A mãe do meu bunda

Mi mãe é morena com o cabelo ondulado, tem olhos verdes, mede 1,60. É magra, tem um traseiro saliente e seios como cocos. Agora ela tem 54 anos, mas ainda se vê muito bem. Isso começou há bastante tempo. Eu era um garoto, mas com idade suficiente para saber sobre sexo. Vou resumir um pouco. Eu desde pequeno sempre estava ensinando a minha mãe e outras mulheres dos meus arredores a fazer sexo desimuladamente... é algo que me dá morbo. Eu ficava sozinho com minha mãe todas as tardes até as 12 da madrugada, sozinhos em casa. Comecei a tirar a minha bunda desimuladamente do pijama enquanto assistíamos à televisão no sofá ao lado de minha mãe. Minha mãe às vezes me dizia... deixe isso, você vai se machucar. Não me excitava muito, mas sim me fazia uma pouco. Passou o tempo, a confiança com minha mãe aumentou muito e eu já era mais velho. Minha mãe sempre foi algo liberal em tudo. Ela tinha 36 anos e eu apenas 18... se minha mãe me tivesse cedo demais. Havia bastante tempo que não tirava mais a minha bunda nem nada enquanto assistíamos à televisão, mas às vezes mudava com a porta da habitação aberta para que eu a visse ou bem minha mãe era a de abrir a porta de surpresa sem aviso antes, então às vezes me pego masturbando... algo que me enfadava por não avisar e por outro lado me agradava que ela me visse. Minha mãe sempre fez exercícios, ia ao ginásio ou naquela época começou a jogar tênis. Às manhãs se vestia para jogar tênis e trazia o típico short de tenista, levava um pequeno calção tipo legging debaixo. Mas outras vezes trazia alguma saia e debaixo apenas thong, então dependia como se movimentasse ou se agachasse que você podia ver as nádegas. A mim me tornava louco e isso era minha mãe. Eu nesse momento tinha namorada e bem havia pouco tempo que eu a desvirgou, mas não havia feito sexo anal com ela ainda e era algo que queria provar, mas minha namorada não queria. Assim, com mais razão os botões me tornavam mais louco e minha mãe tinha um bunda. Uma noite, justamente... apués de cenar con minha mãe, meu pai estava trabalhando. Lembrei-me que bebemos vinho, eu bem não estava tão acostumbrado e subia logo, e minha mãe também subiu. A coisa que começamos a falar sobre sexo e coisas um pouco tabu, não me lembro porque saímos o tema creio que por algo que saiu na televisão. Eu me lembro que disse que não era virgem. Mas algo que não havia feito era anal, que minha namorada não queria. Minha mãe explicou que é normal ela não querer que isso doa e mais a primeira vez. Minha mãe disse: A mim agrada, mas ao teu pai não gosta . Eu: com esse bum, mãe. Ela riu: tenho um bom bumbum?. Eu: sim . Mama: você olha o bumbum da sua mãe? Eu: bem... às vezes. Mama: jajajaja. Se levantou do sofá e disse que precisava ir ao banheiro. Ao voltar, disse: então tenho um bom bum?. Eu: sim, mãe. Ela tinha a cara vermelha e uma risadinha, o vinho estava dando seus efeitos. Girei para dar-lhe as costas e inclinando-se se levantou um pouco a saia e me deixou ver o bumbum , tinha um thong branco. Fiquei sem palavras, me pôs muito cacho e em seguida se pôs dura. Peguei o copo de vinho e dei um gole. Não sei por que me pus algo nervoso. Fui ao banheiro por um momento, aproximei-me do vaso sanitário e tirei a cock, não queria urinar. A cock estava muito dura, o capítulo se descapitou. Tinha vontade de me masturbar, mas aguardei a cock espetando-a para um lado do calção , se marcava. Puxei a corrente, lavei as mãos e saí do banheiro. Ao chegar ao salão, minha mãe estava bebendo vinho sentada no sofá, passei em frente a ela e me sentei ao seu lado. Me recoste para trás e peguei o controle da televisão. Minha mãe estava ao meu lado esquerdo junto a mim, olhei suas pernas, a saia estava um pouco por cima da coxa. Uma faldita lila normal levava e uma blusa branca. Minha mãe se inclinou para frente para deixar o copo de vinho na mesa. E incorporou-se, tocou minha coxa subindo a mão um pouco por meu muslo e apartando-a antes de chegar ao bulto que fazia comigo cock under the pants. Mama: with that, your girlfriend won't want to. I: what? . My mother grabbed the pantaloons where the pocket was and pulled it down, making my penis more noticeable. Mama: you have a fat one, haha. I: so what's the pants mom. My mother laughed. It was clear she had had too much to drink. I was feeling somewhat content but not as much as my mother. I was a bit nervous, on the one hand I wanted to take out my cock, but I didn't dare. I put on the TV channels. I looked at the time and said it was still early. Mama: if there's still a lot of time before your father arrives. My mother