Era as 6 da tarde quando os convidados para a festa organizada pelo meu pai em nossa casa começaram a chegar. Primeiro fez ato de presença o sr. Miguel, gerente financeiro da empresa onde meu pai trabalha, junto com sua esposa e seus dois filhos de 10 e 12 anos. Depois surgiram os funcionários administrativos Carlos e Mariana, também a sra. Febe, encarregada de comunicações corporativas, junto com seu novo namorado, um jovem de cerca de 19 anos que contrastavam contra os 48 dela. Zuleima, a chefe de TI, foi a próxima, junto com seu filho de 23 anos. E após ela, o sr. Julián, o personagem que realmente importava. O sr. Julián é um homem negro, alto de cerca de 2 metros e de cerca de 54 anos de idade. É um homem que, à sua idade, se notava muito bem exercitado, com um corpo de costas largas, de braços grossos. Seu rosto era de traços duros, e denotava uma autoconfiança que intimidava a qualquer pessoa no momento de falar-lhe. E quando fazia isso, com seu tom de voz grosso e seguro, era fácil se convencer de que ele era o homem ao qual devias seguir em qualquer situação. Não é sem motivo que os demais o tratam com respeito, senão que é mais bem por sua forma de ser que inspira tratar assim. Meu pai trabalha diretamente sob seu comando, como contabilista, rindo-lhe contas em todo momento que ele as requeria.A festa transcorreu com total normalidade. Os convidados continuaram a chegar e fez-se tudo bastante agradável e divertido. Eu era objeto de atenção de muitos dos convidados, pois havia escolhido um vestido de cor branca, ceinhado da cintura para cima, com um grande decote que deixava praticamente a metade superior de meus enormes seios ao ar, com uma abertura em meu abdome, uns tirilhos finos que pendiam dos meus ombros e uma saia longa que chegava aos meus tornozelos mas que tinha uma abertura até quase minha entreperna, que deixava que minha perna direita se asomasse ao caminhar. A tecelagem do vestido era algo transparente, por isso cada vez que eu estava à contraluz se podia ver a silhueta das minhas pernas e das minhas nádegas perfeitamente desenhadas através da tecelagem da saia. Abaixo, eu apenas usava um fio branco, que, embora não se notasse muito à primeira vista, a saia tinha o grau de transparência justo para que, se alguém se fixasse bem, pudesse notar. Acima, não usava nada, o vestido era suficientemente ceinhado para aguentar meus peitos além de os realçar de forma...obscenamente sexy. Para finalizar, um lindo par de sandálias de estiletto brancas e altas de uns 12 centímetros me sustentavam e realçavam ainda mais minha figura. Hey não, não me vejo esquecido da minha apresentação formal. Eu sou Skarlet, tenho 21 anos de idade, sou branca, alta de 1,75 metros (sim, com as sandálias cheguei fácil ao metro noventa, toda uma cavaloada), e minhas medidas são 105-60-93. Esses 105 centímetros de peito, são completamente naturais, o que atraía as atenções da gente (e mais com esse vestido), sendo além disso meu maior orgulho porque são firmes e bem parados, tanto que a gente os confunde com ser obra de um cirurgião. De cintura curva e abdome e ventre plano, minhas nádegas sejam algo largas (proporcionais à minha cintura), com nalgas redondas e carnudas, bem exercitadas, ao igual que minhas pernas, que embora não tenham uma musculatura prominente São bem tonificadas graças ao ginásio. De rosto eu considero bonita (a julgar pelos comentários da gente que me rodeia), coroado por uma cabelha negra, longa abaixo dos ombros e lisa e suave como a seda, igualmente minha pele.
Terminadas as apresentações (pelo menos por enquanto...), continuemos com esta história. Como já mencionei algumas palavras atrás, eu era o centro das atenções de velhos e jovens, e saía a dançar muito frequentemente pois as convidações não se faziam esperar para mim, para incômodo do meu namorado, Edgar, que sempre me mantinha vigilada, especialmente as mãos dos que dançavam comigo. No entanto, ninguém se propasou, além do típico abraço de cintura, por isso tudo correu bem...até que subi para minha habitação para buscar um par de sandálias novas, pois as que eu estava usando haviam partido o tacão de tanto dançar. Uma vez calçada em outro par do mesmo estilo e cor das anteriores, procedi a sair do meu quarto quando, ao estar frente à escada e apesar do alto volume da música, ouvi um som estranho vindo do final do corredor, mais exatamente do quarto dos meus pais, cuja porta estava entreaberta. Aproximei-me com cuidado e abri com muita cautela a porta para ver o sr. Julián, de costas para a porta, com os calções abaixados e a camisa ainda penteada...gozando-se com Delia. E quem é Delia? Pois...minha mãe. Quedei perpleja por alguns segundos, durante os quais muitos momentos de carinho entre meu pai e ela passaram pela minha cabeça. Muitas demonstrações de amor, de afeto, presentes surpresa entre ambos...e ali estava ela, a mulher mais afetiva do mundo com o marido dela, fazendo o cu para o chefe do meu pai. Não sabia como reagir, não sabia o que pensar. Vamos, sou filha única e me levo super bem com os dois. Minha mãe além de ser minha mãe, era também minha melhor amiga, nos contávamos tudo...e nunca percebi o menor indício de que ela e meu pai estivessem brigados, distanciados ou algo pelo estilo. Minha mãe estava a quatro patas. O vestido preto dela, longo como o meu mas sem a abertura na saia, estava completamente arremangado até a cintura, segundo pude detalhar, pois o que mais podia ver Era a espalda do aquele negro infeliz que se estava tirando. A pobre fazia barulhos como nunca os ouviu, fazendo que minha pele se eriçasse. Rapidamente voltei para mim para me mover rápido. Não queria criar um escândalo esse dia e diante de toda a gente, e queria ter provas de tudo isso, então corri buscar meu telefone, que o havia deixado carregando um pouco na minha habitação quando me mudei dos sapatos. No entanto, apesar de ter sido um ir e virar, menos de 1 minuto, quando regressei já não estavam lá. Entrei com cuidado e examinei o banheiro da habitación, e nada, estava vazio. Me assei debaixo da cama, e mesmo no armário, e nada. Me pus pálida nesse momento, e como uma autômata, desci as escadas para voltar à festa. O primeiro que consegui ver foi meu pai, conversando com um grupo de convidados. Edgar, meu namorado, me viu e imediatamente soube que algo estava acontecendo comigo, então se aproximou e perguntou se eu estava bem. Eu, procurando por toda a festa, embora com o olhar perdido, não respondi. Só comecei a caminhar pela festa. E foi apenas após um longo tempo que finalmente me dei de frente com eles na cozinha. Estavam vestidos, arrumados. Minha mãe tinha uma sonrisa desenhada no seu rosto. O negro também.
