Rio gallegos, ano 1996, chegando da escola para visitar minha avó em sua casa, ao entrar ela se encontra falando com uma senhora que não conhecia no living, ouço suas vozes e risos, ponho a chaleira para preparar uns mates e nesse momento passa um menino de 5 ou 6 anos correndo por meu lado e se me fica olhando, você mora aqui ? Eu não vim visitar com minha mãe, haaaa olha você ! Respondi como atitude de me chupar um ovo. Busco a erva, saco a chaleira e começo com meus mates, cansado da escola e com poucas vontades para nada, precisava de uns mates e algo de música, dirigi-me para o living, beijo minha avó e ela me diz, olha, é Rocio, está no curso de panificação comigo, bom dia, eu digo, e se levanta do sofá e me cumprimenta com um beijo, espero que não me faça muitas perguntas, meu filho, ele é muito curioso, me disse, não para nada, senhora, não há problema. Isso foi a primeira vez que a vi, uma senhora de 40 anos, magra, regordeta, com rulos e cabelo escuro, seios grandes, muito grandes, 110 ou 120 aproximadamente, vestida com um vestido desses que são ferozes, muito ferozes, com pouco decote e um tom marron com flores horríveis, mas parecia simpática. Minha avó sempre foi muito sociável, fazia amizades em seguida, gostava de fazer cursos e demais, gostava de ajudar as pessoas, é como se quisesse que todos estejam bem. Terminei meu primeiro termo de mate enquanto ouvia música, vou me preparar outra tanda para a cozinha e me encontro com o menino novamente, olá ! Você vai tomar mate ? Se sim, eu gosto de tomar mate, meu pai também toma mate, gosta do mate ! ...haaaa olha, seu pai é um campeão! Disse sarcásticamente, se papai é um campeão ! Afirmou o único que não gosta de papai é quando faz chorar a mãe, disse o menino e foi embora, me deixei picando, agora sim me havia interessado falar com ele. Ao passar pelo living, minha avó me diz, você não quer ganhar algo de dinheiro ? ,sim, abu, respondi, aqui Rocio vai começar a fazer alfajores de maicena para vender, posso ajudar a montá-los e ela vai me pagar uma comissão, a mulher me olha e fala sobre o que eu devia fazer e o que vou receber, é à comissão se não vende nada não recebo nada, uma proposta engraçada mas antes de mais nada, capaz saía para um par de birras ou um pacote de cigarros, pronto! Não sei dizer mais, diz minha avó, ele vai trabalhar contigo, diga quando começa e ele vai. puta mãe pense dentro de mim, trabalhar à comissão montando alfajores em casa de uma cutie que nem conheço e com seu guacho charlatão, sem esquecer que também estará o pai campeão, não dei mais voltas ao assunto e me resigne, se não dava lucro tentaria encontrar alguma outra mudança. Chegou o dia de ir à casa de Rocio, por sorte ficava perto da casa dos meus avós, então isso me restava alegre, bateu na porta, pelo lado em uma janela vejo movimento, era o guacho espiando e me saudia, agora vou buscar minha mãe não me deixam abrir a porta disse. Me acendo um puxo enquanto espero que me abram a porta, passaram uns 5 minutos mais ou menos, me sinto observado, o guacho continua olhando desde dentro na janela como um Alcóon. Sinto passos se aproximando em minha direção, o barulho da chave desbloqueando a porta que finalmente se abre, olá me saudia Rocio, desculpa a espera eu estava mudando, se não há problema senhora aproveite para fumar um cigarro enquanto esperava, não se preocupe, entro na casa e ela me faz um tour pela mesma, o marido estava na habitação, dormindo a sesta segundo ela, vamos à cozinha já havia fechado as tapas dos alfajores então eu ficava para cumprir com o meu, te preparo mate perguntou, se dê graças, por favor, a cozinha era algo pequena assim que me instalei em um canto, saca tapita, põe doce de caramelo, põe tapita e passa pela noz, a tarde foi passando tranquilamente, Rocio continuava fazendo tapitas, amassando e vendo que o guacho se portasse bem, num momento apareceu o marido dela preguntando si ya estaba listo todo para salir a vender,un tipo petiso 1,50 mediría ,se veía bastante cara de atorrante,menos ganas de laburar que municipal ,hola me saludo soy Juan el marido de rocio ,hola Juan,todo bien ? Si estaba descansando un poco antes de salir a vender ,rocio le dice que ya casi estamos listos faltaba ponerlos en la bandeja y el film ,que cuando estén