Olá! Sou Caro e quero contar uma história muito especial. Tão especial que foi a que fez minha vida dar um giro de 180 graus. Tão especial que me descobri a mim mesma e conheci facetas de mim que jamais imaginei. Jamais crei que um simples ato (bom, talvez não tão simples) mudasse minha vida em muitos aspectos, desde o plenamente carnal até o profundamente espiritual.Me chamo Carolina, tenho 36 anos, mas essa história aconteceu há uns cinco anos atrás. Foi um ponto de inflexão que mudou minha vida quase por completo e desde então aprendi a viver plenamente e a desfrutar de cada momento que a vida me regala. Naquela época estava em casal e convivendo com Juan. Ele é três anos mais jovem que eu e para esse momento fazia um ano mais ou menos que havíamos decidido compartilhar o mesmo teto. Com ele nos dávamos muito bem, falo no passado porque nos separamos há uns meses. Juan é uma pessoa que sempre está de bom humor, super otimista e muito sociável. É dessas pessoas que gostam de fazer amizades novas, e quando as faz compartilha tudo, abre as portas de sua casa e faz sentir seus amigos e amigas como se fosse a sua. Essas qualidades, entre outras, foram as que me seduziram. Juan era o homem ideal. Mais além do aspecto físico, que a verdade nunca foi algo que me tenha movido a agulha, Juan é o tipo de pessoa que seduz com apenas uma olhar ou com um simples gesto, mesmo sem necessidade de dizer uma palavra ele tem o encanto inevitável de um sedutor natural. Muitas coisas aconteceram durante nossa relação que foram desgastando e que nos levou a tomar a decisão de nos separarmos, mas eu ainda o penso, eu ainda o quero e quem sabe se algum dia... Recordo que tudo começou um jueves. Ese foi um jueves igual aos demais. Ese jueves havíamos decidido ir ao teatro. Já o martes o convidado e me disse que sim imediatamente sem importar o que fôssemos ver. Ele nunca foi um amante do teatro e não queria fazer sofrer, assim busquei algo que não lhe resultasse um plomazo. Busquei uma obra com bons atores e algo de humor. Sabia que algo assim lhe agradaria e que a mim me iria sumar pontos para uma próxima ida ao teatro. A função começava cedo, às 20, por isso eu estava esperando impaciente porque não queria chegar atrasado. Já eram as 18:30 e Juan não dava sinal. de vida. Já o havia chamado duas vezes para o celular, mas não havia me respondido. Eu já estava vestida. Escolhera um vestido negro com detalhes de pedras negras brilhantes que o faziam muito elegante. Era bem ajustado e marcava minha figura. Tinha em então uma constituição física normal, talvez um par de quilos a menos que, segundo Juan, não me ficavam muito bem. Eu sabia que não era verdadeiro, ele sempre gostou das rellenitas. O vestido era tão ajustado que não estava bem usar sutiã e só usei uma thong negra minúscula como roupa interior. Adicionei alguns acessórios, um par de pendentes e uma corrente, a carteira preta e uns sapatos que eram um sonho. Não me resisti a usar esses sapatos apesar de estar estreando-os essa mesma noite. Sabia que me fariam ver as estrelas, mas de verdade é que estava entusiasmada com a saída e não quis deixar passar a oportunidade de estrear os sapatos apesar da incomodidade. Estava bem impaciente e meu humor estava mudando. Já havia descalçado e caminhava pelo living da casa aqui para ali quando ouvi o meu celular anunciando um mensagem de texto entrante.Estou um pouco atrasado. Não te enfades.O que não me enfureça? Pouco iria a alcançar isso com esse recado. Já eram 18h45. Ele ainda tinha que chegar para mudar-se. Ir de carro implicava além disso um viagem de 30 ou 35 minutos calculando o trânsito, sem contar o tempo para estacionar. Merda! Não vamos chegar! pensei. Nesse momento eu ouvi a chave na porta. Era ele. Pus minha melhor cara de puta. Passou rápido para o quarto e desde ali gritou:-Desculpe!-Eu queria matá-lo.Quando vinha para aqui pedi um táxi. Se tocarem o porteiro diga que já descemos.Acumulou um par de pontos com essa atitude. No táxi era provável que chegássemos. Acumulou um par de pontos, mas já havia restado muitos pontos e isso não alcançava para compensar minha bronca. Chegou o táxi, desembarcamos e ele pediu ao taxista para ir o mais rápido possível para a rua Corrientes. A rua Corrientes é muito conhecida por concentrar a maior parte da oferta teatral de Buenos Aires. Chegamos com justamente, entramos segundos antes de que fechassem as portas ao público. Já instalados em nossos assentos estava um pouco mais calma.-Você tem um chiclete?-Pergunta-me ele enquanto se tirava a campera.Sim, dai. Estava pensando nisso. Que conexão! Tens de menta?-
