O dia que recebi um bukkake de desconhecidos...

¡¡Olá queridos leitores!! Estou de volta com uma das minhas experiências mais votadas.

Bom, é a segunda, a primeira (minha amiga e seu cachorro) que me pediam é um tema não aceito pelos moderadores do P!

Até encontrar uma maneira segura para minha conta, não vou subir... :c

Retomando o tema, essa é minha experiência que me passou há aproximadamente 2 anos, espero que seja de seu agrado 😉

Para tomar um pouco de contexto, preciso dizer que tenho uma amiga loca chamada Paulina, ela tem 2 anos mais que eu e a conheci na universidade em um jogo de voleibol, ela estava cursando uma carreira diferente da minha, mas nos tornamos amigas. Éramos muito diferentes em quase tudo, mas sua loucura e hiperatividade se encaixavam bem com minha calma e timidez.

Tempo depois me revelou que eu lhe gustava, mas esse já é tema para outro post haha...

Todo começou um sábado que Paulina havia me convidado a sair de festa, minha mãe já a conhecia assim que me permitiu sair a divertir com ela após as aulas, apesar da sua forma de ser, seu carisma transmitia uma grande confiança.

Saindo da universidade às 6 da tarde, eu me vi com Paulina na parada em frente à universidade, ela já estava esperando por mim com uns chetos com salsa e disse Já vámonos, vamos a passar a minha casa ainda, eu pensei que a festa era em sua casa ou no máximo em um antro próximo e lhe respondi Não iria ser em sua casa?, ela começou a rir e disse Gosto da tua inocência. Para não meter-me em problemas com minha mãe, tirei meu celular para avisá-la que íamos a outro lugar, mas com reflexos dignos de uma puta me deteve e disse Não digas nada à tua mãe, vamos a estar bem e o tom de sua voz me fez confiar nela, então não insisti mais.

Tomamos o ônibus para sua casa, ela me convidou a entrar e ao ver que não havia ninguém em sua casa, me levou para sua recamar. Começou a buscar roupa e a tirá-la do seu armário para sua cama, disse Ponte a roupa que mais te guste, é preciso ir bem 'bem', eu só me ri com o seu comentário, pois eu achava que eu estava bem para uma festa (estava com uns jeans, uma blusa um pouco escotada e uma camisa de algodão), mas ele disse Enserio Sam, mude a roupa, quero apresentar você a um garoto bonito, haha sua risada no final me fez suspeitar algo, mas eu deixei de pensar e vi as opções que ela havia preparado para mim, havia 2 pares de minishorts, e uns jeans.

Tomé os jeans, mas eles me ficavam grandes, caíam-me. Ele disse que meus jeans faltavam sedução, então eu pus um par de minishorts. Eu estava muito bem, até parecia realçar minhas nádegas, mas se eu me agachasse, ia entrar quase tudo na entreperna. Também pus uma blusa ombliguera ainda mais holgada que a que eu estava usando. Estava um pouco curta de roupa, mas Paulina ao ver-me disse Uff, se tivesse pau já estaria metendo você, seu comentário me prendeu, mas não me deu tempo para repetir esse comentário na minha mente, pois Paulina começou a se despir diante de mim, até tirar o sutiã e o calção, eu rapidamente me dei a volta, e ela disse Somos garotas, que não te dê vergonha ver o corpo de outra.

Minha mente já estava voando desde seu comentário e a imagem de seus grandes peitos nus e sua ausência de belo púbico, eu só recordava as experiências que havia passado com outra amiga no passado (muito no fundo queria que isso se repetisse).

Com nervosismo respondi Hehe, fuck you tua privacidade mas ela me tomou da mão e disse Ajude-me, não seja boba, em seguida pôs um sutiã que realçava seus peitos, e deu a volta para que eu lhe ajudasse, e pôs uma calcinha de encaixe (bastante provocativa pessoalmente), procedeu pondo-se uns jeans, solicitando minha ajuda novamente para entrar neles. (Pode ter decepcionado alguns leitores, pois não ocorreu nada muito lésbico haha).

