My girlfriend is dying of heatstroke in a BSAS pool hall pt.3

O que aconteceu aquela noite no boliche de Buenos Aires não foi casualidade. Mais havia de que Mateo e eu tivéssemos concordado de que apenas poderia estar com outras pessoas com o conhecimento do outro, às vezes eu fazia trapaça. Pobre cuck, ele pensava além disso que essa era a primeira vez que me pegava alguém mais.

A verdade é que eu estava encantada com ele, mas desde o momento em que me casei, soube que manter uma relação poligâmica se tornaria muito difícil por uma simples razão: eu amava foder. Ser provocativa, sentir com muita calentura os jogos prévios ao ato, sentir um boa cock na boca, entregar-me completamente a ser coitada, eram coisas que me faziam louca e escapavam de meu controle. Pensar nisso fez que eu me molhasse um pouco mais quando me dei conta de que ainda estava em uma classe da faculdade.

Mas como já disse antes, a calentura sempre pode sacar o pior de mim, então decidi não parar de pensar e imaginar coisas enquanto, por baixo do banco, meus dedos começaram a tocar disimuladamente meu sexo um pouco úmido. Não se malinterprete, eu amava meu namorado e tinha muitos planos sexuais para nós no futuro. Sabia que dentro dele habitava um lado bissexual que estava disposto a explodir, já me o havia demonstrado com o prazer que sentia quando chegava a meter-lhe até dois dedos em seu precioso cu enquanto se chupava.

-ahh- exclamei sem dar conta.

Meu gemido havia escapado. Alguém havia notado? Esperava que não, que vergonha. Ou talvez sim, a verdade é que desejaria um pouco que alguém estivesse me observando, se estivesse se aquecendo comigo. Sinto também que poderia cojer-me a qualquer pessoa que estivesse nesta aula. Não discriminava ninguém, tanto homens como mulheres me aqueciam e queria que me fizessem sua. Já não aguentava mais, escondi um pouco mais e comecei a meter os dedos por baixo da thong, não dava mais, realmente precisava da ajuda de alguém.

¿Micaela se atreveria a responder a meus Plegarias? Ela era a garota que estava sentada à minha frente, estava prestando muita atenção para a aula. Dava-me uma vontade tremenda de agarrar sua mão e pedir-lhe com um susurro ao ouvido: toque. Queria sentir esses dedos longos e bonitos penetrando-me, creio que poderia fazer qualquer coisa que ela me pedisse para que o faça. Gostaria que me pedisse para chupar suas lindas tetas que tinha. Se Deus fosse, elas se chupariam sem parar até eu...

Alguém agarrou minha perna, ao princípio me assustei porque haviam descoberto, mas dei prazer em dar-me conta de que atrás daquela mão que estava agarrando com força (isso me encantava) havia um bulto tremendo. Sem tirar os dedos da use the word: pussy, olhei para os olhos do cara sentado ao meu lado e com um sinal inequívoco marquei que queria que fôssemos ao banheiro.

Me sentia um pouco mal por Mateo, estava bem em continuar fazendo cuck até na faculdade? Creio que não devia fazer isso, devia me retrairar e voltar para meu banco para seguir escutando a aula.

Mas isso já era impossível, voltando à realidade, dei conta de que estava de joelhos no banheiro frente a uma cock enorme que saiu rebatendo ao tirá-la do calção. Não pude fazer mais que ficar olhando para ela, era enorme e isso me encantava. Certamente se Mateo estivesse aqui não duvidaria em comê-la toda; assim o fiz, meti-a toda por dentro de mim.

O magro não parava de me chupar rápido a boca e isso me encantava, eu meanwhile não parava de dedear-me ao ponto de que apenas não se ouviam meus gritos de prazer por ter um tremendo pijon dentro. Era bem grossa, então me encantava recorrer-lhe toda com a língua e senti-la em todos os meus lábios. Não me arrependia de nada. Sem aviso prévio, o magro fez parar, deu-me volta e começou a meter dois dedos dentro de mim. Não dava mais do prazer, não podia ver mas podia sentir toda sua cock dura no meu cu.

Me fez cum todo enquanto eu não parava de gemir de ... prazer, agora não me importava se alguém estava ouvindo, é mais, queria que fosse assim. Sentia meus fluxos molhando todo o meu bund e eu adorava sentir como o cara tirava os dedos encharcados de mim. Não podia fazer mais do que agradecer-lhe por o que me havia feito sentir, por isso dei volta e comecei a fazer a melhor masturbação da minha vida. não durou nada e eu acabei em toda a cara.

Peço desculpas, Mateo, mas não posso negar minha natureza. sou uma puta...