Hija, are you okay? You look pale. -My mother asked.
I... I... I... -The words wouldn't come out, my heart was racing at a thousand.
Yo....yo was...was...yo was looking for you. -I said.
Oh daughter, but do you feel well? -She asked again.
I am...I am...Where were you? -It was what I managed to ask. My mind was cloudy.
Mr. Julián was showing me his new car...What's wrong with you, girl? Do you want me to take you to a hospital? I saw her face when she asked that. That smile didn't leave her face, despite being worried about me. The black guy's expression of triumph didn't leave him either. I thought about confronting them, but I wanted proof. So I preferred to stay quiet, and immediately the idea came to mind that I should catch them off guard both of them.
No...no...I'm fine. I'm okay...just worried because I couldn't see you... -I said.
Are you sure, daughter?
Yes, mom... -I said, turning around halfway and leaving them there. The party went on with apparent normality, except for the fact that from that moment on I dedicated myself exclusively to watching from afar my mother. She acted as if nothing was wrong, dancing quietly with anyone who invited her to dance. Because she's a woman, even at 52 years old, and she still captures the attention of many men. Well, take this for example: my father's boss is after her.
Seu nome, como já disse, é Delia. Meu corpo o herdei dela, suas medidas são 100 - 66 - 90, sendo seus seios atualmente operados, embora não com fins de ser inflados, mas sim para ser levantados, sem afetar sua estatura. De estatura mede o mesmo que eu, e é loira como eu também. Seu rosto ainda não denota os anos que tem, pelo menos não todo, tanto assim que costumam pensar que ela é minha irmã mais velha...até que vejam as suas mãos, que é o que a delata a idade. Mas de resto, somos muito semelhantes, salvo o detalhe do peito, que embora seja verdade que essa cirurgia não aumentou sua estatura, pois essa cirurgia “Levantabusto” conta como operação. Essa noite ela estava vestida com uma roupa similar à minha, apenas com um decote um pouco mais conservador e sem abertura na longa saia. Isso sim, sua espinha ficava totalmente nua, em comparação com a minha que estava coberta, pelo menos boa parte da mesma. Em relação ao calçado, ela usava uns saltos altos e fechados de cor preta, à altura do vestido. O fato de seu corpo estar um pouco mais tapado que o meu não era obstáculo para ser objeto de olhares. De fato, pude notar mais ainda após se dedicar a me vigiar. Mas enfim, passou a noite e nada mais ocorreu entre Julián e ela, nem muito menos com outro homem para minha frustração. Precisava de uma prova contundente, não podia ser que jogasse sujo com meu pai. Embora tudo isso, eu estava pensando durante toda a festa quem havia sonsacado quem, se minha mãe ao negro ou o negro à minha mãe. Queria pensar que havia passado isso último, vamos, fosse como fosse, minha mãe não estava isenta de culpa por permitir tudo que passou, mas pensava que era pior que ela tivesse procurado tudo a diferente de que Julián a tenha seduzido e acossado o suficiente para que ela cedesse. Essa mesma noite, após se forem os últimos convidados, pedi a Edgar que me levasse para casa. Não queria dormir sob o mesmo teto que ela, pelo menos não naquela noite. Passaram os dias e meu trato em relação a ela mudou drasticamente. Me custava vê-la na cara assim como dirigir-lhe a palavra. Cada vez que ela se aproximava de mim para falar sobre qualquer coisa eu a evitava com alguma desculpa, cortando-a em quatro ou cinco palavras. Isso sim, tratava de mantê-la o mais vigiada possível, quando saía a comprar, eu ia atrás dela escondida. Quando ia ao banco, quando ia sair com alguma amiga, etc. Eu me tornei sua sombra. Até que por fim se me apresentou a oportunidade de ouro, quinze dias após a festa.
Era um dia sábado, minha mãe disse ao meu pai (que estava de viagem de negócios por ordem de Julián) durante uma ligação telefônica que iria passar a noite em casa da Mónica, uma amiga dela, que estava 'passando por problemas conjugais'. Eu sabia que era falso pois eu seguia a Mónica nas redes sociais e ela mesma se encontrava nesse momento de férias na ilha de Margarita com seu esposo. Avisei Edgar para que me acompanhasse em minha cruzada. Minha mãe estava pronta para sair às 6:00 da tarde, vestindo um conjunto muito sexy de calça ajustada e blusa super decotada, com sandálias altas que deixavam ver seus pés bem cuidados. Em definitivo, não era um outfit para ir consolar uma mulher. Aposto a que meu pai teria pensado o mesmo, mas ao estar no mencionado viagem, não a viu 'emperifollada', como dizemos por aqui quando alguém se veste para uma ocasião especial. Um táxi passou para buscá-la às 6:10 pm. Meu namorado estava esperando por mim na frente da casa, no carro do seu pai, o que ela não parece ter notado. Immediatamente eles partiram, eu corri até o carro dele e me montei para começar a seguirmos. Meia hora depois, o táxi parou em um restaurante. Logo após ela entrar, pedi a Edgar que entrasse, como quem não quer a coisa, para mantê-la vigilada, o que ele fez. À medida que passava o tempo, meu namorado me enviava fotos da minha mãe dentro do restaurante, onde estava comendo com Julián. Nas fotos se viam ambos se divertindo muito e risonhos, e novamente comecei a fazer um monte de perguntas na minha cabeça, tanto sobre a noite da festa sobre quem teria começado tudo, se foi ele ou ela, como o que sentiria ela por meu pai nesse momento, se se esquecia que tinha uma família... Pensei também em mandar as fotos para meu pai, mas decidi que seria melhor tê-la mesmo no vídeo em pleno ato, portanto esperé um longo tempo até que Edgar me alertou de que já estavam saindo do local. Edgar saiu pela porta da frente e caminhou até o carro, onde eu esperava sentada. -Sairam pelo estacionamento. -Me informou meu namorado assim que entrou no veículo. Esperamos alguns minutos e vi Julián sair em seu carro, um do ano...e notando que estava sozinho.
-Porém... vai sozinho...
-Disse.
-Não pode ser, eles saíram juntos do restaurante. Estou seguro disso.
-Me disse Edgar.
-Porém... você viu que ela subiu no seu carro?
-Perguntei.
-Não, não me deu tempo, preferi vir até aqui...
-Disse ele enquanto ligava o carro para se situar à entrada e saída do estacionamento do restaurante. Não era muito amplo, então podíamos abraçar com um olhar todo o local. No entanto, não vimos sinal dela.
-Que merda, qual pussy se fez?
