Tia-irmã Mara Capítulo 4

Bom... Trajo um novo capítulo da reedição 2023 de 'Minha prima, Mara'. Esta vez, o quarto, para todos aqueles que não conhecem a história ou que desejam voltar a ler. IMPORTANTE No instagram, hiphop911ok, há uma mais importante novidade sobre todas as histórias. Se desejas adquirir-las em oferta limitada e ridícula, visite-me ou siga-me!! É até 30 de setembro de 2024. ¡¡¡¡¡¡¡13 LIVROS!!!!!! O trabalho de tantos anos em uma promoção incrível. Mais detalhes em hiphop911ok PASSE!!! CAPÍTULO IV: Ansiedade-¿Como?.- I said, trembling with the nerves I felt. Totally disoriented I found myself.
-¡Ay, pero no sé! Creo que me estoy pasando, ¡Perdón!.- She exclaimed with clear signs of repentance. Maybe she had let herself be carried away by the excitement of the moment. I remained speechless.
I didn't know what to tell her. I was totally hot from listening to her, but I couldn't insist on it and end up like a masturbator. But that's not all, I wasn't going to act like an idiot either jeje.
-¡Vos me queres matar de un infarto!.- I replied in a maneuver of piloting that had nothing to envy Peckito López and gave her a friendly push on the arm.
-Jaja only thought that maybe you would like... As an admirer who told me you are.- She said, justifying herself.
-¡Obvio que me gustaría! And if I can be your admirer, as you will be my admirer today, vos.- And she winked at me. I still hadn't fallen for her proposal. My heart rate was very high.
-But I don't know, one thing is... For example, we are in the pool and you see... Another that I put on a thong and show it to you exclusively.- She slid as if thinking with cold towels about the matter. She was blushing and seemed like she was going to retract herself.
-¡No hay mucha diferencia!.- I declared as if trying to convince her.
-¡Dios, qué pajera que soy!.- She covered her face, laughing.
-¡Nada que ver! It's my fault.- I said so she wouldn't feel weird.
-¿Por?
-Y bueno, because I don't have a problem with anything and always tell you jeje... I don't have much shame.
-Sí, es verdad. Sos un sinvergüenza.- She said it lovingly. I was enjoying too much seeing her timid gestures.
-But anyway, I think I'll continue to be your image consultant and I feel the obligation to observe you and give my opinion.- If she convinced me, God knew, I thought. She looked at me attentively, beautiful.
-Seee... ¡Justo!.- She manifested with a face of I know the background of this and laughed.
-¡Posta! But if you feel uncomfortable there's no problem.
-No me siento incómoda, no. queria que você pensasse que eu sou uma puta que se mostra...- Aquelas palavras eram o elixir da minha excitação. -Jamais pensei ou pensei isso. Além disso, lembre-se de que eu sou eu. Não há por que sentir vergonha dessas coisas.- Eu exclamei com um tom maduro. Como se isso justificasse que ela se desnudasse para mim... Notava-me mais convencida. Ela me mirava tímida e muito corada. Cada tanto revolvia os olhos para o lado... Eu pensava. Que lindo momento... -Bem, mas se eu fizer, será apenas uma vez, hein.- Disse juntando as tetas com os braços. Formavam-se dois globos terríveis. Muito apetecíveis. Por um momento pensei que ela ia mostrar um peito, mas quase não... -Jaja bom.- Como se estivesse dizendo sim, vá lá. -E agora que eu me lembro, essa thong está bem clavada na bunda! Eu e minha bocota!.- E fazia gestos como se estivesse dizendo não posso ser mais bobo. Eu sentia o boxers muito molhado, já sentia pegote. Por Deus, que ela continuasse falando assim... -Ah, sim? -Sim, muito para sua sorte! Jeje -Jaja! A sorte segue do meu lado!.- Comentei com uma sonrisa de vitória. -Sim, por agora sim. Ainda tens que ganhar o jogo. Nem empate nem derrota. Lembre-se! Se não, não há nada... -Você fique tranquila e vá se preparando. Que do jogo eu me encargo.- Respondi com convicção. Mas era verdade, ainda havia ganhar o encontro e não ia ser fácil. -Isso quer dizer que você morre por ver-me com a bunda nua, degenerado!.- Com evidentes sinais de complicidade. Mara já era parte absoluta do jogo. -Pode ser...- Eu disse timidamente -Pode ser?.- Ela perguntou curiosa. Que linda ela se via com esses gestos... -Bem, sim, gostaria de ver você em thong.- Declarei sem que me importasse nada. Depois de tudo, era a verdade. Ela abriu os olhos como um cú e me mirou sabendo que eu morria por vê-la assim. A sua mirada, estupefacta, mas com certa picardia. Seguimos? expressou para cortar um pouco do desmadre. Por enquanto, era suficiente para estar feliz durante... todo o dia. Foi aqui que terminamos o que haviamos arrancado na pc e o dia passou normal ate a hora do partido. !Tinha uma ansiedade em cima! Não via a hora de voltar do partido vitorioso.

