Gosto de vestir como uma menina, sentir-me uma menina. Foi assim que, em uma tarde qualquer, um amigo meu me escreveu dizendo que estava aborrecido e se ofereceu para ir à sua casa conversar e beber cerveja. Aceitei, tudo ia normal até que ele me contou que brigava com a mulher e fazia vários dias sem sexo. Não sei por quê, mas apenas o ouvi como um bom amigo. Depois da segunda cerveja, voltou a insistir na sua conversa sobre falta de sexo. Então decidi perguntar-lhe como poderia ajudá-lo. Vi sua intenção e disse que extraía sua mulher, fazia vários dias dormindo em casa da mãe dele. Então, como um bom amigo, decidi ajudar. Pediu para eu entrar no banheiro, mas na realidade entrei em sua habitação, busquei roupa de sua mulher e procedi. Pus uma thong, meias portaligas, corpiño, uma saia curta e uma blusa. Pus labial e saí. Ele estava de costas e perguntou por que eu demorava tanto. Com voz suave e sensual, respondi: Quero ajudar-te. Ao ver-me, ele se surpreendeu e disse: Que linda!, não sabia isso sobre você, me disse. E perguntou como eu pretendia ajudá-lo. Respondi que como fosse. Ele se aproximou de mim e eu o acariciei nas nádegas enquanto dizia ao ouvido: Estás linda. Eu apertava as nádegas, gostava, aquecia-nos começamos a beijar. Sua língua em minha boca me acendeu. Não parava de massagear minhas nádegas e pega meu corpo no dele. Sentí seu pau endurecer, o separei, arrodillei-me, desabrochei seu calção e ficou diante de mim uma bela coxa. A enchia de beijos, encantava sua coxinha, parecia pela primeira vez. A molhei toda com saída e a chupei toda, desde a ponta até os testículos. Não podia parar, um sabor delicioso. Eu metia o mais que podia em minha boca, cabeça grossa, tronco médio e longo, uma bela coxinha. Enquanto perdia chupando e desfrutava, senti como gemia de prazer e isso me aquecia ainda mais. Estava dando prazer a um homem, um homem que me dizia: Chupa bem, puta, segui não parar, não quero parar, papi! E parecia que seu pau endurecia ainda mais. Tanto que ele disse: Te quiero romper o cu, puta. - Sim, por favor, papi! Respondi eu. Pus o em quatro sobre o sofá, m pus almofadas nas pernas e m levantou a saia. Corri a calcinha e começou a beijar minhas nádegas, a bunda, até chegar ao meu buraco. Eu chupava um bom tempo, pegando com a língua e então fui eu quem não se conteve e comecei a gemer. -Isso é puta, goza!, disse. Meu corpo ardia e meu bumbum derretia de prazer. -Papi, por favor, mete-la!, disse. -Se minha puta... Parou atrás de mim, havia mais as pernas e agachando-se, apontando para o meu cu, pôs a ponta do seu pau no meu buraco. Morria de prazer, agarrei a cintura e abri minhas nádegas e o seu pau Uffffff começou a entrar. Morria de prazer, dor e prazer. Sentia como aquela ponta me abria toda, sentia que eu partia, mas gostava e não queria defraudar meu homem. Se quedo quieto um tempinho e começou a meter-me toda a pija. Morria de prazer... Comecei a soltar-me e gemia de prazer puro. Ele dizia: Não tenho puta como essa, me encanta! E eu respondia com gélidos: Sou sua puta!, disse enquanto o pedaço de carne me partia por dentro, dava prazer. Começou a pegar-me forte por alguns minutos, Lokura de prazer que sentia... Até se apertou a cintura e senti como seu caliente culminava, encantava sentir como me enchia. Quando acabei, saco o pau dele e limpei-o com a boca. Disse que sua mulher não faz isso. Disse: Não sou sua mulher, sou sua puta! Deu-me a roupa interior da sua mulher com a condição de que quando ele a visitasse, ela iria vestida assim e assim foi...
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