O chefe preto de batata pegou meu pai e minha mãe 🍒🍑

-Look at nothing but disaster... Well, your mom was the same when we started. Although she grabbed the rhythm quickly. See if the little one also manages to follow the steps. Come on, you're getting your clothes dirty.-She said, to grab my sweater by the neck and, as if it were made of paper, break it in half at the front without apparent effort. My bra also ran with the same luck, bouncing graciously my tits at the moment they were released when she broke the intimate garment. Next, she handled my torso with great mastery to finish undressing me, leaving me only in leggings and shoes.O chefe preto de batata pegou meu pai e minha mãe 🍒🍑
Peito grande
Negro
Culonuda grandeDigna cachorra de tua mãe...herdaste esse lindo par de tetas dela. -Disse enquanto começava a magrear as minhas tetas ao gosto, aplicando certa força, especialmente quando começava a me pincar os mamilos, fazendo-me soltar gemidos fortes de um prazer que me invadia para minha completa surpresa. -Eeeso...jajaja você gosta...slutty quente...-Me disse regozijando-se novamente. Eu não respondi, apenas soltaba gemidos, confundida por tudo o que estava sentindo nesse momento, e também por como estava reagindo. Tentei defender-me com esforços tímidos e débeis, interpondo minhas mãos para proteger as minhas bocas e tentando afastar suas mãos de mim, mas ele conseguia evitá-las e encontrar as minhas com muita facilidade. Estivemos assim até que começou a me dar bofetadas que aumentavam em força, momento em que tentei me afastar jogando meu corpo para trás, o que não permitiu, pois ele agarrou-me pela garganta com sua mão direita com autoridade firme, fazendo-me aproximar seu rosto e escupir-me novamente na cara e chicotear-me com sua mão livre enquanto me soltava, fazendo-me cair no chão. Deus meu...O que está acontecendo comigo? Pensei ao cair no chão. As minhas tetas ardiam um pouco pelas palmadas que o negro lhes havia dado. E dentro do meu estômago havia uma sensação estranha...que me resultava agradável e terrorífica ao mesmo tempo, que não conseguia explicar. Virei sobre meu corpo para me pôr de pé, mas no momento em que estava a quatro patas por causa do movimento, ele, já de pé, agarrou-me pelo cabelo impedindo-me de me levantar, procedendo a magrear o meu cu acima do leggin, passeando sua mão pela minha entreperna formosa e agressiva, manuseando o meu bolo ao gosto. -Mira nada mais que puta eres...-Disse no tempo em que me metia sua mão por dentro do leggin e a calcinha. -Estás molhada...gosta disso...Gosta! Jajaja! -Ela se riu para, agora com as duas mãos após liberar meu cabelo, rasgar o leggin e a braga ao mesmo tempo. A igual que fazia com minhas roupas superiores, deixando-me calçada apenas nos meus sapatos de corrida. Aproveitou então para, após tirar a roupa e voltar a agarrar-me pelo cabelo com uma mão, dar-lhe um tapa na bunda com fúria, intercalando os chutes da sua mão com fortes magreos de cuca e bunda, especialmente de cuca, encharcando a sua mão com meus líquidos vaginais. Eu, com minha mente em branco, não parava de gemer. A sensação do meu estômago estendeu-se por todo o meu corpo, pelo que me sentia tremeira por essa terrífica mas deliciosa sensação. Não tinha controle sobre o meu corpo, e instintivamente levantei a minha bunda em oferta ao tratamento que me propunha esse homem, quem intensificou os magreos, metendo dois dedos na minha bosta empapada, para sacá-los e passá-los pela cara. -Mira, mira. Cheire-os.-Me disse, enquanto me os passava pela nariz. Estavam escorrendo líquido vaginal. -Anda, saboreie-o.-Me disse enquanto me os metia na boca. Novamente por instinto comecei a chupá-los, bebendo todo o líquido, para luego sacá-los e voltar a meter em cuca, repetindo a operação várias vezes que em meu estranho transe não cheguei a contar. Isso sim, cada vez que repetia, me molhava e tremeia mais e mais...Fellatio
putaNo puede ser que esté sintiendo placer con esto... está abusando de mi...¿Cómo puede gustarme esto? Llegué a pensar, mientras me acercaba peligrosamente al orgasmo. Escuché en ese momento mi teléfono sonar, me había llegado un mensaje. Alcancé a ver la pantalla, aprovechando que el aparato estaba tirado en el piso boca arriba. Había varios mensajes de Edgar. Sin embargo no me importó lo más mínimo. Estaba caliente, debo reconocerlo. Y me estaba gustando todo esto, por lo que no me importó mi propio novio. Va a ser que si soy una slut... Pensé. Y lo más vergonzoso es que este maldito está viéndome en éstas...y es por él que estoy en éstas...no debo...no debo darle el gusto...debo tratar de que no me note, debo tratar de controlar mis gemidos... El negro en ese momento se ubicó detrás de mí, sin soltarme el cabello. Se agachó ligeramente y posicionó la punta de su cock en toda mi entrada vaginal. La recorrió rozándola un poco de arriba a abajo, haciéndome sentir escalofríos. Maldito....métemelo yaaaaa ¡que desesperación! Pensé, olvidando por completo que me había propuesto no darle el gusto. Y como si él pudiera leer mi mente me preguntó si estaba ansiosa por tenerlo dentro de mí. -Jajaja mejor no digas nada, sé que lo estás...mira como mueves el bum, con ansias de que te ensarte. -Me dijo. Yo no lo había notado, pero inconscientemente mis caderas se movían como si fuera una slut emocionada por ver a su amo. Si seguía así no iba a poder con mi objetivo de no complacerlo con mi propia excitación. -Pídeme que te lo meta...anda, quiero oírlo de tu hocico. -Solo méhotel y ya, termina de una vez. -Le dije, sacando fuerzas de no sé dónde porque me salió por fin el tono desafiante y malaganoso. -¡Vaaaaaaya! Todavía te queda algo de fuerza de voluntad, ¡Miren a la cachorra brava! Jajaja -Dijo, para endurecer la firmeza con la que me sujetaba el cabello, arrancándome un gemidito gracioso de dolor...y placer, seguido por un roce aún más frenético Da ponta do seu coxim na entrada da minha vulva. Isso me sacou mais gemidos e arrepios que me faziam tremer. Tentei, essa vez de forma consciente, jogar um pouco para trás, em direção ao seu corpo, para que entrasse bem uma vez e eu pudesse calmar minhas vontades. No entanto, ele conseguiu seguir meu movimento e retirar um pouco o seu cock para continuar roçando sem entrar em mim. -Ah, ah! -Disse com um gesto de negação- Até que não peças e me convenças, não vou meter isso no teu cu.Nymphomaniac
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Cuck-¡Por favor! O que mais você quer? !Já te pedi isso! -Disse eu, sem conservar muito o tom desafiante de antes.

