Desculpe a atraso aqui lhes deixo a parte 4
Também lhes deixo as outras partes da históriaUmhttp://www.poringa.net/posts/gay/2822044/Yasmina-relato.htmlDuashttp://www.poringa.net/posts/gay/2822299/Yasmina-2-relato.htmlTrêshttp://www.poringa.net/posts/gay/2822330/Yasmina-3-relato.html
YASMINA – 4
Quando regresse ao hotel, Alfred subiu meus pacotes para o quarto que eu tinha reservado, o diretor me recebeu, me dando a bem-vinda e ele mesmo me acompanhou até minha habitação.
Era na última planta e estava ligado à suite presidencial, me convidou a entrar, havia um pequeno recebimento com dois sofás tapizados de acordo com as cortinas, uma mesa secreter e vários quadros pendurados. Ele me mostrou o dormitório, amplo com uma cama de casal toda a roupa de cama jogada em jogo com o tapeçaria das paredes e cortinas. Um toucador e um armário de 4 portas, ele abriu e estava cheio de roupa, de todos os tipos de roupa, esportiva, noturna, ternos, vestidos, calças, blusas, sapatos, o único que não havia era roupa interior. O diretor me disse.
Sua medida não sabemos calcular, mas na loja do hotel tem o que precisa, mandarei a garota para subir alguns modelos e escolher. Perguntei como era possível que me entregasse toda essa roupa.
É por ordem de sua Alteza, já lhe disse que não precisa se preocupar com nada.
Ao sair, ele disse: Espero que sua estadia no hotel seja o mais agradável possível.
Fiquei pensando que o que estava vivendo era um sonho e que em qualquer momento ia me despertar, nesse momento tocou o telefone, eu o peguei e uma voz me disse:
Yasmina, está tudo à sua disposição, no início não sabia quem era, perguntei, Quem é? Ele respondeu: Sou o que te dá tudo o que vês, o que desde que te vi pela primeira vez não pode dormir. Então reagi e respondi: Alteza, mas eu não posso aceitar tudo isso não mereço sua generosidade, apenas cumpro com o que Vd. me ordena.
Yasmina, a próxima semana estarei outra vez lá, temos que falar e te explicar, se precisar de algo peça ao hotel. Até a próxima semana.
E disse isso e colou o telefone.
Depois de um tempo pensando no que havia acontecido, saí da habitação e fui para o hall, me cruzei com o diretor e perguntei se tudo estava à minha Gosto, lhe indique que sim, passe pela loja para escolher algo de roupa interior, vi vários modelos, verifiquei que eram das minhas medidas, além dos que me agradavam e pedi que me subissem à habitação. Eram as 21 horas, dirigi-me ao comedor para jantar, relativamente estava vivendo um sonho, via-me como Julia Roberts em Pretty Woman e Ahmed era meu Richard Gere. Tras da ceia, fui para um dos salões tomar um café, nisso, se aproximou o diretor do hotel e pediu permissão para sentar-se. Eu lhe concedi e disse: Srta. Yasmina, é Vossa Senhoria uma mulher afortunada, conheço sua Alteza há mais de 20 anos, nos honra com sua presença várias vezes ao ano, e em nenhum momento de todo este tempo vi na sua face a expressão que pôs quando a conheceu. Se preocupa em saber tudo sobre Vossa Senhoria, seus gostos, seus estudos, sua família, sua situação atual. Essa atitude não demonstra uma pessoa qualquer sobre alguém que acaba de conhecer e que foi enviada para efetuar um trabalho que infelizmente se vê obrigada a fazer. Só lhe desejo que se as intenções de sua Alteza são as que suponho, seja Vossa Senhoria muito feliz. Se levantou, beijou minha mão e despediu-se me dando as boas-noites. Por manhã, ao acordar, chamei o serviço de quartos e pedi que me trouxessem um café da manhã continental, enquanto aproveitava para tomar banho, o banheiro tinha um jacuzzi, dei uma ducha rápida e me diverti diante do espelho vendo meu corpo nu. Minha estatura de 1,87 metros com medidas de 90-65-88 não passavam despercebidas, meus olhos verdes e meu cabelo negro-azabache faziam-me uma mulher desejada por mais de um, encontrei-me linda e com vontade de que me echassem um bom polvo, vendo-me assim, ninguém poderia saber que eu havia nascido homem, pensei que a natureza é caprichosa, não me deu algo que toda mulher em seu momento deseja, mas estava me dando outras coisas que provavelmente como homem nunca as houvesse conseguido nunca. Llego o serviço de... quartos com café da manhã e jornal do dia, após o café, terminei de arrumar-me, desci para o hall e saí para fazer compras, precisava sentir que eu era a que devia comprar algumas coisas sem importância, cremes corporais, pasta de dentes, escovilha de dentes um perfume lápiz de labial, rímel, pestanas todas essas coisas que as mulheres usam para estar mais bonitas e conquistar os homens, coisas que se não te as pones te encontras nua.
