Minha mãe é uma mulher muito fogosa e meu pai um comerciante que não pôde evitar foder e desfrutar dela, apesar de ser 20 anos mais velho que ela, até que saiu grávida de mim e meu avô o dono da casa. Meu pai levou-a viver para o campo porque sabia que por seu trabalho não podia estar com ela e como era bem quente enquanto mais longe dos homens mais seguro para ele que ela não o traísse. Foi assim que chegamos ao campo, entre natureza e liberdade fui crescendo e sendo testemunha dos homens que visitavam frequentemente minha mãe pois nossa casa era de cana guadua deixando espaços nas paredes assim que podia apreciar como em uma película pornô, tudo o que gozava minha mãe junto aos diversos homens.
Para mim era normal ver corpos nus, beijando-se, acariciando-se e devorando-se desde muito jovem.
Quando meu pai descobriu suas infidelidades, eu mandei minha mãe para fora de casa e optou por criar-me junto com sua família. Eu havia herdado o bom corpo da minha mãe, a cara linda e angelical e agora vivíamos em outro povoado junto com meus avós. Meu pai vinha de vez em quando visitar-me e deixava dinheiro para meus avós para me cuidarem. Era consentida e a menina mimada por ser tão linda que não me deixavam fazer nada e mais nada porque meu pai deixava bastante dinheiro e indicações de que não faça nada. Assim, só me dedicava às minhas tarefas escolares e jogar com meus primos no campo.
Como tinha o recuerdo da minha mãe quando estava com esses homens, jogávamos com meus primos coisas semelhantes, por exemplo, nos beijávamos, eles chupavam minhas tetas enquanto eu chupava seus penes, coisas inocentes mas era o segredo entre nós em que todos desfrutavam e cada vez fazíamos melhor, isso fez que meus primos chegassem a ter uns longos penes e eu grandes tetas pois estiveram muito estimulados diariamente pela sucção que nos dávamos mutuamente.
Con as hormonas em estado de revolta, meus primos tentaram várias vezes penetrar-me, mas temiam meu pai e meus avós, então apenas terminavam na minha boca e eu aprendi a engolir seu sêmen e sabia perfeitamente como fazer para que eles ejaculassem rapidamente, mas isso não era suficiente para eles, assim me convenceram de deixar-me penetrar pelo ânus, pois assim não corriam risco de perder minha virgindade, então enquanto alguns primos me beijavam, outros me metiam seus pênis na minha boca e outro me penetrava o ânus até ejacular. Às vezes eu montava sobre um deles e movia-me sobre seu pênis ereto simulando estocadas sem penetração, enquanto outros me penetravam a boca e o ânus, mas nesses momentos como desejava que, sem querer, escorregasse e me metesse o pênis pela vagina, não sabem quanto eu desejava aquilo e por isso mais me movia sobre seus pênis para que ocorresse algum acidente como esse. Às vezes não deixava que me penetrasse o ânus se primeiro não me roçavam meus lábios vaginais com seus pênis, era exquisito sentir seus pênis quentes e babosos entre meus lábios vaginais e apesar de eu me mover tentando fazer que me penetrassem, eles sabiam controlar-se e gostava ver-me toda deseosa de sentir-me dentro de mim. Até que um dia tivemos uma festa familiar e entre os toques com meus primos, à escondida do resto da família, a complicidade que havia entre nós primos, as cervejas que estava bebendo pela primeira vez, eu me sentia super excitada até que alguns de meus primos me levaram para dormir, não sei qual deles me tirou a roupa e dois deles se prendem nos meus seios para mamar, chupar e morder meus pezones fazendo-me gemir de prazer e desejo de ser penetrada, então sinto que outro me beija enquanto outro se arrodilla e me dá sexo oral, me chupa o clítoris e me penetration com seus dedos até sentir que outro me penetration pelo ânus até gozar e assim se turnaram cada um deles deixando-me cheia de sêmen que escorria do meu ânus até o piso, então me ponen mi roupa de dormir sem nada debaixo dela e vão se indo deixando-me acostada.