(Note: Since there's no text to translate, I'm returning an empty string)Não perguntei se você quisesse. Perguntei se você tivesse um chiclete. No apuro nem comprei e agora que já fecharam portas não vou poder sair até o intervalo.- Não há texto para traduzir.Você está me carregando? Além disso, tenho que sair correndo porque o senhor chega atrasado preciso ser seu quiosque ambulante.-Reclamei em sua conta. -¡¡¡Meu Carição!!! Não venha com besteiras. Não sei por que você está tão quente. Se chegamos bem e aqui estamos, sentados e prontos para ver essa merda de espetáculo.- Que merda é essa obra?! Para que caralho aceitou vir logo se você odeia tanto? Se para você é um sacrifício eu venho sozinha ou com uma amiga. Não sei por que perco tempo com você.A situação estava se tornando tensa quando as luzes começaram a baixar sua intensidade. Estava para começar o espetáculo. Esperamos alguns minutos e começamos a notar que sutilmente as luzes começavam a ganhar intensidade. Depois de alguns minutos, a sala iluminou quase por completo e atrás das cortinas apareceu um dos protagonistas da obra, não era o ator principal, mas igualmente era um ator conhecido.-Estimados amigos. Lamento ter que informá-los que a função desta noite será cancelada. Nuestro querido amigo Antônio (Antônio era o ator principal) teve uma descompensação e não poderá subir à taberna esta noite. Por favor, sejam entendidos. Reiteramos nossas desculpas e por favor passem pela bilheteria que se lhes selará as entradas para que as possam voltar a usar em outro momento. Quem assim o preferir se lhe reembolsará o dinheiro das entradas. Boa Noite. Muitas Obrigada.A noite ia de mal para pior. Primeiro o quase plantão de João, luego as corridas, em seguida a atitude dele ao pedir-me chicletes (sim, sei que exagerei, mas nesse momento o forno não estava para bolos e ele com essas coisas) e agora isso. Que quinta-feira de merda! pensei. Dirigimo-nos à bilheteira para reclamar o dinheiro. João insistia em que a fizéssemos selar para usar outro dia, mas eu estava demasiado zangada por tudo o que vinha passando para não ter intenções de voltar a tentar ver essa obra. Para colmo de males, havia como 20 pessoas à nossa frente. Enquanto esperávamos nosso turno, ouvi uma discussão atrás de nós.Joder tanto com que venha ao teatro e no fim a peça é suspensa. -Reclamava um homem de barba justo atrás de mim.-
(Note: Since there's no text to translate, I'm returning an empty string)Vou te culpar também disso, Mario. É o fim! Basta! Não quero mais discutir com você.-Respondeu uma mulher jovem, diria que da minha idade, bastante irritada. Ela era magra, um pouco mais alta que eu, com cabelo muito lacio, negro e brilhoso. O que mais me chamou a atenção dela era sua voz raspante e um bigode retinto recortado justo acima das sobrancelhas que saía por cima do marco de seus óculos grandes. A julgar pelo armazen plástico de cor violeta duvidei muito que essas óculos tivessem aumento. Creio que eram mais bem estéticas. Se era esse o fim, ela o cumpria muito bem.Don't worry, dear. Next time we'll come together and get rid of these guys.-Dije, me metí a la fuerça na conversa. Os dois pajas estavam surpresos. Juan nem se esperava e Mario não entendia se eu estava falando com sua namorada.Obrigado!-Olhou-me com doçura e acrescentou.A você também lhe passa o mesmo?Sua olhar provocou em mim uma reação que me chamou a atenção. O nível de empatia era muito alto. Nossas olhares diziam algo mais além das palavras. Nos entendíamos e compartilhávamos o mesmo sentimento intuía.É a última vez que vou ao teatro ou que vou a algum lugar que ele não gosta. Sempre tenho que bancar suas caras de puta e seus planos ridículos. Além disso, hoje a função é suspensa! Demais!-lhe respondi.E então que vocês sabem, por que não fazemos algo divertido que gostemos aos quatro?-Disse João. Como querendo compensar as coisas apesar da sua falta de tato para expressar as ideias que passavam pela sua cabeça.Me parece uma boa ideia.-Respondoi.Já que os nossos planos se evaporaram e agora temos tempo disponível, o que lhes parece se vamos jantar? Se compõem?-Perguntei olhando para o casal atrás de nós.Vem cá! É incrível! Eu sou a Macarena. O masturador é...- Não há texto para traduzir.Mário-Respondeu ele, antecipando-se.Eu me responsabilizo. Hoje tenho o título nobre de 'amateur'.-
(Note: Since there's no text to translate, I'm returning an empty string.)Ele conquistou o título há muito tempo.-Me disse Macarena ao ouvido.Conheço um restaurante interessante aqui perto. Chama-se...- Não há texto para traduzir.Não há jeito. Vamos para casa. Pedimos uma pizza com entrega e pronto. Moramos aqui perto, a menos de dois quarteirões.-Macarena quase não havia terminado de mencionar que moravam perto, quando já me havia agarrado suavemente da mão e me conduzia pela calçada.Vocês fiquem fazendo o Booty, nós vamos preparar tudo.Deixamos os homens fazendo a Booty e caminhamos sem pressa. Era melhor caminar assim porque os sapatos novos me estavam esgotando. Não me havia dado conta antes porque minha calentura fazia que a molestia em meus pés seja o menor de meus desgostos. -Obrigado!... é, não sei o seu nome. Mamãe sempre me dizia que não conversasse com desconhecidos, assim que não vou dizer uma palavra mais até não saber como você se chama.- Não há texto para traduzir.Sou Caro. Muito sabedora tua mãe.- Não há texto para traduzir.Velha decadente. Menos mal que morreu há muito tempo. Obrigada, Cara. Estava com vontade de matar alguém e esse alguém teria sido o Mario se você não tivesse aparecido.- Não há texto para traduzir.Espero que agora não me queiras matar a mim!
