Meu irmão faz as meninas transgênero parecerem atraentes

Deixo-lhe a continuação da história de como é que gostei das meninas transsexuais por culpa da minha irmã, se quiserem saber como começou tudo, a primeira parte está no meu perfil. Comecei a universidade e entre a carga de trabalhos e tarefas, era impossível visitar meus parentes em Veracruz, nem mesmo nas festas de Natal, pois a carreira que escolhi era algo demandante. Assim, só conversei por redes sociais com Cha durante os próximos 6 anos. Nesse período de tempo, passaram várias coisas, Cha insistia tanto que era minha irmã que terminasse por ceder e aceite ligar para ela com seu novo nome Karla, além de Kar (para abreviar) se deixar crescer o cabelo e de certa forma estranha se ver com uma cara cada vez mais fina e delicada em suas fotos, não entendia por quê, mas tampouco era como que me importasse muito, nunca deu sinal de algum mudança significativa além do nome e do cabelo, ou pelo menos que eu tenha notado. Depois de alguns anos, se independizou dos meus tios e começou a viver sozinha em outra cidade próxima. Eu conversava com ela um par de vezes por semana e sempre eram as mesmas perguntas da irmã pequena... Como estava? O que fazia? Se pensava nela? Se a extraía? Se tinha namorada? Quando iria visitá-la? E de repente alguma outra mais específica... Como gostavam as meninas? Se rubias ou castanhas? Se preferia tetonas ou culonas? No fim, para mim eram conversas normais com a minha pessoa favorita. Depois da universidade, o serviço social e primeiro ano de trabalho, pude ter férias e já tendo meus próprios rendimentos podia ir sem meus pais para onde eu quisesse. A opção parecia óbvia, iria visitar meus parentes em Veracruz e de passagem a minha querida irmã Karla. Quando lhe comentei a ideia se emocionou demais, disse que não podia esperar e que realmente tinha uma surpresa para mim e vaya surpresa que me levou no reencontro. Desceu do ônibus na central uma semana após em Orizaba. Kar disse que iria pessoalmente para me buscar e levar-me para casa, então estava na sala de espera procurando entre a gente meu irmão, quando uma voz suave mencionou meu nome... -Mon? É você? Me virei sorrindo para saudar meu irmão, mas não estava lá, em seu lugar havia uma menina. Uma linda menina com cabelo longo e cacheado de castanho que chegava um pouco abaixo dos ombros, maquiagem discreta mas com os lábios de um vermelho intenso. Usava jeans entubados que se ajustavam um pouco em seu traseiro grande e uma blusa escotada com os ombros descobertos que deixava ver os tirantes de um sutiã que sustentava uns peitos redondos Copa B. Calçava sandálias com plataforma onde se deixavam ver os pés bem cuidados com unhas arrumadas e como acessório uma pequena bolsa de mão, já sabem a clássica menina dócil, casualmente o tipo de menina que me tornava louco.Meu irmão faz as meninas transgênero parecerem atraentes-Karla?- I exclaimed in shock. -Brother! -and ran to hug her, -how long has it been since we've seen each other? She hung from my neck and planted a kiss on the corner of my mouth, I felt like her breasts were pressing against my body, they felt soft and spongy, I hugged her and instinctively lowered my hands to her waist, she gave a start and blushed a little. -Hi, what a surprise! I didn't expect to see you so... -Beautiful? -asked Karla sadly. -S-si, it's like wow! You surprised me. -Do you like it? -she said while separating from me and giving herself a turn -I thought about surprising you as soon as you arrived. I couldn't help but look at her, in reality she was a very pretty girl, there was no trace of my brother left, she seemed like a totally different person. -Yes, of course! But how...? -But we'll go to the house and then I'll tell you everything. We took a taxi outside the terminal and headed home, I couldn't take my eyes off her at any moment, especially when my gaze would stray to her cleavage and breasts that bounced with the car's movement (I've always been a fan of tits), was it really my brother? How had this happened? She noticed my gazes but didn't say anything. We arrived at her house, and after the tour