MaMT 19: Una fiera deseosa de sexo

Pela manhã eu me levantei pletóstyco, convencer minha mãe para que deixasse o cu para meu pai ter sido um sucesso em meu jogo de manipulação, mas poder vê-lo através do móvel havia sido emocionante e muito instrutivo, agora sabia com certeza como gostava que minha mãe fosse tratada quando era folla. De tudo ocorrído saquei uma importante conclusão, eu havia demonstrado a mim mesmo a capacidade de controle que tinha sobre ela, se sabia manejar a situação minha mãe seria um brinquedo nas minhas mãos e poderia fazer com que fizesse tudo o que quisesse. Fui para a universidade pensando no que me esperava ao voltar para casa, essa noite minha tia faria tudo o que lhe pedisse, pelo menos isso havia prometido no dia anterior, então tinha bastante claro que iria foderla de todas as maneiras possíveis. Enquanto estava sentado na classe não podia tirar da minha cabeça suas enormes tetas, apesar da idade eram perfeitas, redondas, turgentes e com uns consideráveis mamilos castanhos que me faziam como uma moto todas as vezes que os via. E seu cu! Que culazo! Uffff, só ao lembrar a primeira vez que o fodi meu cock se tornava como um garrote. Aquela noite minha tia queria enganhar seu cibernovio fingindo um coito anal comigo e no final saiu escaldada, sem ter previsto se encontrou enculada com meu cock rompendo seu apertadísimo esfíncter virgem. E agora, aqui na classe, não podia deixar de pensar que me restavam poucas horas para voltar a foder esse estreito orifício. A manhã foi estupenda até que em um mudança de classe eu me encontrei com Yeray, tentei evitá-lo mas foi impossível, se aproximou de mim e disse que me acompanharia até um lugar mais tranquilo porque tínhamos que falar. Por sua mirada sabia que não era nada bom e assim foi. Começou a falar sobre a noite em que nossos amigos haviam foderam minha mãe, disse que sentia tudo ocorrído e que era uma pena que por isso houvéssemos perdido nossa amizade, ele gostava de Ficar comigo e, acima de tudo, ir estudar em casa da minha tia. Depois de conversarmos um pouco, ele soltou de repente que havia visto o que eu fizera com minha mãe quando voltávamos para casa no carro dele, através do espelho retrovisor viu claramente como eu tocava suas tetas e como metia a mão sob sua calcinha, algo que se soubesse poder criar problemas sérios, acrescentou que ele me ajudara dando voltas pelas ruas para que eu tivesse tempo de tocar minha mãe e agora queria que eu fizesse alguma coisa por ele (1).

Tentei negar o que havia acontecido, mas ele me cortou e voltou a repetir que aquela noite havia visto perfeitamente como metia minha mão sob sua calcinha e fazia um masturabation. No final tive que aceitar o evidente e perguntei-lhe o que queria.

Sua resposta foi clara Quero foder sua tia.

Respondi que era impossível, que minha tia Andrea não fazia essas coisas, mas ele riu na minha cara e disse que minha tia era tão puta como minha mãe, depois me lembrou que o dia em que foi estudar em casa ela não hesitou em fazer um masturabation e quase fez uma mamada, além disso, estava seguro de que eu já a havia fodido mais de uma vez. No final terminou dizendo que ou se fodia sua tia ou toda a universidade saberia que eu tinha relações incestuosas com ela e com minha mãe. Não me restou outra opção senão responder-lhe que faria tudo o que fosse possível para ajudá-lo.

Me pôs tão mal no corpo que decidi voltar para casa imediatamente. Como vou explicar a minha tia o que aconteceu? Estaria disposta a ceder ao chantagem e se foder com Yeray?

Só de pensar nisso me fazia mal, não porque ela quisesse ou não fazer isso, que já havia dito em alguma ocasião que não lhe importava, mas porque eu não estava disposto a permitir que outro cara se fodesse com minha tia, era minha propriedade e a queria apenas para mim, e, no caso, se algum dia tivesse que foder com outro, seria quando eu quisesse, não quando ele exigisse.