Ao regressar ao hotel, encontrei com uma visita não muito agradável, ali estava esperando meu antigo chefe e queria uma explicação do meu comportamento e por que eu havia saído da casa, quando lhe estava devendo dinheiro pela operação.
Indiquei que o contrato de empréstimo não me obrigava a trabalhar para ele nas condições de exploração sexual que fazia com minha pessoa e com as outras garotas e que me deixasse em paz ou o denunciaria perante as autoridades e perderia tudo. Ele se foi irritado, mas com a intenção de me fazer mal.
Ao chegar à minha quarto, encontrei que sobre a mesa central havia um ramo de flores com 50 rosas vermelhas e uma tarjeta que dizia 50 rosas vermelhas são poucas para a flor do deserto e era assinado Ahmed.
Era a primeira vez que me mandavam flores, peguei uma, cheirei ao mesmo tempo que fechava os olhos vendo em meu pensamento Ahmed.
A semana fazia-se longa, eu estava enamorada de um homem com quem havia estado pessoalmente três dias e apenas cruzando algumas palavras de trabalho, mas ele me havia enamorado havia provocado em mim a ilusão de ter um amor, uma pessoa que se sentisse bem ao meu lado e eu ao seu lado, esse tipo de pessoas que não faz falta falar muito com elas, que tão só com uns olhares se dizem tudo.
Esses dias de espera me tinham muito nervosa, quase parava no hotel comprovava que quando saía, Alfred me seguia a certa distância, se eu entrava em algum comércio, ele esperava fora, mas sempre a uma distance. distância sem me incomodar.
Quando regressare ao hotel perguntei ao diretor por que Alfred me seguia e expliquei.
Sra. Yasmina, o outro dia vi a discussão que teve com aquele indivíduo, não se pode tratá-lo de senhor, e me deu a sensação ao sair de que algo estava tramando contra você, por isso tomei a liberdade de mandar Alfred como uma proteção para você. Ele só intervirá se você estiver em apuros, seja pela palavra ou obra.
Doei as graças, mas me parecia um pouco exagerado, embora aquele indivíduo se podia esperar qualquer coisa.
Até agora eu tinha um namorado como Richard Gere, agora teria um guarda-costas como Kevin Cosnter.
O dia anunciado chegou, eu o esperava em meu quarto, nervosa, não sabia como tratá-lo nem como agir, se como uma mulher apaixonada ou como uma mulher agradecida pelas atenções.
Quando estava na habitação, tocou a porta, abri-la, do outro lado estava um dos guarda-costas de Ahmed, me indicou que sua Alteza o esperava em sua habitação, que fizesse o favor de seguir-lhe.
Eu havia posto um vestido de casaco branco sem blusa, saia entubada, sapatos não de agulha mas sim com algo mais de tacão que a primeira vez e o colar que me havia presenteado. Segui ao guarda-costas, que ao chegar à porta da habitação chamou e imediatamente a abriu, convidando-me a entrar uma vez dentro saiu e fechou a porta, estávamos os dois sozinhos.