-Não sei... talvez ele a viu e ela se escondeu no carro dele, desconfiando de que os vissem...Siga-o.
-Disse-lhe Edgar.
-¿Segura? Pode estar dentro do restaurante.
- Sim, sim, vamos-nos perder. Siga-o.
- Eu disse. Edgar pôs-se em marcha e começamos a seguir Julián no seu carro. Algo me dizia que minha mãe estava escondida ali. A merda, esperava que assim fosse, aquelas fotos que eu tinha deles no restaurante, embora parecessem suspeitas, não eram suficientes para mim, para poder fodê-la com todas as leis. Um bom passeio após, chegamos até a casa de Julián. Ele morava em uma das zonas mais deliciosas da cidade, e sua casa era um exemplo digno disso. Era bastante ampla, com um jardim frontal enorme e uma cerca de grades que a rodeava. Julián entrou no seu estacionamento e fechou o portão atrás de si, então perdi-o de vista.
- A puta mãe... E agora?
- Exclamou meu namorado.
-Agora? Agora é minha vez.
-Disse eu enquanto abria a porta e me bajava do carro.
-O que vais fazer?
-Perguntou-me ele.
-Vou colear essa casa. Vou descobrir os segredos -Dissse eu pela janela.
-¡¿Skarlet estás louca?!
-Pode que um pouco. Mas isso está me comendo, preciso das provas para meu pai abrir os olhos. Não posso deixar que continue enganado. Espere aqui e prepare-se para arrancar. Eu vou rodear a casa e meter-me por trás.
-Disse eu pondo-me em marcha, ante os continuos chamados de Edgar em forma alterada mas silenciosa para não despertar suspeitas em ninguém, chamados que ignorei enquanto corria a escondidas pela rua para escabullir-me. As casas eram terrenos amplios separados por cercas de grades ou muros. No entanto, entre a casa de Julián e a do seu vizinho, pude notar um estreito caminho de matorrais, pelo qual me meti. Apesar de ser já de noite e não ver bem por onde pisava, nada me importava. Tinha entre ceja e ceja minha missão de atrapá-los infraganti. Rodeei rapidamente o terreno até chegar à cerca posterior. Um enorme pátio se encontrava diante de mim, um muito luxuoso e muito Bem instalado, com piscina e tudo. O tipo sem dúvida tem uma vida grandiosa, como era possível que quisesse estragar a de meu pai, quem ganhava muito menos que ele? Ou era minha mãe que se havia deixado levar pelo dinheiro desse tipo e não lhe importava deixar-nos com papá e eu para um cambio de vida? Não é que sejamos pobres, mas pussy, a diferença de qualidade de vida entre meu pai e esse tipo era bem ampla. Com todas essas dúvidas na mente, me arregelei para escalar as grades e cair do outro lado. Rápidamente caminhei com cuidado até chegar ao janela posterior da casa, o qual atravessei abrindo uma porta corrediza com muita cautela para não ser ouvida. Parecia que não havia ninguém, as luzes estavam todas apagadas. Atravessei a sala para ir àquilo que parecia ser a cozinha, no entanto, não vi nada, por isso volti sobre meus passos com muito cuidado de não fazer barulho algum. E quando voltei a entrar na sala, as luzes da mesma se acenderam para minha surpresa... II Acto -Vaya, vaya, mas vejam que temos aqui... -Diss disse o senhor Julián. Ia vestido com uma bata de banho de cor preta e com um rosto sereno que denotava uma confiança em si mesmo que me lograva descolocar. -Onde está minha mãe? -Perguntei em tom inseguro, embora tentando soar desafiante. -Esse é o menor de seus problemas agora, pequena. -Me disse ele. -Tu que sabes dos meus problemas? -Respondi. -Tu és o que está metido em um lixo, sei que ela está aqui. Está sendo infiel a meu pai contigo enquanto ele está de viagem de negócios, uma ao qual tu a mandaste de forma conveniente por certo... quando ele se entere... -¿Cuándo se entere o quê? -Diss disse interrompendo-me. -Não vi todo o panorama... Sim, me foda tua mãe quando eu quiser... E então? O que cremos que vai fazer seu pai se lhe contar? Vão se divorciar... O que me vem às mãos, porque assim a terei mais tempo disponível para mim. Muito provávelmente seu pai renuncie à empresa, o que me importa pouco pois tenho várias pessoas que podem tomar seu lugar e cobrando menos mesmo...será um disparate para um homem da sua idade encontrar emprego o que o fará cair em uma desdita terrível...E mais ainda com a filha presa.
-¿Pre...presa? -Pregunté titubeante.
-¡Claro! ¿O es que crees que no te denunciaré por allanamiento de morada de forma ilegal? Te caen unos 5 o 6 años...cuidado si no más, si toco las puertas correctas.
-No lo harías...
-¿Tu crees que no? Tengo cámaras en toda la casa, estás grabada...
-Eres...eres un...
-Shhhh niña...cuidadito con lo que vayas a decir. No estás en posición de insultarme...de hecho no te conviene tenerme de enemigo.
-Dijo mientras caminaba hacia uno de los sillones, para sentarse, mientras yo lo veía con odio y al mismo tiempo miedo. Me tenía en sus manos. -No me veas con esa cara...No tengo la culpa que tu mami sea una slut fogosa que tu papi no sabe satisfacer.
-¡No hables así de ellos! ¡No te lo voy a permitir!
-Le dije alzándole la voz en un arranque espontáneo de furia.
-¿Me vas a decir que eso no es lo que piensas de tu mamá? Tu ya la viste, como se me puso en cuatro en la reunión en tu casa...
-Me dijo. No pude evitar poner cara de sorpresa en ese momento, ¿Sabía que los vi?
-Si niña, sí. Se que nos viste -Dijo como si hubiera leído mi mente. -Te vi por el reflejo del espejo en la pared. Luego de que te fueras, le dije a Delia que nos viste y decidimos vestirnos y bajar.¿Sabes que pasó después de la fiesta? Tu mamá me escribió en la madrugada, para terminar de vaciarme las bolas. Anda, léelo tu misma.
-Me dijo señalando su teléfono celular, que estaba sobre la mesa de centro, entre él y yo. Yo estaba inmóvil, sin saber que hacer, sintiéndome indefensa e impotente. -Adelante, lee los WhatsApps. La clave es 6734.
