My wife, the building's sl*t - Part 2

Passaram uns dez dias desde nossa grande briga causada pelo que eu fiz com Soledad. Se bem a bronca explosiva se esqueceu de Mariana, o tratamento comigo manteve-se frio e distante. Apenas nos dirigíamos a palavra e jantávamos em silencio. Depois de uns três dias desde a briga me permitiu voltar a dormir na minha cama com ela, mas sexo não havia.

Uma noite disse-lhe para ir comer fora, fazer que passasse um bom tempo como mostra da arrependida que estava de tudo. Levei-a a um restaurante caro que ela gostava muito, em Puerto Madero. Vi que ela se divertiu bem, mas o tratamento comigo não mudou muito e durante essa noite e outras noites em que tentei trazer o assunto para conversar e pedir desculpas, não quis falar do tema. Só me disse que o que passou já estava feito e que preferia olhar para frente.

Ao ver que haviam passado tantos dias e o tratamento não mudara, começaram a assaltar minhas dúvidas.

Andaria com outro? Pretendentes estava seguro de que não lhe faltariam. Mariana era uma cutie que se quisesse chasqueava os dedos e tinha dois ou três à sua disposição, os que ela quisesse. Pensei que seria algum dos executivos do seu estúdio, dos jovens e facheros abogados que certamente devia ter pululando em torno dela o tempo todo à espera do momento para morder. Já em várias das ceias de fim de ano do seu estúdio às quais eu havia ido os havia visto, olhando-a discretamente.

Estava seguro de que se eu fosse cornear com outro que certamente passaria por lá. Ou talvez com algum dos seus chefes, algo assim. Mas ao mesmo tempo em que estava seguro disso, realmente não estava seguro de nada. Sua rotina não havia mudado em nada. Não houve alterações de horário, nem novas atividades surgidas da nada. Não a vi sair de casa em nenhum momento por algo fora do normal. Era como se nada tivesse passado e a vida seguia. Mas para mim, no entanto, a dúvida começou a me corroer e obsessar. estava tendo mais sexo com ela, por enquanto, comecei a masturbar-me mais frequentemente para alcançar algum tipo de satisfação e, apesar de eu não gostasse, as imagens e ideias que vinham naturalmente à minha cabeça eram de Mariana com outro homem, o que até então nunca havia pensado nem por asomo. De um momento ao outro me dei conta de que em minhas masturbações, em algum momento, passava, era só em quem eu pensava era ela com outro tipo. Como eu disse, alguns dos jovens advogados do seu escritório ou alguns de seus chefes. Sempre a fantasia era assim. No início me sentia mal após pensar nessa imagem, mas logo esse sentimento de desgosto se evaporou e só restou o doce prazer de imaginar minha esposa amada satisfeita por outros homens e ela sendo satisfeita por eles. Na minha mente, às vezes eu estava presente, assistindo, e outras vezes era um testemunha invisível, imaginando o que Mariana faria ao esconderijo e apenas talvez como uma câmara que revelava seu segredo.

Mas como eu disse, nada havia mudado e o único que eu tinha eram suspeitas infundadas. Talvez estivesse sendo demasiado injusto com Mariana, pelo menos na minha cabeça. Ela nunca me pareceu uma mulher impulsiva. Todo o contrário. E que uma mulher como Mariana decidisse de um momento a outro ser infiel, nada mais para me jogar e fazer-me sentir o que ela sentiu, parecia algo bem baixo e fora do seu caráter. Estou seguro de que em sua bronca ela pensou isso. Por isso havia dito o que disse. Mas suas ações (ou a falta delas) demonstravam o contrário todos os dias.

Até que um dia finalmente se despejaram todas as minhas dúvidas.