Aproximei-me mas a uma distância de dois metros, pareci-me e disse:
Alteza, com seu permisso, antes de nada, quero agradecer-lhe as atenções que teve para com minha pessoa, atenções inmerecidas, pois eu fazia parte do trabalho que me haviam encomendado, e lhe agradeço por não me permitir efetuar em sua totalidade.
Ele se aproximou, eu com a cabeça baixa, me agarrou as mãos e disse:
Yasmina, busquei a parte que faltava ao meu coração e a encontrei em ti. Digamos que foi um flechazo, que me tornei louco ao ver-te que tua voz me cativa, o teu comportamento em... Se que tudo o que pode me enamorar a um homem. Eu sei que em sua vida passaram muitas calamidades, que você se viu obrigada a aceitar um emprego, enganada. Mas todo isso esqueça, por favor, agora se você quiser começar uma nova vida.
Me convido a sentar-me no sofá, fazendo-o também ao meu lado.
Eu não quero que você ache que eu quero aproveitar de você como mulher e, após satisfazer minhas necessidades, esquecer. Não, eu quero que o dia em que você quiser repita o dia em que você quiser se entregar a mim seja para toda a vida, não peço que me responda agora, pense nisso e quando soubesse me diga.
Liguei ao segurança e disse que tivesse preparado o carro, saíamos almoçar fora do hotel.
Descemos e nos dirigimos à saída, ao entrar no carro, vi perto do hotel meu ex-chefe, me alterei um pouco e me pus nervosa, ele notou mas não disse nada, conduzia e atrás de nós seguia um carro de escolta, nos dirigimos às afuas da cidade e já a vários quilômetros paramos em uma posada para almoçar, a escolta ficou fora, nós entramos e sentamos num canto de um grande comedor, rústico mas acolhedor, pedimos algo para comer e continuamos falando, ele era o que falava e eu estava embalada ouvindo, falamos sobre vários temas, política, saúde, economia, esportes, cinema, teatro, cidades, não tocamos no tema crucial sobre mim e minhas apetências sexuais, não era o momento e se minha decisão coincidia com a sua já lhe diria.
Depois de almoçar, me convido a dar um passeio andando pelos arredores da posada, foi quando por primeira vez me agarrou a mão como um enamorado, me senti feliz, tratava-me com delicadeza, quando nos afastamos bastante, paramos, ele se pôs à minha frente, me viu nos olhos, coincidíamos no tom de olhos, os dois tínhamos olhos verdes. Me agarrei pela cintura e aproximei seus lábios dos meus, inicialmente os rejeitei, não havia dado uma resposta a sua pergunta da manhã, pus meus dedos Antes de seus lábios e insinuei que era demasiado cedo, ele se separou e pediu desculpas, disse que não se repetiria. Dimos a volta e dirigimo-nos ao carro, seguimos seguramente agarrados da mão, quando chegamos ao hotel disse que essa noite íamos ao teatro que eu me mudasse e quando estivesse arrumada avisasse. Quando fiquei sozinha na habitação deitei-me sobre a cama, realmente ele estava apaixonado por mim e eu por ele, mas devia fazê-lo esperar um pouco mais para que me contasse algo sobre sua família. Fomos ver uma representação de Enrique VIII por uma empresa estrangeira, nos gostou e ao sair tomamos uns copos em um pub, o pediu um combinado sem álcool, suas crenças não lhe permitiam tomar álcool, para não desanimá-lo pedi o mesmo. Estivemos falando como duas horas, então nos retiramos ao hotel, e na porta de minha habitação, me voltou a agarrar a mão e me beijou novamente, desejando-me boas noites. Essa noite dormi em uma nuvem, nunca me haviam tratado dessa maneira, esta de mais o dizer com quem sonhei e o que sonhei, quando me despertei minhas calcinhas estavam completamente molhadas, havia tido três ou quatro orgasmos apenas de pensar nele.
