Alina VI

Se quiserem mais histórias, sigam no hiphop911ok e comenteiem o que lhes parece. Embora não creiam, as referências são importantes... Como a aquisição de outras histórias ou relatos. Se bem, o conteúdo em venda de relatos é fiel ao aqui publicado, tem um tratamento mais completo e profundo. Como assim também, tempo de trabalho e dedicação. Tenho muitas solicitações pendentes de usuários com nomes estranhos e sem fotos. Normalmente não aceito desse tipo, salvo que demonstrem que são usuários reais... Cumprimentos e obrigado!! PD: O nome original desta história é ALINA, então logo se devolverá. O outro era apenas para captar a atenção do público imediatamente.Capítulo 6N Como se não entendi, inicialmente o que disse...

Por isso, perguntei-lhe o que quis dizer.

A verdade é que foi algo inesperado essa proposta.

Mas à medida que passavam os segundos, fui entendendo, apesar de Alina confirmar.

-Eso… Se quiseres, podemos tentar com alguma foto...

Nunca me havia sentido tão em bolas em minha vida.

Creio que, mesmo, um suor frio me percorria a pele. As duas...

Ou seja que... Estava debaixo daquela bata e estava...

Dios...

Como? Ja...

Não, não pode ser possível isso.

Desde já que no hipotético é forte, obvio, mas levá-la a cabo verdadeiramente, é algo completamente diferente...

-Porém… Agora?

-Sabes que não há tempo para perder...

Engoli saliva.

Iria posar para ela capturar?
Eu?
Agora?

-Porém… Duvidava.

Era muito pesado fazer algo como isso...

Entendia a necessidade, mas ver-la nua, sacando...
É minha irmã...
Não era prudente.

- Não comes com essas gomadas queres? Jaja...
-Gomadas?
-Assim o via?

-Alina...

-Já te disse que não me importa que me vejas assim...

-Igual...

-O que tem? Já com o que viu hoje...

-O que eu não quis ver, você quer dizer...

Riu naturalmente.
Aparecia muito convincente em suas palavras e gestos.

-Igual, tonto… Você me notou incómoda ou algo?

Olhei para ela.

- Não… Vos não jaja

Ficou olhando para mim.
Essa mirada que dava...
Uff...

Poderia entregar tudo com apenas alguns segundos de atenção assim.

-Dale, bobi jaja… Não passa nada...

Suspirei profundamente.

-Se quiseres, posso explicar como tirar algumas fotos... Ou quais ângulos são melhores...

Fez uma cara de “¿Posta?”.

-Y sí jaja… Depois te apos você...

-¿Me estás jodiendo? Jaja… Não serve assim...

-¿Por?

- Porque não... É mais difícil... Se você soubesse...

-Jaja… Mas, Ali ¿Não crees que é demais isso?