-Tomé él teléfono, abrí el WhatsApp y leí la conversación con mi madre, solo para ver que ella le mandaba nudes y le pedía, e incluso le rogaba, que se vieran para tener sexo. Y en efecto, después de la fiesta ella le había escrito, tal como me dijo, para terminar de vaciarle las bolas. No me gusta que te vayas así con las ganas, Franklin se durmió yeah, and Skarlet left with Edgar, I can go out to finish my task and blow you off like I love it she wrote. The world came crashing down on me, especially when I kept reading previous conversations and discovered that my mother was the one who took the initiative in most cases...Deep inside me, I had hoped that she would be blackmailed or something like that. But no, the dirty one was looking for this man. She was a slut, to my own horror.
-Don't make that face, girl.
-You can't blame her either...once you try this, there's no going back.
-He said as he opened his bathrobe, revealing his naked body.
Um corpo que devo reconhecer que…era espectacular. Se visto vestido, parecia bem conservado, nu é outro coisa. Os ombros e costas largos se viam com clareza com a roupa...a abultava seu peito musculoso também...mas nu, se viam os pectorais muito bem exercitados e formados. O abdome tinha os quadrilhos perfeitamente marcados. A musculatura de suas pernas era prominente...e seu membro...quando os vi a ele e minha mãe em minha casa não pude vê-lo porque estava de costas, portanto conservava apenas a visão do seu cu perfectamente exercitado. Mas agora, que o via, era um pedaço de carne ENORME. Eu tive várias parceiras sexuais, no entanto, nenhum lhe chegava a este nem em comprimento, nem em grossura. Era uma cock enorme, grossa, super negra...a ponta se via também imensa...e pensar que estava flácido nesse momento. Seus testículos, peludos, também eram enormes. Não podia deixar de admirá-lo, literalmente estava abobada, a mente me pôs em branco.
-Porém bem, basta de chatestrices e vamos ao grano.-Disse ele, sacando-me do meu trance.-Desde onde eu o vejo, você tem apenas duas opções. Uma, é fazer algo estúpido que não goste...no caso em que me verá forçado a denunciarte e meter-te presa. Contarás tudo ao seu pai, e como já disse, eles brigariam, se divorciariam...quem sabe? Talvez o pobre idiota tente agredi-lo em algum momento...como você acha que lhe irá contra mim? Não negarei que isso me seria proveitoso, poderia botá-lo do trabalho sem pagar-lhe a liquidação...Sem contar o fato de que posso denunciá-lo e meter-lo preso também por isso. Delia ficaria livre para meu uso e prazer...Ooo...podemos chegar a um acordo você e eu.
-¿A-acordo? -Perguntei nervosa, pensando em tudo isso que acabara de dizer.
-Sim, menina, um acordo...você vem aqui, se arroga entre minhas pernas, me mama o gueiro, e vemos como está...se você se esmera e eu gostar como você faz pode que continuemos a fazer...desfrutaremos você e me...especially me haha. But nothing, we ended well, as long as my balls stay empty. -And...and if...and I just leave and go? -I asked. -Not that option, dear. You decide, or you behave well with me, or you behave badly. It's up to you. -Could...could...denounce you for sexual harassment and blackmail...-I said, doubtful, trying to get out of this. -Yes, of course, you can leave and try it. However, I can manipulate the recordings, remove the audio, even cut off these last minutes, it would be as if we had never had this conversation. And I'm sure your phone isn't recording anything either. It would be easy to deny that, say it's an invention of yours to divert attention from the charges of illegal entry. That would be stupid, I mean, the first option I gave you a moment ago, with all its consequences. I saw it with horror. I was disarmed. I had reason, I wasn't recording with my stupid phone. Things weren't going as planned. Some long seconds passed trying to weigh another exit, but not...I was screwed. -And well girl? I don't have time for this. I have plans for your mom, who by the way is waiting for me upstairs. I need an answer NOW. At one o'clock, at two...
Antes de que a conta chegarasse a três, comecei a caminhar na direção dele, momento em que se calou. Aproximei-me com passos titubeantes, apenas para, uma vez entre suas pernas, me jogar de joelhos. Vendo-o nos olhos com resignação, derrotada, inclinei-me para frente para aproximar meu rosto ao seu cock, o qual tomei com a minha mão direita para levá-la à minha boca. Devo dizer que, ao tê-lo na minha mão e tão perto de mim, me fez sentir confusa. Tentei fazer isso com mau gosto, mas a verdade não saiu do meu gesto. Quando seu glândula, brilhante pela umidade, teve contato com minha língua, a mente voltou a ficar em branco novamente. Eu mamava antes, não era de minhas práticas favoritas, vamos, nunca gostei do sabor dos que estiveram comigo antes, mas sim, podia fazer-lhes a mamada...no entanto, o sabor desse negro não me desagradou em absoluto para minha surpresa. Era um sabor forte, almíscaro, que me convidava a continuar saboreando com vontade, coisa que começei a fazer inconscientemente, ao prazer do negro que me via com uma ampla sonrisa maliciosa desenhada no seu rosto.
Vaya...de tal palo tal astilla...lo mamas como tu mamá, que le encanta saborearlo...Eso, así...date gusto nena...-Me disse, recostando-se confortavelmente no respaldo do sofá. -Não fazes nada mal...Isso fizeste antes? Estás me engançando? -Não te incumbe...-Disse eu, tirando a ponta da sua cock da boca. Tentei dizer isso com voz desafiante, mas meu corpo não me obedeceu, saindo uma vozinha tímida e continuando a mamá. -Eh, eh...sem estupidezes Skarlet. Convém-te estar muito bem comigo e manter-me satisfeito. ¿Mamaste antes sí ou não? -S-si...-Disse eu, tirando o glande da boca mais uma vez, embora sendo interrompida por ele após dizer que sim, agarrando a parte de trás da minha cabeça com sua mão para direcioná-la ao seu cock e meter-me novamente na boca. -Não precisas ter educação comigo agora, menina, se me mamaste pode falar com a boca cheia. Não pare de me dar prazer. ¿Com quantos te acostaste?-Perguntou, libertando minha cabeça. -Gon Guatgro-Disse eu de maneira graciosa com a boca cheia por seu enormous cock negro. -¿Contando ao teu namorado atual? -Gsi.-Respondi. -¿Alguém era negro? -Gno...
-Then I bet none of them had one as big as mine...-He said, gloating.
-Gno...gesde ges gel gmas grangde.-I replied. The truth could have told some meanness like I've eaten bigger ones, just to bring him down, but it didn't come out. I wanted to think that I gave this answer because maybe if I said the truth, it would all be over quickly. But no, I wasn't saying it for that reason, I was saying it because it came naturally to confess it.
-And I bet that pile of faggots only made love to you softly and treated you like a little princess...
-Gumjum...gogmo guebe gser.-I said.
-Hahahaha no, no, no, no. As it should be not. Your mom is a slut. And you are too, but they haven't gotten that side of yours out yet. But don't worry, little girl. This will be the night you lose your virginity...
