Contos de um corneta (1). Com imagem.

Eu não tenho cock tenho pito. Pijatienen os males, os homens. Eu orgulhosamente tenho um pito. Megusta que minha namorada diga, olha amor, o seu é um pito, este troca é uma cock. Grande, robusta, cabezona. A mim me faz a pajita com dois dedos se quiser. Em uma cock suas duas mãos ficam curtas. Senota no peso também. O pito pequeno e flácido, leve. Uma pijase sente, é como ter um ferro na mão. Uma cock pesa e é contundente. Um homem de verdade bate sua cock na mesa para impor respeito. Como um juiz martilhando. Dictando sentença.APLICANDO A FORÇA. Deixando claro as coisas. Aqui a cock tenho eu. O resto obedece. Obedece o pito, e obedece a mulher do pito.Ha voltado o direito de pernada. É a lei natural imperando. É instinto. O que deseja a mulher? O pitito flácido do entregador? Ou o pião ereto do líder da manada? Com qual gostaria ser prenhe?Pobre namorado. Nem a descendência será própria. Uma vez que uma parceria aceite isso, a felicidade reinará na relação. Aceitar os papéis primordiais é o verdadeiro amor. Uma mulher precisa de satisfação.E a maioria dos homens somos pititos, cansados, chicos, aborrecidos. Por isso existem outros homens que satisfazem muitas mulheres, porque têm cock. Uma relação transparente e saudável deve pensar em tudo isso. Tarde ou cedo a mulher vai procurar se prover cock. E se pitito sabe e aceita ou até mesmo impulsa, a mulher será mais agradecida, solicita e carinhosa. Sabendo que seu homem se preocupa com sua satisfação sexual, como não sentir amor?Contos de um corneta (1). Com imagem.Depois será tema de cada um. A mim gosta estar presente, observar o momento onde minha mulher é mais feliz, apoiá-la no início e acompanhá-la a ir se libertando. E quando já estiver na sua, simplesmente mirar. Como o pijon a aparece. O ritmo e intensidade com que a foda. A cadência da ela cavalgando. Os detalhes que sinto a cada sessão notando. Como se senta o cabelo antes de meter sua carinha inocente no abismo de cock, huevo e cu, para os quais dedicará os próximos quinze minutos. E também, a confiança e localização dos três. E todos sabem seu lugar e limites, o chama me lança três ou quatro horas, eu miro e estou atento para ver se preciso que eu tape a boca um pouco para que não grite muito. E isso eu faço por mim, porque pedi que ela não fizesse gritar tanto pelos vizinhos. E ela? Ela já se anima a zombar de mim na frente dele. Coisa que aceito feliz. Porque para mim, as putas se respeitam. A escala jerárquica mais antiga do mundo, imagino. E faço entender isso, quando ao homem não fecha algo, ou não o crê demasiado. Isso eu faço por mim e por minha mulher. Porque nada me faz mais humano que aceitar minha posição, e a seu turno fornecer à minha mulher para sua satisfação.novia