Perderlo Todo (Parte 4)

Habían pasado algumas semanas desde aquela conversa de Sara com Armando. Até onde eu havia podido ver, havia ficado lá, sem que alguma outra coisa acontecesse. A rotina de Armando com Micaela, é claro, continuou, mas notei que minguou um pouco. Havia dias que, por um motivo e outro, Armando não visitava nossa casa, mas eram poucos. Duvidava que fosse porque Armando se cansara de Micaela. É mais, acho que tudo o contrário. Continuavam fazendo as mesmas besteiras de sempre e os dois pareciam muito satisfeitos. Micaela já havia mudado definitivamente seu estilo de vestir e havia se transformado na garota perfeita para satisfazer o velho, usando constantemente roupa ajustada e se arrumando para fazer feliz ao homem que apenas a estava usando.

Minha relação com Sara já era praticamente inexistente. Continuávamos juntos, acho que só por inércia, ou para manter um acordo tácito de uma parceria estável para dar um bom ambiente a Micaela. O que eu já estava pensando que era completamente sem sentido, pois o universo de Mica parecia já girar em torno de Armando e poucas outras coisas mais. Continuava bem no colégio, não havia problemas por esse lado, mas justamente durante sua fase de crescimento onde devia ter uma boa vida social com seus amigos, cada vez os via menos e fazia menos coisas com eles.

Tudo isso seguiu assim, normal com aspas maiores que uma casa, até uma fatale noite em Dezembro de 2019. Dezembro, como sabem, é um mês complicado pois se juntam muitas atividades do fim de ano. Mica tinha várias delas no colégio ou com seus amigos e foi um sábado antes da Natal em que eu tinha uma ceia de fim de ano com alguns dos meus chefes e colegas do trabalho. Parece que Micaela falou com Sara e as duas não tiveram melhor ideia que convidar Armando para comer algo em casa e ver o jogo. Jogava Independiente e o velho era do Rojo. Foi uma semana na qual Armando havia apenas podido visitar Micaela uma vez, portanto havia chegado ao sábado e me imaginava que o velho ia estar com uma febre que voava, o que me pareceu perigoso. Não falei sobre como mal me caiu que essas duas começaram a considerá-lo como alguém de confiança em série, o suficiente para convidá-lo ou pior, como alguém quase da família.

Eu já sabia, fundo dentro de mim, que não queria nem olhar as câmeras daquela noite. Fiz o esforço de me controlar, manter minha curiosidade longe e dedicar-me a tratar de passar bem aquela noite com meus colegas de trabalho. O mais possível. Precisava urgentemente de algo, mesmo que seja algumas horas, para relaxar a mente e não pensar na angústia que me aprisionava o coração e vinha fazendo desde meses por toda essa situação de merda. Não ia fazer, jurei e perjurei.

Não vou dizer que imediatamente consegui me relaxar ao chegar à minha ceia, custou-me, mas bem por sorte graças à boa comida, à boa bebida e ao bom humor dos meus colegas de trabalho (a quem adoro e ainda adoro), entre piadas, risos e anedotas, a noite finalmente se fez muito agradável e passei muito bem. Quase chorei quando estou escrevendo essas linhas, posso garantir, mas pude rir. Depois de tanto tempo pude rir.

Passamos tão bem que nos fez tarde demais, ninguém queria ir embora até que gentilmente o restaurante nos trouxe a conta para que fôssemos embora. Eram as três da manhã e cheguei em casa, que estava naturalmente toda em silêncio. Ao meter a chave tive um pensamento horrível, um pressentimento de pesadelo em que me imaginava Armando ainda ali, acostado com alguma das duas, pois a essa altura tudo podia passar. Entrei em silencio, espiei o quarto de Micaela e ela estava lá, dormindo placidamente e sozinha, como todas as noites. Ao me dirigir à nossa sala vi a porta fechada e presenti o pior. Juntando coragem a abri e, para meu alívio, também vi a figura de Sara dormindo, também sozinha. Exalei. Nada havia passado. A casa estava em perfeito orden, nada fora do lugar e o único que vi sujo foram os pratos com restos de comida que deviam ter usado. Havia cheiro de porro, mas sempre havia cheiro de porro em casa, por mais que ventile as 24 horas.

Eu me acalmei e voltei para a cozinha em silencio para tomar um Uvasal, pelas dúvidas já que havia comido muito. Foi ali quando vi o cinzeiro que usava Sara, com restos de porro. Era incomum, pois Sara só solía fumar um a noite e sempre jogava os pequenos restos na lixeira. Raro que houvesse algo lá e raro que houvesse mais restos do normal.