-Gno Gsoy gbirgen.-I said. (yes, I know it's written as virgen, but try saying that word with a cock in your mouth.... see how most people say it with B, make the test, challenge them, hehe).
-Hahahaha poor little thing...girl, if you haven't screwed a black guy, then you're still a virgin...-He said to take my head by both hands and lift it up to him, pulling his cock out of my mouth while bringing our faces together. -And matured forgetting being treated like a princess, that's for the white faggots who go with you...to me you're nothing but a slut, MY slut, and I'll do what I want with you.-He said, then spitting directly in my face, most of his saliva falling into my mouth, and then directing my head back to his cock to make me swallow it again, this time deep enough to provoke severe hiccups.
Tão fundo ele me meteu que posso jurar que o glande abriu a minha garganta. Minha nariz, então, enterrou-se na mata de cabelo púbico. Me assustei muito, tentando mesmo forcejar para que eu me libertasse, mas era inútil, esse tipo era muito mais forte e grande do que eu. Comecei a tosar com o cock dentro da minha garganta e podia sentir que algo saía pela nariz e pela comissura da minha boca. Não sabia se estava vomitando nele ou o quê, mas me sentia afogada. Pensei por um instante que morreria ali. Mas não foi assim, ele me sacou todo, saindo seu membro todo ensopado nas minhas baba, escorrendo-as no móvel, enquanto da minha boca saíam também grandes quantidades de baba que me encharcavam toda a roupa, especialmente a franela que eu estava usando nesse momento graças a meus enormes peitos que, por sua forma e dimensões, ao sobresair recebiam tudo. Continuei tossindo sem parar, tentando respirar fundo enquanto escupia baba nas minhas tetas e pernas CONTINUARÁ...
Terminadas as apresentações (pelo menos por enquanto...), continuemos com esta história. Como já mencionei algumas palavras atrás, eu era o centro das atenções de velhos e jovens, e saía a dançar muito frequentemente pois as convidações não se faziam esperar para mim, para incômodo do meu namorado, Edgar, que sempre me mantinha vigilada, especialmente as mãos dos que dançavam comigo. No entanto, ninguém se propasou, além do típico abraço de cintura, por isso tudo correu bem...até que subi para minha habitação para buscar um par de sandálias novas, pois as que eu estava usando haviam partido o tacão de tanto dançar. Uma vez calçada em outro par do mesmo estilo e cor das anteriores, procedi a sair do meu quarto quando, ao estar frente à escada e apesar do alto volume da música, ouvi um som estranho vindo do final do corredor, mais exatamente do quarto dos meus pais, cuja porta estava entreaberta. Aproximei-me com cuidado e abri com muita cautela a porta para ver o sr. Julián, de costas para a porta, com os calções abaixados e a camisa ainda penteada...gozando-se com Delia. E quem é Delia? Pois...minha mãe. Quedei perpleja por alguns segundos, durante os quais muitos momentos de carinho entre meu pai e ela passaram pela minha cabeça. Muitas demonstrações de amor, de afeto, presentes surpresa entre ambos...e ali estava ela, a mulher mais afetiva do mundo com o marido dela, fazendo o cu para o chefe do meu pai. Não sabia como reagir, não sabia o que pensar. Vamos, sou filha única e me levo super bem com os dois. Minha mãe além de ser minha mãe, era também minha melhor amiga, nos contávamos tudo...e nunca percebi o menor indício de que ela e meu pai estivessem brigados, distanciados ou algo pelo estilo. Minha mãe estava a quatro patas. O vestido preto dela, longo como o meu mas sem a abertura na saia, estava completamente arremangado até a cintura, segundo pude detalhar, pois o que mais podia ver Era a espalda do aquele negro infeliz que se estava tirando. A pobre fazia barulhos como nunca os ouviu, fazendo que minha pele se eriçasse. Rapidamente voltei para mim para me mover rápido. Não queria criar um escândalo esse dia e diante de toda a gente, e queria ter provas de tudo isso, então corri buscar meu telefone, que o havia deixado carregando um pouco na minha habitação quando me mudei dos sapatos. No entanto, apesar de ter sido um ir e virar, menos de 1 minuto, quando regressei já não estavam lá. Entrei com cuidado e examinei o banheiro da habitación, e nada, estava vazio. Me assei debaixo da cama, e mesmo no armário, e nada. Me pus pálida nesse momento, e como uma autômata, desci as escadas para voltar à festa. O primeiro que consegui ver foi meu pai, conversando com um grupo de convidados. Edgar, meu namorado, me viu e imediatamente soube que algo estava acontecendo comigo, então se aproximou e perguntou se eu estava bem. Eu, procurando por toda a festa, embora com o olhar perdido, não respondi. Só comecei a caminhar pela festa. E foi apenas após um longo tempo que finalmente me dei de frente com eles na cozinha. Estavam vestidos, arrumados. Minha mãe tinha uma sonrisa desenhada no seu rosto. O negro também.
Hija, are you okay? You look pale. -My mother asked.
I... I... I... -The words wouldn't come out, my heart was racing at a thousand.
Yo....yo was...was...yo was looking for you. -I said.
Oh daughter, but do you feel well? -She asked again.
I am...I am...Where were you? -It was what I managed to ask. My mind was cloudy.
Mr. Julián was showing me his new car...What's wrong with you, girl? Do you want me to take you to a hospital? I saw her face when she asked that. That smile didn't leave her face, despite being worried about me. The black guy's expression of triumph didn't leave him either. I thought about confronting them, but I wanted proof. So I preferred to stay quiet, and immediately the idea came to mind that I should catch them off guard both of them.
No...no...I'm fine. I'm okay...just worried because I couldn't see you... -I said.
Are you sure, daughter?
Yes, mom... -I said, turning around halfway and leaving them there. The party went on with apparent normality, except for the fact that from that moment on I dedicated myself exclusively to watching from afar my mother. She acted as if nothing was wrong, dancing quietly with anyone who invited her to dance. Because she's a woman, even at 52 years old, and she still captures the attention of many men. Well, take this for example: my father's boss is after her.