Al cabo de alguns minutos estava meio adormecida quando sinto mãos que me tocam os mamilos enquanto saboreiam meu clitóris e me provocam uma corrente de calafrios que percorre meu corpo e eu começo a molhar novamente e ouço que diz uma voz profunda e varonil…gosta disso puta, eu imaginava que eras assim deliciosa e finalmente vou provar. Sinto que esse homem se coloca sobre mim e localiza seu pênis em minha entrada palpitante me penetra com um único golpe gerando um grito de dor que é acalmado pela música complice da festa onde apenas estão familiares. Esse homem desconhecido musculoso começa a se mover duro enquanto minhas lágrimas brotam pelo dolor e o prazer misturados enquanto me tapa a boca até sentir que meus gritos se transformam em gemidos de prazer e minhas cadeiras começam a se mover sozinhas para fazer mais profundas as penetradas. Assim passamos por alguns minutos de deliciosa e intensa penetração eyacula dentro de mim e ouço alguém mais dizer…já é minha vez e este outro homem mais magro e menos musculoso que o anterior, continua penetrando-me com menos vigor que o anterior, mas ao tentar eyacular dentro de mim o primeiro não permite e o obriga a eyacular fora do meu corpo e se vão deixando que eu possa voltar a dormir. No dia seguinte noto meu corpo muito adolorido e com a sabana colada em meu bumbum e vagina, a sangue e o sêmen de meus primos e dos dois desconhecidos da minha família secaram com a sabana colada em mim.
Tive que ir à ducha para poder me molhar e afrouxar a sabana do meu corpo. Agora não sei quem foram os familiares que se levaram minha virgindade de maneira assim.
Com a confiança que tenho em meus primos perguntei se foram eles e nenhum meio razão, então propus que para descartar que eram algum deles, deviam ter sexo comigo, mas um a um e não todos ao mesmo tempo. Assim foi, tanto eles como eu encantados de haver dito essa verificação assim tive sexo com meus primos, afinal, não sabem quantas vezes eu desejava, mas nenhum deles tinha tão grossa e embora eu tenha gostado muito cada foda com meus primos não era como o do homem ardente que tomou minha virgindade de surpresa. Depois de um mês estava grávida sem saber quem era o bebê pois estive tendo sexo por várias ocasiões com meus primos além dos dois desconhecidos da família assim tive que chamar meu pai antes que meus avós se enterem assim foi por mim e ele me levou a viver com ele.
Meu pai nunca perguntou quem era o pai do bebê, mas notava que eu o consentia cada dia mais e não deixava de acariciar minha barriga todos os dias que chegava do trabalho, fazia-me dormir na sua cama pois o apartamento era pequeno e preparava os alimentos adequados para o bebê. Me acompanhava aos meus exames médicos e na primeira ecografia chorou de emoção e beijou minhas mãos, em verdade meu papi estava por primeiro vez em minha vida e eu gostava, era como ter uma parceira ao meu lado e se sentia muito bem, eu me sentia segura ao seu lado. Apesar de ter 48 anos, meu pai era um homem bonito, imponente, musculoso que nunca quis casar com ninguém nem com minha mãe.
A medida que a barriga crescia, meu pai me trazia roupa mais adequada mas bem sexy e pequena pois me dizia que a barriga não deve estar apertada assim comprava uns tops e uns cacheteros que se colocavam debaixo da barriga para mostrar muito pele. Não dei importância, como dormíamos na mesma cama, ele abraçava-me e dava muitos carinhos, beijando meu cabelo, minha testa, as minhas faces, a minha barba, a minha barriga, a minha espinha, enfim qualquer lugar do meu corpo era ideal para deixar-me beijitos e demonstrar seu carinho e isso me fazia feliz, eu amo pai, eu dizia todas as noites e pela manhã acordava com o desjejum na cama e um beijo inocente na boca.