-Não! Não ao menos da mesma maneira...Se gerou um silêncio e logo as duas rimos. Conversamos um pouco sobre a suspensão da obra e sobre nossos gostos em teatro. Coincidíamos em gostos e em certas circunstâncias. Gostávamos do bom teatro e tínhamos parceiras às quais não eram capazes de disimular. Quando quisemos nos dar conta havíamos chegado à entrada do edifício. Era um edifício de certa antiguidade e baixa altura, pois as habitações eram todas tipo PH. Abriu a porta de ferro e vidro que dá para a rua e me convidou a passar. Detrás de mim entrou ela e fechou com chave. Sempre é preferível fechar com chave por razões de segurança. Voltou a tomar a liderança e avançou por um longo corredor. Franqueamos duas portas de dois departamentos da planta baixa e seguimos até o final onde havia uma escada de mármore, uma baranda de ferro com um pasamanos de madeira lustre. A escada envolvia como se fosse uma serpente a uma estrutura de metal que parecia uma caixa, ou melhor, uma jaula. Dentro dela se movimentava o elevador. Macarena se dirigiu sem hesitar à escada. Sem sequer me olhar disse que viviam no primeiro andar, que seria mais rápido subir pelas escadas. Tudo estava nas penumbras, apenas entrava a luz de algum artefato externo pelas aberturas com vidro esmerilado das escadas.Deus, que escuro está!-Não queria cair. Caminhar com os sapatos novos já era complicado e subir uma escada de mármore com tachos agulha era em si uma tarefa difícil.Você tem medo que eu aproveite você?-Disse Macarena.E se fosse ao contrário, Macarena?- Não há texto para traduzir.Não me tentes. Por favor diga Maca. Não estou acostumbrada a usar o nome completo.Chegamos à porta do apartamento. Abriu com sua chave, entrou e convidou-me a fazer o mesmo. Ao passar descalcei e disse que se eu me sentia mais confortável podia tirar os sapatos. Foi a segunda melhor notícia da noite -Tenho na geladeira um ímã com o telefone de uma pizzaria bem gostosa. Gostam de pizzas, não? Aqui está!-Deu um par de passos até dar com um telefone que pendia da parede e começou a marcar o número. No caminho que percorreu até a geladeira Macarena, que já se havia sacado os sapatos, deixou sua carteira sobre uma mesa de madeira que dividia os ambientes da cozinha e do living da casa; mas ainda tinha penteada uma jaqueta azul de uma tecelagem leve e brilhante. Lhe restava divina, mas melhor ainda se via sem ela. Tinha penteada uma camisa de seda branca, muito simples, que, embora caísse holgadamente dos seus ombros desenhavam sensualmente a contorno superior dos seus peitos e permitiam que se marcassem em relevo os seus mamilos. Não tinha corpete, mas ainda assim não podia adivinhar a forma completa dos seus mamilos. Eu me estava fixando nas tetas de outra mulher? Por Deus! A sorte foi que a falta tipo tubo que chegava até sua coxa era do mesmo todo da sua jaqueta, embora de uma tecelagem mais pesada, e nada sugeriu. Ao parecer enquanto falava ao telefone para pedir as pizzas se esqueceu que tinha companhia e começou a jogar com os botões da sua camisa. Desprendeu um e, após alguns instantes, desprendeu um segundo botão. Sua camisa havia ganho agora um interessante decote que, embora não mostrasse nada, deixava ver o contorno dos seus peitos. Fiquei em silêncio olhando esse decote, tentando adivinhar ou talvez ver algum dos seus peitos.-Pronto! Já estão pedidas as pizzas.Ela já havia pendurado e agora estava me olhando como eu a observava. Obviamente se havia dado conta, pois não fui para nada disfarçada. Então apoiou-se no balcão e inclinou-se para frente, deixando mais à vista. Flexionou uma perna e meteu uma mão apenas debaixo da saia para tirar um meião de nailon. Foi fazer o mesmo com a outra meia, mas essa vez se inclinou mais até que seus olhos ficaram exatamente diante dos meus. Eu me vi surpreendida e provavelmente me sonrei muito. Ela simplesmente sorriu e se voltou a erigir.Vista confortável.-Me disse.Obrigada Maca. Mas, salvo os sapatos que já tirei, não tenho mais do que o vestido e uma minúca calcinha preta.-¿Thong diminuta? ¿Foi necessário dizer isso? O que estava fazendo? O que estava pensando?