Seu nome, como já disse, é Delia. Meu corpo o herdei dela, suas medidas são 100 - 66 - 90, sendo seus seios atualmente operados, embora não com fins de ser inflados, mas sim para ser levantados, sem afetar sua estatura. De estatura mede o mesmo que eu, e é loira como eu também. Seu rosto ainda não denota os anos que tem, pelo menos não todo, tanto assim que costumam pensar que ela é minha irmã mais velha...até que vejam as suas mãos, que é o que a delata a idade. Mas de resto, somos muito semelhantes, salvo o detalhe do peito, que embora seja verdade que essa cirurgia não aumentou sua estatura, pois essa cirurgia “Levantabusto” conta como operação. Essa noite ela estava vestida com uma roupa similar à minha, apenas com um decote um pouco mais conservador e sem abertura na longa saia. Isso sim, sua espinha ficava totalmente nua, em comparação com a minha que estava coberta, pelo menos boa parte da mesma. Em relação ao calçado, ela usava uns saltos altos e fechados de cor preta, à altura do vestido. O fato de seu corpo estar um pouco mais tapado que o meu não era obstáculo para ser objeto de olhares. De fato, pude notar mais ainda após se dedicar a me vigiar. Mas enfim, passou a noite e nada mais ocorreu entre Julián e ela, nem muito menos com outro homem para minha frustração. Precisava de uma prova contundente, não podia ser que jogasse sujo com meu pai. Embora tudo isso, eu estava pensando durante toda a festa quem havia sonsacado quem, se minha mãe ao negro ou o negro à minha mãe. Queria pensar que havia passado isso último, vamos, fosse como fosse, minha mãe não estava isenta de culpa por permitir tudo que passou, mas pensava que era pior que ela tivesse procurado tudo a diferente de que Julián a tenha seduzido e acossado o suficiente para que ela cedesse. Essa mesma noite, após se forem os últimos convidados, pedi a Edgar que me levasse para casa. Não queria dormir sob o mesmo teto que ela, pelo menos não naquela noite. Passaram os dias e meu trato em relação a ela mudou drasticamente. Me custava vê-la na cara assim como dirigir-lhe a palavra. Cada vez que ela se aproximava de mim para falar sobre qualquer coisa eu a evitava com alguma desculpa, cortando-a em quatro ou cinco palavras. Isso sim, tratava de mantê-la o mais vigiada possível, quando saía a comprar, eu ia atrás dela escondida. Quando ia ao banco, quando ia sair com alguma amiga, etc. Eu me tornei sua sombra. Até que por fim se me apresentou a oportunidade de ouro, quinze dias após a festa.
Era um dia sábado, minha mãe disse ao meu pai (que estava de viagem de negócios por ordem de Julián) durante uma ligação telefônica que iria passar a noite em casa da Mónica, uma amiga dela, que estava 'passando por problemas conjugais'. Eu sabia que era falso pois eu seguia a Mónica nas redes sociais e ela mesma se encontrava nesse momento de férias na ilha de Margarita com seu esposo. Avisei Edgar para que me acompanhasse em minha cruzada. Minha mãe estava pronta para sair às 6:00 da tarde, vestindo um conjunto muito sexy de calça ajustada e blusa super decotada, com sandálias altas que deixavam ver seus pés bem cuidados. Em definitivo, não era um outfit para ir consolar uma mulher. Aposto a que meu pai teria pensado o mesmo, mas ao estar no mencionado viagem, não a viu 'emperifollada', como dizemos por aqui quando alguém se veste para uma ocasião especial. Um táxi passou para buscá-la às 6:10 pm. Meu namorado estava esperando por mim na frente da casa, no carro do seu pai, o que ela não parece ter notado. Immediatamente eles partiram, eu corri até o carro dele e me montei para começar a seguirmos. Meia hora depois, o táxi parou em um restaurante. Logo após ela entrar, pedi a Edgar que entrasse, como quem não quer a coisa, para mantê-la vigilada, o que ele fez. À medida que passava o tempo, meu namorado me enviava fotos da minha mãe dentro do restaurante, onde estava comendo com Julián. Nas fotos se viam ambos se divertindo muito e risonhos, e novamente comecei a fazer um monte de perguntas na minha cabeça, tanto sobre a noite da festa sobre quem teria começado tudo, se foi ele ou ela, como o que sentiria ela por meu pai nesse momento, se se esquecia que tinha uma família... Pensei também em mandar as fotos para meu pai, mas decidi que seria melhor tê-la mesmo no vídeo em pleno ato, portanto esperé um longo tempo até que Edgar me alertou de que já estavam saindo do local. Edgar saiu pela porta da frente e caminhou até o carro, onde eu esperava sentada. -Sairam pelo estacionamento. -Me informou meu namorado assim que entrou no veículo. Esperamos alguns minutos e vi Julián sair em seu carro, um do ano...e notando que estava sozinho.
-Porém... vai sozinho...
-Disse.
-Não pode ser, eles saíram juntos do restaurante. Estou seguro disso.
-Me disse Edgar.
-Porém... você viu que ela subiu no seu carro?
-Perguntei.
-Não, não me deu tempo, preferi vir até aqui...
-Disse ele enquanto ligava o carro para se situar à entrada e saída do estacionamento do restaurante. Não era muito amplo, então podíamos abraçar com um olhar todo o local. No entanto, não vimos sinal dela.
-Que merda, qual pussy se fez?
-Não sei... talvez ele a viu e ela se escondeu no carro dele, desconfiando de que os vissem...Siga-o.
-Disse-lhe Edgar.
-¿Segura? Pode estar dentro do restaurante.
- Sim, sim, vamos-nos perder. Siga-o.
- Eu disse. Edgar pôs-se em marcha e começamos a seguir Julián no seu carro. Algo me dizia que minha mãe estava escondida ali. A merda, esperava que assim fosse, aquelas fotos que eu tinha deles no restaurante, embora parecessem suspeitas, não eram suficientes para mim, para poder fodê-la com todas as leis. Um bom passeio após, chegamos até a casa de Julián. Ele morava em uma das zonas mais deliciosas da cidade, e sua casa era um exemplo digno disso. Era bastante ampla, com um jardim frontal enorme e uma cerca de grades que a rodeava. Julián entrou no seu estacionamento e fechou o portão atrás de si, então perdi-o de vista.
- A puta mãe... E agora?
- Exclamou meu namorado.
-Agora? Agora é minha vez.
-Disse eu enquanto abria a porta e me bajava do carro.
-O que vais fazer?
-Perguntou-me ele.
-Vou colear essa casa. Vou descobrir os segredos -Dissse eu pela janela.
-¡¿Skarlet estás louca?!
-Pode que um pouco. Mas isso está me comendo, preciso das provas para meu pai abrir os olhos. Não posso deixar que continue enganado. Espere aqui e prepare-se para arrancar. Eu vou rodear a casa e meter-me por trás.