Claro que começaram a entrar dúvidas. Não pude evitar. Continuei olhando para ver se havia algo fora do lugar, ou estranho. Nada estranho no living, nem no hallcito de entrada, e nada estranho na cozinha, exceto o cinzeiro com os curiosos restos.

E lamentavelmente não pude evitar. Era mais forte que eu. Me sentei sozinho na cozinha, tirei meu telefone, meus fones de ouvido e pus a revisar as câmeras para ver como havia transcorrido tudo enquanto eu não estava.

Busquei o horário em que vi movimento na porta. Armando chegou às 20:45 e bateu como sempre. Devido ao calor que já fazia nessa época do ano, Armando estava com uma camiseta e bermudas largas e sandálias. Era raro vê-lo sem seu uniforme de encarregado. Abriu Micaela com um sorriso, se abraçaram e beijaram-se longamente no hallcito de entrada, o velho manuseando o cu da Mica como sempre. Vejo que como havia antecipado, Armando vinha muito quente de toda a semana porque não largava a nena. Só se separaram quando Sara emergiu da cozinha para saudá-lo com um sorriso.

A puta (ou filha de puta?) de Sara havia posto um calção confortável de jogging e uma de suas camisetas ajustadas que lhe marcavam bem os peitos. Os peitos de Sara não eram enormes, para nada, mas tinham um tamanho muito bom e apesar da idade ainda os tinha firmes e bem formados. Era sua melhor qualidade física, junto com seus olhos verdes e sua sorrisa encantadora. O cu é belo e firme como um meloeu e a cintura de relógio de areia eram de Micaela, mas os peitos abundantes eram de Sara. Mica, pelo menos ainda, não os havia herdado. Eu a conhecia bem essa remera que se pôs Sara, porque me encantava. Marcava bem as curvas e ao ser ajustada realçava a forma natural dos seus seios. Sara não era de usar sutiã muito frequentemente, dizia que a peça tinha que ser muito particular para não lhe molestar, pois sempre teve os seios muito sensíveis. Por isso a maioria do tempo, como agora, apenas os cobria a fina tecelagem da sua remera ajustada.

O velho perdeu o fôlego logo em seguida, foi muito notório. Saudou Sara com um beijo na face e um abraço suave e se sentou no sofá do living com Micaela. Ligararam a televisão e Sara se juntou a eles no sofá. Armando tinha abraçado Micaela com seu braço grosso direito, enquanto Mica se agachava amorosamente ao seu lado, conversando coisas entre sorrisas e carícias. A mão de Armando alternava entre acariciar-lhe a espalda e o cabelo enquanto falavam. Juntou-se Sara e sentou-se com eles, a uma respeitável distância de Armando. Enquanto miravam a televisão, Sara pediu uma pizza e abriram um vinho para eles dois e um suco para Micaela.

Assim passou o tempo, enquanto miravam o jogo e esperavam a pizza. A Sara e Micaela não gostava muito do futebol, apenas se postavam a ver a Seleção, então Armando de vez em quando lhes explicava ou gesticulava para a TV, de vez em quando jogando uma palavrão em algum jogador ou no árbitro, o que fazia rir as duas. Durante o primeiro tempo não passou mais que isso. Durante o intervalo, enquanto conversavam, tocou a campainha elétrica e foi Micaela quem desceu para buscar o delivery. Durante esse breve tempo, Armando e Sara deixaram completamente de prestar atenção à TV e se puseram a conversar. Pelo som da televisão que não baixou, realmente não pude escutar nada no tom com que falavam. Mas conversavam, Sara mudou-se para recostar seu lado sobre o encosto do sofá, sustentando sua cabeça com o cotovelo e prestando atenção a Armando. Conversaram e conversaram, ao velho naturalmente sua visão se dirigia aos peitos de Sara, mas se recomponha rapidamente, enquanto Sara me dava a impressão de ser ela que mais mantinha a visão em Armando, mas também vi algumas vezes deslizar a visagem para outras partes do corpo do velho. Ou eram apenas minhas ideias.

Micaela chegou com a pizza e começaram a comer, sem mais nada. O segundo tempo do jogo transcorreu, com Mica visivelmente mais aborrecida e tomando seu telefone durante o jogo enquanto Armando a acariciava constantemente, a menina nunca se desprendendo do lado do velho.