Macarena parou novamente com total naturalidade à minha frente e voltou a inclinar-se à minha frente, flexionando sua cintura. Me olhava desafiante. Essa vez subiu um pouco a saia e introduziu um pouco mais a mão, foi baixando até que seu thong, também diminuto, apareceu na altura das pernas, continuou seu caminho descendente até chegar aos seus pés e quedar liberado. Me seguiu olhando fixamente, tomou minha carteira que havia sido deixada sobre o desjejum ao lado da sua, a abriu e a guardava. Agora eu tinha a roupa interior de outra mulher na minha carteira. Lindo souvenir. Deixou minha carteira novamente, tomou a sua, a abriu e me a aproximou. Pus-me de pé. Ela seguia me olhando fixamente nos olhos enquanto se erguia. Subi lentamente a saia do vestido até deixar ver apenas meu thong. Introduzi meus dedos indiciais aos lados por debaixo do vestido até tomar o elástico de meu thong e a deslizei lentamente para baixo. Suponho que nesse movimento se podia ver meu monte de Vênus completamente depilado porque de repente seus olhos baixaram até posar-se ali mesmo e vi morder um lábio. Tomei sua carteira enquanto observava seu rosto ao me mirar justo ali. Introduzi meu thong em sua carteira, a fechei e nesse instante ela me mirou novamente nos olhos. Possei minha visão em seus lábios, meus olhos regressaram aos seus e pude ver que também estava olhando minha boca. Reagiu instinctivamente. Aproximei meus lábios dos seus e a beijei. Ela correspondeu ao beijo e no instante pude sentir como a humidade quente de sua língua surcava meus lábios. Abri minha boca um pouco, fechei os olhos e entreguei meus lábios às carícias sensuais. A ponta da sua língua subia desde a comissura dos meus lábios pelo lábio superior e ao chegar à metade com sua boca beijou-a. Fechei meus lábios para capturar os seus e mergulhar novamente em um beijo. Nossas línguas se encontravam e dançavam Rítmicamente. Minhas mãos haviam-lhe tomado pela cintura enquanto ela, com seu braço esquerdo rodeando meu pescoço e com a outra apertava suavemente meu peito esquerdo. Pude sentir uma leve pontada quando pellizcou meu mamiló, mas meu gemido se afogou em sua boca. Subi minhas mãos até seus belos peitos e os apertei fortemente. Os fui acariciando com firmeza até que pude colocar minha mão direita dentro de sua blusa. Seu peito turgente me apontava com o mamiló. Enquanto nos beijávamos, segurei-o entre os meus dedos indicador e polegar e quando liberei meus lábios, baixei para beijá-lo. Antes de posar minha boca em seu mamiló, ouvímos o som do chave introduzindo-se na porta e imediatamente se abriu.
Pude ver Mario parado no vão da porta e Juan atrás dele. Mario sorriu enquanto avançava e Juan me mirava surpreso. Era minha primeira vez com uma mulher. Com Juan jamais falávamos sobre a possibilidade de compartilhar a cama com outra pessoa, independentemente do sexo. Creio que nunca me imaginei em uma situação assim. Definitivamente eu tampouco dava crédito ao que estava fazendo. Só em alguma fantasia poderia imaginar-me com outra mulher, mas jamais fui de fazer realidade minhas fantasias.Passe Juan e feche a porta. Vou-te bem.-Disse Mario. João avançava a passo lento. Continuava sem entender. Eu, longe de dar marcha atrás, beijei com extrema paixão aquele busto, joguei sem medo e com total luxúria com aquele botão rosa. A situação me aquecia muito. João está me observando, Estou com outra mulher, Estou tendo relações com outra mulher! Enquanto isso Mario já se havia tirado a sua campera e aproveitou para tomar a de João e pendurá-la no varal. João estava perplejo. -Hey! Reaja amigo. Ainda tens outra teta para desfrutar!Fueram as palavras de Mario enquanto o empurrava para Juan aproximando-o a Macarena. Sem deixar de beijar e chupar essa linda teta olhei para Juan com complicidade. Juan olhou para Maca como pedindo permissão. Ela estendeu sua mão direita, acariciou a face de Juan enquanto sua mão continuava caminho para tomar sua cabeça pela nuca. Sorriu e começou a fazer uma leve pressão para levar sua cabeça ao outro peito. Juan começou a beijá-lo também. Essa situação me aqueceu muito. Já sentia que uma humidade quente inundava minha entreperna. Levei minha mão esquerda lá para acariciar meu clítoris, precisava fazer isso, estava por explodir. Segundos após comecei a gemir. Os primeiros gemidos, os mais sutis, pude abafar mantendo minha boca na teta de Macarena, mas pouco a pouco o prazer se foi apoderando de meus movimentos e tive que deixar de beijar esse peito para deixar sair minha exaltada fruição. Fechei os olhos e enquanto minha mão realizava movimentos enérgicos jogando com meu clítoris flexionei meu pescoço para deixar minha nariz apontando para o céu. Macarena, ao igual que fez com Juan, tomou minha cabeça pela nuca e me foi levando com lentidão para cima. Quando nossos rostos se encontraram me beijou. Quando reagi abri os olhos e pude ver que tão enérgico beijo havia deslocado seus óculos do lugar. Seus olhos, que se mantinha fechados começaram a abrir-se. Me mirou com doçura e baixou sua