Mi novia y su alumno 2

Ana começou a me avisar que ia chegar tarde alguns dias, dias em que ela chegava muito antes que eu. Morria de morbo e ciúmes, porque sabia a razão da sua atraso, mas não sabia o que estavam fazendo. Como no celular do trabalho não tem dados, só usa whatsapp com wifi, começou a levar os dois celulares mesmo quando ia ao trabalho, suponho que em caso de se comunicar com seu aluno. Assim, já nem podia ver suas conversas. Me vi conflituado como nunca na minha vida, por um lado queria cumprir minha maior fantasia, por outro lado, Ana era minha primeira e única namorada. Tinhamos mais de 8 anos de relação e não me imaginava a minha vida sem ela, por alguma razão me sentia intimidado pelo seu aluno. Ao chegar do trabalho, se ela não estava em casa, lembrava o que vi na escola. A Ana cachonda como poucas vezes, beijando aquele moleque como se lhe fosse a vida nisso, dando seu corpo sem pudor. Se não se deixava encuerar e penetrar, devia ser porque apesar da calentura sabia que tudo se terminaria se alguém os encontrasse assim. Mas se se deixava manusear e beijar na escola era porque sua resistência ia caindo pouco a pouco e ambos sabiam. Obviamente o recuerdo já não era suficiente para mim, então comecei a fantasiar. Ana de joelhos mamando o cock desse jovem, Ana com a saia subida e montando-o como se estivesse hipnotizada, Ana rogando-lhe pela cum na boca. Não tinha controle, mas uma vez eu alcançava meu orgasmo, tudo se derrubava. Me preocupava minha relação, não podia crer o que ela me estava fazendo e me dava um baixo de ânimo tremendo. Essa montanha-russa emocional foi o meu dia a dia por três semanas, até que decidi fazer algo. Pedí vacações no meu trabalho e comprei câmeras que pus na habitação. A qualidade não era a melhor, mas bastava para ver o que ela fazia, minha maior preocupação era que ela não as pudesse ver. Logrei esconder uma em um estante com livros e outra em meu armário, deixei a porta ligeramente aberta. Cada vez que chegava a casa e Ana não estava lá, revistava as gravações em busca de algo, o que fosse. Aos quatro dias encontre alguma coisa nova, um dia Ana chegou cedo a casa e após deixar sua mochila, deitou-se na nossa cama e tirou seu celular. De imediato começou a mensajear-se com alguém e a sonrisa no seu rosto me deu para entender que se tratava de Iker. Pôs uma nota de voz, para minha má sorte não se alcançava escutar o que era, mas eu soube imediatamente. Ana tirou a blusa e tomou uma selfie, continuou mensajando com ele. Depois do que pareceu ser uma pequena negociação, tirou o calção e, com um pouco de esforço, tomou uma foto do seu traseiro, coberto apenas por um cinturão preto. Não podia acreditar que se animasse a mandar algo assim, lembro que foi até o quinto aniversário que ela se atreveu a me mandar fotos assim e me fez prometer que as borraria. O fato de esse moleque a fazer romper seus limites me fazia enfadar e quase chorar de ciúmes. Mas também me punha duro. Continuaram falando um pouco e se ouviu o som de videollamada. Ana o saudou com carinho e lhe deu um beijo, imediatamente ele disse algo que não pude escutar. Ela se pôs de pé e colocou o celular na mesinha de noite, tinha uma funda com base que lhe permitia permanecer parado. Sem perder tempo, minha namorada desabotoou um botão da sua blusa, outro, se deu a volta, por isso lhe dava as costas ao celular. Tirou a blusa e soltou o cabelo, dançou um pouco e não pôde evitar rir-se. A verdade é que minha namorada não dança e o numerito era mais tierno que quente, mas Iker devia estar mais que entreterido por ter sua professora fazendo isso. O que seguiu não podia acreditar em serio, em parte devido à qualidade da câmara, em parte porque era algo que eu nunca havia logrado. Depois de dançar um pouco mais, Ana tirou o sutiã e sorriu frente à câmara, presumindo seus pequenos mas encantadores peitos. Deu a volta e baixou lentamente o calção, Iker devia ver o traseiro redondo de minha namorada apenas para ele e em uma das melhores posições. Os ângulos que ela tinha eram de Ana de lado e de frente, um pouco inclinado, e não podia ver bem do todo, mas era verdade. Ela trazia uma thong, algo que nunca pude convencer de usar nem mesmo na cama, mas agora usava até no trabalho e se mostrava ao seu aluno por videollamada. Ao dar uma volta muito lentamente pude verificar o fio branco que se metia entre suas nádegas, embora não pudesse ver bem como Iker, pois ela se agachava e deixava vê-lo como se tivesse à sua frente. Supus que ele começou a masturbar-se ou talvez ordenou a Ana que o fizesse, pois se deitou e começou a tocar seu clitóris por cima do fio. Não pude mais e terminei acompanhando-os, fechava os olhos para poder escutar melhor os gemidos leves da minha namorada. Sentia minha respiração agitada quando ouvi um murmúrio do mocoso e abri os olhos, Ana tinha os olhos fechados e a boca muito aberta, como se lutasse por respirar, era sua cara quando estava para ter um orgasmo. Então gritou, porque a escutei claramente, me vengo, me vengo, sou tua, Iker e explodiu. Le tomou alguns segundos recuperar-se e tomou o telefone, seguiram falando por alguns minutos e se despediram de beijo. Depois ela entrou para se duchar. Fiz respaldo daquela gravação e fui para nossa cama. Me parei onde estava uma das câmeras, me imaginei a Ana se exibindo ao seu aluno à minha frente, fingindo que eu não estivesse lá. Só eles dois, agora eu escutava o que ele lhe dizia, como era bonito, tudo o que queria fazer-lhe. E Ana sorria, dizia que ela também não podia esperar, e entre tanta conversa deles se aqueciam e terminaram se masturbando por videollamada. E eu também, mas enquanto eles faziam porque queriam desfrutar do corpo do outro, eu fazia porque gostava ver Ana tão coquete, que um mocoso desfrutasse do meu corpo. Porque embora ainda não o admitisse comigo mesmo, gostava que gozassem entre eles. E quando chegaram ao ponto de correr-se e minha Ana admitia que na verdade era de Iker, eu também me vim e admitia que sim, que era do seu aluno e não havia mais grande prazer para mim que esse. Talvez no corpo ainda não inteiramente, mas minha namorada já lhe havia entregue o seu coração. Lavei o sêmen do meu estômago e mão, se já tinham essa classe de videollamadas, devia haver uma grande confiança. Fui ver o seu escritório, estava cheio de pastas e tarefas para revisar. Não me custou muito encontrar uma de Iker. Não era nenhuma tarefa, era uma carta de amor, com as típicas promessas de um estudante de pré-vestibular. Tinha 10/10 de classificação e apenas uma observação que me teria parecido tierna antes, mas agora que me havia masturbado só me deu ciúmes. Eu também te amo