Também lhes deixo as outras partes da históriaUmhttp://www.poringa.net/posts/gay/2822044/Yasmina-relato.htmlDuashttp://www.poringa.net/posts/gay/2822299/Yasmina-2-relato.htmlTrêshttp://www.poringa.net/posts/gay/2822330/Yasmina-3-relato.html
YASMINA – 4
Quando regresse ao hotel, Alfred subiu meus pacotes para o quarto que eu tinha reservado, o diretor me recebeu, me dando a bem-vinda e ele mesmo me acompanhou até minha habitação.
Era na última planta e estava ligado à suite presidencial, me convidou a entrar, havia um pequeno recebimento com dois sofás tapizados de acordo com as cortinas, uma mesa secreter e vários quadros pendurados. Ele me mostrou o dormitório, amplo com uma cama de casal toda a roupa de cama jogada em jogo com o tapeçaria das paredes e cortinas. Um toucador e um armário de 4 portas, ele abriu e estava cheio de roupa, de todos os tipos de roupa, esportiva, noturna, ternos, vestidos, calças, blusas, sapatos, o único que não havia era roupa interior. O diretor me disse.
Sua medida não sabemos calcular, mas na loja do hotel tem o que precisa, mandarei a garota para subir alguns modelos e escolher. Perguntei como era possível que me entregasse toda essa roupa.
É por ordem de sua Alteza, já lhe disse que não precisa se preocupar com nada.
Ao sair, ele disse: Espero que sua estadia no hotel seja o mais agradável possível.
Fiquei pensando que o que estava vivendo era um sonho e que em qualquer momento ia me despertar, nesse momento tocou o telefone, eu o peguei e uma voz me disse:
Yasmina, está tudo à sua disposição, no início não sabia quem era, perguntei, Quem é? Ele respondeu: Sou o que te dá tudo o que vês, o que desde que te vi pela primeira vez não pode dormir. Então reagi e respondi: Alteza, mas eu não posso aceitar tudo isso não mereço sua generosidade, apenas cumpro com o que Vd. me ordena.
Yasmina, a próxima semana estarei outra vez lá, temos que falar e te explicar, se precisar de algo peça ao hotel. Até a próxima semana.
E disse isso e colou o telefone.
Depois de um tempo pensando no que havia acontecido, saí da habitação e fui para o hall, me cruzei com o diretor e perguntei se tudo estava à minha Gosto, lhe indique que sim, passe pela loja para escolher algo de roupa interior, vi vários modelos, verifiquei que eram das minhas medidas, além dos que me agradavam e pedi que me subissem à habitação. Eram as 21 horas, dirigi-me ao comedor para jantar, relativamente estava vivendo um sonho, via-me como Julia Roberts em Pretty Woman e Ahmed era meu Richard Gere. Tras da ceia, fui para um dos salões tomar um café, nisso, se aproximou o diretor do hotel e pediu permissão para sentar-se. Eu lhe concedi e disse: Srta. Yasmina, é Vossa Senhoria uma mulher afortunada, conheço sua Alteza há mais de 20 anos, nos honra com sua presença várias vezes ao ano, e em nenhum momento de todo este tempo vi na sua face a expressão que pôs quando a conheceu. Se preocupa em saber tudo sobre Vossa Senhoria, seus gostos, seus estudos, sua família, sua situação atual. Essa atitude não demonstra uma pessoa qualquer sobre alguém que acaba de conhecer e que foi enviada para efetuar um trabalho que infelizmente se vê obrigada a fazer. Só lhe desejo que se as intenções de sua Alteza são as que suponho, seja Vossa Senhoria muito feliz. Se levantou, beijou minha mão e despediu-se me dando as boas-noites. Por manhã, ao acordar, chamei o serviço de quartos e pedi que me trouxessem um café da manhã continental, enquanto aproveitava para tomar banho, o banheiro tinha um jacuzzi, dei uma ducha rápida e me diverti diante do espelho vendo meu corpo nu. Minha estatura de 1,87 metros com medidas de 90-65-88 não passavam despercebidas, meus olhos verdes e meu cabelo negro-azabache faziam-me uma mulher desejada por mais de um, encontrei-me linda e com vontade de que me echassem um bom polvo, vendo-me assim, ninguém poderia saber que eu havia nascido homem, pensei que a natureza é caprichosa, não me deu algo que toda mulher em seu momento deseja, mas estava me dando outras coisas que provavelmente como homem nunca as houvesse conseguido nunca. Llego o serviço de... quartos com café da manhã e jornal do dia, após o café, terminei de arrumar-me, desci para o hall e saí para fazer compras, precisava sentir que eu era a que devia comprar algumas coisas sem importância, cremes corporais, pasta de dentes, escovilha de dentes um perfume lápiz de labial, rímel, pestanas todas essas coisas que as mulheres usam para estar mais bonitas e conquistar os homens, coisas que se não te as pones te encontras nua.