-Já te disse que confio em você... E não me importa.... Não vou repetir outra vez...- Exclamou, tentada.
Creio que já estava condenado a fazer isso...
Parecia não haver outra opção.
Bom, talvez não funcionasse e desistisse assim.
-Ok…
-¿Sí?
-Sí, está bem… Não me queda otra ¿no? -No jaja… Gracias, bobo…- Expresou sorrindo e acariciando a minha perna. -O que faz um por sua irmãzinha… -Jaja, total! -Quando te comprar um carro, vamos falar... Fazia-me rir. Comprar um carro? Tanta fé se tinha? Bom, sendo sincero, não teria por qué pensar de outra maneira. Se era divina... -Jaja, olha você... Vivendo de você... -Jaja, não é assim... Sem seu talento... Não seria possível... Olhei para ela. -Você realmente pensa isso? -Sim... Vi seu trabalho... Você é muito bom... Sorri de lado. -Não ponha cor de rosa agora... Ainda não... -Ufff... -Jodita, jodita jeje... Já estava contra cor de rosa. O que lhe ia fazer? -Você vai me matar um dia... -Você é o melhor... Vamos começar?- Expressou para fazer-me sentir uma pontada. -Jaja... Então é agora, já? -Sim, mamá já dormiu... -Ok... Azul eu pus. Mas também Alina. Noté um rubor no seu rosto. Ainda assim, fez o gesto para se levantar e tirar a bata. Quase desmaiei... -Pare, pare... -O que?- Parou com as mãos no pliegue da bata. -Primeiro, você precisa de uma boa foto do seu rosto... É o anzol perfeito... -É verdade... -Claro... O primeiro que chama é o seu rostro... -Você tem razão jaja... Primeiro me sacas uma boa foto da minha carinha...- Exclamou agarrando-se os cachos. -Jaja... Há uma... Que eu saquei você? Você se lembra? -Mmm, quando? -Um dia que estávamos comendo merenda -¡Ahhh! ¡Sim! -Essa... Saíste linda, mal... -Você?.- Perguntou tímida. -Esqueça... O que ver essa foto... Olhei para ela. -O que? Suspirei. -Quero dizer... Vai querer saber mais sobre você... -Jeje -Blue hope... Mordido-se. -Tarado... A ver... Buscou a imagem no seu celular. Era bastante recente, então não lhe custou muito. -Aqui está... Sep... -A ver... Me mostrou a foto. Em efeito, era essa...Alina VIMuito linda havia saído. Demasiado, diria eu. Tragui saliva. -Sim, essa... -Me encantou esta... Teria que pô-la já, de perfil do instagram... -Jaja... -Então, subo isso primeiro? -Eu diria... Me observou. A verdade é que não podia acreditar que estivéssemos falando sobre isso. Não, finalmente... -Oki... Passou a mão pela cara. Parecia mentira que estava aconselhando minha irmã sobre como devia se exibir... Era, quanto menos, raro. Mas se tratava do seu desejo... Quem era eu para me opor? -Vão babear jaja Me mirou. Quando girou sua cabeça em direção a mim, uma rajada de seu perfume me pegou como um zonda. Uff... Que delicioso, pensei. -Você acha? Tragui saliva, enquanto me fixava com olhar letal. -Sim, respondeu, olhando para frente. A verdade é que, por momentos, me intimidava. Sorriu... Mas não foi uma sonrisa mais. Creio que gostou muito que eu lhe dissesse. -Vai preparar a câmara... Uff... Outra punhalada fatal no peito. Cada vez que fazia menção ao que íamos realizar, dava volta todo para mim. E claro, vinha... Por mais que minha cabeça maquinasse e maquinasse, não era realmente consciente do que iria ocorrer. Como seria? Sem emitir palavra e quase suando, me levantei de meu lugar e fui em direção ao canto da sala, onde havia alojado quase todo meu equipamento de fotografia. Não só contava com um tripé e uma câmara de alta resolução, senão que, além disso, tinha um pequeno reflector que ganhei em um sorteio no trabalho. Muitas vezes me tocou ir a algum outro partido à noite e era necessário contar com tudo o necessário para as entrevistas. Muito mais, se devia capturar alguma fachada ou infraestrutura. Enquanto preparava tudo, Alina falava comigo. Creio que tentava deixar meu nervosismo atrás, je. Eu, de costas, respondia, mas isso não era obstáculo para que minha inquietude não se fosse às nuvens. -Meu fotógrafo pessoal, jeje... Oí que exclamou, entre risos, ao mesmo tempo em que eu calçava a câmara no tripé. -Shut up, je... -Ah, yes, he gets all nervous... -God... I crouched down to connect the reflector, since it was more than sure that it wouldn't have charge. -Come on, fatso... Calm down... -I'm calm, haha... Connected and got up to turn on the camera. -See, you can see... You're really showing off, haha...- She replied with humor. I kept preparing the equipment. I always stood out for seeking the best result, whether in an interview or a photo. There was no chance of doing something halfway. And that's why I also worried about having to photograph Alina in her underwear. -Don't make me any more nervous, haha... -Let me have fun too... Well, I think everything is ready now. It only remained to find a way to capture her. So, I turned around to ask her how she preferred the photo. -And how...?.