-Quero que me convenças...vamos, peça-o...

-!Por favor, meta-o já!

-¿Por que faria isso? Você é uma puta alta e nobre...

-Por...porque...ahhh...porqueeeeh...ay diooos...porque... -Titubeé, novamente com voz tímida entre gemidos. O roce estava me tornando louca. Sentia que minhas entranhas palpitavam de desejo.

-!Porque eu preciso, pussy!

-!Peça-o, foxy! !Implora-o!

-Disse ele, puxando meu cabelo com sua mão enquanto me dava uma boa nalgada com a outra e a situava na parte baixa de minha espinha, para arquear-me para trás. Aaahhhh Gemí como puta em celo. Me senti derrotada nesse momento. Conquistada. Indefesa. Quebrada...e MUITO excitada.

-Te...te peço...te imploro...!Meta-o! Peço-te por favor...

-Disse eu com uma voz sensual de puta dominada para minha própria humilhação. Humilhação que devo admitir que me excitou ainda mais se possível. Sem mais nem mais, de um golpe hundiu seu enorme cock negro em minha cuca. E o que senti foi...Não sei como descrever. Houve dor. Claro que houve, esse guebo era ENORME e GROSSE. !Me estirou a cuca de um soco! Não só em profundidade, mas também em largura. No entanto, acompanhando essa dor, veio um enorme mar de sensações placenteras. Um cosquilleo que se sentiu como um choque tomou cada parte do meu corpo, fazendo-o tremer de prazer junto com os escalofríos violentos que me castigavam sem piedade.

-!AAAHAHHHHH POOOOHR DIOOOOOOOOHHHS!

-Chorei. Ele, suponho que era um ato de piedade, não fez mais nada, se quedou quietecito com seu cock dentro de mim, como deixando que eu me acostumasse a sua hombridade enquanto eu me retorcia entre temblores e espasmos, batendo o piso com o punho cerrado tentando suportar tudo.

-Que bom que estou excitada e bem lubricada menina...entrou facilmente haha.            -Eeeehh...ehhh você é...um...mão...ditado. -Disse entre gemidos, com voz igual de tímida que antes.            -Sabe, estou me aborrecendo desse tomito desafiante que às vezes sai de você...-Me disse para puxar mais meu cabelo e arquear-me de forma mais forçada e dolorosa, aproximando seu rosto do meu ouvido esquerdo. -Es hora de ensinar a quem deve respeitar...é hora de ensinar a quem manda aqui. -Susurrou no meu ouvido para começar, agora sim, um bom meter e sacudir com sua pelve. Claro que esse meter e sacudir provocou que eu gemesse (e também tremesse) com muito mais força. Perdi o controle total não apenas do meu corpo, mas dos meus sentidos. Só alcancei a me concentrar em sentir esse mar de sensações deliciosas que se apoderaram do meu corpo ao custo do sofrimento da minha cuquita...que supostamente nesse momento já não seria mais cuquita, mas CUCOTA assim em maiúsculas, porque aquele negro com aquela ferramenta sem dúvida estava redimensionando a cavidade vaginal. Nunca havia sentido algo assim.mulher puta
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NegroNunca entendi a la gente que le gusta sentir dolor, nunca concebí que alguien pudiera obtener placer de ello. Sin embargo, en ese momento los comprendía. El dolor era intenso, pero infinitamente placentero. Entonces así se siente......mierda, no quiero dejar de sentirlo... Pensé. En ese momento volvió a sonar el teléfono, esta vez era un tono de llamada. En la pantalla apareció la foto de mi novio Edgar. En un vago momento de control, lo tomé con una mano y colgué la llamada. Sin embargo, él volvió a marcar, pero yo volví a colgar, aunque por los movimientos del negro, perdí el teléfono de mi mano. Estaba llegando aún más hondo en mí, a lugares que jamás imaginé que se podría llegar...Un nuevo intento de comunicarse por parte de Edgar se hizo presente en mi teléfono, pero Julián ya estaba empezando a tocar un punto de mi interior que simplemente me había desarmado por completo. Cualquier atisbo de rebeldía, incluso cualquier mínimo pensamiento, se había esfumado de mi cabeza. Solo quedaban las ganas de seguir siendo cojida por este negro. Era como si me hubiera apagado el cerebro.

