Terapia gay (parte 7)

Sómente saímos à rua senti como meu rosto ficou todo vermelho, meu coração batia muito muito forte como se fosse sair do peito. Ambos me tinham agarrado da mão com força e me levaram até o carro, eu não opus resistência e me sentei no banco de trás. O Ford Sierra era de dois bancos, então enquanto passava para o banco de trás se levantou a saia e Carlos aproveitou e me deu uma palmada na bunda bem entre as nádegas. Nunca havia estado tanto tempo vestido de mulher, sentia-me super confortável mas também super exposto, o carro tinha seus vidros polarizados muito escuros, então não me preocupava tanto pq alguém me visse ali. O motor ligou com ambos à frente e nos vamos. Conduziu como uma hora e meia até que chegamos a outra cidade, a outra cidade tem um cais, estacionou o carro em frente a um restaurante muito conhecido (a roda) e desceu. O lugar fervia de gente, eu estava completamente feito um nó de nervos mas Julieta me agarrou e me falou. - amor, aqui ninguém te conhece, você está linda. Aproveite e se junte a uma menina, saiu ao mundo como uma menina linda e desfrute. Eu agarrei e no início me senti nervosa, mas minha mente mudou quando comecei a caminhar, nesse momento minha cabeça começou a mudar para a de uma mulher, caminhava delicadamente movendo as nádegas, enquanto eles estavam lá andando comigo, mas atrás. Os homens passavam e me miravam. Depois fomos comer algo, onde nos rimos muito mas Julieta não me deixou comer muito, apenas uma salada de tomate, cenoura e ovo duro. Ela disse as senhoritas devem comer pouco para estar magras Voltamos ao carro e Carlos dirigiu até a casa de Julieta novamente, eu me bajei imediatamente pulando de felicidade e entrei em casa aos pulos.

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