Por efeitos do parto e por ser de sangue quente, meus desejos sexuais começavam a me alborotar e precisava ter sexo, sonhava estar sendo penetrada por aquele homem musculoso desconhecido que me desvirgou, não sei por que não posso tirá-lo da minha mente nem do meu corpo...será o meu filho o filho dele então é que não o saco da minha mente, definitivamente esse homem sabia o que fazia pois nenhum de meus primos me fez sentir na glória como aquele homem desconhecido.
Entre meus sonhos gemia e pedia que me penetrem, minha entreperna lubrificava a cada rato do dia e mais com meus sonhos húmidos, meus pezones doíam e se punham todos duros e eu precisava masturbar-me para poder dormir, o que às vezes era difícil com papai deitado ao meu lado. Cada vez mais o meu corpo crescia, assim como minhas nádegas, seios e especialmente meus mamilos que se notavam facilmente e não ajudava a roupa semi-transparente para dormir que meu pai me comprava. Havia noites em que entre os sonhos húmidos e gemidos sentia como se me succionavam deliciosamente meus mamilos, fazendo-me gemir de prazer e rogando que me penetrássem e sentia muito reais meus sonhos pois quando me levantava caía no chão algo branco e viscoso, devem ser meus sonhos e meu estado de gravidez. Todas as noites eu tinha sonhos húmidos e adorava sentir a sensação de ser real que quando despertava começava a acariciar papai e recorrer seu corpo tão musculoso e perfeito. Um dia chega sem aviso um amigo do meu pai, um homem magro e se surpreende ao me ver e me olha a barriga e me diz, esse é o filho de Xavier e não sei o que responder-lhe e me diz, você não se lembra de mim? E eu mais confundida o miro e o nego, fomos nós no dia da festa em casa dos avós, você não se lembra? Ali recém é que reajo e lhe interrogo para ver se coincidem as datas e os poucos recordos e me confessa que esse dia acompanhou a seu amigo pois queria me dar uma surpresa mas ao chegar lhes disseram que eu havia ido dormir e o encontrou tendo sexo com seus primos, e quis me dar uma lição pois imaginava que você era igual de foxy como sua mãe, assim que esperou que se fossem os seus primos e entramos em seu quarto ao não encontrar roupa interior se enfadou ainda mais e te clavou de uma só estocada o meteu todo seu pênis, mas ao escutar como gritava do dor e rapidamente começaste a gemir de prazer, já não se podia deter até eyacular dentro de ti e quando saiu de ti, eu não iria desperdiçar e também te penetrei embora não gemisses muito como com seu pai, isso me entristeceu mas bem, admito que seu pai tem um grande tamanho... te penetrei alguns minutos e justo antes Eyacular disse que estava prestes a chegar, o seu pai reagiu e me tirou de ti e disse eyacula fora dela e fiz isso e nós nos vamos sem que ninguém notasse nossa presença, voltamos pela mesma cidade.
Agora que te vejo aqui com ele e com essa bunda tão linda, deduzco que esse bebê é engendrado pelo seu pai. Ela se fica atónita por o que lhe contou o amigo de Xavier, seu pai, e lhe pediu que não lhe disses nada ao seu pai de que ela sabia a verdade. Essa noite, como era costume, ela se acurruca em seus braços e começa a gemir e a pedir ser penetrada quando Xavier delicadamente a acuesta e me monta sobre ela com muito cuidado para penetrarla chupar-lhe os peitos delicadamente para que ele não desperte, mas sem saber que ela estava despierta e fingia dormir, dessa maneira ela se sacou a dúvida de que não eram apenas sonhos, mas sim seu pai todas as noites a folla outra vez enquanto ela desfrutava das suas penetradas. Eso gerou que ela passasse todo o tempo seduzindo-o, se passeava quase nua diante dele, aludindo que sentia muito calor, lhe dizia que, em uma revista, os maridos devem succionar os peitos das futuras mães para que os peitos se moldassem à boca do bebê, então com essa desculpa o fazia succionar seus peitos cada vez que o via em casa enquanto ela lhe agarrava a cabeça e gemia de prazer ao sentir o roço de seus lábios e dentes em seus peitos provocando uma boa ereção e aumentando seus desejos de penetrá-la até a noite. Nas noites se desnudava completamente dizendo que não apenas tinha calor, mas também toda a roupa lhe apertava assim se acurruca nele ou lhe dava as costas mas brotando seu Booty para que ele admirasse seu corpo e não se contivesse mais, o tornava louco e o enchia de ganas, bastava que entrasse em casa e notasse um grande volume em seus calções e isso a ela fascinava. Nas noites ela fingia dormir quando o saciava toda a fome e as ganas que lhe geravam durante o dia até que um dia não aguentou mais e ela o enrola com suas pernas para que continue penetrando-a enquanto suas mãos o atraem à sua boca para dar-lhe beijos apasionados cheios de desejo e luxúria e começar a se mover sobre seu pênis desenfrenadamente.