boca para beijar meu pescoço. Com o canto do olho pude ver que ela estava conduzindo Juan, assim como havia feito a primeira vez, para sua cintura onde ainda estava sua saia. Juan já tinha suas mãos posadas na bunda de Macarena e apertava com força enquanto descia beijando seu ventre sobre a blusa. Lembrei então que Maca não tinha suas calcinhas puestas. Sorri sabendo que Juan se encontraría com uma surpresa agradável. Macarena me beijou novamente na boca e para quando Juan chegou à altura de seu púbis girou dando-nos os dois as costas, embora em realidade a Juan. Le estava dando o cu. Tomou minhas mãos e levou-as para seus peitos. Enquanto as acariciava, comecei a beijá-la no pescoço e ela aproveitou para despregar a blusa. Da saia, Juan se encarregava. Ele tomou com suas mãos o botão que estava na parte posterior e, após desprender-lo, começou a baixá-lo lentamente. Quando chegou ao final do recorrido, tomou a saia de ambos lados e começou a baixá-la, para quando começou a descobrir que não usava calcinha, ouvi um suspiro e, pela reação de Maca, supus que Juan estava já jogando com sua língua no seu Bum. Deixou cair a saia aos pés de Macarena, que por agora só tinha a blusa pendurada exclusivamente dos ombros. Pensei que Macarena levantaria os pés para que Juan sacasse completamente a saia, mas não, deixou que ela se quedasse aos seus pés, como um testemunho silencioso do que ali estava ocorrendo, ao igual que Mario. Perdi-o de vista, mas ouvi em algum momento um pzzzzzzz, aquele som que as latas de bebida fazem quando são destapadas. Certamente estava observando como dois desconhecidos se estavam comendo sua mulher. Separei meus lábios do pescoço, embora não tivesse vontade de fazer isso, mas queria despir Macarena da blusa, a tomei da tela dos ombros e Macarena estendeu seus braços para trás de si para permitir que eu a sacasse com facilidade. Nesse momento pude ver como Juan estava se divertindo comendo-se aquele Bum. Tomava cada glúteo com uma mão e os separava para chegar facilmente ao asterisco. Podia adivinhar sua língua jogando com esse anel de pele sensível. Sabia que Juan era muito hábil com a língua e com seus lábios. Isso se refletia no rosto de Macarena. Ela havia juntado suas pernas, como desafiando Juan com certa perversão. Juan também estava se divertindo com o jogo. Nesse momento pude ver Mario apoiado sobre a mesa do café da manhã tomando uma cerveja. Simplesmente sorria. Macarena enquanto isso me mirava perdida entre seus gemidos de prazer e muito Desceu-me pediu que eu me aproximasse. O fiz e novamente comecei a beijar seu pescoço. Foi então quando me disse: -Tenho uma surpresa para o seu marido.(Continuaremos...)http://www.poringa.net/posts/relatos/2537418/Descubriendome-Episodio-2.html
(Note: Since there's no text to translate, I'm returning an empty string)Não perguntei se você quisesse. Perguntei se você tivesse um chiclete. No apuro nem comprei e agora que já fecharam portas não vou poder sair até o intervalo.- Não há texto para traduzir.Você está me carregando? Além disso, tenho que sair correndo porque o senhor chega atrasado preciso ser seu quiosque ambulante.-Reclamei em sua conta. -¡¡¡Meu Carição!!! Não venha com besteiras. Não sei por que você está tão quente. Se chegamos bem e aqui estamos, sentados e prontos para ver essa merda de espetáculo.- Que merda é essa obra?! Para que caralho aceitou vir logo se você odeia tanto? Se para você é um sacrifício eu venho sozinha ou com uma amiga. Não sei por que perco tempo com você.A situação estava se tornando tensa quando as luzes começaram a baixar sua intensidade. Estava para começar o espetáculo. Esperamos alguns minutos e começamos a notar que sutilmente as luzes começavam a ganhar intensidade. Depois de alguns minutos, a sala iluminou quase por completo e atrás das cortinas apareceu um dos protagonistas da obra, não era o ator principal, mas igualmente era um ator conhecido.-Estimados amigos. Lamento ter que informá-los que a função desta noite será cancelada. Nuestro querido amigo Antônio (Antônio era o ator principal) teve uma descompensação e não poderá subir à taberna esta noite. Por favor, sejam entendidos. Reiteramos nossas desculpas e por favor passem pela bilheteria que se lhes selará as entradas para que as possam voltar a usar em outro momento. Quem assim o preferir se lhe reembolsará o dinheiro das entradas. Boa Noite. Muitas Obrigada.A noite ia de mal para pior. Primeiro o quase plantão de João, luego as corridas, em seguida a atitude dele ao pedir-me chicletes (sim, sei que exagerei, mas nesse momento o forno não estava para bolos e ele com essas coisas) e agora isso. Que quinta-feira de merda! pensei. Dirigimo-nos à bilheteira para reclamar o dinheiro. João insistia em que a fizéssemos selar para usar outro dia, mas eu estava demasiado zangada por tudo o que vinha passando para não ter intenções de voltar a tentar ver essa obra. Para colmo de males, havia como 20 pessoas à nossa frente. Enquanto esperávamos nosso turno, ouvi uma discussão atrás de nós.Joder tanto com que venha ao teatro e no fim a peça é suspensa. -Reclamava um homem de barba justo atrás de mim.-