Entre Sara e Armando haviam tomado uma garrafa de vinho, então Sara, em um momento, perguntou a Armando, este assentiu e Sara foi buscar outra para beber, sentando-se novamente mas essa vez muito mais perto do lado esquerdo de Armando, mas ainda a uma distância sem tocar. O velho notou e enquanto observavam o jogo, várias vezes vi como sua visão se dirigia aos peitos de Sara, enquanto continuava acariciando ao mesmo tempo Micaela que já parecia estar em outro lugar, aborrecida e cansada.

Finalmente terminou o jogo (obrigado a Deus, Independiente perdeu, o que me fez feliz ao ver Armando amargado) e continuaram sentados ali. Micaela mudou várias vezes de canal, procurando algo para ver, mas já eram quase as 11 então decidiu-se por um canal de música sugerido por Sara e baixou o volume. Continuaram conversando sobre tudo um pouco e sobre nada, eles bebendo sua segunda garrafa de vinho.

Mas ou menos passada a meia hora, Micaela finalmente adormeceu, com a cabeça apoiada no lado e a barriga de Armando, enquanto este continuava acariciando suavemente. Fora a tática do velho todo esse tempo? Acariciar permanentemente a espalda e o cabelo de Mica para calmarla e não excitá-la?

Obrigado por que bajaron el volumen de la TV pude por fin escuchar un pouco melhor, se bem o áudio não era todo claro. Sara e Armando seguiram bebendo, conversando, até que Sara percebeu como Micaela havia adormecido sobre Armando, sorriu e deslizou-se mais perto para vê-la. Armando também olhou para Mica e começou a acariciar suavemente o cabelo negro dela, embora também aproveitou para colocar seu braço esquerdo sobre o respaldo do sofá e rodear Sara, sem tocá-la.

Armando continuava acariciando o cabelo de Micaela, E' uma boneca não? Sara sorriu enquanto olhava para sua filha, e a mão grosseira de Armando tocou-lhe o cabelo com suavidade para ajudá-la no sono, Sim, veja o que é. Bela.

Estiveram assim por alguns momentos em silêncio, com Sara já quase colada a Armando, quando este aproveitou e colocou seu braço esquerdo ao redor dos ombros de Sara, Eu, não vou se fazemos outro do canuto que temos após?, perguntou-lhe, Para a digestão., riu.

Sara sorriu suavemente com ele e não pareceu importar-lhe nada que Armando a tocou, Sim, é claro. Eu adoro quando você gosta também, senão eu sempre fumo sozinha., ameaçou ir buscar os dois, mas Armando a retentiu.

Não, não, pare. Para depósito, disse. Fique, se ela já está dormindo.

Sara olhou novamente para Micaela sorrindo, Como se enxertou, pobrezita. Deve estar cansada com tudo do colégio.

Armando riu, Eu não fui, eh? Quase nem a vi essa semana.

Não, sim, já está. Está cansada.

Seguiram um momento em silêncio, ambos olhando a cabeça dormida de Micaela, quando Armando girou a cabeça e começou a dizer algo baixo para Sara, enquanto sua mão esquerda começou a tocar e acariciar o ombro. Sara não se assustou, apenas escutava e também lhe respondeu algo baixo. Falam assim, por baixo de voz, sem que eu consiga ouvir nada. Falam, e falam. Se olharam nos olhos várias vezes. E falam, enquanto Armando começou a acariciar o pescoço de Sara enquanto falavam. Seus rostos muito perto um do outro, falando baixo. Sara não se animou a tirar a mão de Armando, parecia que não lhe importava o toque, e ela tampouco tocava nele, mas via como uma das mãos de Sara rascava sua própria perna suavemente, ou a acariciava. Armando suavemente desceu sua mão pela espinha de Sara, para fazê-la descansar em sua cintura, amassando-a lentamente enquanto falava. A usou para aproximar Sara e começar a falar-lhe ao ouvido. Eu só via a cabeça de Armando parcialmente tapada pelo rosto e o cabelo longo de Sara, que escutava atentamente o que lhe dizia, às vezes como se meio girasse para responder algo muito baixo, mas continuava escutando. Sara tomou seu copo e bebeu mais vinho enquanto escutava, ao mesmo tempo em que Armando retirou a mão que tinha sobre a cabeça adormecida de Micaela e, bastante evidente e grosseiramente, se ajustou o bulto que já havia formado sob suas calças, para luego voltar a seguir acariciando Mica. Sara não apenas notou isso, mas pareceu olhar fixamente para o que fez, e a mirada permaneceu ali, no bulto marcado de Armando enquanto este lhe falava e seguia acariciando sua cintura. O rosto de Armando emergiu por detrás do de Sara e o vi sorrir-lhe, para luego imediatamente voltar a susurrar-lhe algo ao ouvido a Sara, que continuava escutando atentamente. Mas logo Sara fechou os olhos suavemente e vi como o rosto oculto de Armando começou a se mover devagar contra Sara. Não estava falando, estava beijando seu pescoço enquanto sua mão amassava sua cintura com um pouco mais de intensidade. Sara abriu os olhos, girou para dizer algo baixo e tocou suas bochechas. Se miraram em silêncio e Armando fez um gesto com a cabeça para baixo, como para animá-la a alguma coisa enquanto continuava acariciando tanto Micaela quanto a cintura de Sara. Sara apoiou seu copo na mesita rata e lentamente levou sua mão sobre o bulto de Armando, sentindo-o suavemente com o dedo da ponta, e então com sua mão, um par de veces. La vi como se mordió el labio ante la sensação e a imagem da poronga de Armando, visiblemente já grande e tiesa debaixo da tela das suas bermudas. Mas Sara repentinamente se excusou pelo baixo e se levantou rapidamente, dirigindo-se à cozinha. Armando tentou seguir, mas primeiro teve que desprender-se de Mica, que ainda estava dormida e grudada a ele. Foi fazendo-o com suavidade e deixou-a deitada no sofá, em seguida se juntou a Sara na cozinha.