we went to her room to get more comfortable. I waited in the living room for a few minutes and finally saw her come out giving me an enormous smile, she changed her pants for some short denim shorts that made her butt look even bigger, her blouse had been replaced by a thinner camisole with straps and as she walked I could tell she wasn't wearing a bra. Kar sat down in front of me on the two-seater sofa, her breasts bounced in front of me. -Sorry about the mess, but I like to be comfortable at home, I just ordered something to eat, it'll arrive soon. -Okay -I said distractedly, unable to stop looking at her breasts, her nipples were slightly marked under the blouse. -What are you looking at? -she asked with a playful smile -Ha! Nothing, I was just looking at the decoration -and turned away a ver nervioso a meu redor (obviamente me haviam descoberto) - E bem, irmãozinho, conte-me o que há de novo? -O que há de novo? Diga! Cheguei e vi você completamente diferente! De que eu me perdi? -Pois mira... -Comecei a rir enquanto contava. E me contou como havia decidido se tornar uma garota completamente. Começando por deixar crescer o cabelo, para em seguida começar um tratamento hormonal e com o passar dos anos, claro que começaram a notar-se os mudanças... Suas feições se fizeram mais finas, parou de sair vello no corpo, obviamente cresceu as tetas e até um pouco o traseiro, enfim, esses mudanças próprias do tratamento. Se sincero com meus tios que a apoiaram ao 100%, então decidiram ajudá-la a começar sua vida separada, se mudou e começou a comportar-se, vestir e tratar os demais vizinhos como qualquer garota normal, onde vivia e no trabalho todos a conheciam como Karla e parecia que ninguém em Orizaba, exceto eu, sabia seu passado. -E assim é que agora sou uma mulher -concluiu por fim após alguns minutos. Fiquei calado, estava claro que ela havia se ido e meu irmão agora era uma linda garota, no entanto ainda havia algo que queria perguntar, mas não sabia como sem parecer insensível. Ela me olhou por alguns instantes esperando minha reação. -Mas... -Ash que nunca vou te convencer?! -Não é isso, apenas que... -Que? Preciso de provas? Então mira! E se despiu a blusa sem mais, deixando-me ver suas tetas, eram redondas e não muito grandes mas bem formadas, a pele parecia muito suave e as aureolas café se coroavam com dois mamilos do mesmo tom que brilhavam um pouco à luz do foco. Eu fiquei hipnotizado no momento, eram lindas.amadorEla disse a Kar: -Toca-as para que veas que são de verdade-. Fiquei pasmado, até boquiabierto por o que via. Moveu minha mão hesitante, mas na verdade queria senti-las assim, então inspirei fundo e pus meu braço no peito da minha irmã e Kar deu um estremecimento. Comecei a acariciar e fechei minha mão um pouco apertando seu seio, tenho de dizer que se sentia muito suave e esponjosa, cabia completa na minha mão e sentia como o pênis começava a endurecer-se em minha palma, subi a outra mão e comecei a acariciar as duas tetas pressionando um pouco e pesando-as para que rebatassem. A Kar gostava porque fechou os olhos e dava gemiditos por baixo (ahh, ahh, você gosta?). Isso me excitou e comecei a brincar com seus pênis, puxando-os um pouco para torná-los duros, ela começou a aumentar sua respiração indicando que gostava. Estivemos assim um minuto ou dois, eu passando minha mão por todos os lados e ela susurrando que continuasse, me aproximei mais dela e beijei seus peitos dando um beijo suave em cada um de seus pênis que ela respondeu com um gemido (ahh). Comecei a beijar seus seios, roçando a pele com os lábios e com o ponto da língua suas tetas, abracei-a pela espinha para aproximá-la mais de mim e instintivamente baixei minha outra mão para desaboto-la seu short, consegui com pouca dificuldade e de repente minha mão tocou sua entreperna, senti um bulto duro que me desconcertou... havia esquecido completamente a conversa há alguns minutos, havia esquecido completamente que estava com meu irmão que se tornava uma garota mas parece que ainda havia alguns aspectos pendentes, (minha pergunta havia sido respondida indiretamente). Parei no momento e me fiz