Indignada com os amigos do meu filho (Parte 1 com fotos)

Nunca fui de dar-lhe muita importância às olhadas e aos intentos de sedução dos homens. Mas agora, mesmo enquanto ia comprar, começava a perguntar-me se ainda parecia atraente para o sexo oposto. Nesta etapa percebi que, efetivamente, continuavam a dar-se volta para me fitar. E é que meu traseiro seguia no seu lugar. Obviamente não com a firmeza de há cinco ou dez anos, mas sim com uma forma invejável. Talvez tivesse engordado nos últimos tempos, mas isso parecia gostar-lhes ainda mais aos homens. Meu rosto era meu orgulho. Não despertava tanta admiração como meu corpo, mas a mim gostava de ver-me no espelho e reconhecer-me bela.Indignada com os amigos do meu filho (Parte 1 com fotos)Depois disso aconteceu algo mais concreto. Um fato que em outro momento teria gerenciado de maneira mais inteligente, mas que, dada a fase da minha vida em que ocorreu, atuei de forma insensata. Bauti havia levado alguns amigos para casa. Não sou uma mãe que está sempre sobre o filho, mas sim me agrada estar ao tanto de tudo por que está passando. Muito mais nesse momento, onde com certeza já estava experimentando com seus primeiros amores adolescentes. Além disso, havia outra coisa que me inquietava. Os dois meninos que agora se haviam quedado a dormir, Noah e Luca, haviam tido problemas com Bauti no passado. Em uma ocasião até mesmo se haviam ido às mãos. E agora estavam bem novamente. Não tinha nada contra as reconciliações entre os meninos de sua idade, mais bem ao contrário, me parecia o mais saudável. Mas essa amizade com esses meninos revoltosos me mantinha preocupada. Precisava saber em que andava meu filho. Mas nesses tempos era muito difícil tirar uma conversa dele, se mostrava hermético, então devia recorrer a métodos questionáveis.Peitos grandesA noite, enquanto Miguel dormia, eu me esgueirei para a sala de meu filho. Estava convencida de que iam ficar até tarde jogando vídeos, conversando. Talvez pudesse descobrir algo interessante. Me lembram muitos ditados que podem ir bem com o desenlace daquela decisão. Quem procura encontra. Quem brinca com fogo acaba queimado. Quem dorme com crianças amanhece molhado...

Por algum motivo arquitetônico ou físico, ou seja lá o que for, por mais que a porta estivesse fechada, se escutava bem. E a isso adicionar que os meninos não se importavam em baixar a voz. O que na realidade era compreensível pois o quarto de Bauti ficava a considerável distância e apenas se poderia ouvir se alguém estivesse atrás da porta, como eu estava.

—Tanto caro? —ouvi perguntar a Luca—

—Se não querem pagar, está bem —ouvi dizer meu filho.

—Está bem. Mas vale mais que seja uma boa foto e esteja completamente nua —disse Noah.Culonuda grandeNão entendia o que estava a conversa sobre. Ou seja, a conversa se entendia muito bem, mas não terminava de compreender o que havia por trás disso. Parecia que Bauti estava vendendo fotos pornográficas. Mas, há todo tipo de fotos e vídeos no internet para saciar a luxúria desses adolescentes!

—Estás me fodendo? —rugiu Noah. Se ouvia evidentemente furioso—. Não se vê a cara.

—Tens alguma ideia do difícil que seria tirar uma foto nua, onde além disso se veja a cara? As tirei escondidas e por acaso. Não creiam que vão poder ver muitas como essas. E se um dia consigo um nu com o rosto exposto, garanto que não vai custar o mesmo—explicou meu filho.

Senti que o coração se me encogia. Agora compreendia tudo. As fotos eram de alguém que os três conheciam, daí o particular morbo dos adolescentes e o preço elevado que parecia estar pedindo Bautista. Mas, de quem eram essas fotos? Como meu filho havia se arranjado para fazer as?

—Não estarão feitas com inteligência artificial, não? —perguntou Noah, receloso.

—Obviamente não. Mas entendo se duvidam. Vão dizer se querem ou não—disse Bautista.

—Sabes que podemos te dar um tiro e tirar-te daqui mesmo, não? —perguntou Luca.

Preparava-me para deter qualquer agressão contra meu filho. Sabia que estava fazendo algo malo, mas não ia permitir que o lessem em nossa casa.

—Podem fazer isso, mas vão se perder com qualquer outra coisa que lhes consiga dela. Além disso, tenho uma surpresa e havia pensado em algo para a madrugada, desde que quiserem pagar, obviamente.

