Falei sobre como me tornei uma pega graças a uma trans

Olá a todos. Hoje quero contar como foi que me converti em um puto desesperado pela pija. Para começar, faço uma introdução. Isso passou quando eu tinha 18 anos, sempre fui heterossexual e homofóbico, odejava todo o tema de gays e trans, só via mulheres sexy. Que picardia que a minha idade curta me deu volta como um meio e comecei a amar o pedaço e a dar o mesmo à almeja.

Tudo começou uma noite após sair com amigos. Fomos a um bilhete onde, após meu fracasso rotundo em conseguir um mísero beijo com uma menina, fiquei com as ganas de ir para cima de alguma. Isso me passava quase sempre, por isso decidi fazer o que fazia quase sempre, ir-me embora das putas. Não tinha muito dinheiro, então pedi 50 pesos (argentinos) a um amigo para supostamente comprar uma bebida (nessa época comprava dois com esse montante), mas o que fiz foi sair do bilhete e dirigir meu carro para buscar uma puta que me fizesse um bom pete. Como já era meio madrugada (tipo 6 horas da manhã) não encontrei nenhuma, então rendido decidi ir embora da zona vermelha da minha cidade, mas antes de virar para o lado de minha casa vi em uma esquina uma moça muito linda de cara com roupa evidentemente de prostituta ao que me aproximei com o carro para levantar. Adiantando-me às coisas nunca me dei conta que era transexual, ela era algo como se vê na próxima foto.

Falei sobre como me tornei uma pega graças a uma trans

Me gustou muito, fisicamente era um pouco gordinha e isso me excitou, Antes de tudo, falamos apenas o necessário, ela me cobrou e se dedicou a me realizar o pete. Em minha excitação normal da situação, dei por tocar sua concha, ao simples tato, não notei nada estranho, então continuei tocando seu bundo, tudo normal. Em um momento, ela começou a desabotoar o tipo de calça jeans-calça que estava usando, baixou um pouco e ficou apenas com tanga, eu não pude ver muito pela pouca luz lógica, comecei a tocar sua concha e, para minha surpresa, senti que aquilo que eu realmente tinha era uma pija maior e mais gorda do que a minha (minha pija mede 13 cm, a dela era de cerca de 18 cm).

E é agora onde passa o melhor da história e o mau para mim nesse momento, disse-lhe:

-Para, para para! Você não é uma mulher? Eu pensei que você... Ela se afastou de mim e disse-me:

-Me dizes isso sério, pai? Dale, não te faças o surpreendido, todos dizem isso.

-Não te enganes, eu não sou...

E nesse momento passou o que nunca em minha vida imaginei que ia me acontecer... Sentada no assento do passageiro e com os calções e tanga baixos, agarrou-se forte da minha cabeça e obrigou-me a chupar sua pija, praticamente me obrigou a chupá-la como se fosse uma violação. Nesse momento não pude pensar, não pude negar-me, não sei por quê, estava traumatizado pela situação. Já com a pija que seguia um pouco flácida na minha boca e suas mãos agarrando a minha cabeça de forma que não podia soltá-la, começou a me dizer coisas que começaram a me excitar:

-Assim, você não é deles, pai? Vamos ver o que você pensa após chupar essa pija querido... Você vai ver que você será um putito todo!!!