touched my knee again, rubbed her hand and said: put on your pajamas, you'll be more comfortable. I said she had reason. I got up and went to change. I didn't put on underwear, I didn't have a hard cock, but it was noticeable. My pajama was a summer one, a short gray pants very loose. I arrived in the living room and my mother wasn't there. She appeared suddenly, having gone to get more wine from the kitchen. I: I thought you were going to change into your pajamas too. Mama: no, but you're right. I sat down on the sofa. My mother soon appeared with a blue celestial shirt, not provocative at all, opaque, that reached just below her butt. She sat next to me. The shirt rose high but didn't show anything. She touched my knee again and said now you're more comfortable. I nodded. Mama: and more relaxed, it seems, haha. Referring to the fact that I no longer had a hard cock. I: what's with the pants mom. Mama: already, don't try to deceive me. I: well, doesn't matter, what do I put on TV? . Mama: whatever you want, let's see what you choose since you've gotten hard again, haha. I didn't say anything. Mama: and why were you like that before? . My heart started racing at this question. I was going to lie but told the truth. I: when you pulled up your skirt. Mama: did my butt make you get hard? . I: yes. My mother burst out laughing. The truth is, I felt embarrassed. When she stopped laughing, she said: I also got a little something with what you marcaba jajaja. I when hearing that ufff got very hot. And I said: but if it was the pants that made it mark more, now with the pajamas it doesn't mark like before. My mother took the wine and got drunk. She put the glass back on the table and stood up. She turned towards me while I was leaning against the back. My mother had red cheeks and the tip of her nose too, she had a smile that the wine was making her happy. Mama: So it was just the pants?. I: yes. Mama: And my ass put you in a good mood, didn't it?. My mother turned away from me, lifted her shirt and showed me that bum again with the white thong, leaned a little to get more pumped up. Bufff I liked it very much. My mother got up, turned towards me and looked at me. Mama: do you like it?. I: yes, your bum is nice, mama. My mother bit her lower lip. And she said: not a word about this to anyone and especially not to your father. I was left surprised, didn't know what was coming. It wasn't the first time I saw her in a thong. But since we were having too many drinks, I didn't give it importance. Then I understood. My mother turned away from me again, leaned a little and lifted her shirt. That bum... showed up again with the white thong. She was putting herself hard already looking at my mom's ass again. When suddenly my mother repeated: not a word about this to anyone. I: calm down, mama. And just that moment my mother started to lower the thong, left it just below her butt, but enough and with her inclination so she could see the entrance of the pussy and her butt. There was no hair. Her pussy showed up with fat lips and a small opening, her butt looked tight. I don't know how long it took like that, but to me it felt like an eternity. Then she put the thong back up. She got up and sat down next to me. Mama: now you've seen the ass. I: just the ass?. Mama: haha good, do you like it?. I: very much. I grabbed my cock through the pant leg. madre miro. Mama: ya veo jajaj. Eu estava muito bêbado e não aguentava mais. Assim que me pus de pé. Minha mãe: o que você vai me ensinar agora, seu bundão? Jajaja. Eu: não é o bundão. Eu me virei para ela e baixei as calças, meu pau estava muito duro. A calça chegava até os meus pés. Minha mãe: você tem um bundão gordo. Eu: não, mãe. Mama: sim, você tem um bundão enorme jajaja assim que sua namorada não vai querer. Eu me sentei ao seu lado e apartei as calças e fiquei ao seu lado com o pau ao ar. Eu agarrei o pau. Mama: agora você não é mais um menino. Comecei a falar sobre sexo e coisas que fazia quando era uma criança. Coisas que me surpreenderam que ela contasse, não calava mas dava igual, estava ao lado da minha mãe com o pau na mão e ela não se importava. Eu sei que era o álcool que ela havia bebido, mas dava um morbo que eu a visse. Em um momento de calma, agarrei seu pulso e disse: você quer tocá-la? Minha mãe: jajaja melhor não. Eu como quiser. Comecei a dizer que ela fazia pajas no carro para meu pai e não sei mais nada. Voltei a agarrar sua mão mas sem dizer nada, pus-a em meus testículos, ela automaticamente começou a massajar. Ela tinha a mão muito suave e quente. Eu: qual mão mais quente, mãe? Mama: agora. Apartei a mão e peguei o copo e bebi mais vinho, pedi que me passasse o meu e bebi também. Eu: mãe, você me ensina o bundão outra vez? . Mama: umm . Se pôs de pé e me deu as costas, pensei que ela ia subir a camisola. Mas se baixou o thong primeiro e então se inclinou. Eu: qual bundo... . Minha mãe se baixou o thong até que ele caiu aos meus pés. Eu estava já perdido do calma. Minha mãe se incorporou e com os pés se livrou do thong e jogou-o para um lado. Mama: não diga nada disso a seu pai. Eu: não, mãe. Dando-lhe as costas, ela se inclinou mas essa vez se segurou com as mãos o bundão e abriu as nádegas. Agora sim que eu vi bem o bundo. Eu estava já que nem pensava mais que era minha mãe do calma que eu tinha. E soltei uma barbaridade. Eu: está para me foder. Mama: e para quem se foder. Me pus para pé e sem pedir permissão lhe pus a mão no cu e a acariciei: vá lá bum. Minha mãe se pôs ereta e girou-se para mim, estava vermelha . Mamãe: que calor. Eu só queria esse cu. Eu: posso tocar seu cu?. Mamãe: sim, eu já fiz isso há muito tempo jajaja. Eu: um pouco mais. Mamãe: espera, estou com sede, agarro o copo de vinho que havia pouco mais de um dedinho e bebi-o. Olhei para o relógio: a ver se vai chegar seu pai e te pilla assim com tudo ao ar. Eu: ainda falta muito, mamãe, para que ele chegue. Ela girou-se, levantou o camisão, pus a mão nele e cariciou a nádegas eu me pus bem atrás dela e agarrei seu cu com as duas mãos. Eu: que cu estava afastado para trás para que meu cock não tocasse. Mas me aproximei e pus o cock roçando no seu cu, minha mãe não dizia nada. Agarrei o cock e pus-o entre suas pernas, meu cock chocou contra sua vulva. Eu: estou aqui para te foder. Me aproximei dela, agarrei-a pela cintura e disse-lhe quase ao ouvido, enquanto eu tinha o cock entre suas pernas. Eu: você quer que eu a foda?. Mamãe não disse nada, eu me separei de ela e girei para o sofá. Disse-lhe: apoie-se no sofá. Não entendi bem, e ela se pôs de joelhos no sofá e inclinou-se para frente, apoiando-se nos cotovelos. Eu não disse nada, mas eu o tomei como uma convidação. Era minha mãe...mas esse cu, esse coito era irresistível aos seus 36 anos. Toda bem depilada. Os lábios do coito gordos se viam um coito apertado o bumbum pouco aberto. Me deram vontade de meter-me nele por aquele pussy, mas era minha mãe e me dava coisa . Mas o cu não me dava coisa , e queria clavá-la. Agarrei seu cu e pus a ponta do cock na entrada, forçei um pouco, mas minha mãe se escondeu para frente . E disse-me: vá buscar lubrificante. Disse que fosse à mesa de noite da sua sala de estar, no último canto. Fui e havia um bote de vaselina aguada ou algo assim para anal. Ao fechar o canto e me dar a volta, minha mãe entrava pela porta. Mamãe: você tem?. Eu: sim. Mamãe: vamos, vá. solo entre nosotros, a ver si te gusta. Mi madre se quitó el camisón. Mama: ¿Como quieres que me ponga?. Le entra la risita por causa del vino tomado. Yo: no sé como quieras. Mama: a ver vamos aprobar así a ver. Agarro un cojin grande de encima la cama lo tiro al suelo junto a la cama. Y se puso de rodillas en el cojin tirando su cuerpo encima la cama. Su culo quedó en el filo de la cama. Mama: te va bien así?. Yo: creo que sí. Me puse detrás de ella, su culo quedaba un poco más bajo que mi cock, pero estaba bien, solo tenía que apuntar la cock un poco hacia abajo. Me lubricé la cock con la vaselina le eché un poco a mi madre en el culo. Mama: solo el culo...no te emociones. Yo: Sí, mama. Le puse la cock y apreté, entró lo más difícil que era el capullo. Mama: despacio. Fui bajando lentamente clavándole toda la cock en el culo. Ella empezó a quejarse. Le metí toda la cock y luego se la saqué de golpe. Se la puse otra vez y se la metí de golpe. Ella gimía. Y entonces empecé un mete-saca...cada vez más rápido. Me olvidé de que era mi madre. No tardé en correrme. Me quedé como un perro cuando se follan a las perras que quedan enganchados. Me vacié bien los huevos y luego saqué la cock. No dije nada, y me fui. Me metí en el baño, me limpié la cock. Aun se veía limpia la verdad. Me lavé las manos y la cara. Y pensé en lo que había echo y lo que había pasado. Me fui a mi habitación y me tumbé en la cama. Ya me quedé pensando y me dormí. Me desperté de buena mañana. No estaba seguro si lo que vivi fue real o solo un sueño. Salí de la habitación y me fui a duchar. Después desayuné, mis padres estaban normal. Mi madre no me dijo nada y actuaba normal. A la tarde cuando se fue mi padre a trabajar. Mi madre me dijo que si estaba bien. Yo le dije que sí. Y es cuando ya me quitó mis dudas. Continuará...