-¿Quién manda puta de mierda?

-Aaahhha ahhahhahhg...¡Túhh! ¡Túuuuuhh! Ehhhhres miiihh due..aaaahh ay ay ahhhhh due...due-dueñooooohhhh

-Le dije sin siquiera pensarlo. El hecho de ya declararlo por mi propia voz, se me hizo completamente erótico. Me había derrotado, me había domado. Era suya.

-Jajaja te gusta esto puta sucia...me estas apretando bien el güebo con la cuca...confiésalo, te gusta.

-Siiihh siiiggghh siiihhhhhh aahhh ahh siiiiiiih me encantaaaaaaahhh sigue por favooooorrr te lo ruegoogghh nooogh pareeeeeehhha aaahhhh

-Chillé. Instintivamente me lleve la mano derecha a mi entrepierna para frotar mi clítoris. Estaba muy cerca del orgasmo y quería llegar cuanto antes.

-Aaah no. Eso sí que no.

-Me dijo soltando mi cabello para agarrar mi brazo y luego mi muñeca. Repitiu a operação com a mão que se apoiava na parte baixa da minha espalda, tomando o meu outro braço com ela, e em seguida a minha mão. Ambas as mãos levou para a minha espalda e agarrou ambas as minhas muñecas com uma só, usando sua mão livre para me dar um sonoro tapa nas nádegas. -Se acabares, será à ponta da bunda, puta. Além disso, essa cuca é minha, e te tocarás apenas sob meu permiso expresso.Culonuda grande
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putaAAAAAAAAAAAHHHH DIOOOOOOOOHS!! -Chillé para acto seguido gemir excitada e frustrada por não poder tocar-me com o orgasmo tão perto. O sól respondiu com outra nalgada, aumentando a intensidade e profundidade das embestidas e além disso estirando sua mão livre para tirar-me os sapatos e meias, metendo esses últimos na minha boca.

-Vas a despertar aos vizinhos puta barulhenta jajaja -Me disse enquanto me propinava um bom par de nalgadas mais e me seguia penetrando com fúria, enterrando mais e mais fundo seu enorme cock preto em mim, chegando com cada estocada a um novo ponto que jamais havia sido alcançado por ninguém mais. E foi graças a isso que o orgasmo não tardou muito em chegar. Senti como uma forte explosão proveniente do mais recôndito de minhas entranhas, ou algo assim, porque a verdade é que é MUY difícil explicar todo esse tumulto de sensações que se apoderaram do meu corpo. Os tremores se intensificaram, cada músculo do meu corpo governava sozinho. E senti como da minha cuca manava um mar de jugos. Julián me libertou as muñecas, deixando-me cair no piso espatarrada com oculo em pompa e esse monstruoso pedaço de carne ainda ensartado na minha palpitante cuca. Não se moveu nem um pouco, me deixou explodir com tranquilidade, até que, após um tempo que não saberia dizer se foram segundos, minutos ou horas, me sacou seu membro e se dirigiu ao sofá sentando-se nele, enquanto eu seguia lá tirada no piso com oculo em pompa, tremulosa pelos estertores do orgasmo que recentemente havia tido, e com meus calcetines sujos bem metidos na minha boca. A minha mente estava em branco, embora agora invadida apenas por uma horrível sensação de vazio proveniente da minha cavidade vaginal, na qual sentia que apenas entrava o ar. Porque sim, me deixei a cuca bem aberta. Literalmente.