- I asked turning around, but my voice disappeared immediately. Never did I expect what I was going to find. Never... Alina was lying on my bed, with a determined pose. Almost fell off my chair... And yes, it was totally unexpected. Posed in lingerie especially chosen, she showed me her back. But not just that, no way. Her Booty, naked, due to the tiny lower garment, stuck in my mind like a stake. Now, I was seeing Alina, my sister, in underwear. My first reaction was the most basic one, I suppose. A tickle in my lowest part. But the second, immediate, was to run my eyes over her. Although, of course, that didn't make me not capture the whole image perfectly. That butt was almost complete, while she leaned on her side against the sheets. That heart shape... I stayed like an idiot with the camera in one hand and the reflector in the other, observing the room door. I could even hear my heartbeat... -Come on, rubber... If you don't see it, it doesn't work, haha...- She laughed, tempted. -Sorry, I didn't expect that.- I replied without turning around. -You're all red... How tender, jeje...- -Don't laugh, silly... It's not easy... -¿Me disse que te adoro? Sou o mais... Isso não ajudava muito... Se soubesse a força que estava fazendo para... Uff... -Já te disse, Joa... Não me importa que você me olhe... -Ok...- Engoli saliva. Respirei fundo e lentamente, voltei a girar para ela. -Madre de Deus! Um pequeno dor em meu peito veio até mim. Outra vez aquele culazo entalhado frente aos meus olhos. Como fazia agora? Em verdade era uma situação intimidante. Para pior, ela ria como se nada. O que fazia que ela se visse mais linda do que é ainda. Terrível... Não podia fixar mais de um segundo o olhar nela. -Estou bem assim? Me lambia, revolvia os olhos. Em verdade me custava concentrar-me. -Jeje! Que tierno você é! Não podia dizer-lhe que minha reação instintiva foi ter uma ereção por aquele pedaço de Booty que ela carregava. Ainda não podia fazer-lhe entender que era muito caro poder aguentar a situação. Movia a cabeça, tronava o pescoço. Queria morrer... -Hey! Me disse com onda -O quê? -Estou bem assim? Enfoca... Olhei diretamente para seu Booty, com sua vista em mim. Não! Como vou olhar o ass? Vou matar... A vi ela, suando como louco já. -Não passa nada, goma... Exclamou mordendo-se. Ufff... Por que tão doce comigo? Era seu rosto, divino e seu Booty, monumental, comendo trapo a mais não poder. Suspirei. Não me restava outra. Tinha que fazer... -Então... O que faço?. Me perguntou, puxando o cabelo para um lado e com muito convencimento. -Em... Apóie esse braço na almofada e flexione essa perna um pouco.- Respondeu-lhe todo vermelho, mas tentando adaptar-me à situação. A sonrisa que emitiu seu rosto foi memorável. Ao menos para mim. Claro, meus olhos foram a seu culazo outra vez, pois se via ainda mais sugestivo do que antes. Tremendo. -Assim? -Olhe para frente... Isso... Bem... Tinha uma mulher dessas frente a mim... A apontei com a luz do reflector e busquei a melhor posição para capturá-la. Por outra parte, rogava que Alina não olhasse para minha entreperna, porque estava completamente seguro de que se notava minha ereção. De fato, sentia a cock dura e dobrada sob a roupa. Uma tortura… Mas a vi... A vi... Ese instante em que tudo está alinhado e perfeito para pressionar o botão. O ângulo, a iluminação, tudo... O momento perfeito para imortalizá-la... -Quieta... Assim... Respirei fundo e olhei como sua Booty saía tremendamente. Grande, exuberante. Sim... Estava vendo o cu de minha irmã. Mas era belo e não havia forma de que pensasse o contrário. O destello se fez ver... Estimo que desde a rua se haverá visto o flash da câmara. Fechei os olhos e contemplei o resultado. Quando vi a imagem, só me saiu sorrir. -Quedou? Mais roxo que nunca, aproximei-me da cama, sem olhar, é claro. Sentei-me no bordo, como observando minha obra. Envuelto em um nervosismo de aqueles, mostrei-lhe. Ela, quase ajoelhada, ao meu lado, esticou sua mão para tomar a câmara. De refilón olhei como as boobs rebateram e estrelaram contra meu peito. Voltei a engolir saliva, embora essa vez, se pôde escutar quando o mar de baba atravessou minha garganta. -Boludo!.- Gritou, mas em voz baixa -O que dizes? Sua sonrisa se fez ver à perfeição. Não podia crer. -É genial... Viste?.- E mostrou novamente. Claro, se a havia tirado eu, je.BelaEra uma muito boa foto, eu admito.