Lembrei-me de que foi um Martes. Eu vinha de dois dias sentindo-me cada vez pior, os princípios de uma gripe bastante forte que, por mais medicamentos que tomava, não melhorava. Esse Martes fui à empresa pela manhã, mas para o meio-dia já me sentia muito mal. Desanimado, congestionado e doía todo o meu corpo, então me desculpei le disse à minha secretária que estava voltando para casa e que tentasse não me passar nenhuma ligação até o dia seguinte. Eu precisava descansar e sabia que Mariana iria chegar em casa por volta das 18, o que me daria tempo para dormir tranquilo uma boa sesta recuperadora na minha cama, ver se melhorava. Cheguei às 14 em casa e me acostei. O silêncio da tarde ajudou e eu adormeci quase imediatamente graças ao meu cansaço.

Acordado porque ouvi algo. A porta do apartamento, chaves, e a porta que se fechava. Mariana havia chegado. Olhei para o relógio na mesa e eram quase as 18. Quando ia me levantar para ir vê-la, parei porque ouvi vozes, através da porta fechada de nossa sala. A voz inconfundível de Mariana, é claro, mas também uma voz masculina. O coração quase parou e um torrente de imagens veio à minha cabeça que não pude suprimir. Estaria passando o que havia imaginado todo este tempo? Finalmente estava passando? Não podia distinguir do que falavam, a porta bloqueava muito do detalhe da conversa, mas eles estavam falando. Mariana não se teria trazido algum advogadito de seu escritório, não? Ela sabia bem que meu horário normal de chegar em casa era às 19, não se arriscaria a ser descoberta tão toscamente, não?

Muito lentamente me levantei fazendo um esforço para que nada da cama rangesse ou fizesse barulho e me calculei meias. Felizmente o piso do nosso apartamento era de concreto polido, portanto não havia forma de nada fazer barulho sob meu peso, mas mesmo assim fui arrastando os pés, lenta e deliberadamente até a porta da sala. Abri-a com uma lentidão pasmosa para que não fizesse nada de ruido. Já não ouvia a conversa, a voz masculina havia se ido? Silenciosamente me deslizei pelo corredor à velocidade quase de um caracol, enquanto o coração batia dentro do peito a mil. Aproximei-me da abertura que dava para o living e muito lentamente estirei para sair um único olho mais além do bordo e ver que estaria passando no living. O que vi quase me matou. A voz masculina que havia ouvido era a de Don Julio, um dos dois porteiros do nosso edifício. Um canoso sesentário de pele escura, era de São Luís. Estava sentado em nosso sofá, meio aberto das pernas e entre essas pernas estava Mariana, ajoelhada frente a ele, lentamente chupando-lhe o cock. Não me viram, é claro. Don Julio estava com os olhos fechados desfrutando e Mariana também com os olhos fechados, lambendo contenta e levando-se o cock amarronado do portero dentro e fora da boca amorosa que ela tinha. Ela parecia estar desfrutando também, uma das suas mãos sustinha o cock de Don Julio e a outra mão havia desaparecido entre as suas pernas, certamente frotando-se enquanto mamava doce e lentamente no velho portero. Não me viam, é claro. Embora tivessem os olhos abertos eu estava observando-os de um ângulo que lhes era difícil ver-me salvo que eu fizesse algum barulho que os alertasse e eles vissem para o lado onde eu estava. Os dois estavam vestidos – Don Julio com sua camiseta e jeans e Mariana com sua elegante blusa, calça preta, saia e tacos com os quais costumava ir ao trabalho. Ela gemia suavemente, desfrutando do cock marrão de Don Julio e este apenas acariciava-lhe a cabeça, desfrutando também com algum outro gemido da sua parte. Se havia desabotoado a bragueta do seu calção e apenas havia sacado o seu cock, não seus testículos, permanecendo completamente vestido no resto. Não era um cock muito grande, mas tinha um bom tamanho e se via bastante ereto graças às atenções de Mariana.
My wife, the building's sl*t - Part 2Ela estava desfrutando como eu sabia que desfrutava. Sabia muito bem por conhecer a ela tanto quando ela desfrutava em sério e agora estava fazendo, balançando suavemente sua cabeça e tomando o cock do velho suavemente na boca, que devia estar tão quente e tão úmida. Seus lábios vermelhos suaves e pintados aprisionando o cock de Don Julio tão suavemente, enquanto notei como sua língua fazia formas dentro da boca, empurrando as faces desde dentro, lambendo e provando o cock do velho dentro da boca.