- Não te quedes ahí perrucha calenturienta. Ven a adorar a tu nuevo dios. -Diss disse com tom de arrogância, abrindo suas pernas para deixar-me ver seu enorme cock negra abrillantada, encoberta por meu fluxo vaginal, e suas enormes bolas peludas e húmidas também. Sem pensar duas vezes, como pude me erguer com os braços até quedar a quatro patas, para rolar em direção a ele, disposta a cumprir a ordem que...meu novo deus me havia dado. Por quê? Pois...porque queria mais. DESEAVA mais. Já não me importava nada, melhor, acho que podia compreender minha mãe agora. Este tipo não só te coça, senão que além disso se apossa do seu corpo, da sua mente. Não sei como é meu pai na cama, e nem quero saber...mas se eu, com os namorados que eu tive para comparar, me sentia assim...¿O que restará para ela?Nymphomaniac
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CuckGatée como uma puta para ir até ele, e cada vez que aprofundava minhas coxas no chão, sentia um pontapé na cuca por causa do alongamento ao qual foi submetida. Antes de chegar ao meu lugar, parei ao pisar com a minha mão direita em um líquido. Curiosa, vi o chão para notar que havia um charco ali. -Essa foi você, puta. É seu joguete de cuca... mas não pare, você vai limpar isso mais tarde. Venha aqui. -Me disse ele. Surpreendida por toda essa quantidade de jugo no chão, continuei meu caminho pensando que nunca antes havia urinado em minhas relações sexuais. De fato, nem sabia que podia fazer isso. Mas enfim, segui andando a quatro patas até ficar entre suas pernas, para então passar minha língua desde a base do seu cock até o topo, recolhendo todo o fluxo que podia com minha língua para meter-me no glande na boca e engoli-lo com doçura tímida. Nesse momento, tocou novamente meu telefone. Sabia que era uma ligação, pelo tom. Mais uma vez, era Edgar.

-Acenda. -Me disse Julián. Obedi, e fui buscar o telefone andando a quatro patas, atendendo a ligação.

-Alô. -Dissse com um tom cansado. Estava exausta, apesar de não ter me movido muito.

-¡Amor! ¡Finalmente respondeste! O que aconteceu? Você está bem?

-Edgar eu... -Fiz uma pausa. Não sabia o que dizer.

-Dime amor, você está bem? Você pegou os outros?

-Edgar...necessito estar sozinha. -Limitou-me a dizer-lhe.

-Pero bebé... -Tentou insistir, justo no momento em que virei para ver Julián, quem com um gesto da sua mão direita me ordenava que fosse novamente entre suas pernas.

-Matured Edgar. Em serio, preciso de tempo sozinha. -Interrompi-o...

-Estou indo novamente, gatando para me posicionar entre as pernas do negro.

-Skarlet, por favor, dime o que está acontecendo... -Insistiu Edgar mais uma vez.

-Edgar, há...muito que eu tenha que processar. -Dissse já estando de joelhos entre as pernas de Julián e vendo essa imensa cock ereta à minha frente, esperando ser 'processada' pela minha boca. Ele levantou com a minha mão livre com doçura, ansiosa para o adorar. Era incrível como estava dando prioridade ao homem que estava destruindo minha família acima do que se supõe ser o amor da minha vida. -Só maduro-. -Peço. -Puta Skarlet...-Disse Edgar fazendo uma pausa, enquanto o negro me agarrava com sua mão direita pela cabeça e me fazia meter meu rosto entre suas bolas peludas. Lamei com desejo a perna enquanto as suas bolas eram acariciadas por minha nariz e o tronco do seu cock por minha mão direita. Não sei que somente lhe terá chegado ao meu namorado pelo auricular, mas ele o interpretou como um soluço ao julgar pelaquilo disse: -Meu céu, estou aqui para ti. Não choras, sairemos juntos disto, sempre te apoiei, sempre te apoiarei.mulher puta
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FellatioMatured Edgar. Only matured. -I said leaning slightly my face to be able to speak clearly without losing contact with the nigger's ass, and then I hung up the phone, put it on airplane mode, threw it at the floor and put my face back into Julian's black scrotum.

-You were going to tell me that you would only talk to my cock in your mouth. -The black man said. -But good, nothing, next time will be.

-You're very sure this will happen again... -I said. Although I must admit that it was a kind of reflexive act in front of this type of situation... I like to go against the grain when people take something for granted about me. The truth is that neither did I believe there wouldn't be another time.

-Ooooh dear slut ...If you're sure. You'll see, the only difference between your mom and you is that she crawled alone until my cock in search of adventure and passion because she was bored with your dad's guy. Instead, you just had to give you a little push. Both have the same result, I can see in your slutty dirty eyes that you're drunk on me. To show an example, you hung up and put your face alone in my balls. Not counting your orgasm, your obedience, the way you moved your bum a while ago so I could screw you... Your mom was like this too, she thought she would have a one-night adventure with me... only to end up addicted to me, willing to satisfy me in everything I want... pleasing each of my whims, no matter how naughty they are... Do you want me to prove that I'm right? -He said, getting up and taking me by the hair to make me walk on all fours towards the stairs that led to the second floor of the house. He directed me like this to what I supposed was his room. And as soon as I opened the door, a stab attacked my stomach at what my eyes saw... III Act estrutura tubular com os braços estendidos em cruz seguindo a forma da mencionada estrutura. Seu pescoço estava seguro com um colar de couro na barra de metal vertical, enquanto nos extremos da horizontal estavam atadas suas mãos. Suas pernas estavam separadas por outra barra de metal nos extremos dos quais estavam aseguradas suas coxas com arneses de couro. E falando de arneses de couro: seu corpo levava um body fetichista composto por arneses de couro de mais ou menos dois dedos de grosor, de cor preta, e que se uniam entre si por aros de metal prateados. Apesar de ser minha própria mãe quem estava à minha frente, devo reconhecer que o traje lhe dava um morbo único ao seu corpo, especialmente porque mais que cobrir, era uma espécie de adorno que lhe enmarcava a bunda, do cujo interior saía uma espécie de antena dessas dos brinquedos sexuais que se manipulavam a controle remoto, e por onde escorria lentamente um líquido que ia parar a um pequeno copo de vidro que continha algo desse mesmo líquido, que não era mais que fluxo vaginal produto da excitação constante à qual o brinquedo lhe estava submetida. E nem falar das enormes tetas nuas, que também ressaltavam enmarcadas pelos arneses de couro, e tinham o detalhe adicional de que em cada peito havia uma pinça de metal, estando ambos os aparelhos conectados a um piercing de anel metálico na ponta da língua mediante uma delgada corrente que se encontrava bem tensa, obrigando-a a ter sua boca bem aberta com sua língua bem estirada para fora e para baixo, carregando o peso do par de tetas que alguma vez me amamentaram. A pobre, que tinha os olhos cobertos por um cubre-olhos de couro preto com bordados vermelhos, tremia de prazer pelo vibrador da bunda. -¡¿MAMÁ?! -Exclamei escandalizada. Ela, ao ouvir minha voz, tensou seu corpo em um gracioso respingo que lhe tensou ainda mais a língua com as tetas, o que a fez emitir um gemido. -Sim... é Delia, your mom. Jajaja you should see your face. It moves me. -The black man said it mockingly, as the white skin of my mother's face and breasts took on an intense red color, I suppose due to the shame of knowing that her daughter was seeing her at that moment. I didn't know how to react, although I do know that, deep inside me, the image of my mother in that inexplicable situation gave me a terrible morbid excitement. Defenseless, controlled, subjected to constant excitement, without rest, and now to the humiliation before her own daughter.