Ela estava bem, je.

Não podia acreditar no que acabava de fazer.

A bata havia ficado ao seu lado, sobre a cama. Parecia não importar-lhe estar em lingerie diante de mim. Bom, ao meu lado, quero dizer, chocando com sua pele.

- Você vê o que estou dizendo?

- O que?

-Tem um talento único... Quem tira uma foto assim pela primeira vez? Você é um gênio...

-Jaja...

- Eu realmente digo... É uma re-foto, nene….

O calor que sentia na cara não baixava. Era mais, seguia subindo.

-Bom, obrigado...

- Eu adoro!

A fiz o mesmo, com uma complicidade que me havia feito tremer.

Creio que estava um pouco ruborizada também, mas dado que eu era um tomate vivo, não podia fazer-me o vivo tampouco.

-Saquemos outra!

-Jaja, não... Por hoje já está...

- Não, dale, tonto... É muito boa...

-Subi essa jaja

-Tanta vergonha te da?. - Me perguntou.

Não sei por quê, mas meus olhos baixaram para suas tetas, apertadas pelo corpiño.

Deus...

!Outra vez meu inconsciente me traía!

Pode ser tão imbecil?

Justo ao seu lado vou a mirar assim?

Mas Alina, muito longe estava de se ofender.

Só me olhava, meio com vontade de rir, esperando que eu respondesse.

-Ssss... Sim... Me da vergonha, Ali... Estás nuas...

-Jeje... Eu sei...

Riu mordendo-se.

- Você vê? Jaja é qualquer um...

-Terei que me acostumar, eh... Porque agora estou mais convencida, após ver a foto que sacaste...

A fiz como se dizendo não seas hija de mil.

- Lo siento, chiquito... Somos socios já...

-Socios? Ja

O que ele disse?

-Ah, sim?

-Olvidate...

Passei a mão pela cara.

-Nem digas que é uma tortura ver-me em roupa interior, tampouco eu...

- Não disse isso...

-Ah, então, você me gosta... Na, mentira... - Exclamou para deixar-me branco.

-Eh? O que você diz, boba?. - Traguei saliva.

-Ay, você se põe como louco... Você é muito tierno... Eu adoro...

Não podia acreditar como me jodia assim. Tan... Desinibida...

-Nada de pudor tinha?

-Te joda, tonto... Jaja... Meu socio...

-Dios mío... O que um tem que sofrer...