Estou seguro que devia ter doído o que vi, mas realmente já sentia tão pouco por Sara que me pareceu algo inevitável. Igualmente me intriguí saber por que se levantou e foi, negando-o a Armando. Sara já estava preparando um café quando Armando entrou na cozinha e fechou a porta atrás de si. Por sorte, eu já podia ouvir.

Eeeeh, o que passou?, perguntou.

Nada, Armando, você vai querer café?, respondeu Sara secamente sem olhar para ele.

Não, café não agora, sim desde que não durmo. Traga um de 'lo' caño' isso' que tem', dale. A ver se não 'calma', disse.

Sem olhar para Armando, Sara foi à nossa habitação e trouxe dois, um para cada um. Eles os acenderam e ficaram ali fumando parados na cozinha, enquanto a água fervia. Depois de algumas tragadas cada um, finalmente Armando falou.

Dale, você vai me dizer o que passou?

Não se pode, Armando, você está louco?, respondeu Sara, Com Micaela aqui conosco? Você está se passando um pouco. Não, você está se passando muito.

Armando encolheu os ombros, Uf... bue eu, perdão. Que é isso. Me calenta'te, que quero que faça?

Com Micaela aqui, Armando., repetiu.

Bue, bue... não sabia que era' tão recatada... se estava tudo bem.

Sara se surpreendeu, Recatada? Não sou recatada para nada. A você parece que me deixa estar com minha filha... isso lhe parece de recatada?

Armando riu e se aproximou, pondo-se atrás de Sara, com o porro na boca e frotando-lhe os ombros Bue, dale, já ta'. Reconhecimento que um pouco de recatada é. Se a menina estava dormida, Nada passava nada.

Sara parece relaxar um pouco, Não sou nada recatada, Armando. Tudo o contrário. Você não sabe as coisas que eu fiz na vida. Não me conhece. Mas não gosto de misturar as coisas. Você está com Mica, ponto. Eu não tenho nada a ver e não quero lastimarla.

Armando sorriu e, após uma longa pausa, apoiou o porro sobre a mesa da cozinha, com a parte acesa no ar para não queimar a superfície. Continuou a massagear os ombros de Sara lentamente, Uh, vá lá, conta-me que loucura fizeste.

Sara se virou e o olhou, Loucura de quê?

Armando ergueu os ombros e soltou os de Sara, Não sei. Vou dizer. Que loucura fizeste na vida?

Sara pensou por um momento, fumando, Nada. Coisas.

Bom, que coisa? Dale, eu. Conta-me.

Depois de uma pausa, Sara se animou, Às vezes faço favores para meu dealer. Quando não me alcança dinheiro para os gastos, você entende?

Armando sorriu, Eh? Qual favor?

Favores, Armando. Os favores que uma cutie pode fazer a um tipo., respondeu Sara enquanto meu coração afundava cada vez mais ao ouvi-la.

Armando riu forte, Que, te deu uma gozação?

Ay não, por Deus., ri Sara

'Tonce?

Sara exalou com um tom cansado, Fiz felación.

