Minha vizinha Camila

Esta vez vou contar algo que me aconteceu quando eu era criança. Eu tinha apenas 8 ou 10 anos e havia uma vizinha que, Deus do céu, estava incrível, apesar de ser um menino sabia quando uma mulher merecia ser fustigada. Minha vizinha também era jovem, tinha 16 anos no máximo, ela às vezes passava a cuidar de mim em casa porque minha mãe trabalhava todo o dia e não queria me deixar sozinho, então às vezes eu pedia para que ela ficasse comigo. Na verdade, eu passava bem com ela, jogávamos e conversávamos sobre sua vida de adolescente, até que um dia ela disse que vamos jogar que éramos namorados. Eu já sabia o que eram os namorados, então pensei que estava me subestimando um pouco, mas ela era bem mais velha, então não podia reclamar. Eu disse que sim e ela me ensinou as regras do jogo, que eram: 1- não podia tocá-la a não ser que ela pedisse; 2- ela e só ela podiam me dar beijos; 3- ela decidia onde jogávamos na casa; 4- eu faria tudo o que ela dissesse. Segundo ela, isso faziam os namorados, eu não questionei porque mais ou menos sabia por onde a coisa estava indo, então aceitei sem problemas. Minhas dúvidas foram resolvidas quando enquanto jogávamos ela disse que me acariciasse as nádegas e que lhe desse uma palmada com toda a força que eu tinha e fiz isso mas sem mãos. Não sei se ela sabia que um menino da minha idade sabia mais ou menos o que eram os namorados e o tipo de jogo que tentava fazer ou não sei se era porque eu era o corrupto... Enfim, eu me aproveitei um pouco e toquei e massagei bastante essas nádegas ela se levantou e me deu uma bofetada dura e então se doeu, era um menino assim que fui chorar. Suponho que ela pensou que lhe diria à minha mãe pelo que correu atrás de mim e se arrodilhou ao meu lado, tentando calmar-me dando-me beijos na face e quando viu que mais ou menos funcionava começou a me tocar o pênis e a tentar beijar-me na boca. Eu sentia suas lindas e delicadas mãos frotando-me por cima da roupa e se sentia bem. O dia terminou e eu conservei o segredo, mas no dia seguinte... Depois disso ela voltou, mas essa vez trazia roupa muito curta e quando ficamos sozinhos ela levantou a saia e disse que se eu alguma vez havia visto uma. (Era um menino, obviamente estava tirando proveito de mim) eu disse que não e ela zombou de mim por ser óbvio. Ela disse que podia tocá-la, mas apenas se eu mostrasse a minha. Eu me neguei inicialmente, mas ela se aproximou e beijou-me na boca enquanto me frotava e susurrava com uma voz que sinceramente até hoje me faria ficar tão duro como um rochedo. Então não tive mais opção (já sabem, já haviam me traído lá embaixo) eu disse que sim e ela tocou-me acima da roupa interior e quase lembro que meti o dedo suavemente dentro dela estava úmida e quente. Ela subiu à cama de minha mãe e ali tirou meu calção, me despiu o pênis e me deu uma mamada que para o momento foi glória pura! Ela me beijava a ponta e acariciava os testículos enquanto fazia isso. Até quando ela cansou de fazer isso eu não podia parar de querer mais dela. Ela se levantou e disse ao ouvido que voltasse a tocar suas nádegas como havia feito no dia anterior. Eu fiz imediatamente claro e ela me recompensou pondo minha mão em seu pussy viscoso e quente, então me obrigou a lamber seu pussy (digamos que me obrigou porque não perguntou mais nada, teve oportunidade de me pôr direto no seu pussy e bem... Eu era um porco, acho que ela odiava e lamia como podia e creia que gostaria, ela ria de mim mas não me soltava mais eu fazia ela mais me segurava em sua pussy deliciosa. Depois disso várias vezes ela vinha à minha casa e quando estávamos sozinhos tirava proveito até notar que não me desagradava, ao contrário, me encantava assim parou de vir depois disso. Passado alguns anos eu já estava mais grande e havia levado uma ou outra companheira para casa para fazer ela gemir e me encantava pôr minhas companheiras a gemir perto da casa de minha vizinha Camila. Um dia, mesmo sua irmã maior Lina foi perguntar o que estava acontecendo e puta se lhe dava umas ganas também com a irmã. Ela me viu semi-nua com minha companheira tapando-se para que não as vissem. Creio que gostou do que viu, pois logo após isso Lina foi à minha casa à noite com o pretexto de que não tinha chaves e que se podia ficar a dormir aquele dia. (Claro que me aproximei a ela e que bem cheirava aquele pussy) Em fim. Para finalizar, cada dezembro aqui na Colômbia temos a costume de nos darmos o fim de ano entre vizinhos, então eu sempre a apertava e massajeava da forma mais morbosa possível enquanto lhe beijava a bochecha e lhe dizia ao ouvido feliz ano peluchita (um apelido que entre meu avô e eu lhe demos pois era a mulher mais bela e quente do bairro) Espero que tenham gostado e não tenha havido problema em dizer as idades que tínhamos nesse momento e claro que sei o que me fez essa foxy, mas não me queixarei absolutamente