Não parava de sorrir. E bom, eso não era mau, não? Todo o contrário. Lucía mais que contente com o resultado da imagem e cena. -Temos que fazer outra... Eu me sinto muito confortável contigo... Posta te digo... -Vejo, hehe... Queres me enlouquecer... -E bem, é o prêmio extra que isso tem, hehe... Na, mentira... Mordi de raiva, embora em brincadeira. Com o passar dos minutos, eu começava a perceber que estávamos compartilhando algo juntos. Sim, algo atípico, pouco comum, mas fazíamos. -E qual é sua opinião sobre isso? -Qual coisa? -Essa foto... -Ahh... Sim... Saiu... Tremenda hehe...- Esbocei a penas. Ela se tentou. Creio que foi pela palavra que usei. -Bem, você entende, hehe... Não me faça dizer isso, girl... -E você tem que dizer isso... Deve fazer isso, hehe -Por quê?.- Respondi sentindo a água no meu rosto. -Porque você é quem determina a fotografia... Seu julgamento é o que vale... -Tragame terra hehe -Você vai me dizer que sofre? Dale... -Não, não é isso... Você sabe... -Mmm... Eu vejo arte aqui... Ri. Tinha uma forma muito peculiar de se fazer sentir bem. -Anda hehe -De verdade, goma... E assim, sem preparação... A primeira... Não me imagine quando metemos mais produção. -Como? -Ah, sim... Socio... Asumo já... Me tirei para trás, caindo pesadamente na cama. -Dioooos!.- Exclamei em tom de brincadeira. Alina me seguiu e se jogou ao meu lado. -Ey! Ey!.- Fazia com o dedo. -O que? Cargosa... Via como num palco, seus peitos englobados por seus braços. Era incrível pensar que devia acostumar-me a isso. -Deixa de me olhar as tetas! Mordi. -Hehe, como te vão os olhos, eh... -Vês que você é uma boba? Qualquer pessoa... -Igual... Não me importa...- Diz com um rosto pícaro. -Nada a ver... -Posta... Além disso, você vai ter que me olhar muito agora...- Exclamou com uma sonrisa e tentando fazer-me cosquillas. -Dale... Não digas pavadas... -Tens permissão hehe...- Ri, alegre. -Não posso crer o que estás dizendo... -E sim... Como vais obter a melhor foto se não me olhas com atenção? Tinha um ponto, óbvio, mas já não sabia se decía para joderme o enserio. -¿En qué me metí? puta mãe… Explotó de la risa e abraçou-me de lado. -Sos um bundão? Sabias? Apoiou as minas no peito, mas não me importava. Creo que pouco a pouco começava a dimensionar essa confiança que pretendia ter comigo… Era demais. Parecia muito... Sobre tudo, tendo em conta as consequências... Não me imaginava vendo-me com cara de póquer se notasse meu cock parada... Deus... De só pensar... No entanto, agora entrava a dúvida se isso provocaria alguma classe de raiva. Al final da conta, ela sabe que está boa e se eu me puser em pelotas à frente... Fiz-me levantar o braço para apoiar sua cabeça no meu peito. Com sua mão, fazia um mimo na barriga. -De verdade... Me surpresteu...- Exclamou. -Era isso que procuravas? Algo assim... -Jaja... Não pensei que fosse sair tão bem, sou sincera... -E o que esperavas? -Imaginava boas capturas, mas não assim... Parece para um livro... E não pus nenhum efeito, nenhum filtro... -Saiu bronzeada jaja -Mal! E isso que estou re branca…- Se olhou para si mesma, apoiando sua palma em sua pulposa teta. Uff... Em seguida, corri a mirada. Tinha razão... Sairam-me os olhos... -É o efeito da câmara com o reflector... -Mirá... Não tem ideia jaja... Vos sois o dude aqui... Se incorporou parcialmente na cama, sentada de lado. De refilón, via como aquele corpiño tremendo continha as boobies. Bom, ao menos isso tentava... -Entre mamá e eu assim ao seu lado...- Expressou com graça. -Jaja... ¿Te das conta, não? -¡Nene! Mirame quando me falas…- Me recriminou em brincadeira. -¿Para que dizer que te miro as tetas? Não, obrigado... -E se eu as mirar igual, truco… Mordi como querendo mandá-la para cagar. Ela ria. Se cagava de risa da situação. Mas se passasse o que disse, não acredito que minha velha fizesse o mesmo. Estava... Demasiado despechugada. -¿Viste como bem passamos? Tonto… -Vos... -Mas cala a boca, tarado…- Exclamou fazendo-me cosquinhas na barriga. Na verdade, tentando... fazer isso. A maneira como seus peitos se moveram. Uff... Era hipnótico. Impossível de não ver... -Dale, basta, bobinha... Desfrutava da sua malícia. Era evidente. -Bobo que você é... Igual eu te quero jaja... -Melhor vá dormir já... -Bancá... Vamos tirar uma mais... A fiz um olhar para ela. Nos olhos, je... -Outra? -Sim, dale... Assim tenho uma mais para subir... Suspirei. -Mas... -Dale, dale... Uma mais...