Uma vez com a roupa adequada saímos de sua casa quase à noite e nos dirigimos à casa do namorado de Paulina. Eu estava pensando em que classe de garoto que queria apresentar Paulina, mas ao chegar à parada do ônibus, percebi que havia um par de senhores que nos estavam vendo, disse a Paulina que os senhores nos estavam vendo e ela sem muita preocupação me disse Isso comprova que nos vemos fáceis, tentei não pensar muito nos senhores, mas no ônibus passou o mesmo, ao ser o horário em que os trabalhadores saem do trabalho, tivemos que subir embora não havia assentos disponíveis. Por isso eu tive que ir parada junto com Paulina, pouco a pouco o ônibus começou a se preencher mais e mais, até perder de vista Paulina devido aos empurrões, com o tempo fiquei colando meus peitos em um garoto sentado e minhas nádegas estavam justamente na rota da saída traseira. Podia sentir como alguns senhores se colavam propositalmente no meu cu semi-desnudo, também sentia como algumas pessoas ao descer do transporte manuseavam minhas pernas, enquanto eu tentava com todas as minhas forças não colar meus peitos no adolescente que estava justo à minha frente devido aos empurrões. (Sinceramente me excitei, ahí descobri o primeiro fetiche do dia <3)

Depois de uma hora e meia que pareceu ser eterna, desembarcamos do ônibus. Mostrei a Paulina os arranhões em minhas pernas e, com um tom zombeteiro, disse Os cachorros não aguentaram as vontades de um bom presunto, não me restou mais que rir do estúpido chiste que fez. Já estava escuro a rua e começamos a caminhar para casa e Paulina sacou um cigarro do seu bolso, o acendeu e deu um profundo puxão, no instante em que sacou o fumo, percebi que era maconha, perguntei Quer provar?, e eu com a mente tão alvoroçada como minha entreperna, pelo recente acontecimento do ônibus, disse Acho que só vou dar uma pequena prova, (Não gosto de maconha) pensando que me ia relaxar e despejar minha mente, mas não fez mais que alborotar o sentido comum que ainda funcionava em mim.