Don Julio se incorporou um pouco, sentou-se e levou suas mãos para baixo para começar a acariciar e estrujar os peitos de Mariana por cima de sua camisa, quem respondeu com um longo gemido de boca ocupada, reanudando sua mamada com um pouco mais de intensidade. O velho sorria, estava passando bem com minha mulher chupando tão carinhosamente o cock enquanto em suas mãos sentia esses peitos amplos e formosos. Seguiu assim por alguns segundos até que tentou deslizar suas mãos sob a camisa dela. Sem se retirar o cock da boca, Mariana ajudou-o, desabotoando dois botões da camisa para dar-lhe melhor acesso ao portário, enquanto eu via como suas mãos escuras estrujavam e desfrutavam esses seios incríveis em minha mulher, quem já gemia mais forte graças às atenções do velho.

Don Julio não durou muito mais. Em um momento levou uma de suas mãos para reter a cabeça de Mariana, deixou a outra estrujando uma de suas tetas amplas e começou a grunhir suave. Mariana parou de cabecear e se limitou a manter a cabeça do cock do velho na boca, enquanto via como sua garganta se movia suavemente, engolindo tudo que o portário lhe dava entre gemidos de prazer. Mariana parecia engolir longo e profundamente, sinal de que Don Julio era para eyacular uma quantidade considerável.

Durante toda essa cena minha própria cock havia se posto dura como nunca. Como fazia anos que não me passava, como em minhas melhores épocas de jovem. A imagem de minha esposa não apenas mamando outra cock, sino que sin dudarlo tragándose tanta cantidad de cum calentita de otro hombre casi me hizo temblar las piernas de placer. Se me cruzaron unas ganas increíbles de sacarla y pajearme ahí mismo viendo eso, pero me pude aguantar y seguir viendo un poco mas.

Al terminar se incorporaron los dos y yo de puro miedo me escondí un poco mas por las dudas, pero seguí viendo. Don Julio se acomodó la cock nuevamente dentro de su pantalón y lo volvió a abrochar, mientras que Mariana se secó un poco los labios y se abrochó también su camisa. Se quedaron parados los dos ahí, pegados uno al otro recuperándose un pouco, cuando Don Julio le puso sus manos en la cintura. Yo en ese momento ya me escondí definitivamente, ya no estaban distraídos y podrían llegar a verme, pero me quedé escuchando.

Me vas a malacostumbrar…, sonó la voz gruesa del portero. A malacostumbrar, pensé? Ya lo habían hecho antes? Cuantas veces?

Escuché a Mariana reírse finito, Que, no te gustó?

Claro que me gustó. Y a vos también, veo.

Obvio, contestó Mariana, Mucho.

A mi también, pero te imaginarás lo que quiero…, dijo Don Julio y de repente escuché a Mariana largar un pequeño gritito y una risita. Le habrá tocado entre las piernas? O palmeado el culo? No sabía, no pude ver y pudo haber sido cualquier cosa.

Si, ya se Julio, contestó Mariana, Yo también lo vengo pensando.

Entonces? Cuando querés?

No vas a tener problemas con tu mujer?, preguntó Mariana.

Y si se entera si, pero no se va a enterar., contestó Don Julio, Y vos con tu marido?

Mariana le contestó lo mismo y se rió, Si se entera si, pero no se va a enterar… Dejame ver cómo puedo arreglar y te aviso, si?

No tiene que ser aca, podemos ir a un hotel, a cualquier lado, dijo Don Julio.

Si, ya se, pero estaba pensando aca en casa. Bueno, vos dejame ver y te aviso, dale.