- Exclamou parando-se. Não havia escapatoria. -E o que você pensou? -Uma de frente...- Exclamou se olhando as tetas. O quê? Se referia ao que eu estava pensando? -Bem de perto... Que não saia minha cara... Levantou seu corpo da cama e parou-se à minha frente Mis olhos se moviam em todas direções desafiando o inevitável. Não creo que houve outro dia como o de hoje em nossas vidas. Demasiada intimidade senti que compartilhamos. -Dale, a ver... -O quê? Jaja Isso era cada vez mais incómodo... -Usa tua magia... A fiz um olhar para ela. Creio que lhe disse tudo em um gesto. No entanto, ela movia uma face de seu rosto e podia me controlar à vontade. Sentiu uma proximidade tremenda nesse momento. Respirei fundo. -O que você quer? A ver... Me incorporé lentamente, tratando de não tocar seu corpo com o meu. Ela se jogou o cabelo para trás com a outra mão, mas continuava segurando seus peitos como se estivesse sem sutiã. Não sei se era consciente da pretensão que se mostrava diante de mim. Para colmo, eu não me dava conta e posava meus olhos em seu pliegue mais do que devia. O incrível é que ela sorria, com graça e ternura? Uff... -Assim, dale...- Exclamou de súbito e pressionou mais seus peitos. Deus meu! Eram explodindo... E minha parte baixa também. Já eram várias as vezes em que sentia uma grande excitação. E, por um lado, sentia terrivelmente mal. Mas, por outro, algo me fazia querer mais desse sentimento... A vi direto para suas tetas. Agora sim... E durante um segundo, levei a vista para seus olhos. Alina engoliu saliva... Algo em mim convulsionou. Deus... Esse gesto... Não fazia falta mais nada. Agora ela também era consciente do que estava acontecendo. situação. Eu sei que sentiu. Vermelho como uma tomate me pus. Mal… E o mais incrível? Ela também. A estava vendo direto para os seios e ela estava bem com isso. Existe outro momento tão erótico quanto esse? Duvido… -O quê? Jeje…- Riu, nervosa. Engoli saliva. -Nada, jaja… Apontei-a com a câmara. Merda que tinha um corpo incrível... Totalmente invejável… Estava para tirar a foto, mas algo me fez parar e voltar a observar o panorama. Alina se surpreendeu. -O quê aconteceu? Je… Apertei os lábios pensando. Mmm… Não, melhor, não… -Nada, nada…- Voltei a olhar pelo lente. -Ai, dale, gordo... Diga-me... O quê? -Nada jaja -Algo você ia dizer... Respirou em longo e riu de lado. -Joaquín…- Foi fazer eu olhar para ela. Me havia tentado um pouco, a verdade. -O quê? -O que você ia dizer? Eu conheço você Olhei-a fixamente. -Pode?.- Sair-me disse involuntariamente e levei minha mão ao seu ombro. Ela, meio a rir-se, permitiu. Certamente se perguntava o que eu iria fazer. Não sei por quê fiz isso, mas tomei suavemente uma das tiras do corpiño e a retirei um pouco, como para fora. Ela abriu a boca num gesto de incredulidade, embora em brincadeira, claro. Depois, fui ao outro ombro e fiz o mesmo. Mordida-se... Ufff... O que se via era isso... Que beleza, Deus... Agora sim, eu tinha o corpiño como a meio cair. Ela me olhou com um sorriso nos olhos. Podia compreender o que ela estava me dizendo. “Vês que sabes o que fazes, nene?”. Via o traço de sua pele sem imperfeições... Já não me importava o problema que eu tinha entre as pernas. Olhei pelo lente e capturei essa postal. Não era necessário que eu a visse... Já sabia como havia saído. -¡Ai, a ver!.- Expressou de forma imediata. Mostrei sem olhar, contente com meu trabalho. Sua reação fez a noite. -Haaaa... Não posso acreditar, nene! Exclamou, tomando a câmara e sustentando o corpiño apenas com seus braços. Ficou fascinada com a imagem que estava vendo...breasts -My tits! Jaaaaa…- She exclaimed exultantly
-Jaja
And that was because the photo didn't do justice to what it deserved...
Still, it had come out great. Divine.
Her white skin, this time without the bronzed effect of the previous one, but it didn't matter. She looked like she was: a true Goddess.
-No discuss more about your gift? Do you want? I loved this photo...
-Don't argue...
-Buddy... Look at my breasts!
Is it in the camera or in reality?
Because the bra was getting more worn out every time...
-Sos un genio! Wow!
-Are you happy now?
I looked to the side.
I don't know if she realized, but I was so shocked by her body that it made me tremble in my legs.
In truth, she had an intimidating body...