Eh?, perguntou Armando

Eu me chupou, Armando! Por favor, às vezes é preciso explicar tudo, não? Às vezes quando não me alcança dinheiro, eu me chupo. Deixa-me pagar assim., respondeu Sara irritada.

Ah, bom., riu Armando e palmatei a cintura

Asi que vês que não sou recatada e tenho razão.

Armando tomou novamente o porro que havia deixado e lhe deu outra seca, deixando-o novamente onde estava, E isso? Pode saber?

Nada mais.

Nada mais?, perguntou Armando, Seguro?

Seguro, não tenho por quê mentir-te. Se tivesse feito algo mais, te diria. Não tenho problema., respondeu Sara.

Nunca lhe mostrei a tetas?, perguntou Armando com uma sonrisa.

Não, nunca., mientras se dirigía à a geladeira para tirar algo, provavelmente para o café.

Armando a seguiu-a e imediatamente fechou a porta da geladeira com a mão, enquanto fazia girar Sara para enfrentá-lo. Aproximou-se-lhe e pressionou sua barriga e seu corpo contra o de Sara, prendendo-a não muito firme, mas firme contra a geladeira, segurando seus braços e acariciando-os com os dedos

E por que não me mostra para mim?

Sara se surpreendeu, mas não pareceu oferecer resistência, Armando, corta, você quer? Eu não sou dessas.

Armando riu forte, 'Jate jode'. Não sou daquela'. Me disse que andava chupando cock por ali e não sou daquela'? Faz um tempo me tocou' e te agradou.

Basta, Armando, você está se indo para o inferno.

Dale, eu..., disse ele enquanto a tomava pela cintura.

Não. Preciso que você vá, Armando. Tudo bem, mas me estás pondo muito incómoda., respondeu Sara sem deixar de olhar para ele, mas tampouco sem tentar sacá-lo das mãos.

Bue... vou terminar o cano e vou-me., disse ele.

Não, vá agora., respondeu Sara.

A Armando não gostou nada que Sara lhe desse uma ordem, assim tão de repente ou talvez por causa do fato de apenas ter sido uma ordem. Apertou a cintura de ambos os lados visivelmente e começou a massajar seus flancos.

Mostra-me a' teta' e vou-me., disse ele, mantendo a mirada fixa na dela.

Te disse que não.

Dale, Sara, mostra-me essa' teta' linda que tens, respondeu com uma sonrisa, A menina não tem, viteh. Ainda não. Me encanta um bom par de goma como a tua'.

Justo nesse momento, a panela começou a silbar sobre a chapa. Sara esticou-se e apagou o fogo rapidamente para voltar a olhar fixamente para Armando.

Corta. Por que não te vais? Te prometo que não vou dizer nada a Mica...

Armando pressionou sua cintura contra Sara, fazendo-lhe sentir o bulto duro que provavelmente já tinha, Me chupa um huevo da garota, disse Armando, Diga-lhe ou não diga... Me la fuck you quando eu quiser. Sabe como a... acaba'... Mas uma cutie mais grande como eu, linda e assim com essa goma hermosa, também me re aquece.

Armando..., começou a dizer Sara, mas ele a interrompeu.

O que você pensa que vou tocar sua bunda assim nomes e não vou aquecer? O que vou deixar assim?

Armando, não quis, perdoa-me foi um...

Nem quis... Dale, linda... Que... chupa a bunda de um galo por aqui e a mim que temos confiança não me quere mostrar a teta? Dale., disse ele e moveu suas mãos finalmente sobre os peitos de Sara, massajando-os enquanto os mirava nas mãos, Veja o que são...

Sara suspirou e fechou os olhos, deixando que Armando massageasse seus peitos por um momento, pareceu estar desfrutando as mãos do velho, o suficiente para que rapidamente os seios começaram a ficar eretos e marcados contra a tela de sua camiseta ajustada.

Uf..., disse Armando ao vê-los, passando seus indicadores fortes por cima, Veja como você está!

Sara apenas suspirou e deixou que Armando desfrutasse das suas tetas, Eu... Bom, já está..., disse ela baixo.

Dale, 'jate jode' e mostre-a., disse Armando, Mostre-a e vou embora.