Dá vueltas pela rua durante um bom tempo e finalmente chego em casa, ao entrar no salão eu encontre com Andrea, ao vê-la ela se levantou e me deu um forte abraço, estava emocionada porque minha mãe ia assinar o divórcio naquela tarde e no dia seguinte voltaria a Las Palmas. ANDREA// Por fim tudo se resolveu, meu menino, sua mãe pode passar página e agora podemos viver os três tranquilos. Ao ver seu rosto de entusiasmo não fui capaz de contar o que havia me acontecido, eu me dirigi ao meu quarto para mudar e pensar como iria enfrentar a situação. À hora da ceia ela chamou à minha porta e quando entrou quase dei um infarto, estava vestida para matar, usava uma minissaia muito curta e uma blusa muito decotada que ao não usar sutiã mostrava a abundância de seus peitos. Eu a olhei surpreendido e sorriu-me disse que parasse de babear e que tínhamos que celebrar o início de uma nova vida para os três, me agarrou da mão e me levou ao salão, lá havia preparado canapés e uma garrafa de cava. ANDREA// Agora vamos beber essa garrafa e em seguida vamos fazer sexo até não poder mais, não sabes as vontades que eu tenho, amor. Sentou-se à minha frente no sofá e serviu dois copos, brindamos, comemos canapés e bebemos até terminar a garrafa. Quando já estávamos um pouco bêbados, minha tia me olhou com uma sonrisa picara e se reclinou no assento separando as pernas, diante de mim havia uma imagem espetacular, como não usava calcinha estava me oferecendo um primeiro plano de sua vulva rosada e húmida, instantaneamente levou dois dedos aos lábios, os humedeciu e começou a acariciar o clitóris suavemente enquanto se mordia o lábio inferior provocando-me. ANDREA// Olha para mim, meu menino. Você gosta do meu coño? Estou ansiosa para que você me foda, olhe como está molhado. Subiu uma perna em cada braçadeira e deslizou os dedos pelo sulco dos lábios vaginais, os separou mostrando-me sua cálida e acolhedora gruta e os meteu profundamente no seu interior. ANDREA// Ummmm, eu adoro. Você quer me foder agora ou prefere que eu o toque para você? Sem esperar minha resposta, e se como de uma profissional se tratasse, eu ofereci um espetáculo incrivelmente emocionante em que eu era o único espectador, fechei os olhos e comecei a me masturbar deslizando suavemente a ponta do dedo por cima do clitóris, fazendo isso, gemia e trepida repetindo como estava excitada. Eu, enquanto isso, observava absortamente as dobras de sexo aberto pelas gotas de fluxo cada vez mais abundantes que escorriam.

ANDREA// Deus, eu amo isso, ummmm. Agora você vai me foder, não é verdade, meu menino? Quero que meta seu cock e me folle como um animal, quero sentir bem dentro.

Já não podia esperar mais, me levantei e minha tia viu-me e se pôs de joelhos no assento apoiando o peito sobre o respaldo.

ANDREA// Vamos. Fóllame já! Meta-a rápido, minha vida, por onde você quiser, mas meta-a agora, preciso ter-a toda dentro.

Apoiada sobre o respaldo, movia sensualmente suas cadeiras oferecendo-me seu belo traseiro que a minifalda mal podia tapar. Eu baixei o calção e o cueca e subi a minifalda recolhendo-a na cintura. Minha tia se virou, me olhou com cara lasciva e separou os cachos do cu com as mãos.

ANDREA// Vem Céu. Fóllame já!

Apanhei-a com força pelas cadeiras e sacudi meu cock com a outra mão, nesse momento eu tinha toda sua estreita bunda e seu caloroso e úmido pussy à minha disposição, estava prestes a penetrá-la quando algo passou pela minha cabeça e me paralisou, se não evitava, outro dia seria Yeray quem iria desfrutar desses dois preciosos tesouros.