-How didn't I think of it before? Ah re…- She laughed, happily.
That made everything worse, because seeing her smile was my weakness...
-Permission...- I said, while she looked at the photo on the camera and I lifted the two straps of the bra to avoid future headaches...
So Alina relaxed her arms and her breasts bounced a little.
She didn't even notice, still enchanted with the portrait.
I, on the other hand, saw her next to me, all smiling and with that perfume that was starting to become part of my already...

Tan tasty...
-You're a dude, nene!-
She grabbed my face and exploded in a kiss. Chuiiiiik
-Jaja...
-Prepare yourself...
-Ah yes?
-Sí… Now I really copied this...-
-Ok...
-That's how I like it...- She exclaimed, biting her lip.
-Jaja, you're going crazy...
-I'm going to link the account... For the money...- She said, as if she wanted to take the camera.
-What are we doing?
-Give me a kiss...-
-Ojo, I have work there...
-Sí, tonto… Digo, genio jaja
Her happiness was beautiful...
She was going to leave very happy. However, she still had something more stored away.

She approached me and hugged me tenderly.
Her aroma enveloped me.
-Hasta mañana, gordo…- She expressed, looking at both images on the device.
-Hasta mañana...-
She smiled, still incredulous, and turned around halfway.
Dios mio...
Why did my eyes go to her ass?
On top of that, she was re naked...
She walked towards a porta. -Ey….- Eu disse-lhe -O quê?.- Ela respondeu-me -Tu bata jaja -Sim jeje Ela a tirou. Atraiu-a com aquela cara do demônio. Depois, abriu a porta e olhou se haveria mouros na costa… Não sei se foi por acaso ou não. Talvez não, mas ela me exibiu, muito inclinada aquele traseiro tremendo. Além disso, devido ao movimento, as tiras afundaram ainda mais entre os cachecos. Ah, sim senti um pontapé na cock. Como nunca antes. Para colmo, Alina se virou antes de sair e me viu. Entre risadas disse-me: -O que estás vendo? Fiz-lhe o gesto de tu te passas. Sem importar-se e com uma sonrisa de ouvido a ouvido, disse-me tchau e saiu da sala. Vermelho e excitado como poucas vezes, eu me meti na cama imediatamente. Não podia mais… Assim que estava, baixei o short e calções juntos. Não ia fazer nada estranho, não. Mas precisava sacar meu cock para fora. Tremenda surpresa e alívio, mais do que tudo, me levou quando a libertei. Ela estava extremamente ereta. Meus 19 centímetros de carne estavam tão duros como uma porta de mármore. Sim, eu havia parado o cock como nunca, graças a Alina. Isso não podia ser...