para trás um pouco nervoso, e a vi ali recostada no sofá em topless com seus pênis eretos e seu short já desabotoado, seu cock abultada querendo sair e minha dura de excitação, ela me olhou expectante. -O que está acontecendo? Tudo bem? -me perguntou. -Sim, sim, é apenas que... senti... -Si, bueno o processo é lento e ainda me falta essa parte -disse desviando a vista com algo de pena -Claro, é só que não sabia, bom em realidade havia esquecido -disse nervoso, ela me olhou curiosa -Em serio, você não se lembrava?, (Negação com a cabeça), quer ver? Note como minha temperatura subiu instantaneamente e os tons da minha cara, não esperava nada essa pergunta. Mas de verdade tinha muita curiosidade, claro que sabia o que era uma garota transexual , mas nunca (até então) havia visto uma em pessoa. Minha mente pensou como se veriam uns peitos e um cock no mesmo corpo e meu pênis reagiu à imagem mental, na verdade era algo que queria ver. Eu não disse nada, mas Kar interpretou corretamente e pôs as mãos em seu short para abrir mais, mas tocaram a campainha e ambos voltamos à porta. -Salvo a campainha... Vou! -Abriu o short, colocou sua blusa e foi atender a comida. A comida transcorreu muito normal, seguimos falando sobre o que havíamos feito esses anos e como ela levava sua vida agora (me fez admitir que em efecto tinha uma irmã) tudo estava muito alegre, mas minha mente ia para essa imagem mental... Uma garota com cock, queria ver com meus próprios olhos o corpo nu de minha irmã, morria de curiosidade sobre como se veria, estava se tornando como uma obsessão. Enquanto comíamos começamos a planejar o dia de amanhã acordado que me daria um tour pela cidade e que dormiria no sofá pois seu outro quarto funcionava como armazém. Terminamos de comer e fomos ao sofá para ver um filme, eu ainda estava quente mas ela não mostrou nenhum sinal de querer continuar o que havíamos feito horas antes assim apenas me limitei a vê-la de relance e a imaginarla nua. A película terminou e ela entrou no banho enquanto eu arrumava o sofá para dormir, ao passar pelo corredor em direção à armazém procurando cobertores vi que a porta do banho estava ligeramente aberta e sem pensar duas vezes me assegurei e... Era mil vezes melhor do que eu havia imaginado. Estava ali na regadora escorrendo água, seu cabelo longo e molhado colado ao corpo, sua pele bronzeada mas suave com gotas de água por todos os lados, seus seios com seus pêlos eretos pelo cambio de temperatura e uma cock dura apontada para o teto. Uma gota de água desceu por seu canalículo passando por seu estômago até sua cock depilada que também estava escorrendo água. A vista era gloriosa, algo que jamais havia imaginado não sei como explicar mas me excitou demasiado ver uns seios e uma cock parada juntas, Kar mudou de posição e seus seios e sua cock rebateram ao mesmo tempo, foi nesse preciso momento em que me enamorei das meninas transsexuais, segui vendo como secava cada recanto do seu corpo e quando se sacudiu sua cock eu fiquei louco, sabia que já não havia volta atrás, se envolveu em sua toalha lista para sair e eu segui meu caminho para a adega.analsexFinalmente nos despedimos e ela entrou em sua recama, eu me recostei no sofá pensando nesse corpo molhado e delicado mas ao mesmo tempo sexy, nesses peitos redondos e suaves com seus mamilos cafés e nessa cock ereta que apontava para o teto e não pude mais. Eu havia descoberto o que eu gostava, algo que queria provar e pela primeira vez me fiz uma jaqueta com uma garota transsexual.

No dia seguinte, saímos a passear todo o dia, ela se via muito linda com um vestido leve e seus tênis. Andamos pela cidade e nos encontramos com vários de seus conhecidos que perguntavam se era seu namorado, ela se ruborizava e dizia que não, que era seu irmão. Ao regressar a casa à tarde, jantamos e eu me pus a arrumar minha mala pois ao dia seguinte seguiria meu caminho para visitar meus demais parentes, ela se mudou de roupa e se pôs um camisola sem sutiã e se acomodou no sofá para ver uma película mas se quedou dormida. Terminei de arrumar minhas coisas e decidi meter-me ao banho assim que a deixei lá na sala.