I can't believe I feel this... I thought inside myself, surprised by myself. The black man took off the leather blindfold from my eyes. He opened his eyes like plates when he saw me naked and on all fours, being led by the hair of the head of my father, her lover.

Look who came to visit us, sugar tits. It seems she wanted to catch us doing...things jajaja.

-Ahhahahahahhhahhh- was what she managed to emit from her mouth. They were not moans, just incomprehensible sounds.

What's it like for me to be screwed? The black man asked, pretending he could understand my mother. Yes, I've already done it. Your little one has been recalibrated for black cocks, just like I did with you jajaja.

-Aaahhahhhahahahhah- she returned to say.

Of course, of course, there's still something missing, I haven't finished...the final thrust to possess her. I thought it would be morbidly poetic to do it in front of the slut who gave birth to her. -He said, positioning himself behind me although he didn't let go of my hair. He bent down a bit and repeated the same operation of rubbing his glans against my vaginal slit again. I was extremely excited, with my body responding with tremors and shivers once more to this stimulus. I tried to lower my head while timid moans escaped from the depths of my being. At such shame, I couldn't look at my mother's face. However, the black man pulled my hair with firmeza e com sua outra mão me segurou pelo queixo em um agarre firme. -Não, não. Olha-a nos olhos. -Disse-me. Eu obedeceu, para descobri-la também a ela também me vendo os olhos. E foi nesse momento que comecei a chorar.

'Deus meu... por quê? Por quê isso me excita tanto?' pensava. Porque sim, isso me tinha a mil. Sentia essa necessidade de ser preenchida novamente pelo negro, estava desejosa de que aquela sensação de vazio que ainda estava presente em minhas entranhas desaparecesse, e apenas a verga negra desse homem podia fazer isso. E queria isso mesmo tendo minha mãe frente a mim, me vendo, também posta em uma situação de muito degradante.