-Disse eu pondo-me em marcha, ante os continuos chamados de Edgar em forma alterada mas silenciosa para não despertar suspeitas em ninguém, chamados que ignorei enquanto corria a escondidas pela rua para escabullir-me. As casas eram terrenos amplios separados por cercas de grades ou muros. No entanto, entre a casa de Julián e a do seu vizinho, pude notar um estreito caminho de matorrais, pelo qual me meti. Apesar de ser já de noite e não ver bem por onde pisava, nada me importava. Tinha entre ceja e ceja minha missão de atrapá-los infraganti. Rodeei rapidamente o terreno até chegar à cerca posterior. Um enorme pátio se encontrava diante de mim, um muito luxuoso e muito Bem instalado, com piscina e tudo. O tipo sem dúvida tem uma vida grandiosa, como era possível que quisesse estragar a de meu pai, quem ganhava muito menos que ele? Ou era minha mãe que se havia deixado levar pelo dinheiro desse tipo e não lhe importava deixar-nos com papá e eu para um cambio de vida? Não é que sejamos pobres, mas pussy, a diferença de qualidade de vida entre meu pai e esse tipo era bem ampla. Com todas essas dúvidas na mente, me arregelei para escalar as grades e cair do outro lado. Rápidamente caminhei com cuidado até chegar ao janela posterior da casa, o qual atravessei abrindo uma porta corrediza com muita cautela para não ser ouvida. Parecia que não havia ninguém, as luzes estavam todas apagadas. Atravessei a sala para ir àquilo que parecia ser a cozinha, no entanto, não vi nada, por isso volti sobre meus passos com muito cuidado de não fazer barulho algum. E quando voltei a entrar na sala, as luzes da mesma se acenderam para minha surpresa... II Acto -Vaya, vaya, mas vejam que temos aqui... -Diss disse o senhor Julián. Ia vestido com uma bata de banho de cor preta e com um rosto sereno que denotava uma confiança em si mesmo que me lograva descolocar. -Onde está minha mãe? -Perguntei em tom inseguro, embora tentando soar desafiante. -Esse é o menor de seus problemas agora, pequena. -Me disse ele. -Tu que sabes dos meus problemas? -Respondi. -Tu és o que está metido em um lixo, sei que ela está aqui. Está sendo infiel a meu pai contigo enquanto ele está de viagem de negócios, uma ao qual tu a mandaste de forma conveniente por certo... quando ele se entere... -¿Cuándo se entere o quê? -Diss disse interrompendo-me. -Não vi todo o panorama... Sim, me foda tua mãe quando eu quiser... E então? O que cremos que vai fazer seu pai se lhe contar? Vão se divorciar... O que me vem às mãos, porque assim a terei mais tempo disponível para mim. Muito provávelmente seu pai renuncie à empresa, o que me importa pouco pois tenho várias pessoas que podem tomar seu lugar e cobrando menos mesmo...será um disparate para um homem da sua idade encontrar emprego o que o fará cair em uma desdita terrível...E mais ainda com a filha presa.
-¿Pre...presa? -Pregunté titubeante.
-¡Claro! ¿O es que crees que no te denunciaré por allanamiento de morada de forma ilegal? Te caen unos 5 o 6 años...cuidado si no más, si toco las puertas correctas.
-No lo harías...
-¿Tu crees que no? Tengo cámaras en toda la casa, estás grabada...
-Eres...eres un...
-Shhhh niña...cuidadito con lo que vayas a decir. No estás en posición de insultarme...de hecho no te conviene tenerme de enemigo.
-Dijo mientras caminaba hacia uno de los sillones, para sentarse, mientras yo lo veía con odio y al mismo tiempo miedo. Me tenía en sus manos. -No me veas con esa cara...No tengo la culpa que tu mami sea una slut fogosa que tu papi no sabe satisfacer.
-¡No hables así de ellos! ¡No te lo voy a permitir!
-Le dije alzándole la voz en un arranque espontáneo de furia.
-¿Me vas a decir que eso no es lo que piensas de tu mamá? Tu ya la viste, como se me puso en cuatro en la reunión en tu casa...
-Me dijo. No pude evitar poner cara de sorpresa en ese momento, ¿Sabía que los vi?
-Si niña, sí. Se que nos viste -Dijo como si hubiera leído mi mente. -Te vi por el reflejo del espejo en la pared. Luego de que te fueras, le dije a Delia que nos viste y decidimos vestirnos y bajar.¿Sabes que pasó después de la fiesta? Tu mamá me escribió en la madrugada, para terminar de vaciarme las bolas. Anda, léelo tu misma.
-Me dijo señalando su teléfono celular, que estaba sobre la mesa de centro, entre él y yo. Yo estaba inmóvil, sin saber que hacer, sintiéndome indefensa e impotente. -Adelante, lee los WhatsApps. La clave es 6734.
-Tomé él teléfono, abrí el WhatsApp y leí la conversación con mi madre, solo para ver que ella le mandaba nudes y le pedía, e incluso le rogaba, que se vieran para tener sexo. Y en efecto, después de la fiesta ella le había escrito, tal como me dijo, para terminar de vaciarle las bolas. No me gusta que te vayas así con las ganas, Franklin se durmió yeah, and Skarlet left with Edgar, I can go out to finish my task and blow you off like I love it she wrote. The world came crashing down on me, especially when I kept reading previous conversations and discovered that my mother was the one who took the initiative in most cases...Deep inside me, I had hoped that she would be blackmailed or something like that. But no, the dirty one was looking for this man. She was a slut, to my own horror.
-Don't make that face, girl.
-You can't blame her either...once you try this, there's no going back.
-He said as he opened his bathrobe, revealing his naked body.
Um corpo que devo reconhecer que…era espectacular. Se visto vestido, parecia bem conservado, nu é outro coisa. Os ombros e costas largos se viam com clareza com a roupa...a abultava seu peito musculoso também...mas nu, se viam os pectorais muito bem exercitados e formados. O abdome tinha os quadrilhos perfeitamente marcados. A musculatura de suas pernas era prominente...e seu membro...quando os vi a ele e minha mãe em minha casa não pude vê-lo porque estava de costas, portanto conservava apenas a visão do seu cu perfectamente exercitado. Mas agora, que o via, era um pedaço de carne ENORME. Eu tive várias parceiras sexuais, no entanto, nenhum lhe chegava a este nem em comprimento, nem em grossura. Era uma cock enorme, grossa, super negra...a ponta se via também imensa...e pensar que estava flácido nesse momento. Seus testículos, peludos, também eram enormes. Não podia deixar de admirá-lo, literalmente estava abobada, a mente me pôs em branco.