—Não te faças o vivo conosco, larva —disse Luca.

—Tranquilo, eu. Estamos entre amigos—interviu Noah, aparentemente mais tranquilo—. Tudo bem, mas vou fazer uma masturbação com a foto e com as que já me mandaste.

—¿¡Aqui?! —perguntou Bauti—. Não. Se quiserem, vão ao banheiro.

—Já tenho a cock dura —disse Noah—. Olhe o cu que tem esta mulher. Se fosse minha mãe, seria um degenerado como este friki. —Nesse ponto estou de acordo com você —disse Luca—. E agora que tem o cabelo loiro parece muito com Evangelina Anderson. Como me aquece essa cutie.putaMe quedé petrificada, con las piernas temblando. Instintivamente llevé la mano a mi cabello. Su color natural era el castaño claro, pero cada tanto lo cambiaba, y ahora lo tenía rubio. ¿Estaba entendiendo bien? ¿Esas fotos eran mías y me las había sacado el propio Bauti?

—Nada que ver! Yo solo hago lo que me piden —exclamó mi hijo.

—Tranquilo, que eso no nos importa. Ya te dijimos que esto queda entre nosotros —lo tranquilizó Noah, quien parecía ser el líder de ese grupo de degenerados—

—¿Qué tenías pensado para la madrugada? —preguntó Bauti.

—Primero les voy a dar algo. ¡Pero más vale que me paguen! Si no tienen ahora, lo pueden hacer después, pero me tienen que pagar —explicó Bauti.

No podía moverme de ahí. Tendría que haber entrado, echar a esos degenerados de la casa y castigar a mi hijo. Pero no podía moverme. Y sentía la necesidad de escuchar todo lo que esos delincuentes tenían para decir.

—¡No me jodas! —exclamó Noah—

—¿De verdad es una thong de tu mamá? —preguntó Bauti

Si había alguna duda de que estaban hablando de mí, se acababa de disipar, y de la manera más escandalosa. ¡Esos guys tenían en su poder una de mis prendas íntimas!

—Sí. Y está usada —dijo Bauti, con total normalidad.

Esto iba de mal en peor. Cada detalle nuevo que conocía tornaba toda esa historia más grotesca de lo que parecía en un principio.

Recordé la thong que había perdido hacía unos días. A veces lavo mi ropa interior mientras me baño, pero ese día tenía que poner algunas ropas a lavar, así que aproveché y puse también mi ropa interior en un canasto junto con otras prendas. Luego metí todo a lavar, pero la thong nunca apareció. Estaba segura de que, al ser tan pequeña, se había metido en algún rincón del lavarropas, atrapada e invisible a mi vista. Pero ahora me daba cuenta de que no sucedió eso. Y era verosímil, pues, haciendo memoria, me percaté de que en realidad no recordaba haberla metido en el lavarropas. La prenda había llegado al canasto pero no al lavarropas. Algo havia passado no meio. Bauti me a tinha tirado. Suspirei fundo, ofuscada.milf —It still smells a little like pee —Noah exclaimed. I felt the heat rising to my face. That must have been the moment to burst into the bedroom and cum with that delirium. Those kids of mom, those snot-nosed brats were smelling my used thong. Noah and Luca with an erection, probably caressing each other's genitals, and Bautista as a accomplice, only because the others gave him money. But suddenly I had to hold back, with great effort, a laugh. The scene, for some reason, didn't stop seeming funny to me. And that feeling was at odds with my growing anger and the astonishment that still hadn't worn off. I'd never been so full of antithetical feelings. And my legs were still trembling. I couldn't move. And if all that wasn't enough, I was also burning with curiosity to hear a little more. —And what did you think at midnight? —Luca insisted. It seemed to contain a groan while pronouncing those words. And I trembled with fear. What the hell was my son doing at midnight? Suddenly I heard some slaps. A wet and repetitive pounding. There was no doubt, they were masturbating. They had my pictures on their cellphones, and my thong with a slight urine smell in their possession, and they were jerking off. What was my son doing while they did that? I'd swear there were three different sounds. He was also probably masturbating, I supposed. I imagined he was doing it with another muse inspiring him. He would have pictures of another woman or be imagining someone in his head. But it didn't stop being strange. Very strange. —Dad sleeps like a bear. Once he closes his eyes, no one can wake him up —explained my son—. And my mom always sleeps in the same position. On her side, in a semifetal pose, with her face pointing to the opposite side of the door.marido corno —Is it semifetal? Slower, brainiac —Noah joked. —Something like that —said Bauti. I suppose he imitated the position in which I was sleeping—. Besides, the air conditioner in his room is broken. They have to use a fan. But it's not the same. With this heat… Have you seen the photos I sent yesterday? —I'm looking at them right now. You looked great, Bauti. That spectacular ass of yours looks good. And that slightly worn-out panty is delicious. It even shows off the shape of the pussy. And think about it, who would have thought you came from there. —Well. I had to pull up the sheets a bit, and then I took the photo —said Bauti, without giving importance to his friend's obscene comments—. That night my honor wouldn't be defended by my son—. As you'll see, Dad sleeps like nothing is wrong. And on top of that, Mom uses those eye mask things to sleep. If they enlarge the photo, they'll see.Horns—É verdade —disse Luca, aparentemente entusiasmado.