Essa noite desfrutaram ao grande, já não era um rápido como seu pai Xavier lhe dava todas as noites e delicadamente para que ela não se despertasse, agora eram sessões longas de sexo em todas as posições e ela pedia sempre mais, ela desfrutava do sexo duro com seu pai, já não apenas nas noites, mas ao acordar, em qualquer momento que Xavier pudesse chegar a casa, não se continha e só a fazia, passavam como um par de pubertos fudendo por toda a casa e de todas as maneiras possíveis, definitivamente o prazer que lhe dava seu pai, nenhum dos seus primos ou amigo do pai pôde proporcionar-lhe.
Eram tão compatíveis, tão apaixonados, tão insaciáveis que harmonizavam tão bem ao ponto que, após pouco tempo, se casaram em segredo e agora são uma pareja feliz, de tanto sexo já tiveram 4 filhos e confirmaram que seu primeiro filho efectivamente concebeu o dia em que a desvirgou, essa mesma madrugada na festa e por isso seus primos, apesar de terem várias oportunidades de sexo com ela durante esse mês não lograram engravidá-la pois já estava grávida de Xavier seu pai.
Agora vivem felizes e continuam tendo sexo intensamente, compraram uma casa grande onde têm empregadas para que atendam a casa e aos filhos enquanto eles tinham que fazer um quarto separado da casa à prova de ruídos onde têm sexo desenfrenado a cada rato sem interrupções e sem que seus filhos ou empregados os escutem.
Para mim era normal ver corpos nus, beijando-se, acariciando-se e devorando-se desde muito jovem.
Quando meu pai descobriu suas infidelidades, eu mandei minha mãe para fora de casa e optou por criar-me junto com sua família. Eu havia herdado o bom corpo da minha mãe, a cara linda e angelical e agora vivíamos em outro povoado junto com meus avós. Meu pai vinha de vez em quando visitar-me e deixava dinheiro para meus avós para me cuidarem. Era consentida e a menina mimada por ser tão linda que não me deixavam fazer nada e mais nada porque meu pai deixava bastante dinheiro e indicações de que não faça nada. Assim, só me dedicava às minhas tarefas escolares e jogar com meus primos no campo.
Como tinha o recuerdo da minha mãe quando estava com esses homens, jogávamos com meus primos coisas semelhantes, por exemplo, nos beijávamos, eles chupavam minhas tetas enquanto eu chupava seus penes, coisas inocentes mas era o segredo entre nós em que todos desfrutavam e cada vez fazíamos melhor, isso fez que meus primos chegassem a ter uns longos penes e eu grandes tetas pois estiveram muito estimulados diariamente pela sucção que nos dávamos mutuamente.