-Porém bem, basta de chatestrices e vamos ao grano.-Disse ele, sacando-me do meu trance.-Desde onde eu o vejo, você tem apenas duas opções. Uma, é fazer algo estúpido que não goste...no caso em que me verá forçado a denunciarte e meter-te presa. Contarás tudo ao seu pai, e como já disse, eles brigariam, se divorciariam...quem sabe? Talvez o pobre idiota tente agredi-lo em algum momento...como você acha que lhe irá contra mim? Não negarei que isso me seria proveitoso, poderia botá-lo do trabalho sem pagar-lhe a liquidação...Sem contar o fato de que posso denunciá-lo e meter-lo preso também por isso. Delia ficaria livre para meu uso e prazer...Ooo...podemos chegar a um acordo você e eu.
-¿A-acordo? -Perguntei nervosa, pensando em tudo isso que acabara de dizer.
-Sim, menina, um acordo...você vem aqui, se arroga entre minhas pernas, me mama o gueiro, e vemos como está...se você se esmera e eu gostar como você faz pode que continuemos a fazer...desfrutaremos você e me...especially me haha. But nothing, we ended well, as long as my balls stay empty. -And...and if...and I just leave and go? -I asked. -Not that option, dear. You decide, or you behave well with me, or you behave badly. It's up to you. -Could...could...denounce you for sexual harassment and blackmail...-I said, doubtful, trying to get out of this. -Yes, of course, you can leave and try it. However, I can manipulate the recordings, remove the audio, even cut off these last minutes, it would be as if we had never had this conversation. And I'm sure your phone isn't recording anything either. It would be easy to deny that, say it's an invention of yours to divert attention from the charges of illegal entry. That would be stupid, I mean, the first option I gave you a moment ago, with all its consequences. I saw it with horror. I was disarmed. I had reason, I wasn't recording with my stupid phone. Things weren't going as planned. Some long seconds passed trying to weigh another exit, but not...I was screwed. -And well girl? I don't have time for this. I have plans for your mom, who by the way is waiting for me upstairs. I need an answer NOW. At one o'clock, at two...
Antes de que a conta chegarasse a três, comecei a caminhar na direção dele, momento em que se calou. Aproximei-me com passos titubeantes, apenas para, uma vez entre suas pernas, me jogar de joelhos. Vendo-o nos olhos com resignação, derrotada, inclinei-me para frente para aproximar meu rosto ao seu cock, o qual tomei com a minha mão direita para levá-la à minha boca. Devo dizer que, ao tê-lo na minha mão e tão perto de mim, me fez sentir confusa. Tentei fazer isso com mau gosto, mas a verdade não saiu do meu gesto. Quando seu glândula, brilhante pela umidade, teve contato com minha língua, a mente voltou a ficar em branco novamente. Eu mamava antes, não era de minhas práticas favoritas, vamos, nunca gostei do sabor dos que estiveram comigo antes, mas sim, podia fazer-lhes a mamada...no entanto, o sabor desse negro não me desagradou em absoluto para minha surpresa. Era um sabor forte, almíscaro, que me convidava a continuar saboreando com vontade, coisa que começei a fazer inconscientemente, ao prazer do negro que me via com uma ampla sonrisa maliciosa desenhada no seu rosto.
Vaya...de tal palo tal astilla...lo mamas como tu mamá, que le encanta saborearlo...Eso, así...date gusto nena...-Me disse, recostando-se confortavelmente no respaldo do sofá. -Não fazes nada mal...Isso fizeste antes? Estás me engançando? -Não te incumbe...-Disse eu, tirando a ponta da sua cock da boca. Tentei dizer isso com voz desafiante, mas meu corpo não me obedeceu, saindo uma vozinha tímida e continuando a mamá. -Eh, eh...sem estupidezes Skarlet. Convém-te estar muito bem comigo e manter-me satisfeito. ¿Mamaste antes sí ou não? -S-si...-Disse eu, tirando o glande da boca mais uma vez, embora sendo interrompida por ele após dizer que sim, agarrando a parte de trás da minha cabeça com sua mão para direcioná-la ao seu cock e meter-me novamente na boca. -Não precisas ter educação comigo agora, menina, se me mamaste pode falar com a boca cheia. Não pare de me dar prazer. ¿Com quantos te acostaste?-Perguntou, libertando minha cabeça. -Gon Guatgro-Disse eu de maneira graciosa com a boca cheia por seu enormous cock negro. -¿Contando ao teu namorado atual? -Gsi.-Respondi. -¿Alguém era negro? -Gno...
-Then I bet none of them had one as big as mine...-He said, gloating.
-Gno...gesde ges gel gmas grangde.-I replied. The truth could have told some meanness like I've eaten bigger ones, just to bring him down, but it didn't come out. I wanted to think that I gave this answer because maybe if I said the truth, it would all be over quickly. But no, I wasn't saying it for that reason, I was saying it because it came naturally to confess it.
-And I bet that pile of faggots only made love to you softly and treated you like a little princess...
-Gumjum...gogmo guebe gser.-I said.
-Hahahaha no, no, no, no. As it should be not. Your mom is a slut. And you are too, but they haven't gotten that side of yours out yet. But don't worry, little girl. This will be the night you lose your virginity...
-Gno Gsoy gbirgen.-I said. (yes, I know it's written as virgen, but try saying that word with a cock in your mouth.... see how most people say it with B, make the test, challenge them, hehe).
-Hahahaha poor little thing...girl, if you haven't screwed a black guy, then you're still a virgin...-He said to take my head by both hands and lift it up to him, pulling his cock out of my mouth while bringing our faces together. -And matured forgetting being treated like a princess, that's for the white faggots who go with you...to me you're nothing but a slut, MY slut, and I'll do what I want with you.-He said, then spitting directly in my face, most of his saliva falling into my mouth, and then directing my head back to his cock to make me swallow it again, this time deep enough to provoke severe hiccups.
Tão fundo ele me meteu que posso jurar que o glande abriu a minha garganta. Minha nariz, então, enterrou-se na mata de cabelo púbico. Me assustei muito, tentando mesmo forcejar para que eu me libertasse, mas era inútil, esse tipo era muito mais forte e grande do que eu. Comecei a tosar com o cock dentro da minha garganta e podia sentir que algo saía pela nariz e pela comissura da minha boca. Não sabia se estava vomitando nele ou o quê, mas me sentia afogada. Pensei por um instante que morreria ali. Mas não foi assim, ele me sacou todo, saindo seu membro todo ensopado nas minhas baba, escorrendo-as no móvel, enquanto da minha boca saíam também grandes quantidades de baba que me encharcavam toda a roupa, especialmente a franela que eu estava usando nesse momento graças a meus enormes peitos que, por sua forma e dimensões, ao sobresair recebiam tudo. Continuei tossindo sem parar, tentando respirar fundo enquanto escupia baba nas minhas tetas e pernas CONTINUARÁ...
2 comentários - El jefe negro de papa nos cogio a mi y a mi mama🍒🍑 Part 1