(Note: Since there's no text to translate, I'm returning an empty string)Vou te culpar também disso, Mario. É o fim! Basta! Não quero mais discutir com você.-Respondeu uma mulher jovem, diria que da minha idade, bastante irritada. Ela era magra, um pouco mais alta que eu, com cabelo muito lacio, negro e brilhoso. O que mais me chamou a atenção dela era sua voz raspante e um bigode retinto recortado justo acima das sobrancelhas que saía por cima do marco de seus óculos grandes. A julgar pelo armazen plástico de cor violeta duvidei muito que essas óculos tivessem aumento. Creio que eram mais bem estéticas. Se era esse o fim, ela o cumpria muito bem.Don't worry, dear. Next time we'll come together and get rid of these guys.-Dije, me metí a la fuerça na conversa. Os dois pajas estavam surpresos. Juan nem se esperava e Mario não entendia se eu estava falando com sua namorada.Obrigado!-Olhou-me com doçura e acrescentou.A você também lhe passa o mesmo?Sua olhar provocou em mim uma reação que me chamou a atenção. O nível de empatia era muito alto. Nossas olhares diziam algo mais além das palavras. Nos entendíamos e compartilhávamos o mesmo sentimento intuía.É a última vez que vou ao teatro ou que vou a algum lugar que ele não gosta. Sempre tenho que bancar suas caras de puta e seus planos ridículos. Além disso, hoje a função é suspensa! Demais!-lhe respondi.E então que vocês sabem, por que não fazemos algo divertido que gostemos aos quatro?-Disse João. Como querendo compensar as coisas apesar da sua falta de tato para expressar as ideias que passavam pela sua cabeça.Me parece uma boa ideia.-Respondoi.Já que os nossos planos se evaporaram e agora temos tempo disponível, o que lhes parece se vamos jantar? Se compõem?-Perguntei olhando para o casal atrás de nós.Vem cá! É incrível! Eu sou a Macarena. O masturador é...- Não há texto para traduzir.Mário-Respondeu ele, antecipando-se.Eu me responsabilizo. Hoje tenho o título nobre de 'amateur'.-
(Note: Since there's no text to translate, I'm returning an empty string.)Ele conquistou o título há muito tempo.-Me disse Macarena ao ouvido.Conheço um restaurante interessante aqui perto. Chama-se...- Não há texto para traduzir.Não há jeito. Vamos para casa. Pedimos uma pizza com entrega e pronto. Moramos aqui perto, a menos de dois quarteirões.-Macarena quase não havia terminado de mencionar que moravam perto, quando já me havia agarrado suavemente da mão e me conduzia pela calçada.Vocês fiquem fazendo o Booty, nós vamos preparar tudo.Deixamos os homens fazendo a Booty e caminhamos sem pressa. Era melhor caminar assim porque os sapatos novos me estavam esgotando. Não me havia dado conta antes porque minha calentura fazia que a molestia em meus pés seja o menor de meus desgostos. -Obrigado!... é, não sei o seu nome. Mamãe sempre me dizia que não conversasse com desconhecidos, assim que não vou dizer uma palavra mais até não saber como você se chama.- Não há texto para traduzir.Sou Caro. Muito sabedora tua mãe.- Não há texto para traduzir.Velha decadente. Menos mal que morreu há muito tempo. Obrigada, Cara. Estava com vontade de matar alguém e esse alguém teria sido o Mario se você não tivesse aparecido.- Não há texto para traduzir.Espero que agora não me queiras matar a mim!
-Não! Não ao menos da mesma maneira...Se gerou um silêncio e logo as duas rimos. Conversamos um pouco sobre a suspensão da obra e sobre nossos gostos em teatro. Coincidíamos em gostos e em certas circunstâncias. Gostávamos do bom teatro e tínhamos parceiras às quais não eram capazes de disimular. Quando quisemos nos dar conta havíamos chegado à entrada do edifício. Era um edifício de certa antiguidade e baixa altura, pois as habitações eram todas tipo PH. Abriu a porta de ferro e vidro que dá para a rua e me convidou a passar. Detrás de mim entrou ela e fechou com chave. Sempre é preferível fechar com chave por razões de segurança. Voltou a tomar a liderança e avançou por um longo corredor. Franqueamos duas portas de dois departamentos da planta baixa e seguimos até o final onde havia uma escada de mármore, uma baranda de ferro com um pasamanos de madeira lustre. A escada envolvia como se fosse uma serpente a uma estrutura de metal que parecia uma caixa, ou melhor, uma jaula. Dentro dela se movimentava o elevador. Macarena se dirigiu sem hesitar à escada. Sem sequer me olhar disse que viviam no primeiro andar, que seria mais rápido subir pelas escadas. Tudo estava nas penumbras, apenas entrava a luz de algum artefato externo pelas aberturas com vidro esmerilado das escadas.Deus, que escuro está!-Não queria cair. Caminhar com os sapatos novos já era complicado e subir uma escada de mármore com tachos agulha era em si uma tarefa difícil.Você tem medo que eu aproveite você?-Disse Macarena.E se fosse ao contrário, Macarena?