ella le avisa . Rocio podría pasar a tu baño ? Pasa que tome mucho mate y necesito descargar,le dije ,si pasa nomás ,ya sabes dónde queda ,me levanto encarando para el baño ,ya les dije que la cocina era chica ,quiero pasar entre la mesada y la mesa donde está amasando ella ,no sé si fue a propósito o sin querer ,al pasar detrás ella sigue amasando y tira el culo para atrás ,quedando con una buena apoyada de cock justo en su culo ,su enorme culo ,huuu disculpa me dice ,fue sin querer! Si rocio no pasa nada ,seguí camino al baño haciéndome el boludo ,entro al baño ,un poco desordenado, siempre me gustó el orden a mí ,es un problema que tengo ,levantó la tapa y comienzo a mear ,pensando en lo que acaba de pasar ,fue a propósito? Fue sin querer? ,termino de mear y me voy a lavar las manos ,veo un canasto de ropa sucia donde se asomaba ropa interior de mujer ,nada sexy unos calzones de vieja color crema ,al acercarme veo que estaban llenos de cum ,parece que la siesta estuvo buena . De regreso a la cocina rocio no estaba ,hablaba con el marido del precio y de dónde ir a vender ,el tipo la miraba como si fuera un nene ,pongo la pava para hacerme unos buenos Mattiolis y aparece el guacho a pedirme un alfajor,que su mamá le dio permiso ,si le digo ,te armó uno triple,el guacho contento por qué era uno triple! ,mientras armaba el alfajor el guy me dice :mamá estaba llorando en la pieza con papá cuando llegaste ,ahí me cayó la ficha ,los 5 minutos de espera ,el calzón de vieja con cum ,no estaba llorando estaba cojiendo y los gemidos el guacho creí que lloraba !.le di su alfajor y se fue contento . Volte para trás, Rocio, para a cozinha, já quase havia terminado de arrumar os alfajores quando ela começou a se queixar do seu marido, disse que era preguiçoso, não tinha iniciativa e outros adjetivos para ele, uma joia pensei eu por dentro. Bom, Rocio, já terminei, amanhã à mesma hora? Sim, dale bem, amanhã seguimos com a produção, me parei na porta, ela me seguiu atrás, ao abrir a porta despediu-se de mim com um beijo na bochecha, perto da boca, não disse nada, só nos vemos amanhã, acendi um cigarro e fui. Passei pela casa da minha avó, perguntou como havia ido e se tínhamos feito muitos alfajores, se abu, foi bem comigo, conheci o marido também, ele saiu para vendê-los, então não te preocupe, tudo está bem. Já havia passado um mês desde que estava ajudando com os alfajores e eu tinha mais confiança com Rocio, às vezes me contava sobre o norte, ela é missionária, de quando era chicha, o que jogava e como terminou na outra ponta do país, eu a escutava, era como seu psicólogo, se queixava do marido, disse que era um preguiçoso e que com isso dos alfajores esperava que ele pegasse o gosto em trabalhar, mas também chegava cansado e não tinha vontade de nada, acho que se referia que não estava sendo atendida de uma forma muito sutil. Um dia enquanto armava os alfajores, ela estava amassando e se queixou de que lhe doíam as muñecas e a cintura, pediu que eu lhe fizesse massagens nas muñecas, eu inocente palomita aceitei, era minha chefe assim que ajudaria em tudo. Comecei a massagear a muñeca e ela me disse que o antebraço também doía, os tendões, de pouco fui subindo minhas mãos para cima, ela se jogou para frente, ficando minhas mãos sobre sua teta direita, suas tetas eram enormes. Desculpa é que me pegou um puxão forte, disse ela, não se moveu, eu também não fiz, mas os dois sabíamos que havíamos passado a linha. Vi na cara dela, ela havia mudado, não era mais a dona de casa que apenas queria fazer o marido trabalhar, tinha olhos de cojeme como diria Ted. Agarrou minhas duas mãos e continuou a me olhar nos olhos, levou-as para os peitos e começou a passá-las sobre o vestido, perguntando se eu estava bem com o que ela fazia, disse que sim, que continuasse, pois ela era minha chefe e eu faria tudo que minha chefe quisesse. Abriu os botões do vestido e baixou seu corpiño, deixando essas enormes tetas ao ar livremente enquanto me pediu para as chupar, não havia espaço na minha boca para meter-me nesses pezones escuros e chupá-los bem, ela apenas agarrava a minha cabeça e apertava contra suas tetas, soltou a minha cabeça e começou a descer sua mão até meu pau, começou a tocá-lo sobre o pantalão até abrir o fechamento e sacar para