—Bom, a ideia é que, se quiserem e se pagarem um preço bom, podem entrar no quarto da mãe e ver ela de roupas íntimas desde muito perto. Se por acaso ela não tiver os olhos cobertos e os ve, simplesmente têm que dizer que se levantaram para ir ao banheiro e como estavam muito sonolentos entraram na sala errada.

—Pensaste em tudo —felicitou Noah.

Fiquei uns minutos mais, por si ouvia algo mais que me pudesse interessar. Mas o único que cheguei a ouvir foram os gemidos dos adolescentes enquanto se masturbavam com minhas fotos e as frases obscenas e denigrantes que escupiam, referindo-se a mim.

—Não vão sujar as sábanas! —ouvi dizer Bauti.

Depois os gemidos se intensificaram, até que chegaram a um ponto em que era evidente que dois deles haviam acabado, quase ao mesmo tempo.

—Como me gustaría banhar essa cara de puta que tem —disse Luca.

—Não é uma puta —disse Bauti—. Se fosse, seria mais fácil para vocês.

Os amigos soltaram uma carcajada. Depois começaram a falar sobre outras besteiras. Voltei para minha sala, sigilosa. Sentia como se me tivessem dado um tapa. Vi Miguel. Estava dormindo como um urso. Bauti tinha razão nesse ponto, obviamente. Seu pai tinha uma capacidade incrível para dormir. Inclusive podia fazer isso estando de pé. Movei um pouco o braço dele, mas nem se moveu. De todas formas já o conhecia bem. Devia sacudir com força considerável para que finalmente acordasse. Podia estar fazendo sexo com alguém ao seu lado e nem notaria.

Apartei essa ideia da minha cabeça, repreendendo-me por ter pensado nessa coisa.

A diferença de Miguel, eu não dormia placidamente com frequência. Creio que minha crise dos 40 tinha muito a ver com isso, pois passava muito tempo fazendo a cabeça com um monte de besteiras. De lá a máscara para os olhos, para que a escuro lá fora era absoluta e nem mesmo as luzes do amanhecer me incomodariam. Isso me ajudava a conciliar o sono, pelo menos um pouco.

Mas essa noite tinha outras coisas na minha cabeça. Não podia terminar de processar o que acabara de descobrir. Bauti me mandava fotos eróticas e enviava-as para seus amigos. E em uma ocasião até havia entrado em meu quarto enquanto eu dormia. E havia corrido a sábanas para que eu fosse visto melhor!

Iria ter que fazer algo com esse garoto. Sempre foi muito particular. Muito introspectivo e pensativo. Como se estivesse sempre pensando em como dominar o mundo. Mas suponho que acabara de descobrir uma das coisas em que realmente pensava. Perguntei-me em que contexto havia tirado as outras fotos e quais eram as imagens. Até isso havia chegado por dinheiro? Não éramos ricos, mas Miguel dava a ele tudo o que precisava. Ocorreu-me que talvez obtivesse outros benefícios de parte dos dois degenerados que considerava seus amigos.

Perguntei-me se era oportuno contar isso para Miguel. Algo me dizia que minimizaria o assunto, diria que eram coisas de garotos e se esqueceria do tema. Acho que poderia chamar a atenção de Bauti por causa das fotos, mas nada mais. Decidi que, qualquer forma, resolveria isso no dia seguinte.

Então meditei sobre esses dois garotos. Não me cabia na cabeça como se sentiam atraídos por mim. Literalmente poderiam ser meus filhos, pois tinham a mesma idade de Bauti. Quando eu tinha essa idade eles nem sequer haviam nascido. Em resumo, eram crianças para mim.

Mas não deixava de me surpreender. E me dei conta de que, deixando de lado a escandalização que me sentia, não podia deixar de me sentir lisonjeada. Culposamente lisonjeada, mas lisonjeada afinal.