Con as hormonas em estado de revolta, meus primos tentaram várias vezes penetrar-me, mas temiam meu pai e meus avós, então apenas terminavam na minha boca e eu aprendi a engolir seu sêmen e sabia perfeitamente como fazer para que eles ejaculassem rapidamente, mas isso não era suficiente para eles, assim me convenceram de deixar-me penetrar pelo ânus, pois assim não corriam risco de perder minha virgindade, então enquanto alguns primos me beijavam, outros me metiam seus pênis na minha boca e outro me penetrava o ânus até ejacular. Às vezes eu montava sobre um deles e movia-me sobre seu pênis ereto simulando estocadas sem penetração, enquanto outros me penetravam a boca e o ânus, mas nesses momentos como desejava que, sem querer, escorregasse e me metesse o pênis pela vagina, não sabem quanto eu desejava aquilo e por isso mais me movia sobre seus pênis para que ocorresse algum acidente como esse. Às vezes não deixava que me penetrasse o ânus se primeiro não me roçavam meus lábios vaginais com seus pênis, era exquisito sentir seus pênis quentes e babosos entre meus lábios vaginais e apesar de eu me mover tentando fazer que me penetrassem, eles sabiam controlar-se e gostava ver-me toda deseosa de sentir-me dentro de mim. Até que um dia tivemos uma festa familiar e entre os toques com meus primos, à escondida do resto da família, a complicidade que havia entre nós primos, as cervejas que estava bebendo pela primeira vez, eu me sentia super excitada até que alguns de meus primos me levaram para dormir, não sei qual deles me tirou a roupa e dois deles se prendem nos meus seios para mamar, chupar e morder meus pezones fazendo-me gemir de prazer e desejo de ser penetrada, então sinto que outro me beija enquanto outro se arrodilla e me dá sexo oral, me chupa o clítoris e me penetration com seus dedos até sentir que outro me penetration pelo ânus até gozar e assim se turnaram cada um deles deixando-me cheia de sêmen que escorria do meu ânus até o piso, então me ponen mi roupa de dormir sem nada debaixo dela e vão se indo deixando-me acostada.
Al cabo de alguns minutos estava meio adormecida quando sinto mãos que me tocam os mamilos enquanto saboreiam meu clitóris e me provocam uma corrente de calafrios que percorre meu corpo e eu começo a molhar novamente e ouço que diz uma voz profunda e varonil…gosta disso puta, eu imaginava que eras assim deliciosa e finalmente vou provar. Sinto que esse homem se coloca sobre mim e localiza seu pênis em minha entrada palpitante me penetra com um único golpe gerando um grito de dor que é acalmado pela música complice da festa onde apenas estão familiares. Esse homem desconhecido musculoso começa a se mover duro enquanto minhas lágrimas brotam pelo dolor e o prazer misturados enquanto me tapa a boca até sentir que meus gritos se transformam em gemidos de prazer e minhas cadeiras começam a se mover sozinhas para fazer mais profundas as penetradas. Assim passamos por alguns minutos de deliciosa e intensa penetração eyacula dentro de mim e ouço alguém mais dizer…já é minha vez e este outro homem mais magro e menos musculoso que o anterior, continua penetrando-me com menos vigor que o anterior, mas ao tentar eyacular dentro de mim o primeiro não permite e o obriga a eyacular fora do meu corpo e se vão deixando que eu possa voltar a dormir. No dia seguinte noto meu corpo muito adolorido e com a sabana colada em meu bumbum e vagina, a sangue e o sêmen de meus primos e dos dois desconhecidos da minha família secaram com a sabana colada em mim.
Tive que ir à ducha para poder me molhar e afrouxar a sabana do meu corpo. Agora não sei quem foram os familiares que se levaram minha virgindade de maneira assim.