- Não há texto para traduzir.Não me tentes. Por favor diga Maca. Não estou acostumbrada a usar o nome completo.Chegamos à porta do apartamento. Abriu com sua chave, entrou e convidou-me a fazer o mesmo. Ao passar descalcei e disse que se eu me sentia mais confortável podia tirar os sapatos. Foi a segunda melhor notícia da noite -Tenho na geladeira um ímã com o telefone de uma pizzaria bem gostosa. Gostam de pizzas, não? Aqui está!-Deu um par de passos até dar com um telefone que pendia da parede e começou a marcar o número. No caminho que percorreu até a geladeira Macarena, que já se havia sacado os sapatos, deixou sua carteira sobre uma mesa de madeira que dividia os ambientes da cozinha e do living da casa; mas ainda tinha penteada uma jaqueta azul de uma tecelagem leve e brilhante. Lhe restava divina, mas melhor ainda se via sem ela. Tinha penteada uma camisa de seda branca, muito simples, que, embora caísse holgadamente dos seus ombros desenhavam sensualmente a contorno superior dos seus peitos e permitiam que se marcassem em relevo os seus mamilos. Não tinha corpete, mas ainda assim não podia adivinhar a forma completa dos seus mamilos. Eu me estava fixando nas tetas de outra mulher? Por Deus! A sorte foi que a falta tipo tubo que chegava até sua coxa era do mesmo todo da sua jaqueta, embora de uma tecelagem mais pesada, e nada sugeriu. Ao parecer enquanto falava ao telefone para pedir as pizzas se esqueceu que tinha companhia e começou a jogar com os botões da sua camisa. Desprendeu um e, após alguns instantes, desprendeu um segundo botão. Sua camisa havia ganho agora um interessante decote que, embora não mostrasse nada, deixava ver o contorno dos seus peitos. Fiquei em silêncio olhando esse decote, tentando adivinhar ou talvez ver algum dos seus peitos.-Pronto! Já estão pedidas as pizzas.Ela já havia pendurado e agora estava me olhando como eu a observava. Obviamente se havia dado conta, pois não fui para nada disfarçada. Então apoiou-se no balcão e inclinou-se para frente, deixando mais à vista. Flexionou uma perna e meteu uma mão apenas debaixo da saia para tirar um meião de nailon. Foi fazer o mesmo com a outra meia, mas essa vez se inclinou mais até que seus olhos ficaram exatamente diante dos meus. Eu me vi surpreendida e provavelmente me sonrei muito. Ela simplesmente sorriu e se voltou a erigir.Vista confortável.-Me disse.Obrigada Maca. Mas, salvo os sapatos que já tirei, não tenho mais do que o vestido e uma minúca calcinha preta.-¿Thong diminuta? ¿Foi necessário dizer isso? O que estava fazendo? O que estava pensando?
Macarena parou novamente com total naturalidade à minha frente e voltou a inclinar-se à minha frente, flexionando sua cintura. Me olhava desafiante. Essa vez subiu um pouco a saia e introduziu um pouco mais a mão, foi baixando até que seu thong, também diminuto, apareceu na altura das pernas, continuou seu caminho descendente até chegar aos seus pés e quedar liberado. Me seguiu olhando fixamente, tomou minha carteira que havia sido deixada sobre o desjejum ao lado da sua, a abriu e a guardava. Agora eu tinha a roupa interior de outra mulher na minha carteira. Lindo souvenir. Deixou minha carteira novamente, tomou a sua, a abriu e me a aproximou. Pus-me de pé. Ela seguia me olhando fixamente nos olhos enquanto se erguia. Subi lentamente a saia do vestido até deixar ver apenas meu thong. Introduzi meus dedos indiciais aos lados por debaixo do vestido até tomar o elástico de meu thong e a deslizei lentamente para baixo. Suponho que nesse movimento se podia ver meu monte de Vênus completamente depilado porque de repente seus olhos baixaram até posar-se ali mesmo e vi morder um lábio. Tomei sua carteira enquanto observava seu rosto ao me mirar justo ali. Introduzi meu thong em sua carteira, a fechei e nesse instante ela me mirou novamente nos olhos. Possei minha visão em seus lábios, meus olhos regressaram aos seus e pude ver que também estava olhando minha boca. Reagiu instinctivamente. Aproximei meus lábios dos seus e a beijei. Ela correspondeu ao beijo e no instante pude sentir como a humidade quente de sua língua surcava meus lábios. Abri minha boca um pouco, fechei os olhos e entreguei meus lábios às carícias sensuais. A ponta da sua língua subia desde a comissura dos meus lábios pelo lábio superior e ao chegar à metade com sua boca beijou-a. Fechei meus lábios para capturar os seus e mergulhar novamente em um beijo. Nossas línguas se encontravam e dançavam Rítmicamente. Minhas mãos haviam-lhe tomado pela cintura enquanto ela, com seu braço esquerdo rodeando meu pescoço e com a outra apertava suavemente meu peito esquerdo. Pude sentir uma leve pontada quando pellizcou meu mamiló, mas meu gemido se afogou em sua boca. Subi minhas mãos até seus belos peitos e os apertei fortemente. Os fui acariciando com firmeza até que pude colocar minha mão direita dentro de sua blusa. Seu peito turgente me apontava com o mamiló. Enquanto nos beijávamos, segurei-o entre os meus dedos indicador e polegar e quando liberei meus lábios, baixei para beijá-lo. Antes de posar minha boca em seu mamiló, ouvímos o som do chave introduzindo-se na porta e imediatamente se abriu.