Depois de uma longa caminhada, chegamos à casa do namorado de Paulina. Era uma casa pequena, estava rentando seu namorado com outros 2 de seus amigos. Ao tocar o timbre, Paulina me deu uma palmada e disse presta atenção. Apenas ao abrir a porta, ela saltou sobre o peito do seu namorado, que baixou suas mãos colocando-as em suas nádegas para que Paulina não caísse, entraram dentro da casa, e eu também entrei embora ninguém me disse nada, havia 7 ou 8 garotos e apenas 3 garotas (contando também), Paulina e seu namorado, a namorada de outro amigo do amigo, outros garotos e eu. Quando Paulina parou de comer o seu namorado, perguntei quem era o garoto que queria me apresentar, ela ao se limpar da saliva da boca, chamou 3 garotos. Os 3 garotos se pareciam, e à primeira vista não me pareceram interessantes, magros, parece que gostavam de se drogar, mas apenas pela forma como me viam pude saber que o único coisa que eles queriam era foder. Mas eu não os conhecia, e não ia foder com alguém em um minuto (Pensava que logo nos íamos embora em táxi ou Uber, pois era muito tarde para tomar outro ônibus). Um dos garotos me passou um copo, com o que mais tarde descobri que era Kosako com um extra de vodka, Paulina foi com seu namorado para a cozinha, assim eu fiquei conversando um tempo com os garotos, conversamos sobre coisas como a universidade (só terminaram bacharelado), então música (só escutavam música de narcos), não tínhamos quase nada em comum mas os garotos tentavam tirar temas de conversação, o único coisa que sentia deles era suas miradas pervertidas, incluindo a mirada do outro garoto que tinha sua namorada, em algum momento da conversa se juntou outro garoto novo, chegou oferecendo-me outro trago, como não me sentia mareada eu aceitei. Em algum momento das conversas tolas, levantou-se a namorada do outro garoto e começou a gritar para seu namorado ¡¡Porque estas viendo essa foxy!! (se referindo a mim), começaram a discutir ao ponto em que ela lhe deu uma bofetada, e se foi do lugar, esse momento de distração me serviu. para chegar-me a Paulina, já me sentia bem incomoda com o que acabava de passar. Apesar dos gritos, Paulina e seu namorado continuavam se comendo, mas notei que tinham as mãos na entreperna do outro. Paulina ao ver-me, sacou sua mão do calção do namorado, e eu disse Me parece que há problema, o namorado foi ver o que estava acontecendo, e nesse tempo, sentei-me na cozinha com Paulina e ofereci outro gole de mais, ao aceitar aproximei minha mão aos meus lábios, e passou seu indicador ao contorno dos meus lábios, senti que estavam molhados, e ao dar conta de que eram os fluidos do namorado, apenas me limpei com um guardanapo (me excitou esse momento em segredo), após isso ambas terminamos tomamos kvas com bastante vodca demais. Mas não sabia muito sobre álcool (eu ainda não sabia que o vodka é traiçoeiro), então perguntei a Paulina por algo com mais sabor, então ela se levantou e sacou uma garrafa sem rótulo, disse-me que era mezcal, sem pensar disse-lhe para me pôr um pouco em meu copo (também não havia experimentado o que era misturar bebidas [péssima ideia]), ao tomá-lo, senti a diferença de sabor, mas pouco tempo após comecei a me sentir mareada e me comecei a sonrojar. Paulina também estava mareada, e pediu-me que a acompanhasse para fora pois tinha nauseas, saímos da casa, e esperava o momento em que vomitasse, mas nunca passou, em vez disso começou a fumar maconha novamente, mas apenas havia acendido e seu namorado a chamou para entrar. Então terminei ficando com o cigarro de maconha, e sem nada melhor fazer, fumei tudo (nestos momentos minha realidade já estava toda alterada, e meu equilíbrio se comparava à de uma girafa recém-nascida). Entre dois rapazes me seguraram para que não caísse, e pedi que me levassem dentro. Passamos novamente pela cozinha, e não sei se estavam voltando a se manusear ou se estavam tendo relações sobre a mesa da cozinha. Cheguei à sala que compartiam os rapazes, e me recostaram num sofá. Lembro-me de nada da noite. Sólo sei que acordei por causa do frio, e nunca soube como foi que terminei com a cara, cabelo, peitos e pernas todas úmidas e pegajosas, mas o mais notável foi que minha boca e garganta estavam completamente amarga ainda com líquido que pensei era vômito ou saliva. Além do pior dor de cabeça que já experimentei. Me levantei para ir ao banheiro, e saber que era o que tinha na minha cara que não me deixava nem abrir bem os olhos. Ao chegar ao espelho, dei conta que estava toda despeinada, com