-¿Por quê choras? ¿É por ver tua mãe assim, toda desvergonhada? ¿O é porque extrañas o meu guebo dentro da tua cuca? Isso tem fácil remédio... -Disse-me, enquanto começava a meter com lentidão seu cock, arrancando-me uns bons gemidos no processo. No entanto, não me meteu completo, apenas a ponta. Uma vez mais, meu corpo respondeu sozinho, ecbendo-se para trás em busca do alívio de tê-lo todo dentro, mas novamente, ele se egiu para trás no momento impedindo-o.puta
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CuckP-p-please...-I said suppliant with a trembling voice.-N-no...no don't make me...don't make me beg you again...not in front of...-...Your old slut mother.-He completed the sentence.-No..no..no...-I tried to say something to call my mother that way, but I was defeated. I couldn't even complain or deny anything. Literally, I was in a state of sexual trance where I could do whatever he wanted with me...and with my mother. She was his.-¿Not what, slut?-N-nothing...-¡Ja! I imagined it...and calm down, you don't have to beg me anything...your body is already doing it alone, and under the attentive gaze of the old slut. Well, it's time for total conquest.-He said to take out my gland from the bollo.-This will hurt. But calm down, with time you'll learn to enjoy it...-He told me. His words terrified me. However, as I already said, I felt like I couldn't stop him. Being at his mercy, controlled, submissive, excited me so much that my body and mind had no capacity for reaction. Without waiting much longer, he made me put my face on the floor to leave my hips offered to him. Then he separated my buttocks.-Hold them for me.-He ordered, and I obeyed diligently, taking both with each hand.-Open them more, I want them well apart.-He ordered, and I opened them as much as I could for him. Then he knelt down again, taking his enormous erect cock in one hand to direct it at...my anal entrance. As soon as I felt the slight pressure starting to make my body react with a shudder, causing me to squeeze it reflexively. He noticed this and pushed the cock, seeing that he couldn't enter.-I recommend you relax, slut. If not, it will hurt much more. Ask your mom if you want jajaja.-He said, finishing with a mocking laugh. Ahahahahaha was all I heard come out of my mother's mouth, who saw everything contorting impatiently. Julián continuou empurrando, enquanto eu relaxava meu buraco anal o mais que pude para que não tivesse nenhuma resistência. Iria me deixar sodomizar sem mais nem mais, iria entregar meu cu. Foi nesse momento que entendi a que o negro se referia quando lhe dizia à minha mãe que faltava a estocada final para terminar de possuir-me. Era isso, sexo anal. Nunca antes havia sido penetrada ali, se acaso, meus namorados me deram uns bons beijos na bunda. Mas até ai, mais nada. Nem sequer um dedo. E agora estava recebendo o bolo mais enorme que havia visto em minha vida, e que, inicialmente, quando começou a estreitar meu pequeno orifício, pensei que seria impossível humanamente que pudesse entrar por ali.mulher puta
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O chefe preto de batata pegou meu pai e minha mãe 🍒🍑 O dor foi intenso, me percorreu toda a coluna vertebral como se fosse um severo choque elétrico. Percebia como minha pele cedia, sentindo como se fosse cortada, ao ponto em que meu esfíncter por reflexo começou a apertarse, mas era demasiado tarde, já tinha metade de um bolo lá dentro, ou pelo menos era isso que eu crei. Comecei a gemer e soluçar. Não estava impedindo, ao contrário, tentava ser colaboradora para o seu prazer. Sentia no mais profundo do meu ser que devia lhe dar, que devia obediência, satisfazê-lo. Tinha uma sensação de estar completamente conquistada, derrotada, humilhada. E à essa sensação se juntou um sentimento morbosamente de inferioridade...que conlleviu a um estado de excitação profunda que novamente nublava minha mente, desejando, em contrapartida ao que se poderia esperar, que não deixasse de me penetrar.

Aaaahhh...aahhhh..ma...mas....mas...len..toooohh -Solucé entre gemidos. Não queria que deixasse de meter-me, mas queria desfrutar dessa deliciosa mistura de sensações que jamais havia sentido por um homem antes.

-Que passa puta? Te dói? Se apenas eu meti a ponta nada mais...

-¿¿¿A PUNTA??? -Perguntei exaltada. Pensava que levava a metade.

-Jajajajaja -Carcajeou o negro ao ver minha reação. -Sim, a ponta não mais. Você acreditou que era mais? Pobre menina ilusa. Mas tranquila, você vai ter mais, vai ter mais. -Disse para começar a empurrar com mais força, forçando seu cock em minhas entranhas, abrindo-as como se nada.

-¡¡AAAAAAAAAAAAHHH!! -Chilé do dor, um muito intenso...mas como já disse, excitante.

Não pode ser que eu ande nestas...me dói, mas não quero que me saia -Cheguei a pensar. Fazendo caso omiso às minhas muecas e chillidos de dor, Julián seguiu empurrando seu enorme falo negro bem fundo dentro do meu cu.

Eu pataleava sem cessar, sentindo esse delicioso inferno ao que me estava submetendo nesse momento e quais tantos sentimentos encontrados estava gerando dentro de mim, mantendo-me de lo mais confundida mas também de lo mais excitada. O negro não se deteve até tocar a parede, e não, não me refiro a um ponto dentro de mim que lhe impidisse avançar mais (para minha surpresa), sim mais bem a que minas nádegas chocaram contra sua pelve e suas enormes bolas inchadas estavam completamente recostadas da entrada de minha vulva encharcada, indicando que o tinha completamente dentro. Eu nesse momento mantinha a boca aberta em uma espécie de grito mudo que se me havia quedado atorado no mais profundo de meu ser. Meus olhos estavam completamente tortos, não podia ver nada apesar de estar segura de que os tinha tão abertos como minha boca e meus orifícios inferiores, o que significava que os tinha completamente brancos, rotados em suas covas.

-Digna filha da sua mãe, tomas como toda uma campeã, igual a ela. Parabéns, puta!

-Tu e tua mãe têm o privilégio de serem das poucas mulheres que aceitam toda minha cock dentro de seus lindos e estreitos bottons. Todo um logro na vida de uma puta hoje em dia! Jajaja.