Pude ver Mario parado no vão da porta e Juan atrás dele. Mario sorriu enquanto avançava e Juan me mirava surpreso. Era minha primeira vez com uma mulher. Com Juan jamais falávamos sobre a possibilidade de compartilhar a cama com outra pessoa, independentemente do sexo. Creio que nunca me imaginei em uma situação assim. Definitivamente eu tampouco dava crédito ao que estava fazendo. Só em alguma fantasia poderia imaginar-me com outra mulher, mas jamais fui de fazer realidade minhas fantasias.Passe Juan e feche a porta. Vou-te bem.-Disse Mario. João avançava a passo lento. Continuava sem entender. Eu, longe de dar marcha atrás, beijei com extrema paixão aquele busto, joguei sem medo e com total luxúria com aquele botão rosa. A situação me aquecia muito. João está me observando, Estou com outra mulher, Estou tendo relações com outra mulher! Enquanto isso Mario já se havia tirado a sua campera e aproveitou para tomar a de João e pendurá-la no varal. João estava perplejo. -Hey! Reaja amigo. Ainda tens outra teta para desfrutar!Fueram as palavras de Mario enquanto o empurrava para Juan aproximando-o a Macarena. Sem deixar de beijar e chupar essa linda teta olhei para Juan com complicidade. Juan olhou para Maca como pedindo permissão. Ela estendeu sua mão direita, acariciou a face de Juan enquanto sua mão continuava caminho para tomar sua cabeça pela nuca. Sorriu e começou a fazer uma leve pressão para levar sua cabeça ao outro peito. Juan começou a beijá-lo também. Essa situação me aqueceu muito. Já sentia que uma humidade quente inundava minha entreperna. Levei minha mão esquerda lá para acariciar meu clítoris, precisava fazer isso, estava por explodir. Segundos após comecei a gemir. Os primeiros gemidos, os mais sutis, pude abafar mantendo minha boca na teta de Macarena, mas pouco a pouco o prazer se foi apoderando de meus movimentos e tive que deixar de beijar esse peito para deixar sair minha exaltada fruição. Fechei os olhos e enquanto minha mão realizava movimentos enérgicos jogando com meu clítoris flexionei meu pescoço para deixar minha nariz apontando para o céu. Macarena, ao igual que fez com Juan, tomou minha cabeça pela nuca e me foi levando com lentidão para cima. Quando nossos rostos se encontraram me beijou. Quando reagi abri os olhos e pude ver que tão enérgico beijo havia deslocado seus óculos do lugar. Seus olhos, que se mantinha fechados começaram a abrir-se. Me mirou com doçura e baixou sua boca para beijar meu pescoço. Com o canto do olho pude ver que ela estava conduzindo Juan, assim como havia feito a primeira vez, para sua cintura onde ainda estava sua saia. Juan já tinha suas mãos posadas na bunda de Macarena e apertava com força enquanto descia beijando seu ventre sobre a blusa. Lembrei então que Maca não tinha suas calcinhas puestas. Sorri sabendo que Juan se encontraría com uma surpresa agradável. Macarena me beijou novamente na boca e para quando Juan chegou à altura de seu púbis girou dando-nos os dois as costas, embora em realidade a Juan. Le estava dando o cu. Tomou minhas mãos e levou-as para seus peitos. Enquanto as acariciava, comecei a beijá-la no pescoço e ela aproveitou para despregar a blusa. Da saia, Juan se encarregava. Ele tomou com suas mãos o botão que estava na parte posterior e, após desprender-lo, começou a baixá-lo lentamente. Quando chegou ao final do recorrido, tomou a saia de ambos lados e começou a baixá-la, para quando começou a descobrir que não usava calcinha, ouvi um suspiro e, pela reação de Maca, supus que Juan estava já jogando com sua língua no seu Bum. Deixou cair a saia aos pés de Macarena, que por agora só tinha a blusa pendurada exclusivamente dos ombros. Pensei que Macarena levantaria os pés para que Juan sacasse completamente a saia, mas não, deixou que ela se quedasse aos seus pés, como um testemunho silencioso do que ali estava ocorrendo, ao igual que Mario. Perdi-o de vista, mas ouvi em algum momento um pzzzzzzz, aquele som que as latas de bebida fazem quando são destapadas. Certamente estava observando como dois desconhecidos se estavam comendo sua mulher. Separei meus lábios do pescoço, embora não tivesse vontade de fazer isso, mas queria despir Macarena da blusa, a tomei da tela dos ombros e Macarena estendeu seus braços para trás de si para permitir que eu a sacasse com facilidade. Nesse momento pude ver como Juan estava se divertindo comendo-se aquele Bum. Tomava cada glúteo com uma mão e os separava para chegar facilmente ao asterisco. Podia adivinhar sua língua jogando com esse anel de pele sensível. Sabia que Juan era muito hábil com a língua e com seus lábios. Isso se refletia no rosto de Macarena. Ela havia juntado suas pernas, como desafiando Juan com certa perversão. Juan também estava se divertindo com o jogo. Nesse momento pude ver Mario apoiado sobre a mesa do café da manhã tomando uma cerveja. Simplesmente sorria. Macarena enquanto isso me mirava perdida entre seus gemidos de prazer e muito Desceu-me pediu que eu me aproximasse. O fiz e novamente comecei a beijar seu pescoço. Foi então quando me disse: -Tenho uma surpresa para o seu marido.(Continuaremos...)http://www.poringa.net/posts/relatos/2537418/Descubriendome-Episodio-2.html
8 comentários - Descobrindo-Me (Episódio 1)
besos