alguns pelos púbicos em minha cara, boca e até mesmo em minha garganta, e cheguei rapidamente à conclusão de que aquele líquido viscoso e amargo da minha cara era sêmen. Assim, escupi o líquido que tinha na minha boca, e saiu o mesmo líquido viscoso, de cor branca-transparente. Tentava reagir a tudo o que havia passado e como foi que terminei assim, ao mesmo tempo em que me baixava o mini-short embarrado de sêmen para inspecionar-me e urinar, cheguei à conclusão de que ninguém me havia penetrado, pelo menos não com seu membro. Me limpei o melhor que pude com água e pouco sabão que encontrei, após um bom tempo limpando-me, saí do banheiro procurando por Paulina, agora que não tinha sêmen obstruindo minha visão, a encontrei em cima de seu namorado, ambos sem roupa interior (devo reconhecer que seu namorado estava bem dotado ainda flácido). Despertei Paulina para irmos, já que sabia que me esperava um martírio por não chegar em casa à noite. Paulina ao ver-me toda molhada e com sua roupa que me prestou toda manchada, disse preocupada 'Não me digas que te fizeram', eu com um movimento de cabeça respondi que não.O dia que recebi um bukkake de desconhecidos...Exemplo de como eu me vi no espelho (Eu me prendi ao buscar as imagens e lembrar :9) Paulina colocou seu short, e pediu um Uber. Notei que estava preocupada com o que poderia acontecer comigo. Enquanto esperávamos fora, perguntou se eu sabia quem foi, e eu respondi que não, então comentou que na habitação estavam os dois sujeitos que me levaram carregando, mas luego entraram 2 ou 3 garotos mais, e ela não os reconheceu porque estava muito bêbada. Quando o Uber chegou, despediu-se do seu namorado e nós fomos. Foi um caminho muito silencioso. Ao ver que eu tinha mais de 10 chamadas perdidas da minha mãe, foi estranho que não me preocupasse. Talvez ainda um pouco com o efeito do álcool ou da maconha, eu continuava lembrando das coisas que podia lembrar de toda a experiência, desde ver ela tirar sua roupa na frente de mim, os abraços de desconhecidos em um ônibus, a palmada que me deu, as olhadas dos seus amigos, vê-la nua enquanto dormia sobre seu namorado delicioso, mas acima de tudo, a textura do esperma viscoso no meu corpo e na minha boca. Eu estava internamente extremamente excitada, movendo minha língua dentro da minha boca tentando jogar com o pouco esperma que restava, talvez desejando ter estado acordada nesse momento para aproveitar cada gota de esperma que saía dos seus cocks (Nesse momento descobri meu fetiche com o esperma, é um fetiche que tenho até hoje :9). Estava tão perdida em meu mundo que mesmo o motorista do Uber me perguntou Tudo bem? e rapidamente Paulina disse Sim senhor, tudo bem, apenas uma festa pesada haha, apesar de seu nervosismo, conseguiu convencer o motorista de que tudo estava bem. Desde aqui passou tudo o que tinha que passar, voltamos para a casa de Paulina para eu me banhar e por minha roupa, então Paulina me deu dinheiro para fazer uns exames para garantir se alguém havia ejaculado dentro de mim, esperando que não acontecesse mais para não meter ela nem seu namorado em problemas (os exames confirmaram que não aconteceu). E ao chegar em casa era... esperar que minha mãe estivesse me esperando. Ela me proibiu voltar a sair com ela. E desde então, minha relação não foi mais a mesma com Paulina 😞 . As coisas não saíram bem essa ocasião, mas não posso dizer que me arrependo. Há oportunidades da vida que só passam uma vez na vida, e embora o caminho tenha sido feio literal e figuradamente, alegro que assim tenha passado. Descobri coisas sobre mim que nunca havia imaginado, coisas que seriam uma tortura para algumas garotas, pode ser o mais profundo fetiche para outras. Assim, queridas leitoras, quando as convidarem a algo que soe ideia ruim, não se fechem à ideia, pois podem conhecer bastante delas mesmas. E queridos leitores, quando tiverem a oportunidade de fazer algo com uma garota, assegurem-se de que pelo menos não tenha frio. Hahaha, é brincadeira, creo que o importante é contar com o consentimento, assim seria mais divertido mutuamente. ❤️ Assim conclui esta anedota da minha experiência, queridos leitores ❤️. Creio que me estendi bastante no início. Agradeço muito seus comentários aqui abaixo na caixa de comentários. Em vezes se me complica responder todos os mensagens privados. Ainda há algumas experiências, podem ver quais são em meu post anterior. Dizam-me qual querem ler depois (exceto a da minha amiga e seu cachorro). BEIJOS NO PREPÚCIO ^3^ ❤️ ❤️