Mas não te durma nos louros, cerdita, ainda falta para que tudo isso termine, apenas estou começando...Peito grande
Negro
Culonuda grandeAo terminar de dizer isso, ele tirou seu pau quase completamente, até o ponto de deixar apenas sua enorme e inchada glândula dentro do meu ânus castigado para então voltar a empurrá-lo, mas essa vez com um único golpe, fazendo-me um dano indescritível, mas que me parecia mais quente e excitante. Dentro de mim essas sensações se misturavam, dando passo a fortes tremores que percorriam meu corpo como se fossem um terremoto, convertendo meu ser em uma peça de carne completamente indomável por mim. Os pataleos saíam já por reflexo, ao igual que cada movimento que todo o meu corpo fazia. Não podia controlá-lo de nenhuma maneira, mais que eu tentava. Ele, após me 'emburrar' novamente por completo até o fundo, voltou a repetir a operação, mas essa vez com mais força e velocidade, submetendo-me a um mete-e-saca tão intenso e cheio de sensações tão contraditórias que eu não sabia se ia explodir em um orgasmo super forte ou se ia morrer por empalamento. Não sei quanto tempo me manteve afogada nesse mar de sensações que parecia não ter fundo e do qual, francamente, não desejava sair jamais. Estava muito excitada, e não me importava mais nada, nem mesmo o fato de minha própria mãe estar diante de mim amarrada em uma posição muito humilhante, vendo como seu amante usava meu cu às suas vontades. E foi com esse pensamento que curiosamente alcancei o clímax mais poderoso que pude ter na noite. Que digo na noite, EM MINHA VIDA. Nunca havia sentido algo tão forte que viesse desde o mais profundo do meu corpo, mesmo acho que da minha alma. Os tremores se intensificaram, diria que cerca de dez vezes mais, e pude sentir como desde minha vulva começavam a jorrar fortes jatos de jugo vaginal eyaculando novamente essa noite, mas muito mais forte do que as vezes anteriores. Julián, ao notar tudo isso, tirou o pau do cu para se dirigir caminhando até o bordo da cama, acariciando com sua mão esquerda o rosto. de minha mãe no caminho, coisa que realmente não sei como pude chegar a notar já que eu estava completamente perdida, tentando sobreviver a todas as sensações que produzia meu corpo e que eram completamente novas e extremamente gratificantes. Uma vez mais percebia que o tempo estava suspenso nesse momento que não queria deixar atrás, apesar de que me sentia completamente vazia, já sem o enorme güebo do meu dono negro dentro da minha suja bunda. Por alguma razão estranha, agora começava a sentir que eu não era merecedora de tão semelhante prazer. Sentia que devia fazer algo por esse homem, que fazia um tempo desprezar e agora meu corpo e mente começavam a venerar como se fosse minha religião. O vi sentado acariciando seu cock ainda ereto com suavidade, me vendo fixamente com uma sonrisa maliciosa. Uma mirada confiada, ele sabia que já me tinha, que toda a situação estava sob seu controle, igualmente como meu corpo, minha mente e minha alma. E foi movida por todos esses pensamentos de entrega e submissão, que, como pude, uma vez mais me arrastei a quatro patas até quedar entre suas pernas, onde consegui me levantar a duras penas já que minhas pernas tremiam, sentindo também uma aguda punção em minhas entranhas anais. A medida que me ia irguiendo ante ele, o negro se ia acostando lentamente sem deixar de me ver nos olhos. Eu com dificuldade subi sobre ele, apoiando ambos os pés a cada lado do seu corpo até quedar agachada com esse enorme güebo na entrada da minha cuca encharcada. Estava a ponto de me ensartar a mim mesma, Julián, com uma força intimidante, me manipulou como se eu fosse uma boneca de trapo, fazendo-me girar para dar-lhe as costas e quedar vendo um espelho que estava à frente da sua cama. Então ele, com maestria, me pôs em uma posição que dois dias mais tarde descobri que se chamava full nelson, enganchando minhas pernas com seus fortes braços, fazendo-me recostar do seu peito ao tempo que dobrava meu corpo à metade e me obrigava a ver para as minhas partes íntimas, podendo além disso ver todo o panorama através do mencionado espelho que me refletia na posição incômoda. Seu enorme pau por si mesmo asomava a ponta ante os meus olhos, notando-se no reflexo como tapava minha cuca por completo, apontando para o teto igualmente que os calcanhares dos meus pés. Então ele, com um movimento da sua bacia e controlando-me com seus braços, posicionou a ponta do seu pau na entrada de meu magoado bumbum, para proceder a taladrar uma vez mais, naturalmente, sem piedade. Graças à posição em que me mantinha, meu ânus se achava mais aberto ainda, por isso não importava se eu apertava o meu castigado esfíncter, igualmente sua hombridade entrava com certa facilidade. -¡Aaaaagh!- Exclamei num gesto de dor enquanto meu corpo se tensava. Apesar de que a penetração era mais fácil, o dolor seguia-se sentindo. -Tranquila foxy, te acostumbarás.- Me disse ele com tom cínico, para me propinar algumas boas estocadas com seu pau.Fellatio
puta
Nymphomaniac
Peitos grandes
Cuck
mulher putaEu viajava surpreendida ao entrar e sair seu enorme cock morcillona do meu cu, tanto pelo reflexo do espelho quanto pelos meus próprios olhos, pois à medida que o tempo passava, o negro se tornava cada vez mais emocionado, aumentando não apenas a força da penetração mas também a força com que fazia para dobrar-me, o que facilitava minha visão em direção às minhas partes íntimas. Por suposto, a minha espinha doía horríveis, quase tanto quanto as minhas entranhas, mas essa sensação de ser dominada daquela maneira tão rude por esse homem... fazia que minha excitação apenas aumentasse apesar de todo o meu sofrimento, que terminou por me fazer chorar mais lágrimas de prazer misturadas com dor. Uns minutos mais tarde, fui liberta pelo negro, podendo eu finalmente esticar minhas pernas e minhas cadeiras ao gosto. O alívio foi tal que fiquei alguns segundos deitada de costas sobre seu corpo, enquanto ambos tomávamos ar, com respiração agitada. -Não te empereces muito puta. Vou fazer-te sair a cum bailando-me. Mueve esse cu.-Me disse no mesmo tom autoritário que retumbava em cada milímetro do meu corpo. Por suposto, obedi o comando, sacando forças não sei de onde para erguer-me e quedar sentada sobre sua pelve com seu cock ainda ereto e bem metido em meu cu e até o fundo, para, após propinar-me a mim mesma uma forte e sonora nalgada ao mesmo tempo que voltava um pouco minha cabeça para lançar-lhe uma mirada com a melhor cara de puta viciosa que sabia pôr, começar a mover minhas cadeiras para cima e para baixo ao mesmo tempo que fazia um movimento circular, tudo de forma lenta, sensual, apertando meu esfíncter anal o melhor que podia apesar do dor que me produzia para tentar dar-lhe o maior prazer possível. Aos poucos segundos de ter iniciado o movimento, vi-me no espelho para apreciar meu baile. Eu me via muito puta, o movimento das minhas cadeiras me parecia quase hipnótico, ao mesmo tempo que minhas tetas bamboleantes me pareciam sensualmente graciosas. Quase havia esquecido por completo que minha própria mãe estava ali ao lado de nós, em uma posição humilhante, em uma situação que deveria parecer grotesca, mas que realmente não me importava absolutamente. Acentuei o movimento das minhas nádegas, fazendo-os cada vez mais bruscos, subindo o mais que podia até a ponta daquela enorme cock negra apenas para voltar a cravá-la completa eu sozinha ao descer. Era doloroso, mas muito, muito excitante, tanto assim que de minha coquinha escorria uma boa quantidade de fluxo vaginal, ao ponto de que me escurriria pela cara interna dos muslos. Jamais me havia comportado assim com nenhum homem antes. Não apenas assim de servil, de sumisa, mas nos mesmos movimentos que eu fazia. Mas claro, nenhuma dasquelas cocks tinha tamanho tão grande nem grosura. Não sei se era verdade o que dizem sobre os güebos negros ser os mais grandes, mas sem dúvida este homem sim se cumpriria, deixando em ridículo a todos com quem eu estivera antes, inclusive Edgar, meu namorado atual. Além disso, este homem com sua autoridade, sua arrogância, sua forma de ser...era muito, muito diferente de todos com quem eu estivera antes, que me tratavam como uma princesa, sempre fazendo o que eu queria, esperando minhas ordens. Julián em vez disso, me tratava como uma puta barata, como qualquer puta, subjugando-me, oprimindo-me, dominando-me, ao que eu respondi cedendo-lhe o controle da situação, com uma sumição que nunca havia imaginado ser minha própria. O ver-me agir assim para um homem que fazia um tempo odiava, me dava um plus de morbo.