Eu fui primeiro para a cancha, so por questões da planificação do equipe e demais, e ela se ia direto para lá, depois. Mentiria se disesse que não mirava por todos lados para ver se chegava...

Casi à hora, estávamos prontos os onze para entrar no campo. Vi que ela chegou e se aproximou de mim. Desenhou-se uma sonrisa automática no meu rosto.

-!Vou te dar um beijo para te desejar sorte, nene!.- E me deu um beijo suave no queixo.

Para minha sorte, foi com um movimento rápido, então o beijo me estampou perto do lábio. Uff... Pus-me bastante corado. Dava-me vergonha. Além disso, estavam os caras.

Meus companheiros de equipe ficaram petrificados ao ver a garota terrível que me estava cumprimentando. Não entendiam nada. “Quem é?” Era o que alguns diziam.

A roupa que ela trazia era normal, mas toda no corpo. Um jeans ajustado, cor desgastada e uma blusa tipo musculosa branca, com tiras nos ombros. Como marcava seus globos redondos era impressionante. E todos notavam. O cabelo longo estava solto e plano. Um bombom caído do céu.

-Quem é?.- Me perguntou Lauti, um amigo.
-Minha prima, Mara.- Respondi rápido para sacá-la de cima.
-Prima de onde? Não a conheço.- Dizia insistente.
-Es filha da minha tia Nidia, a esposa do meu tio, !Não rompas os ovos!
-Bueeeno, calma jaja.- Alegou, rindo. Todos me faziam caras.
-!Basta, não sejam bobos!.- Eu dei um soco em quem disse alguma coisa...
Se cagavam de riso, mas estavam todos baboseados. E bem, não era para menos. Mara havia ido sentar-se em uma das gradas com um grupo de garotas que estavam ali.
Agora, devia me concentrar no encontro.
A coisa começa peleada. Eu nunca fui um grande habilidoso, mas meus amigos sempre destacaram minha grande capacidade para meter Pases, então, jogava na metade ou tipo 'enganche'. Além disso, assim não estorvava em outro lado da cancha (SIC). Mas parecia que a sorte estava do meu lado ainda, pois aos 15 minutos, mediante uma habilitação minha, um companheiro entra pela direita, dá um toque atrás e o 9 do nosso time empurra para o gol. ¡Incroyável! Até eu me surpreendi com como isso se deu. O sonho de ver Mara em pessoa, nua, estava cada vez mais perto. Apesar disso, talvez não lhe convenha, ela parecia estar feliz e celebrou o gol. -¡¡Vamos!!.- Notava que ela dizia da fora, enquanto estava sentada, apoiada com os cotovelos nas pernas, deixando exposto quase 3/4 de seus peitos pelo escote do tecido que usava. Eu fazia o mesmo gesto e me lambia, ao mesmo tempo. O partido foi assim durante o resto do primeiro tempo. Muito disputado. Cada minuto que passava, me deixava mais perto do que ansiava, mas tratava de concentrar-me e não desperdiçar energias, pois havíamos chegado justamente a completar 11 jogadores e não tínhamos suplentes. No intervalo, aproximei-me dela e disse: -Você preparou tudo?.- Com olhar brincalhão. -Jajaja ainda não terminou.- Respondeu algo tímida, pois as meninas ao lado ouviam atentamente. Ainda assim, seu rosto vermelho me fazia enamorar. -¡Quiero ganar a qualquer custo hoje!.- E lhe dei um olhar de cumplicidade. Ela me olhou como se estivesse dizendo que duvide! e eu fui jogar o segundo tempo. Não ter suplentes era uma desvantagem que se fez notar a falta de 10 minutos para que terminasse o partido. Em um canto, cabeceou sozinho um defensor deles e nos empataram. ¡Não podia ser! O mundo me vinha abaixo. Não queria nem olhar para ela. Nem em brincadeira lhe mostrava debilidade. Tínhamos que ganhar. ¡Tinha que ganhar! Não podia deixar passar a chance que o destino me deixava ao alcance de meu nano. Para colmo, o partido seguia disputado e nos víamos cada vez mais atrás. ¡Isso não pode estar passando! pensei. rivales tirándosenos encima, me queda uma bola limpa na metade da cancha e corro para o gol com um risco colado. A essa altura, aquela distância era tão longa como o caminho da serpente. Não parava mais de correr. É aí que quando estou por entrar na área recebo um foul lateral, que junto com a outra marca me faziam um sanguchito.