Uma enorme raiva se apoderou de mim e eu estive prestes a meter-lhe sem reparar no dor que isso poderia produzir-lhe, mas recapacitei e pedi que se sentasse no sofá, rapidamente se virou e se sentou novamente com as pernas subidas nos braços, com uma mirada pírica me oferecia novamente seu sexo para que eu o fodesse, pus-me de joelhos e passei meu cock por sua vulva, Andrea estremeceu e se incorporou para ver, repiti a operação várias vezes impregnando o glande em seus fluxos e minha tia me rogou para meter-lhe uma vez. Empurrei e meu cock deslizou-se suavemente entre seus lábios, invadindo aquele orifício quente com facilidade enorme, podia notar como as paredes de seu sexo se abriam e ajustavam ao meu cock envolvendo-a e provocando-me uma sensação tão agradável que não pude evitar gemir de prazer. Minha tia me olhou entusiasmada ao verificar como eu estava desfrutando e começou a acariciar seus peitos por cima da blusa, ao ver isso, inclinei-me sobre ela e dei um puxão arrancando os botões e libertando suas enormes tetas, no instante essas duas maravilhas ficaram expostas e balanceando-se ao ritmo das minhas penetrations. ANDREA// Ummmm. Se meu amor, assim eu gosto. Empurrei-a contra o assento e me inclinei ligeiramente para trás, ao fazer isso pude ver como meu cock entrava e se enterrava profundamente em seu sexo. Era emocionante contemplar como minha tia movia suas cadeiras sem descanso oferecendo-me seu pussy aberto, podia ver com clareza como meu cock saía de seu sexo impregnado em fluxos brancos que cada vez eram mais abundantes, isso me demonstrava o quente que estava. Ao vê-la tão excitada, pensei novamente naquela noite em que fez a masturabation para Yeray e os problemas que isso poderia trazer-nos, ressentido bati seu joelho com a palma da mão e disse-lhe que era uma puta, sua reação foi imediata. ANDREA// Se meu amor, sou muito puta, mas fóllame minha vida, fóllame forte. O mudança produzida em minha tia me surpreendia, quando cheguei a Las Palmas para estudar encontrei uma mulher tímida e recatada na qual não vi nenhum atrativo sexual, e agora era uma mulher explosiva, uma verdadeira fera deseosa de sexo. Tirei suas pernas para fora até deixar seu cuco pendurado do assento e aumentei o ritmo das minhas penetrations, agora a estava folland salvajemente e ela me olhava lascivamente enquanto ressonava de prazer e me pedia que a metesse mais forte. Olhei sua cara e a imagem foi deliciosa, tirada no sofá com as pernas elevadas, respirava de forma agitada e tentava afastar os cabelos da cara soplando como podia, enquanto, segurava com as mãos seus seios que balançavam sem parar e movia suas cadeiras acompanhando-me às minhas penetrações. Por um momento parei para a contemplar e ela me olhou inquisitiva e nervosa.

ANDREA// O que te está acontecendo, minha vida? ¡Continua me fazendo amor por tudo o que quiser!

Empurrei-a com força contra o sofá e deixei-me cair sobre ela aumentando o ritmo e profundidade das minhas penetrações, suas mãos se agarraram à minha espalda e suas unhas se cravaram na minha pele, mas não por isso diminuí a intensidade, continuei martelando seu pussy com ímpeto até que de repente começou a tremer e pediu-me que parasse, havia corrido e precisava de um respiro.

Eu não havia acabado, mas algo rondava minha mente, precisava contar-lhe o que havia acontecido na Universidade, então lhe pedi que se sentasse no sofá para relatar-lhe o que havia ocorrido. Primeiro ela se mostrou indignada com o que havia feito com a minha mãe no carro, aquela noite ela estava orgulhosa do meu comportamento e agora sabia que seu sobrinho exemplar se aproveitara de sua mãe quando estava bêbada.

Vi que a culpa ia recair sobre mim e rapidamente reagi mudando as coisas. Lhe disse que apenas a havia acariciado levemente e que Yeray o havia malinterpretado, mas que o motivo da solicitação do meu amigo era porque ela se havia portado de forma muito leve quando veio para casa, praticamente se oferecera a ele ao se mostrar tão provocativa e ao ter-lhe masturbado no banheiro.

Minha tia levou as mãos à cara e quase chorando me perguntou desde quando sabia e como havia me informado. Eu me dei conta do erro, pois isso apenas Yeray, seu “cibernovio” e ela sabiam, e rapidamente respondi que aquela noite eu me levantei ao banheiro e a vi arrodillada fazendo uma masturbação para ele, mas não se o havia dito nunca por respeito a ela.

Minha tia... abrazou com força e pediu mil desculpas a mim, reconheceu que aquilo que fizera foi um erro e que de nenhuma maneira isso devia prejudicar minha mãe ou eu, se tivesse que se deitar com Yeray para pagar seu silêncio faria, mas sentia asco dele por aproveitar-se dessa situação.