Com a confiança que tenho em meus primos perguntei se foram eles e nenhum meio razão, então propus que para descartar que eram algum deles, deviam ter sexo comigo, mas um a um e não todos ao mesmo tempo. Assim foi, tanto eles como eu encantados de haver dito essa verificação assim tive sexo com meus primos, afinal, não sabem quantas vezes eu desejava, mas nenhum deles tinha tão grossa e embora eu tenha gostado muito cada foda com meus primos não era como o do homem ardente que tomou minha virgindade de surpresa. Depois de um mês estava grávida sem saber quem era o bebê pois estive tendo sexo por várias ocasiões com meus primos além dos dois desconhecidos da família assim tive que chamar meu pai antes que meus avós se enterem assim foi por mim e ele me levou a viver com ele.Meu pai nunca perguntou quem era o pai do bebê, mas notava que eu o consentia cada dia mais e não deixava de acariciar minha barriga todos os dias que chegava do trabalho, fazia-me dormir na sua cama pois o apartamento era pequeno e preparava os alimentos adequados para o bebê. Me acompanhava aos meus exames médicos e na primeira ecografia chorou de emoção e beijou minhas mãos, em verdade meu papi estava por primeiro vez em minha vida e eu gostava, era como ter uma parceira ao meu lado e se sentia muito bem, eu me sentia segura ao seu lado. Apesar de ter 48 anos, meu pai era um homem bonito, imponente, musculoso que nunca quis casar com ninguém nem com minha mãe.A medida que a barriga crescia, meu pai me trazia roupa mais adequada mas bem sexy e pequena pois me dizia que a barriga não deve estar apertada assim comprava uns tops e uns cacheteros que se colocavam debaixo da barriga para mostrar muito pele. Não dei importância, como dormíamos na mesma cama, ele abraçava-me e dava muitos carinhos, beijando meu cabelo, minha testa, as minhas faces, a minha barba, a minha barriga, a minha espinha, enfim qualquer lugar do meu corpo era ideal para deixar-me beijitos e demonstrar seu carinho e isso me fazia feliz, eu amo pai, eu dizia todas as noites e pela manhã acordava com o desjejum na cama e um beijo inocente na boca.
Por efeitos do parto e por ser de sangue quente, meus desejos sexuais começavam a me alborotar e precisava ter sexo, sonhava estar sendo penetrada por aquele homem musculoso desconhecido que me desvirgou, não sei por que não posso tirá-lo da minha mente nem do meu corpo...será o meu filho o filho dele então é que não o saco da minha mente, definitivamente esse homem sabia o que fazia pois nenhum de meus primos me fez sentir na glória como aquele homem desconhecido.
Entre meus sonhos gemia e pedia que me penetrem, minha entreperna lubrificava a cada rato do dia e mais com meus sonhos húmidos, meus pezones doíam e se punham todos duros e eu precisava masturbar-me para poder dormir, o que às vezes era difícil com papai deitado ao meu lado. Cada vez mais o meu corpo crescia, assim como minhas nádegas, seios e especialmente meus mamilos que se notavam facilmente e não ajudava a roupa semi-transparente para dormir que meu pai me comprava. Havia noites em que entre os sonhos húmidos e gemidos sentia como se me succionavam deliciosamente meus mamilos, fazendo-me gemir de prazer e rogando que me penetrássem e sentia muito reais meus sonhos pois quando me levantava caía no chão algo branco e viscoso, devem ser meus sonhos e meu estado de gravidez. Todas as noites eu tinha sonhos húmidos e adorava sentir a sensação de ser real que quando despertava começava a acariciar papai e recorrer seu corpo tão musculoso e perfeito. Um dia chega sem aviso um amigo do meu pai, um homem magro e se surpreende ao me ver e me olha a barriga e me diz, esse é o filho de Xavier e não sei o que responder-lhe e me diz, você não se lembra de mim? E eu mais confundida o miro e o nego, fomos nós no dia da festa em casa dos avós, você não se lembra? Ali recém é que reajo e lhe interrogo para ver se coincidem as datas e os poucos recordos e me confessa que esse dia acompanhou a seu amigo pois queria me dar uma surpresa mas ao chegar lhes disseram que eu havia ido dormir e o encontrou tendo sexo com seus primos, e quis me dar uma lição pois imaginava que você era igual de foxy como sua mãe, assim que esperou que se fossem os seus primos e entramos em seu quarto ao não encontrar roupa interior se enfadou ainda mais e te clavou de uma só estocada o meteu todo seu pênis, mas ao escutar como gritava do dor e rapidamente começaste a gemir de prazer, já não se podia deter até eyacular dentro de ti e quando saiu de ti, eu não iria desperdiçar e também te penetrei embora não gemisses muito como com seu pai, isso me entristeceu mas bem, admito que seu pai tem um grande tamanho... te penetrei alguns minutos e justo antes Eyacular disse que estava prestes a chegar, o seu pai reagiu e me tirou de ti e disse eyacula fora dela e fiz isso e nós nos vamos sem que ninguém notasse nossa presença, voltamos pela mesma cidade.