Pero seguro querés?, preguntó Don Julio, Digo porque hace tanto tiempo que vivís aca y de repente ésto asi… medio sorpresivo. Ojo, no me que do you want from a woman like me? You're a goddess. Of course I'll want more. Ay, thank you, how sweet..., Mariana replied, What were you thinking? Suddenly I stopped listening to them, I didn't know why. I took courage, risked and took a quick look again over the edge of the wall. I saw that the old man had both hands kneading Mariana's perfect ass over her skirt while talking in her ear. I quickly returned to my hiding spot and kept listening. Finally it was Mariana who spoke, after what the old man had said secretly to her. Ayyy... full?!, she laughed Very full. Very very full., Don Julio replied and also laughed. Mariana sighed, God, what temptation... well, let me fix it I noticed that the conversation was coming to an end and they were walking towards the door, so without making a sound and as fast as I could, I returned to our room, closed the door slowly and got back into bed, pretending to be asleep but trying to listen. I only heard the department door and kitchen noises. Later Mariana opened the room door slowly and decided to pretend that I was waking up. Ah, hi... I didn't know you were here, she said when she saw me sitting up a bit in bed, What happened?, she asked. If she had been surprised to find me there, it didn't show at all. Nothing, I felt like taking a nap and came home at noon.. what time is it?, I asked trying not to notice the piece of erection under the sheets. Six thirty, it seems you slept. Are you still feeling bad?, she asked and started undressing. I nodded with my head and smiled at her, she approached me and sat down on the bed. She gave me a kiss on the forehead and then a long suck, with that mouth that had swallowed the porter's cum from the building just minutes before. Was she doing it on purpose? Did she want me to feel it or was she humiliating me? Or both? I couldn't afford to show my disgust, despite the gosto raro que eu sentiu na boca, misturado com o seu que conhecia desde sempre. O certo é que meu cock teve uma pulsão só que quase me fez cum enquanto Mariana me beijava. O simples pensar que minha língua estava se enredando com a de Mariana, que apenas fazia uns minutos estivera saboreando a cock e a cum do velho Don Julio, estava me fazendo quase desmaiar do morbo.

Uf, você está com febre. Bom, durma, e depois tome um chá ou algo. Eu vou tomar banho.

Ok, amor..., eu disse, e me recostei.

Esperava para escutar ela abrir a ducha e o água correr, e comecei a masturbar-me na cama. Não pude evitar. Minha mente finalmente tinha as imagens que tanto se havia imaginado. Não podia parar de ver e repetir em minha cabeça o que havia visto, Mariana chupando-se ao velho tão doçamente e desfrutando tanto, fazendo-o desfrutar também, e finalmente engolindo toda sua cum quente.

E a suspeita de que provavelmente já teriam feito isso em algum outro momento me ponia ainda mais excitado. Nem falar dos planos que tinham. Enquanto eu me masturbava furiosamente pensando no velho se agarrando à minha mulher, fazendo-a gozar também, pensei que precisava vê-lo. Precisava encontrar alguma forma de poder vê-lo quando isso acontecesse. Não queria outra coisa, só queria ver como aquele homem meio bruto se agarrava à minha bela e refinada mulher, queria estar lá para vê-lo, lá para ouvir seus gemidos de prazer e os do também, precisava estar lá para vê-la desfrutar e gozar, entregue a ele e desfrutando como nunca o fizera comigo. Imaginei a cock renegrida de Don Julio entrando em Mariana, entre seus gemidos, a cabeça da sua poronga separando os lábios vaginais e chegando até o fundo de seu uso divino para descarregar toda a cum bem dentro, deixando-a bem cheia e bem prenada...

Estava chegando ao limite com minha masturbação, me sentia a ponto de cum quando, baixinho, bem por debaixo do barulho da ducha que se podia ouvir desde minha habitação também comecei a... ouvir os gemidos conhecidos da Mariana, provavelmente se masturbando também sob a ducha. Ela também precisava de cúm após o que fez, parecia. E não a podia culpar.

Finalmente eu estalei de prazer e me salpichei uma quantidade enorme de minha própria cúm sobre minha barriga. Enquanto me recuperava comecei a pensar em alguma forma de poder ver isso. Se fosse passar, precisava vê-lo. Não havia outra opção.