Ao regressar ao hotel, encontrei com uma visita não muito agradável, ali estava esperando meu antigo chefe e queria uma explicação do meu comportamento e por que eu havia saído da casa, quando lhe estava devendo dinheiro pela operação.
Indiquei que o contrato de empréstimo não me obrigava a trabalhar para ele nas condições de exploração sexual que fazia com minha pessoa e com as outras garotas e que me deixasse em paz ou o denunciaria perante as autoridades e perderia tudo. Ele se foi irritado, mas com a intenção de me fazer mal.
Ao chegar à minha quarto, encontrei que sobre a mesa central havia um ramo de flores com 50 rosas vermelhas e uma tarjeta que dizia 50 rosas vermelhas são poucas para a flor do deserto e era assinado Ahmed.
Era a primeira vez que me mandavam flores, peguei uma, cheirei ao mesmo tempo que fechava os olhos vendo em meu pensamento Ahmed.
A semana fazia-se longa, eu estava enamorada de um homem com quem havia estado pessoalmente três dias e apenas cruzando algumas palavras de trabalho, mas ele me havia enamorado havia provocado em mim a ilusão de ter um amor, uma pessoa que se sentisse bem ao meu lado e eu ao seu lado, esse tipo de pessoas que não faz falta falar muito com elas, que tão só com uns olhares se dizem tudo.
Esses dias de espera me tinham muito nervosa, quase parava no hotel comprovava que quando saía, Alfred me seguia a certa distância, se eu entrava em algum comércio, ele esperava fora, mas sempre a uma distance. distância sem me incomodar.
Quando regressare ao hotel perguntei ao diretor por que Alfred me seguia e expliquei.
Sra. Yasmina, o outro dia vi a discussão que teve com aquele indivíduo, não se pode tratá-lo de senhor, e me deu a sensação ao sair de que algo estava tramando contra você, por isso tomei a liberdade de mandar Alfred como uma proteção para você. Ele só intervirá se você estiver em apuros, seja pela palavra ou obra.
Doei as graças, mas me parecia um pouco exagerado, embora aquele indivíduo se podia esperar qualquer coisa.
Até agora eu tinha um namorado como Richard Gere, agora teria um guarda-costas como Kevin Cosnter.
O dia anunciado chegou, eu o esperava em meu quarto, nervosa, não sabia como tratá-lo nem como agir, se como uma mulher apaixonada ou como uma mulher agradecida pelas atenções.
Quando estava na habitação, tocou a porta, abri-la, do outro lado estava um dos guarda-costas de Ahmed, me indicou que sua Alteza o esperava em sua habitação, que fizesse o favor de seguir-lhe.
Eu havia posto um vestido de casaco branco sem blusa, saia entubada, sapatos não de agulha mas sim com algo mais de tacão que a primeira vez e o colar que me havia presenteado. Segui ao guarda-costas, que ao chegar à porta da habitação chamou e imediatamente a abriu, convidando-me a entrar uma vez dentro saiu e fechou a porta, estávamos os dois sozinhos.