-Te...aaaggh...te...aahhh...te gustAaaAah?-

-Preguntei entre gemidos virando a minha cabeça para ver-lo novamente por sobre meu ombro. Embora sentisse que estava fazendo bem, entregando o melhor de mim para agradar a este negro, a verdade era que isso não significava nada sem a aprovação do meu rei de ébano.

-Não estás fazendo mal, cachorrinha.

-Dizendo-me enquanto me dava uma boa nalgada.

-Não te virá mal um pouco de ajuda.

-Terminou de dizer-me para o meu próprio desdém, enquanto se estirava um pouco para libertar uma das minhas bonecas da minha mãe. Suas palavras me feriram o ego de maneira profunda. Estava fazendo tudo o melhor que podia...e ele apenas achava que não estava fazendo mal...¡e além disso, ele me diz que preciso de ajuda! Não podia deixar que tivesse essa impressão de mim, por isso acentuei e acelerei ainda mais o movimento das minhas nádegas, apertando com mais força meu bumbum para tentar agradá-lo enquanto via como minha mãe se libertava pouco a pouco da sua prisão. Aos poucos segundos, já livre, caminhou a quatro patas como uma puta em celo, situando-se entre nossas pernas para me ver de cara e, após me dar um olhar picareto, levar sua boca às bolas encharcadas de uma mistura de suor, saliva e fluxo vaginal que escorria da minha vaga cuca até aquela parte do corpo do negro. Me surpreendia a total falta de pudor dela, embora eu também não tivesse mais porque não me detive em nenhum momento. Foi então quando certo sentimento cresceu dentro de mim, apoderando-se de minha alma. Era o mesmo sentimento de pertença a esse homem, o que me movia a servir-lhe, mas essa vez evoluído para que não importasse meu ego. Não importava nada. Tinha que agradecer realmente que o negro tivesse a puta da minha mãe entre suas pernas, porque o que importava realmente era seu prazer. O que eu devia melhorar? Sim. E estava decidida a fazer isso por ele. Mas isso estava em segundo plano, agora mesmo meu enfoque e o de minha mãe, era o prazer desse homem que desde faz um bom tempo já começava a considerar um deus.