Sara o olhou por um momento e tomou a parte inferior de sua camiseta, levantando-a sobre a linha de seus peitos, sem tirá-la completamente, deixando que suas tetas ficassem ao ar, rebatendo suavemente quando a ajustada camiseta lhes passasse por cima. Armando sorriu ao vê-las e imediatamente começou a massajá-las e jogar com seu dedo sobre os peitos de Sara, que deixou escapar um gemido que talvez não quisesse. Armando admirou os peitos de Sara com uma sonrisa, vendo como tinha em suas mãos esses peitos brancos, suaves e bem formados, e os peitos rosa já eretos demais. Depois se inclinou e começou a chupar um, forte, enquanto a outra mão continuava estrujando e amassando o outro. Apoiou mais sua barriga e seu bulto rijo contra Sara, pressionando-a contra... a heladera e empurrando com sua cintura enquanto lhe chupava tudo o que podia. Sara já gemia mais forte e pôs uma mão sobre a nuca de Armando, vai saber se querendo ou sem querer, o certo é que o velho lentamente a estava conquistando e derrubando todas as defesas que Sara tinha. ... olha o que são esses timbres', nena... que boa mulher, a puta mãe..., disse com seu rosto hundido entre os peitos, e Sara gemeu ao escutá-lo. Armando... pare por favor... a nena... , gemeu Sara
La nena é problema meu. Agora te 'estou atendendo a você'., disse e enquanto continuava chupando um dos mamilos, deslizou sua mão entre os corpos e começou visivelmente a manusear entre as pernas de Sara, por sobre seu calção de jogging. Sara se estremeceu e se segurou da nuca pelada de Armando mais uma vez. Já estava derrotada e não sabia.
Armando continuou a manuseá-la forte e se incorporou, para dar-lhe um par de chupões violentos em boca de Sara. Sara se resistiu um pouco mas a Armando não pareceu importar, já que começou a chupar e lamber o lábio e o pescoço.
'Ja de puta que boa que 'ta.... sabe' quanto faz que queria tenerte assim... a de vezes que pensei em cúler-te...' Armando.. ai... pare... por favor... não podemos..., protestou Sara mas eram apenas palavras, seu corpo já dizia o contrário, aceitando os embates do velho.
Que para'... olha como me põe', linda..., disse Armando e agarrou uma das mãos de Sara, levando-a abaixo para que sentisse a cock por cima das bermudas. Devia estar tensa ao ponto de estourar, já que Sara não retirou a mão, a deixou ali sentindo e estrujando o máximo que podia.
La nena... por favor..., protestou Sara
Armando se riu enquanto continuava a desfrutar do corpo de Sara, aprisionado por sua massa maior de músculos e barriga, Sseeh, la nena... a essa vou dar também, fique tranquila. Mas agora é sua vez. Mica... vai acordar... pare, seguia queixando-se Sara, mas já entre... gemidos. Sua mão ainda não havia deixado de sentir a cock em Armando.

Que se depire! Assim ve como um homem se foda na puta da mãe... a ver se aprende e gosta de olhar também. A essa puta gosta de tudo, disse Armando

Não digas isso!, gemeu Sara

Não quer provar o que come sua nena? Eh? Parece que sim porque não me larga, disse ele, Eh? Conta, filha da puta, a que se come ou não se come...

Sara não disse nada, continuava sentindo e gemendo, aprisionada contra a geladeira, com os seios ao ar e os mamilos sempre eretos.

Conte, conchatumadre!, grunhiu Armando, puta de merda! Fala todo o tempo e agora não?

Para, Armando, por favor!, gemeu Sara, com um tom de desesperação que não parecia ser de medo, mas de tensão sexual.

Armando segurou forte do cabelo e da cintura, sem deixar de lamber o pescoço agressivamente foi recuando com seus passos, movendo-se para a mesa. Encontrou uma cadeira às cegas e sentou-se, obrigando Sara a se sentar ao cavalo sobre ele, montando-o. Com uma mão forte aproximou o rosto de Sara ao seu e começou a beijá-la. No início Sara não respondia, mas logo se rendeu e começou a beijá-lo também, suas mãos que antes pelejavam os embates do velho abraçaram seu pescoço entre gemidos.

Quanto faz que não te cogen bem, eh?, perguntou Armando

Para, não se..., disse Sara com a respiração entrecortada e já absolutamente excitada.

Se não sabe... é um monte... puta mãe... protestou Armando e levantando ligeiramente o corpo de Sara para dar lugar, violentamente tomou suas calças e as baixou, fazendo-lhe praticamente saltar no ar a cock já enorme que levava como um resorte. Depois começou a fazer o mesmo com o jeans de Sara, o que lhe custou, até que Sara mesma ajudou com uma mão, deslizando-o até se desfazer dele, ficando com sua calcinha e zapatilhas.