Durante o banho, pensei naquela imagem dela nua do dia anterior e meu cock ficou duro imediatamente. Lembrei como ela espirava água e se secava seu corpo e como seus peitos e seu pênis rebatiam ao mesmo tempo, queria vê-la, queria tocá-la, provar esse corpo único e decidi por primeira vez tomar a iniciativa. Assim que terminei de banhar-me, me sequei e saí do banho com a intenção de provocar minha irmã, mas não estava no sofá, vi em cozinha mas havia desaparecido.

-Kar? -chamei-a
-Mande -me respondeu uma voz sonolenta atrás de mim

Me virei e vi minha irmã no corredor, estava adormecida e se olhava os olhos levava seu camisola um pouco torcida mas com uma pequena diferença... Já não usava calcinha e seu cock saía um pouco por baixo do camisola, isso me excitou e minha começou a ficar ereta sob a toalha. Parecia que ela havia entrado em sua recama e depois no banho onde se... Havia deixado a roupa interior.Blowjob-Where were you? -I said looking at her fixedly -In the bathroom, I was waiting for you to come out -she said still half asleep. -And that? -I said pointing with my head She looked down and saw her penis half emerging, quickly covering it by pulling up her shirt which made her breasts stand out with the fabric. She looked at me ashamed and I walked towards her taking her hands to pull them away. (Let me see, I said) And I asked her to lift her shirt which she did immediately. I took her cock in my hand which began to get hard on contact and started caressing it. She gave a small shiver, average size, thin, with the head curved slightly upwards, felt very soft. I started masturbating her slowly and managed to make her let out a cry of pleasure (ahhh) she looked at me and was blushing. -What are you doing? -Don't you like it? -(Ahhh) yes I love it, but... -I thought you wanted this, didn't you say you wanted to be my wife? -I said increasing the speed of my movements. -Yes but (ahhh) I thought you didn't want it. -But see how you have me -she said as she pulled her hand away and put it on my cock which was already erect -and who knows when I'll see you again. She took off the towel from around her waist and started masturbating while I took off her shirt, she looked so sexy with her round breasts and her cock standing in my hand. We started masturbating at the same time and I started kissing her neck, increasing her breathing indicating that she liked it while she increased her manual movements. I couldn't take it anymore, I had to make her mine, we kissed strongly while caressing our naked bodies and didn't stop until we got to her room. We closed the door and kept kissing, I pulled her onto the bed and lay on top of her to lick her breasts while holding her cock and started masturbating her. She was moaning louder with each stroke, I was kissing her tits, neck and mouth without letting go of her cock which was already dripping with pre-seminal fluid. We stayed like that for a few minutes, she was breathing heavily and I seguia lamiendo seus peitos tomou minha cara e com olhos brilhantes disse-me: -Eu quero seu cock. Eu me levantei da cama e ela se virou para deixar sua cabeça pendurando na beira, abriu a boca muito grande e eu aproximei meu pênis que engoliu logo saboreando-o completamente, com cada empurrada que lhe dava sentia que chegava até sua garganta e seus lábios tocavam meus testículos, sentia como sua língua passava por toda minha cock e eu não podia mais do que gemir de prazer. Sentiu que queria virar assim que parei com meu irmão e disse-lhe que queria ver se bum, ela se incorporou e pôs-se de costas na cama para em seguida levantar o traseiro o mais alto possível a vista era linda com seu coração frente a mim e sua cock colgando, comecei a meter-lhe os dedos com o que ela começou a gemir novamente mas me ocorreu algo muito melhor. Abri um pouco as nádegas e comecei a lamê-lo o ânus, ela gritou de surpresa pois não esperava, mas eu estava decidido a fazer que gritasse de prazer. Segui metendo minha língua alternando com meu dedo e ela gemia cada vez mais forte (ahh si papi assim, mais para dentro) tentava penetrá-la com minha língua fazendo-a dura e a ela lhe gustava subir e descer seu traseiro pelos espasmos de prazer, no entanto ainda não lograva meu cometido, então tomei sua cock e comecei a masturbarla enquanto