bem, não está mal beijar duas pirobas na primeira noite, bom, eu digo que você gosta do seu novo trabalho.
-Não, senhora..
-Me imaginava, mas é o que há, vá se acostumbrando, já pode ir descansar.
Dirigi-me à minha habitação e Corina me chamou de volta.
-Ahhh Pili esqueceu-se, desde hoje você dormirá com suas companheiras.
Dirigi-me cabizbaja para a habitação, ali as meninas estavam desvistendo em menos de um minuto todas estavam seminuas ou apenas de calcinha, entrei e fechei a porta e fiquei ali parada sem me mover não sabia o que fazer.
-O que esperas, nena, vamos, não se corte se já nos conhece a todas -foi Florica quem falou.
O que não me corte pensei para mim, estava em uma habitação com 7 meninas todas com um corpo incrível, essa poderia ter sido uma de minhas fantasias de homem estar com 7 fêmeas assim retorcendo em roupas íntimas ao meu redor e no entanto era apenas mais uma delas.
-Tu dividirá cama comigo -disse Nadia.
Nadia era uma rumena morena linda com um peito enormous, era a que mais tempo levava ali e por isso dormia sozinha, sentei-me na cama e comecei a tirar a roupa e fiquei igual às elas em sutiã, fazia calor de verão e eu esperava para acabarem no banho. Dê-me uma banho quando Nadia disse:
-Esqueça, menina, ou você vai dormir com todo esse maquiagem na cara.
-Esto esperando que vocês terminem.
-Vai entrar, aqui compartimos tudo.
Entre no lavatório, duas estavam nuas, completamente despidas, outra se desmaquilhava e uma mais estava tomando banho; eu me coloquei ao seu lado e comecei a tirar o maquiagem da cara. Depois me dei um banho e entrei na cama com Nadia, não era muito grande; eu me coloquei no bordo, mas qualquer movimento leve fazia com que eu roçasse com ela. Volvia a chorar e Nadia se deu conta, girou para mim e me agarrou pela cintura.
- Tranquila, menina, todas passamos por isso. Os primeiros dias serão muito difíceis; ninguém está aqui por prazer. Todas estão obrigadas a fazer isso sem querer. Mas entre nós nos apoiamos e nos damos ânimos nos momentos ruins.
-Vocês não passaram pelo que eu passei, você antes era homem, lembra? Você estava lá no primeiro dia e veja o que fizeram comigo.
-Tem razão, você tem razão. Chora, desabafo amanhã será outro dia e alguns vão pagar por isso, você verá.
Nós não voltamos a falar mais e assim chorei e adormeci, acordei algumas vezes durante a noite com meu corpo completamente colado ao dela. Eu me virava para o bordo e tentava dormir novamente. Cada vez que fazia isso, notava um arrepiamento em meu corpo. Lá estava durmando com ela há alguns dias quando uma noite despertei. Nadia estava de costas para cima e eu de lado, com um braço sobre ela e minha mão roçando um de seus seios. Senti aquele arrepiamento percorrer meu corpo; dava a sensação de estar tendo uma ereção. Uma das minhas mãos foi ao meu pênis e voltei à realidade ao tocar e ver que o único coisa ali era um pau molhado, causada pela excitação do momento. Foi quando notei aquela sensação nos peitos; eles haviam-se posto duros. Por primeira vez, sem querer, eu me excitara como mulher. Toda a mesma rotina todos os dias Passava no chalet com as meninas no salão ou na sala, à tarde nos preparávamos e nos levavam ao clube até às 3 da manhã e a formar novamente, minha excitação ao dormir com Nadia cada vez aumentava mais, acordava-me, excitava-me ter-la ao meu lado cada vez mais sem dar conta, minha mão ia para meu entreperna, me tocava por cima, comecei a fantasiar com ela que recorria seu corpo com minhas mãos, que chupava aquele coño farto e me acabava follando, sem dar conta, acabava masturbando-me como uma puta no lavabo primeiro de pé e ao final estendida no chão, primeiro um dedo, então dois, três, esses minutos me faziam esquecer um pouco minha condenação e sem dar conta comecei a desfrutar do meu corpo como mulher, durante o dia voltava à normalidade, minhas baixas, meus ratos chorando e assim até que treze meses mais tarde estando dormindo se escutou um forte barulho lá fora e se ouviu um grito.

-Policia, tire-se do chão sem se mover.

Em poucos segundos a porta da nossa habitação se abriu e entraram dois policiais armados apontando-nos com as pistolas,

-Esta habitação está cheia de meninas - gritou um dos policias.

Poucos segundos mais tarde, chegaram duas mulheres policiais que nos fizeram vestir e nos saíram da casa, em uma carreta nos levaram à comissaria, onde após um par de horas nos foram interrogando todas.

Quando foi minha vez, expliquei tudo para eles por causa do que havia passado, havia 2 denúncias postas pela minha desapareção, uma a ter sido posta pela minha irmã mais velha, que era a única família que eu tinha e outra, Pilar. Dali nos levaram a um centro de mulheres, Robert, Corina e os demais foram levados à prisão, acusavam-se-los de tráfico sexual de pessoas pertencente a organização criminal e alguns dias mais tarde, Corina e Robert também se lhes acusou de sequestro e atentado físico e psíquico contra minha pessoa. No centro nos assignaram uma habitação onde dormíamos 4 meninas, uma vez dentro da habitação nos abraçamos chorando todas, aquela noite eu me acomodei sozinha na cama mas era impossível dormir.

-Nadia, você está? Desperta-se.
-Sim.
-Não posso dormir posso deitar-me contigo.
-Sim.
Entrei na sua cama, abracei ela, beijei-a na face e disse:
- Tranquila, menina, a pesadelo já se acabou.