E é que justamente desde fazia dois meses, quando eu me converti oficialmente em uma quarentona, comecei a sentir uma insegurança que só havia sentido nos meus anos de pré-adolescência, quando meu corpo ainda não se desenvolvia. E agora eu descobria... que era capaz de despertar a luxúria de garotos da idade do meu filho. Nunca havia pensado nisso, mas agora sentia uma euforia imprevisível e ansiedade inquietante.

De repente me dei conta do óbvio. Esses guys tinham planejado entrar no meu quarto à madrugada! Olhei para a porta, com um estremecimento. Nunca havíamos acostumbrado a fechar as portas dos quartos com chave, e agora nem mesmo sabia onde estava a chave do nosso quarto. Assim, não podia contar com isso.

Por um momento pensei que, afinal, teria de acordar meu marido e contar-lhe o que estava acontecendo. Mas seria realmente um lío. Teria de acordá-lo a sacudidas, contar-lhe tudo, em seguida teríamos de expulsar esses dois da casa à meia-noite e finalmente repreender Bauti. Era demais trabalho, e suspeitava que Miguel, que no dia seguinte devia levantar-se muito cedo, preferiria não ter que lidar com tudo isso.

Assim, decidi ficar ali, e se eles realmente entrassem em meu quarto, agiria em consequências.

Mas à medida que passava o tempo, a minha cabeça fazia ir e vir por caminhos perigosos. Novamente ri sobre a ideia de esses adolescentes fazerem tantas loucuras por mim. Sentia o ar do ventilador sobre meu corpo. Felizmente não fazia tanto calor como outros dias, senão o ar que tiraria o electrodoméstico já seria quente. Agora estava tibio e me permitia estar relativamente confortável. No entanto, começava a sentir as sábanas muito pesadas e o camisão que havia posto para dormir já se tornava incômodo.

Dêi uma rápida ducha de água fria. Com o corpo e o cabelo molhado, o ar do ventilador seria refrescante. Sob a água, com o corpo nu, percebi que meu sexo estava húmido.Indignada com os amigos do meu filho (Parte 1 com fotos) Eu me lavei e voltei para a cama. Mas então pensei em uma tolice. Em algo que uma pessoa que não estivesse com o desorden emocional no qual eu me encontrava, jamais se deteria a analisar. Resulta que estava usando um sutiã um tanto antigo, um pouco rasgado. Decidi pôr-me um limpo. E num instante de estupidez escolhi a thong mais provocadora que tinha. Peitos grandes Espreguei as sábanas para um lado, para receber o ar de cheio no meu corpo. Me coloquei a máscara para dormir. Suspirei fundo. Estava exatamente na mesma posição que Bautista havia descrito para seus amigos. Acocada, de costado. Vesti apenas a thong e uma blusa confortável com o umbigo nu. Sem sutiã, obviamente. Com o traseiro ao ar apontando para a porta. Culonuda grandeFoi nesse momento quando justamente senti que a porta se abria. Apenas fez barulho, mas pude perceber.

Me quedei petrificada, sem poder fazer nada. Não era que iam ir à madrugada? Apenas eram meia-noite. Eu havia feito a ideia de que apareceriam por volta das três ou quatro. Sentí seus passos, quase imperceptíveis, avançando em direção à minha cama. Estava tudo escuro e eu não via nada. Mas estava segura de que Miguel seguia profundamente dormido. Eu sabia disso pela sua respiração, que era muito forte, quase um ronco. E duvidava de que fosse acordar. O conhecia bem. No máximo se levantava para urinar à madrugada. E mesmo quando ia ao banheiro estava mais dormido que desperto.

Imaginei que os meninos haviam aceso as lanternas dos celulares para me observar. Perguntei-me se estavam os dois, ou se iam se turnar para entrar. Parece que Bautista os havia instruído bem, pois não emitiam o menor somido. E graças ao barulho do ventilador nem sequer escutava suas respirações. Mas sabia que estavam lá, certo? Os havia ouvido entrar. No entanto, comecei a pensar que talvez minha imaginação me havia jogado uma má pasada. Talvez nunca haviam entrado. Era um bom momento para cobrir meu corpo e pensar como evitar que esses moleques fizessem uma idiotice.

Mas então aconteceu algo que me desenganou. Sentí dedos posando-se em minha bunda. Foi uma carícia suave e curta. Eles haviam passado a mão por meu cuca e a haviam retirado logo em seguida. Meu corpo estremeceu involuntariamente. Escutei que eles murmuravam algo entre si. Não compreendi o que diziam, mas pareciam alarmados com meu repentino movimento. Talvez isso os tivesse assustado e por fim iriam se embora.