Consternado pela situação e suas palavras, não pude pensar em nada, apenas sentir suas palavras de humilhação ante mim e essa pija que começava a crescer lentamente na minha boca. Tudo isso eu me dizia: Isso não pode ser, estou chupando minha primeira pija e da forma mais humilhante. Depois de alguns minutos, comecei a fazer o movimento de boca de cima para baixo sozinho. Por Supondo ela continuava com as mãos na minha cabeça impedindo-me de me libertar daquela pija... Que pouco a pouco começou a gostar tanto que comecei também a agarrá-la com a minha mão e com a outra comecei a acariciar-lhe os ovos. Ela parece ter-se começado a aquecer muito mais do que estava, então parou de pressionar a minha cabeça e pude soltar uma palavra, e disse o que nunca pensei que ia dizer na minha vida:
-mmmhh Eu adoro tua pija!
-Viste que resultaste tudo um putito amor!
Voltou a fazer-me garganta profunda, mas com mais força e essa vez me dei palmadas e me disse coisas más guarradas. Eu cometia o erro de todo novato no sexo oral de morder-lhe às vezes a pija, o que ela me respondia pegando-me palmadas, o que muito me aquecia. Devido ao aquecimento que eu estava com, comecei a mamá-lo sozinho sem perceber, e foi assim porque num momento ela me disse:
-O que está passando putito? Estas tão excitado que te estás pajeando?
Não me importou em nada o que disse, continuei mamando como um louco. Até que num momento senti que ia correr, supostamente porque começou a gemir como eu faço quando estou por acabar. Assim, segurei minha cabeça de forma que não pudesse tirar a pija da boca e sem me avisa-se correu litros de leite, que obviamente tive que engolir um pouco. Deus me fez tragar o leite de um estranho, pela primeira vez e adorei o sabor!!!
Depois disso, apartei-me e voltei à minha posição e ela terminou de fazer-me um pete, coisa que durou pouco porque com a excitação que eu estava com acabou em segundos. Ela se apartou e a minha leite saiu voando para todos os lados (manchando algumas partes do carro), e o pouco que caiu na sua mão me passou por toda a cara, outro ato mais de humilhação que gostei.
Já com o trabalho feito ela desceu do carro sem antes dizer-me:
-E puto? Vejo que te gustou porque não reclamaste nunca. Bom amor, espero que continues assim de passivo que vais bem, chau bebê!
Não pude omitir nenhuma palavra, só um simples 'sim' e 'chau'.
Finalizado o trâmite Eu me confundi em minha casa. O que acabou de acontecer? Sou homem? Hetero? Só gosto de pau? Foi uma única vez? Acabava de chupar um pau de alguém cujo nome não conhecia!

Cheguei em minha casa, banhei-me e fui dormir (por sorte, meus pais não estavam lá, porque eu sentia vergonha demais para olhar no espelho). Isso foi uma sábado à madrugada. Na noite, cancelei a saída com meus amigos porque ainda sentia vergonha do que havia acontecido, não queria olhar ninguém nos olhos. Depois de passar todo o sábado em minha casa, decidi ir procurá-la outra vez e tive a sorte de encontrá-la na mesma esquina (essa vez, tipo 1 da manhã do domingo). Ela reconheceu meu carro e subiu sem drama:

- Olá bebê, vejo que voltaste, parece que gostaste ontem. Sube rapidamente e começa a querer chuparmela a mim mas eu digo:

-Não... Hoje quero chupá-la apenas para você, quero sua pija, mami! Eu adoro sua pija!

Ela com um sorrisinho me deu o que havia ido buscar e o resto foi praticamente igual à vez anterior. Ela fazia garganta profunda enquanto me tratava como um homem sujo, me acabou na cara e eu acabei na mão dela para em seguida tragar meu próprio sêmen. Antes de ir embora, tivemos uma pequena conversa:

-Muito bem amor, hoje você a chupou melhor que ontem, você está aprendendo em quatro ou cinco oportunidades mais você será todo um experto.

- Obrigado, verdadeiramente nunca pensei que me excitaria tanto chupar pau. Por sinal, sou ****, como você se chama?

-Chamo-me Celeste.

-Bom, Celeste foi um prazer fazer você acabar duas vezes em dois dias, hehe. Ela retruca com:

-Foi um prazer fazer você todo um homem lindo, amor, deixo meu número, ligue quando quiser e arregulamos para vernos num lugar mais confortável e podemos provar coisas novas para você.

Esse coisas novas me assustava um pouco, mas asenti com a cabeça, demos um beijo e ela desceu do carro.

Essa vez, um pouco mais calma e relaxada, fui dormir em minha casa esta vez sem banho, queria continuar tendo aquele cheiro e pau e sêmen que começava a... Gosto.

Depois desse episódio, cada vez que via pornô, seja heterossexual ou com transexuais, me excitava pensando que era a pessoa que estava recebendo aqueles pijasos, e assim descobri meu amor pelas pijas. Por suposta, o meu amor pelas trans subiu às nuvens, mas ainda me dá um pouco de asco pensar em ter relações com um homem, que contradição, mas bem.
Dias após, liguei para Celeste para nos encontrar, mas essa é outra história, porque este post já está muito longo.
Espero que tenham gostado tanto quanto a mim ter vivido. Se chegaram ao final, os agradeço e contarei os detalhes das minhas próximas aventuras como um putito, diria quase sumiso. Despedidas e até breve.