me fazer uma deliciosa masturbação, perguntou se eu estava bem e disse que sim, que gostava e disse que adorava, continuei chupando suas tetas enquanto me masturbava, sentia-me rico! Disse fique assim, parado, agachou-se e desceu sua roupa interior, estava molhada na entreperna, agachou-se um pouco sobre a mesa apoie essas enormes tetas que ficaram aplastadas pelo peso, subiu o vestido e agarrou meu pau atraiu-me para ela, escupiu sua mão e continuou me masturbando, molhou bem com saliva, escupiu novamente e pôs a saliva no cu, vamos, venha, disse, empuxe, com uma mão abria o cu, corria seu enorme bumbum e com a outra apontava meu pau para seu buraco, começou a fazer força lentamente enquanto ela me pedia mais, faca assim, faça-a entrar, abriu bem o cu com as duas mãos, eu via como lentamente minha cabeça ia se perdendo dentro dela, enquanto suspirava e pedia que a metesse toda, quando entrei até os ovos, ela começou a fazer movimento, gemindo como uma puta, devagarinho, sem fazer muito barulho, o marido estava dormindo a sesta e o homem saiu para vender alfajemas, comecei meu movimento de mete-saca, enquanto com uma mão franzia um peito, segui dando, gostava, quando já senti que ia chegar ao clímax, agarrei-a pela cintura e dei mais força, senti que meu pau explodiu enchendo-a de cum, muito cúm, os rosas e demais que havíamos tido nesse tempo me tinham quente,e agora eu podia descarregar dentro dela e não em minha mão como várias vezes me havia paguado pensando nas suas tetas ,acabei muito,mudei-me devido à alívio,ela estava ainda com as tetas aplastadas na mesa ,colorada,despeinada ,saciada ,saque meu cock do seu cu ,via-se como chorria o meu cúm ,me pediu um repassador que havia na mesada e com isso se limprou a cúm que lhe saía ,subiu sua roupa interior,guardou suas enormes tetas e com o mesmo repassador me limprou a cock .Nós ficamos olhando os dois ,me pediu desculpas,que o que passou foi um momento de calor,que ela precisava porque o marido não lhe dava bola e tinha muitas vontades ,lhe disse que não se preocupe,que nada havia passado ,que eu não iria dizer nada e que me havia gostado muito do que fizemos e que por minha parte estava pronto a tudo pois ela era minha chefa .Pus o fogo para uns mates ,ela foi ao banheiro ,apareceu o guacho recém-levantado de sua sesta e me perguntou onde estava sua mãe ,lhe disse que no banheiro ,se quisesse que eu lhe fizesse um mate cozido com alfajores,me disse que sim ,me perguntou se sua mãe havia brigado com seu pai ,não lhe disse ,saiu o papá para vender os alfajores,haaaa então eu sonhei me disse ,que coisa perguntei ,que mamá estava chorando.quedate tranquilo que certamente foi um sonho. Saiu Rocio do banheiro e nos viu falando ,já se havia peinado e arrumado um pouco após a enchente de cúm que lhe dei no cu ,saudou o guacho e me perguntou se durmiu bem ,lhe disse que parece que teve um pesadelo porque creu que ouviu chorar ,não, pussy ! Não estava chorando certamente foi um pesadelo,só papá me faz chorar mas às vezes ,e papá não está assim que certamente foi um sonho,igual isso é coisa de grandes e você não precisa se preocupar. Nós nos olhamos cómplices na mesma mentira ,o guacho no final creu que sonhou ouvir sua mãe chorando ,lhe fiz um alfajor triplo para que se esqueça do susto ,Rocio me olhei satisfeita, seus olhos tinham um certo brilho que não havia visto antes, acho que algo dentro dela se havia acordado esse dia. saudé ao gaucho, disse-lhe vamos ver amanhã, rócio me acompanhou à porta, despediu-se com um beijo curto nos meus lábios e agarrando minha bunda, ameaçou: não conte a ninguém o que passou, menos à sua avó, se ela descobrir, vai ser um quilombo tremendo, além disso eu sou uma mulher casada e você é um cara, então nada a ninguém. se rócio entender, não se preocupe, não sou tão bolas, vamos ver amanhã? Perguntei, e se ele tiver que fazer alfajores. Fui caminhando, acendi um baseado, o cara que fazia alfajores terminou fazendo um rabo, o rabo da sua chefe, passei pela casa da minha avó para lhe dar um abraço, como foi você me perguntou? Bem, abu, bem! Disse, que bom! Respondeu ela, se abu, obrigada por me conseguir o emprego. Continuarei se não me cego, espero que gostem do relato, isso é realidade, para ficção e fantasia há outros relatos... beijo!