Sus palavras me aliviaram em certo modo, já sabia que ela não iria pôr objeções em fazer sexo com Yeray, mas isso não evitava que a raiva continuasse queimando-me por dentro, por um lado eu não queria que ele o fizesse e por outro queria fazê-lo pagar por se oferecer tão rapidamente.

Uma ideia surgiu na minha cabeça, já sabia como castigar minha tia, ia obrigá-la a fazer algo que nunca havia imaginado e ia fazê-lo agora mesmo. Perguntei se ela se lembrava da promessa que me fizera no dia anterior e ela respondeu que de quais promessas eu me referia.

JAVIER// Você se lembra que disse que eu havia sido incrível, você me devia uma e podia pedir o que quisesse?

ANDREA// Ahhh, jajaja, é verdade, acho que nunca me comeram o pussy tão bem como tu fizeste ontem, jajaja. Pede-me o que quiseres.

JAVIER// Você está segura? Tudo?

ANDREA// Claro, caro, o que você quiser.

Contei-lhe que havia visto uma película pornô em que faziam algo chamado chuva dourada e consistia em a menina se arrodillar frente ao rapaz e este a meava sobre ela. À medida que lho contava minha tia pôs cara de asco e movia a cabeça negativamente.

ANDREA// De nenhuma maneira, isso é uma guarrada, não cuentes comigo para isso.

Vi que a coisa se tornava ruim e precisava pressioná-la de alguma forma, em seguida sabia como atacar suas defesas.

JAVIER// Vamos, passamos de “o que você quiser” a “de nenhuma maneira”, já vejo que não tens palavra.

ANDREA// Mas tu sabes o que me pedia? Cariño, eu faria qualquer coisa por ti, mas isso é uma guarrada.

ANDREA// Vale tia, vejo que tua palavra não vale nada. Eu sempre te apoiei e te ajudei na relação com seu namorado, sempre fiz... todo o que me tens pedido. E para uma coisa que te peço, tua resposta é não. Vale.

Me levantei para ir-me à habitação e ela me agarrou com força do braço.

ANDREA// Não te vás carinho, não te enfades comigo por favor, é que o que eu peço é muito forte, mas peço outra coisa, o que quiseres.

JAVIER// Fuerte? Tia, por Deus. Fuerte é que eu traga um amigo a estudar e tu lhe faças uma masturabação, fuerte é que vamos um dia ao cinema e te dejes fuck por dois desconhecidos (3), o que eu te peço agora tampouco é tanto. Bom, não passa nada, a partir de agora já sei que nossa relação tem limites, pelo menos por tua parte, eu te quero mais que a nada no mundo mas vejo que tu a mim não.

A fiz uma olhada de lado e vi que estava começando a chorar, movia sua cabeça negativamente e me mirava implorando perdão, a tinha no ponto onde queria, agora só tinha que dar-lhe o golpe. Em cada frase estava metendo a palavra “Tia” fazendo-a soar com mais força, queria marcar certa distância, agora já não era Andrea, minha confidente, amante e amiga, agora era apenas minha tia.

JAVIER// Não te preocupes Tia, como vejo que minhas peticões te molestan, amanhã quando vir meu pai le direi que talvez seja melhor que nos vamos os dois a um apartamento, com a pensão que vai passar meu pai, e se ela encontrar um trabalho e eu consiga algo aos fins de semana, podemos viver sem problemas e não te molestaremos mais. Além disso, certamente se o pedir a ela fará sem hesitar, minha mãe nunca me teria dito que não.

ANDREA// Não digas isso por Deus, não me castigues.

Agora chorava sem consolo e era incapaz de articular palavras. Me virei para ir-me à habitação e então disse o que eu desejava.

ANDREA// Farei carinho, farei o que tu quiseres mas não te vás por favor.

Virei-me e a abracei com força, ela me olhou sorrindo e pediu que não me enfadasse, que havia sido uma tola ao se negar mas não voltaria a fazer isso. Instintivamente meti as mãos debaixo de sua falda e aperte com força suas nádegas, ela apertou o bumbum sorrindo e me susurrar no ouvido que fizéssemos logo.

Que fácil era manipular minha tia – pensei- Podia obter de ela tudo o que quisesse, bastava tocar seus dois pontos sensíveis, ficar sozinha e a rivalidade com minha mãe. Nós sentamos no sofá e eu contei para ela sobre a chuva dourada, em algumas películas faziam isso colocando plásticos na sala e em outras era diretamente no banheiro. Ela respondeu que quase melhor na ducha, assim não manchávamos nada.