Agora que te vejo aqui com ele e com essa bunda tão linda, deduzco que esse bebê é engendrado pelo seu pai. Ela se fica atónita por o que lhe contou o amigo de Xavier, seu pai, e lhe pediu que não lhe disses nada ao seu pai de que ela sabia a verdade. Essa noite, como era costume, ela se acurruca em seus braços e começa a gemir e a pedir ser penetrada quando Xavier delicadamente a acuesta e me monta sobre ela com muito cuidado para penetrarla chupar-lhe os peitos delicadamente para que ele não desperte, mas sem saber que ela estava despierta e fingia dormir, dessa maneira ela se sacou a dúvida de que não eram apenas sonhos, mas sim seu pai todas as noites a folla outra vez enquanto ela desfrutava das suas penetradas. Eso gerou que ela passasse todo o tempo seduzindo-o, se passeava quase nua diante dele, aludindo que sentia muito calor, lhe dizia que, em uma revista, os maridos devem succionar os peitos das futuras mães para que os peitos se moldassem à boca do bebê, então com essa desculpa o fazia succionar seus peitos cada vez que o via em casa enquanto ela lhe agarrava a cabeça e gemia de prazer ao sentir o roço de seus lábios e dentes em seus peitos provocando uma boa ereção e aumentando seus desejos de penetrá-la até a noite. Nas noites se desnudava completamente dizendo que não apenas tinha calor, mas também toda a roupa lhe apertava assim se acurruca nele ou lhe dava as costas mas brotando seu Booty para que ele admirasse seu corpo e não se contivesse mais, o tornava louco e o enchia de ganas, bastava que entrasse em casa e notasse um grande volume em seus calções e isso a ela fascinava. Nas noites ela fingia dormir quando o saciava toda a fome e as ganas que lhe geravam durante o dia até que um dia não aguentou mais e ela o enrola com suas pernas para que continue penetrando-a enquanto suas mãos o atraem à sua boca para dar-lhe beijos apasionados cheios de desejo e luxúria e começar a se mover sobre seu pênis desenfrenadamente.
Essa noite desfrutaram ao grande, já não era um rápido como seu pai Xavier lhe dava todas as noites e delicadamente para que ela não se despertasse, agora eram sessões longas de sexo em todas as posições e ela pedia sempre mais, ela desfrutava do sexo duro com seu pai, já não apenas nas noites, mas ao acordar, em qualquer momento que Xavier pudesse chegar a casa, não se continha e só a fazia, passavam como um par de pubertos fudendo por toda a casa e de todas as maneiras possíveis, definitivamente o prazer que lhe dava seu pai, nenhum dos seus primos ou amigo do pai pôde proporcionar-lhe.
Eram tão compatíveis, tão apaixonados, tão insaciáveis que harmonizavam tão bem ao ponto que, após pouco tempo, se casaram em segredo e agora são uma pareja feliz, de tanto sexo já tiveram 4 filhos e confirmaram que seu primeiro filho efectivamente concebeu o dia em que a desvirgou, essa mesma madrugada na festa e por isso seus primos, apesar de terem várias oportunidades de sexo com ela durante esse mês não lograram engravidá-la pois já estava grávida de Xavier seu pai.
Agora vivem felizes e continuam tendo sexo intensamente, compraram uma casa grande onde têm empregadas para que atendam a casa e aos filhos enquanto eles tinham que fazer um quarto separado da casa à prova de ruídos onde têm sexo desenfrenado a cada rato sem interrupções e sem que seus filhos ou empregados os escutem.
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