Armando soltou o cabelo de Sara, quem perfeitamente poderia ter se afastado, escapado ou algo. Anything. But it stayed there. The old man took Sara's legs with ease, she was quite petite, and rode her on top of him, fondling her ass with one hand and running his hand along the crotch of her underwear with the other. Sara, for her part, sought support with her feet on the chair and, surrounding the old man seated, let him do as he pleased, moaning from the sheer heat she already had and with her eyes closed in pleasure behind her glasses.

The two looked at each other and began to kiss passionately, while Armando massaged her ass with one hand and one of her breasts with the other. Sara moved her hips almost unconsciously, trying to rub her pussy against the enormous and stiff cock of Armando. They continued like that for a few moments, enjoying themselves in silence until Armando moved his fingers to feel Sara between her legs.

Uh... you're hairy down there, eh?, he said with a smile while they were kissing.

Yes, I don't shave...

Well... now you'll start shaving because I like it bald..., Sara looked at him fixedly and asked, Like a little girl?

Armando smiled. See, like a little girl. Like the slut of your little girl.

Sara laughed. Armando, seriously... look if it fits... and we see.

I already told you. Look and learn.

Armando took his erect cock by the base and guided it towards Sara's pussy, rubbing its head back and forth between her vaginal lips, feeling how wet they must be. Don't tell me at the end...

What? Sara asked.

If you want to try what your little girl eats.

Sara hesitated for a few moments and answered, Yes... go ahead.

Armando smiled and brought his face close again, strong, to give her a very deep kiss that Sara seemed to return hungrily. This is how I like it..., he said, Know the years I jerked off thinking about getting it. Uf...

Sara smiled and they continued kissing, her head still full of Armando's cock, which was still rubbing against the entrance of Sara's vagina, Don't tell me... mmmh...

Now you're finally going to have... Um homem em série, mãe.

Eh? Mmh?, disse apenas Sara com os olhos fechados

Vas a sentir o pau de um homem em série... que te fode como eu quiser...

Sara não chegou a dizer algo que Armando alinhou seu pau e, com as duas mãos, tomou da cintura de Sara, empurrando seu corpo contra ele e fazendo-o se impale rapidamente e profundamente dentro dela. Era impressionante ver desde o ângulo que eu tinha como esse pau duro e venoso desapareceu dentro do corpo de Sara e, por mais vello que ela se deixasse crescer na use the word: pussy, viu-se claramente como seus lábios vaginais se estreitavam cada vez mais, tratando de tomar todo o grosor e o comprimento do pau de Armando. A sentou firmemente até os testículos, fazendo-o tomar absolutamente todo seu comprimento. Sara não gritou, não fez falta que Armando lhe tapasse a boca, mas jogou a cabeça violentamente para trás, com o cabelo colgando livre e o rosto congelado com a boca aberta, num rictus de prazer sem volume. Atinou com as mãos a segurar-se dos ombros de Armando, enquanto este a agarrava da cintura, balançando-a para cima e para baixo, devagar, profundamente e igualmente, enquanto também gemia e ressonava de prazer, com o rosto moreno enterrado entre os peitos de Sara que rebatiam com o vaivém.

Sara também começou a gemir com ele, incorporando-se e lançando-se a beijá-lo enquanto os seguravam fortemente. Às vezes era Armando quem a movia ela e seu corpo, mas outras vezes tomava a posta Sara e era ela mesma que se penetrava feliz na cock grossa do velho.

Armando sorriu e puxou o cabelo de Sara, dando-lhe um tapa suave enquanto as suas olhares estavam fixas uma com a outra. Sara estava-se pegando bem, ao contrário de Micaela que era naturalmente muito mais passiva, pelo que Armando estava um pouco agitado.