lhe lamia o cu. Isso era o que precisava logo começou a gritar de prazer e sacudia a língua na almofada (ahhhhh ahhhhh mais, que delicioso papi) eu seguia com minha labor e aumentei minha velocidade ao mesmo tempo em que ela aumentava a sua, era como ordenhar uma vaca e claro que queria a cum. Eu chupé três dedos e os ensartei de golpe ao mesmo tempo em que lhe puxava a cock o mais rápido possível e por fim logrei que se viesse a chorros enquanto gritava de prazer (ahhhhh si amor!)MasturbacaoEla se sacudiu de prazer deitada na cama jadeando eu me quedei com um pouco do seu sêmen quente em minha mão o que me excitou ainda mais. Ela me voltou a ver sorrindo, sorri para ela de volta e pedi que se deitasse de bruços, seus pezones continuavam eretos e seu cock estava um pouco caído ainda dava pequenos espasmos. Ainda não queria que terminasse, durante todo este tempo meu cock não havia participado, estava prestes a rebentar e tinha vontade desse cuque assim, com o seu cum ainda quente lubriquee o pito e abri um pouco as pernas. Ela entendeu no instante e levantou sua cintura um pouco para mais facilidade. Me inquise na cama e recarreguei a ponta do meu cock em seu ânus que já estava um pouco dilatado por meus dedos dei uma última olhar e deixei ir de um golpe. Comecei a gemir junto com ela, dava embestidas fortes que faziam rebolar suas tetas e seu cock de cima para baixo, essa imagem me encantava era minha parte favorita pelo que comecei a mover-me mais rápido para ver-las botar mais e mais. Os gemidos não se fizeram esperar (ahh ahh eu amo meter mais) (si mami, que delicioso) e o ranger da cama nos fazia coro. Ela agarrou a cabeceira e me abraçou com suas pernas pelo que nos movemos ao mesmo tempo, eu agarrei novamente seu cock e comecei a masturbarla, com a outra mão puxava seu pezão. Depois de alguns minutos estava prestes a correr assim, agarrei Karla pela cintura, empurrei-a em direção à mim para que o meu cock entrasse toda e deixei sair toda minha cum preenchendo todo o cuque, grité de prazer e ela se arqueou levantando seu cock quase até a minha cara. Fui-me para trás para ver como Karla chorria sêmen pelo cuque enquanto ambos jadeávamos de cansaço.irmaMe acertei ao lado dela e abracei imediatamente, parecia estar feliz. Deu-me um beijo suave na boca que respondi. -Isso foi incrível, nunca havia tido sexo assim antes. -Que bom que gostaste, kar -, disse eu, acariciando-lhe a cabeça -O que você pensa sobre sua irmã ter pênis? Isso não te incomoda? -Não, foi diferente, mas a verdade é que eu gosto. -Encerio?! -perguntei emocionado -Então posso ser sua mulher? -Vamos ver, por agora ainda temos algumas horas antes de eu sair. E começamos a beijar e a tocar para começar tudo novamente. ----------------------------¢------------------------------- Na manhã seguinte acordamos um pouco cansados após uma noite cheia de sexo, estava sentado à mesa enquanto ela procurava na gaveta, apenas trazia seu camisola e quando se agachava eu via sua bunda que pendia e balançava, o que me encantava. Foi então que tomei uma das melhores decisões da minha vida. -Kar, quero dizer algo. -O que é?, disse ela, incorporando-se e me vendo preocupada -Com o que aconteceu ontem eu me dei conta de que eu gosto! Quero dizer que eu adoro seu corpo. Nunca ninguém me havia excitado tanto. -De verdade?, disse ela, brincando de alegria -Ainda que tenha... -Sim -, interrompi -E quero que seja apenas para mim, então prepare uma mala, vamos embora o resto da semana você e eu. -Para onde?, perguntei -Para o porto, quero ir passear com minha mulher -, disse eu, piscando um olho ela correu a beijar-me muito apaixonadamente ao que respondi gostoso, já não havia mais tabus nem nada que me impidisse vê-la como uma mulher sexy e quente, já não havia mais meu irmão e apenas estava ela, dei-lhe uma palmada na bunda e correu para seu quarto fazer sua mala. Eu fiquei sentado pensando no que ia acontecer porque embora a noite anterior tenha sido excelente ainda haviam coisas que faltavam por realizar. Até aqui a segunda parte da minha história amigos, sobre como minha irmã despertou algo em mim e mudou minha forma de ver as coisas, ainda falta um pouco mais, o momento definitivo entre ela e eu. Digam-me se querem que lhes conte a terceira parte que é a semana que passei com Karla na praia 😃