Aproximei-me mas a uma distância de dois metros, pareci-me e disse:
Alteza, com seu permisso, antes de nada, quero agradecer-lhe as atenções que teve para com minha pessoa, atenções inmerecidas, pois eu fazia parte do trabalho que me haviam encomendado, e lhe agradeço por não me permitir efetuar em sua totalidade.
Ele se aproximou, eu com a cabeça baixa, me agarrou as mãos e disse:
Yasmina, busquei a parte que faltava ao meu coração e a encontrei em ti. Digamos que foi um flechazo, que me tornei louco ao ver-te que tua voz me cativa, o teu comportamento em... Se que tudo o que pode me enamorar a um homem. Eu sei que em sua vida passaram muitas calamidades, que você se viu obrigada a aceitar um emprego, enganada. Mas todo isso esqueça, por favor, agora se você quiser começar uma nova vida.
Me convido a sentar-me no sofá, fazendo-o também ao meu lado.
Eu não quero que você ache que eu quero aproveitar de você como mulher e, após satisfazer minhas necessidades, esquecer. Não, eu quero que o dia em que você quiser repita o dia em que você quiser se entregar a mim seja para toda a vida, não peço que me responda agora, pense nisso e quando soubesse me diga.
Liguei ao segurança e disse que tivesse preparado o carro, saíamos almoçar fora do hotel.
Descemos e nos dirigimos à saída, ao entrar no carro, vi perto do hotel meu ex-chefe, me alterei um pouco e me pus nervosa, ele notou mas não disse nada, conduzia e atrás de nós seguia um carro de escolta, nos dirigimos às afuas da cidade e já a vários quilômetros paramos em uma posada para almoçar, a escolta ficou fora, nós entramos e sentamos num canto de um grande comedor, rústico mas acolhedor, pedimos algo para comer e continuamos falando, ele era o que falava e eu estava embalada ouvindo, falamos sobre vários temas, política, saúde, economia, esportes, cinema, teatro, cidades, não tocamos no tema crucial sobre mim e minhas apetências sexuais, não era o momento e se minha decisão coincidia com a sua já lhe diria.
Depois de almoçar, me convido a dar um passeio andando pelos arredores da posada, foi quando por primeira vez me agarrou a mão como um enamorado, me senti feliz, tratava-me com delicadeza, quando nos afastamos bastante, paramos, ele se pôs à minha frente, me viu nos olhos, coincidíamos no tom de olhos, os dois tínhamos olhos verdes. Me agarrei pela cintura e aproximei seus lábios dos meus, inicialmente os rejeitei, não havia dado uma resposta a sua pergunta da manhã, pus meus dedos Antes de seus lábios e insinuei que era demasiado cedo, ele se separou e pediu desculpas, disse que não se repetiria. Dimos a volta e dirigimo-nos ao carro, seguimos seguramente agarrados da mão, quando chegamos ao hotel disse que essa noite íamos ao teatro que eu me mudasse e quando estivesse arrumada avisasse. Quando fiquei sozinha na habitação deitei-me sobre a cama, realmente ele estava apaixonado por mim e eu por ele, mas devia fazê-lo esperar um pouco mais para que me contasse algo sobre sua família. Fomos ver uma representação de Enrique VIII por uma empresa estrangeira, nos gostou e ao sair tomamos uns copos em um pub, o pediu um combinado sem álcool, suas crenças não lhe permitiam tomar álcool, para não desanimá-lo pedi o mesmo. Estivemos falando como duas horas, então nos retiramos ao hotel, e na porta de minha habitação, me voltou a agarrar a mão e me beijou novamente, desejando-me boas noites. Essa noite dormi em uma nuvem, nunca me haviam tratado dessa maneira, esta de mais o dizer com quem sonhei e o que sonhei, quando me despertei minhas calcinhas estavam completamente molhadas, havia tido três ou quatro orgasmos apenas de pensar nele.
2 comentários - Yasmina 4 - Relato