No entanto, não ouvi que a porta voltasse a fazer barulho. Ou seria que haviam deixado a porta aberta justamente para fazer o menor barulho possível? Mas novamente me havia enganado. Novamente senti dedos deslizando suavemente por my ass. And this time it had been a bolder move, since they had fondled me for longer. I wondered if the one who was touching me was Noah or Luca. I leaned towards the first, as he seemed to be the more daring of the two. Noah was a thin and very tall boy. I think he measured almost two meters. He had short hair, and wore an earring in one ear. Luca, on the other hand, was a chubby boy with light brown hair, so light it almost seemed blonde. Both were very handsome, and very arrogant. They were the kind of boys that my past self went crazy for... Another hand landed on my leg. I knew it was another hand because the first one had returned to fondle my ass. In fact, now it seemed obsessed with my butt, making circular movements over it, occasionally tickling it softly... I realized that my body was betraying me. The caresses on my legs had always been my weak spot, and the boy who was touching my ass wasn't doing it badly either. It had been decades since a man other than my husband had accessed that part of my body. And now I was discovering that I enjoyed these illicit caresses made by some kids... But I couldn't let myself enjoy this aberrant situation. After all, they were two boys who had burst into the intimacy of my bedroom to abuse me. I had to keep that in mind. I decided it was time to pretend I woke up, so they would finally realize their caresses weren't as subtle as they pretended they were... But then something happened that left me stunned, and once again I couldn't move. I felt something else on my gluteus. Something bigger and stiffer than a finger. Someone, Luca or Noah, had rammed his ass with it. By touch, I didn't need to think much to guess what it was... It was a cock. A hard and swollen cock that now rubbed against my... nalga. O outro menino parecia dizer algo ao que me estava ultrajando. Algo assim como “não exagere que pode acordar”. Mas o membro viril continuava se frotando no meu traseiro. Suponho que foi muito ingênuo surpreender-me, pois não devia esperar outra coisa de uns depravados como eles. Mas não deixava de me chamar a atenção até onde chegava o grau de perversão desses meninos. Um deles se estava masturbando com meu traseiro, e meu marido estava do outro lado da cama. ¡Como podiam ser tão ousados! E então ocorreu o colmo dos colmos. Com a mesma coxa, o menino em questão começou a correr a tira da thong que cobria escassamente meu traseiro. Depois de vários intentos conseguiu. Então começou a frotar o glândio por todo o comprimento do meio das minhas nádegas.puta Me dei conta de que, muito ao meu desgosto, o meu sexo estava segregando abundante fluido vaginal. Dito de outra maneira, estava terrivelmente quente. Tan quente como aqueles caras. Mas não podia permitir que isso continuasse. Além disso, a impertinência daqueles rapazes poderia envalentoná-los até o ponto de ejacular sobre mim. Até já me imaginava minha pele banhada com esse líquido tão grosso e pegajoso. Assim, removi-me na cama, fiz alguns gemidos como para que se dessem conta de que, supostamente, estava acordando. Immediatamente após fazer isso, retiraram o membro viril do meu corpo. Finalmente me havia libertado deles. Me senti culpada. Os havia deixado chegar muito longe. Mas por sorte não tinham ideia de que eu havia feito. Em sua imaginação aqueles rapazes simplesmente me abusaram, o que de fato aconteceu. Que eu estivesse consciente não tirava que eles pensavam que não estava. Me tirei a máscara de olhos. Acessei a luz. Olhei para Miguel. Continuava profundamente dormindo. Sua respiração se ouvia apesar do ventilador ligado. Não havia se dado conta de nada, evidentemente. Ele sempre viveu no seu mundo. Isso o fazia parecer com seu filho. Me dei conta de que tinha a thong desordenada. A tela atrás continuava corrida para um lado. Acomodei-a. Depois reparo que ainda estava excitada. Muito excitada. Levei minha mão ao meu sexo e comecei a masturbar-me. Um crime sem vítimas, disse a mim mesma, e após alguns minutos acabei. milfSe eu ver que gostam, trarei as outras partes, deixem seus pontos para saber ou deixá-los aqui) (Relato pertencente a Gabriel B de TodoRelato, este relato tem mais de 10 partes é uma obra mas muito longa, aqui o trouxe com algumas modificações e recortes e por suposto com imagens ilustrativas para que voem as imaginações)