Aguardei sua mão e a levei para o banheiro, olhei-a de cima para baixo e vi a beleza que tinha ao meu lado, com seus sapatos de tacão, a mini que deixava à vista suas longas e lindas pernas, e suas tetas balançando entre a blusa rasgada, sem dúvida era o sonho de qualquer homem, e no entanto, era eu o afortunado que a tinha ao meu dispor a qualquer hora do dia, essa pedaço de mulher estava sempre pronta para se deixar foder pelo seu sobrinho de vinte anos.

Entramos no banheiro e ela perguntou se precisava despir-se ou ficar com a roupa pústula. Tive um flash e aponto estive de dizer-lhe que se quedasse como estava, imaginar-la em cuclillas com os tacões, a minifalda subida mostrando seu sexo e a blusa rota, era uma imagem mais que excitante, mas dei pena estragar sua roupa e disse que se despir-se.

Andrea tirou os sapatos e deixou escorregar a minifalda por suas pernas enquanto se contoneava com movimentos sensuais, em seguida, desprendeu-se dos restos da blusa e pôs-se frente a mim com os braços em jarras falando-me com vozinha de menina.

ANDREA// E agora o que? Como quer meu homemzinho que eu me ponha?

Meu cock saltou como um resorte, ver-la assim me punha a cem, agarrei seu cabelo e empuxeie para baixo para que se agachasse, ela se arrodilhou mas não era assim como a queria, disse-lhe que se pusesse em cuclillas, dessa forma podia ver suas pernas abertas mostrando meu sexo. Levantou a cabeça para... mirarme e pediu que apenas molhasse seu peito.

Ver-la desde cima implorando e esperando nervosa o que vinha em cima, me deu um subilón de adrenalina, havia conseguido que minha tia fosse um brinquedo a meu serviço e isso me produzia um enorme prazer. Peguei meu cock e apontei para sua direção, Andrea fechou os olhos e girou ligeiramente o rosto, sabia o que estava prestes a acontecer e não tinha muito claro se eu cumpriria o que ela me havia pedido.

Tentei urinar mas não podia, a ereção ou os nervos me impediam de fazer isso naturalmente, sacudi meu cock nervosamente mas não havia jeito, então vi como Andrea abria os olhos, apertava seus peitos com as mãos e me mirava de forma provocativa mordendo os lábios.

ANDREA// Vamos amor, faz isso já, jogue-o aqui.

Concentrei-me e por fim notei que um jato saía do meu cock e batia no peito da minha tia, ela girou o rosto um instante, mas logo abriu os olhos e baixou a cabeça para ver como o líquido amarelo escorria por todo seu peito, começou a massajar com as mãos suas tetas empapadas, levantou a cabeça para me mirar e vi como abria a boca timidamente oferecendo-me sua língua.

ANDREA// Dá-ma meu amor, quero prová-la.

Isso era muito mais do que eu podia esperar, sem dar-lhe tempo de arrepender-se, dirigi o jato para sua boca e comprovei como ela tragava, fechava os lábios e deixava escorregar parte por sua barba para depois voltar a abrir a boca procurando a chuva dourada que eu lhe oferecia. Era um espetáculo ver como o líquido amarelo penetrava em sua boca golpeando sua garganta enquanto ela me mirava sorrindo.

Então me dei conta de que enquanto tragava continuava apertando uma das suas tetas e havia levado a outra mão para sua vulva e estava fazendo uma masturabação, minha tia não tinha limite e não parava de me surpreender, felizmente, havia trazido o celular para imortalizar essa experiência e estava gravando tudo integralmente.

Quando por fim parei de expulsar líquido, minha tia me... dirigió uma olhar lasciva e agarrou minha mão.

ANDREA// Ummmm, eu adorei sua ideia, agora preciso que você me foda o bumbum, meu menino.

Inclinou-se para frente, apoiou uma mão na parede da ducha e com a outra recolheu seus fluxos e lubrificou seu ânus, em seguida empurrou as cadeiras para trás mostrando-me o cu, o que tanto lhe custara dar ao princípio agora me o colocava na bandeja, à minha frente tinha esse estreito e rugoso orifício marron palpitando e esperando ser penetrado imediatamente.