Foi um raspão bonito, mas não importava. Além disso, precisava tomar ar fresco, je. Eu ia chutá-lo. Era minha última oportunidade de consegui-lo e não sei por quê, eu tinha fé.

Aí sim olhei para fora e a via com cara muito concentrada e nervosa. -¡Hacélo!.- Noto que me gesticula, piscando o olho.

Não podia errar. Não essa vez... Disposto a chutá-lo e com uma concentração similar à do Sr. Miyagi, preparei, aponte e chutei. Que fosse o que Deus quisesse...

A bola foi para o gol. Tomou uma pequena curva de fora para dentro. Estava expectante e por um momento, fez-se um grande silêncio.

Palo e dentro. Golaço.

A gente, os jogadores dos outros times que esperavam lá fora, gritavam. ¡Havia entrado! Pensava. Meus companheiros vieram me felicitar. Mas sinceramente, isso não me importava mais porque lá fora havia o melhor. O árbitro apitou final e é aí que vejo que Mara põe cara como se quisesse dizer fizeste bem, agora é tua vez com uma mirada muito, muito cachonda, fazendo trompeta com a boca. Não podia creer... Depois do festejo com o time, voltamos juntos para sua casa em meu carro. Ela se via nervosa, me olhava. Eu a fodíe um toque, sem me propasar com as palavras mas fazendo-a ver que agora era sua vez. O rubor no seu rosto nos fez de acompanhante.

Chegamos e fui para o banho diretamente. Tinha o membro como um mastro na ducha, mas decidi deixar as emoções para mais tarde. Não havia um segundo em que não pensasse em ver Mara de roupa íntima. E exclusivamente para mim! Era incrível... Saio do banho já mudado e vou para o Sala de estar, onde passávamos grande parte do dia. Contava cada nanosegundo que passava, como se fosse uma conta regressiva eterna para o prazer. -¡¡Jonás!!.- Gritou ela, desde a peça. -¡¡Quee!!.- Respondi eu, enquanto olhava no phone as fotos e vídeos do partido que haviam subido ao face. -¡Vení!.- Me disse com um tom muito, muito tímido. Foi nesse momento que pensei que se aproximava o melhor de minha existência. Reconheço que os nervos me caíram de golpe. Deixei o que estava fazendo e fui para sua habitação, algo intranquilo mas muito excitado. -¿Paso?.- Digo engolindo saliva, por detrás da porta entreaberta. -Sssi...- Me respondeu em igual tonalidade. Agora sim me trepidava todo... Estava ela sentada na cama com um short e uma blusa branca. -¿Sí, Mar?.- Lhe disse com cara de póquer -Tengo que cumprir com a aposta.- Me disse olhando-me fixamente nos olhos enquanto se levantava da cama. Estava muito ruborizada e eu, petrificado. A sangue me pesava... Não podia creer que fosse fazer. Increível... -Qué linda estás.- Só atinei a dizer-lhe, nervioso e quase começando a suar. -Calláte...- Exclamou como dizendo mirá o que tenho que fazer. ¡Este é único e irrepetível, eh!.- Confessou ao melhor estilo de Pablo Escobar. Pôs-se de costas para mim, se inclinou ligeiramente para a frente, deixando cair seu longo cabelo sobre a espalda e começou a baixar o short, tapando um pouco com a blusa, enquanto me mirava muito vermelha do lado. Respirei profundo... Levantou uma perna e logo a outra, deixando-me ver, apenas um pouco, parte da pele através da tela. Depois, jogou o short na cama. Apenas se podia ver a pele do final dos cachecos do Booty. Apesar de que a prenda a cobria quase por completo, foi belo... Eu estava já com dor na cabeça da cock. Me apertava todo... -Espero que te guste, não vai haver outra vez.- Exclamou e tomou a blusa pela frente, para começar a subir até cima.. Foi-se fazendo um nó na garganta. Nunca Havia visto um corpo assim. Jamais. À medida que se lhe descobria a enorme bunda, ela se pôs mais vermelha. Tinha uma cintura perfeita. Eu estava ido, verde. Terminou de subir a blusa e tinha toda a bunda ao ar, salvo pelas diminutas tiras pretas da thong que se metiam entre os cachecos. Não tinha nem uma só imperfeição. A empanada que se lhe formava era demasiado apetecível. E a forma como sacava bunda era tremenda. Parecia um enorme coração invertido. ¡Que boa que estava, por Deus! E a cara de puta que pôs era alucinante. Não podia crer que Mara, minha prima, me estivesse mostrando o cu... Grande e com uma forma única, lucia ante meus brilhantes olhos. -Você gosta?.- Com voz muito puta, disse-me.