Seeeh... mira como te gusta, eh? Eu disse que não, que não..., disse-lhe enquanto a zarandeava do cabelo e lhe dava outra palmada na face, puta de merda... que boa que ta'... solo gemía de placer, lo acariciaba y lo miraba fijo, semin dire nada. Parecia consumida em sua tarefa de se apossar do velho, talvez após tanto tempo de não ter tido sexo comigo. Armando continuou: 'Você gosta de sentir o que a menina sente, não?' Sara fechou os olhos, enquanto seguia se apossando sozinha, para cima e para baixo sobre a cock de Armando, 'S-ssssi... ay.. ssssiiii....', gemeu. 'Agora eu entendi minha puta...', riu Armando, que não fazia mais nada além de olhar e desfrutar da minha mulher se apossando e gozando como nunca. De repente a tomou novamente do cinto, forte, e começou a empurrá-la para acompanhar o vaivém, mas muito forte e rápido. 'Você vai preencher a pussy como ela se preenche com você, que é um amor... é seguro que também...' 'Não... pare... não me acabe...', gemeu Sara 'Que não me acabe...' 'Não me acabe adentro... por favor... não estou... com a pasti', protestou Sara. Armando riu e continuou fazendo descender o corpo de Sara duro e rápido em sua cock, que já estava seguro de explodir. Na posição em que estavam, a cabeça da grande poronga do velho certamente estava frotando, empurrando e pressionando Sara até o fundo mais profundo cada vez que se empalava até os testículos, certamente pressionando-lhe no cérvix e fazendo-a delirar de prazer. 'Meu filho come um huevo, mamãe... você usa a palavra: pussy... ela merece um bom leiteado.... eu sei quanto tempo pensei em fazer-te um dudu...' Sara estremeceu visivelmente ao ouvir isso e começou a orgasmear bastante forte, em intensidade e volume, enquanto Armando se concentrava na tarefa e após vários piadas rápidos e violentos, a aprisionou pela cintura e a meteu até o fundo uma última vez, gemeu e gozou enquanto ele também acabava. Os testículos pulsavam levemente, quase imperceptivelmente, para cima e para baixo, impulsionando o que deviam ser bons jatos de sêmen quente produto de seus dias de abstinência forçada. Sara pareceu aceitar muito gostosa o que prolongou seu orgasmo. Mientras se recuperavam, na mesma posição, começaram a beijar-se e tocar-se, com o pau de Armando ainda duro bem dentro de Sara. Estiveram assim um bom tempo, às vezes susurrando algo, às vezes em silencio, até que se incorporaram. Sara parou com alguma dificuldade e limpou entre as pernas com um papel de cozinha. Armando apenas a mirava e sorria.

Pensei que isso havia sido tudo, que Armando já se ia embora, mas não. Tomaram um pouco mais dos seus vasos de vinho, Sara abriu a porta da cozinha e espiou para o living para ver Micaela, que por sorte continuava dormindo no sofá. Sara e Armando disseram algumas coisas baixo, intercambiaram algumas palavras na cozinha, se acariciavam enquanto faziam isso e luego, muito silenciosamente para não acordar Micaela, passaram pelo living e foram para nosso quarto, fechando a porta com suavidade.

Não vou lhes dar muito luxo de detalhes do que vi, porque o que fizeram em nosso quarto foi o que me dói mais. Porque foi em nosso quarto, e na cama que eu compartilhei tantos anos com Sara e na qual tantos momentos felizes tivemos. Mas isso, para ela, parecia importar-lhe já muito pouco. Desnudaram-se completamente, pelo que outra vez tive o dúbio prazer de ver o gordo peludo de Armando em bolas, e fizeram tudo o que podiam fazer. Na nossa cama. Os vi com dor como se satisfaziam oralmente os dois, em uma 69, e como Sara, igual a Micaela, parecia também desfrutar de mamar-lhe o pau velho. Depois se puseram a pegar novamente. Esta vez Armando pôs Sara em quatro e tirando forte do seu longo cabelo começou a dar. Não se podia distinguir bem na imagem, mas pelo ângulo e as protestas de Sara estou certo que Armando primeiro a penetrara novamente pela vagina, mas uma vez que notou o seu pau bem lubrificado sem muita diplomacia começou a pegar-lhe pelo cu, sopapeando-lhe as nádegas, tirando do cabelo e dizendo grosserias e insultos até que finalmente a tomou da cintura e com vários empurrões profundos e violentos preencheu os intestinos de Sara com seu cul.

Sara por sua parte, me dói dizer isso, estava visivelmente satisfeita e se agarrou a Armando durante um longo período, ambos nus na nossa cama, acariciando-se, beijando-se e conversando, até que cerca da 1 hora da manhã Armando se vestiu e foi embora, enquanto Sara ordenou um pouco do que restava, levou os pratos sujos para a pila da cozinha para deixá-los lá e foi dormir após cobrir Micaela no sofá com uma manta.

Desliguei o celular e pensei que tudo isso era um sonho, que não poderia ter acontecido. Primeiro minha filha, agora meu parceiro. Mas olhei em redor da cozinha onde estava sozinho e imediatamente vi a resposta, tudo isso havia sido real. Os pratos estavam lá sem lavar e os restos de um porro estavam lá, apoiado sobre a mesa da cozinha, após ter queimado a superfície.

Juro que nesse momento pensei em me matar.