Com o celular na mão gravei um primeiro plano de seu esfíncter, então apoiei meu glande e pressionei com força até romper sua resistência, pude contemplar como seu ânus se abria e se tragara pouco a pouco a totalidade do meu cock, ver-lo dilatado apertando o meu cock era um autêntico espetáculo, rapidamente e sem qualquer miragem, deixei o celular e comecei a foder seu cu com veemência, segurava-a pelas cadeiras puxando com força para mim enquanto lançava minha pelve para frente penetrando-a uma e outra vez o mais profundamente que podia.

Minha tia, em vez de protestar, girava sua cara para ver como fazia ao mesmo tempo que fechava e abria os olhos suspirando e respirando de forma alocada.

Andrea se movia excitada e me pedia que a fodesse mais duro, estava desfrutando como uma autêntica puta e me o demonstrava lançando seu cu para trás procurando que a ensartasse mais violentamente com o meu cock. Aumentei o ritmo e a força das penetrations e vi como ela se girava sorrindo.

ANDREA// Assim eu gosto, Cielo, fóllame duro, mais forte.

Recordé como meu pai havia tratado minha mãe na noite anterior e segui seu exemplo, puxei com energia do cabelo para trás e ao mesmo tempo levantei a mão e a deixei cair sobre o seu traseiro com violência. Andrea resfolegou com raiva e me olhou mordendo os lábios.

ANDREA// Siiii, assim eu gosto meu love, rómpeme o cu.

Estava desbocada, era ela quem se movia de uma forma selvagem tragando-se o meu cock literalmente com o seu cu, eu me limitava a puxar de su pelo y a sacudirle nalgadas cada vez más fuertes, seu comportamento me excitava de tal forma que já não tinha controle sobre meus atos, eu batia suas nádegas, deixando minha marca nelas e minha tia me olhava, provocando-me e incitando-me a continuar. Os dois havíamos perdido a consciência do que estávamos fazendo e estávamos foder de uma maneira brutal, então ele pediu que eu a metesse toda e dei um golpe de cintura, enterrando meu cock por completo em seu reto, ato seguido ele correu e pediu que eu terminasse rápido, estava exausta e não podia mais. A pedi que se arrodilhasse e sacudi meu cock até notar que eu corria, então ejaculei, lançando meu sêmen na sua cara enquanto ela fazia o possível para recolhê-lo com a boca. Foi bestial, nunca antes havia tido uma experiência tão selvagem e excitante como essa. Depois nos banhamos juntos e abracei-a durante um longo tempo sob a água, ao terminar, cada um foi para sua habitação exausto por tanto exercício. Pouco mais tarde recebi uma ligação de minha mãe, contei o que havia acontecido com Yeray e ela se mostrou muito enfadada, lembrava perfeitamente aquela noite em que eu meti a mão no carro mas não se dera conta de que meu amigo nos havia visto. Ao ouvir suas palavras, fiquei surpreso. Realmente era consciente daquela noite de que eu acariciava seus peitos e seu sexo? JAVIER// Mas, mamãe, você estava bêbada aquela noite. Como vais lembrar o que passou no carro? LORENA// Jajaja. Aquela noite havia bebido mas controlava perfeitamente tudo o que fazia, tu estavas muito quente e eu me dei conta, então te deixei fazer todo o que quisesses, e não houve mais porque não tentaste. JAVIER// Deus, mamãe, me deixa surpreso, nunca havia pensado que você fosse tão liberal. LORENA// Não pense mais, carinho. Tudo bem? Podes? voluntade sendo consciente de que fazia. Depois falamos novamente sobre Yeray e ele disse que não fizéssemos nada até ela chegar, queria falar conosco sobre uma possível solução. Como vi que tinha vontade de sexo e eu já estava ligeramente cansado, mandei o vídeo da ducha, minha mãe ao ver, disse que minha tia era mais puta do que ela pensava e que os dois éramos uns filhos da puta por fazer essas coisas sem ela, mas que quando chegasse a Las Palmas ia se vingar do tempo perdido. LORENA// E amanhã, quando chegar, prepare-se porque você tem que me foder como nunca, não sabes o quanta puta eu estou com o vídeo. As palavras de minha mãe geraram muito boas expectativas, a noite seguinte ia ser gloriosa sem dúvida alguma, mas o problema de Yeray continuava latente.