Mostrando minhas tetas México

Meu pequeno filho, nesse momento de 5 meses viajava no assento traseiro em sua cadeira especial, e cada vez que mostrava fome fazíamos uma parada, eu passava para o assento traseiro e sacava uma das minhas tetas enormes e carregadas para alimentar ao bebê. Às vezes o carregava e acalentado nos meus braços amamentava-o, e em outras por sua segurança simplesmente lhe aproximava o peito à boca enquanto permanecia na sua cadeira. Isso aconteceu muitas vezes no nosso percurso, o bebê adormecido pela estrada apenas dormia e mamava uma e outra vez.
Houve um trecho muito longo em que eu estava dirigindo o carro, no qual o bebê permaneceu dormindo muitas horas por isso minhas tetas estavam rebocadas e começaram a escorrer, pedi ajuda ao meu esposo, mas ele considerava que não era adequado fazer uma parada para que ele mesmo mamasse para me ajudar a esvaziar, pois estávamos em um lugar público. Então eu perguntei: E isso importa? Não creo que se fazemos uma parada alguém se aproxime do interior do carro para ver o que estamos fazendo, mas ele se sentia intimidado. Então lhe disse: vou acordar o bebê porque não posso mais dirigir, meus peitos estão tão inchados que ao mover os braços o roce me provoca dor. Mas nesse momento senti o desejo de que fosse ele quem pegasse minhas tetas na boca e chupasse até terminar com as grandes quantidades de cúm que continham. Eu estava usando uma camiseta cinza com pequenos tirantes e não usava sutiã por causa do calor sufocante, reduzi um pouco a velocidade e então meti minha mão esquerda no escote e em um único movimento descobri o peito que gotejava cúm profusamente, então adivinhei na mirada do meu esposo que não se poderia resistir à oferta de beber essa cúm que fluía incontrolavelmente; ele se acomodou no assento e começou a beber com avidez enquanto eu dirigia com a mão esquerda.

Ao estar fora da intimidade de uma sala amamentando meu esposo me fascinou, sentia como os ductos que nutrem meus mamilos de leite respondiam a cada chupeteio, percebia intensamente como a savia percorria todo o peito e como o mamilho abria seu pequeno orifício para satisfazer meu querido esposo. Transcorreu um bom tempo nesse silencio maravilhoso em que tudo desapareceu, inclusive percebia algo assim como meu homem fazia parte de mim ao estar tão estritamente aferroado à minha teta. ¡Aaahhh! ¡Quanto prazer! Não sei como podia continuar dirigindo o carro, parecia estar sob influência de alguma droga. Quando a teta direita ficou vazia, meu marido, com a boca ainda húmida de leite, pediu que eu fizesse um alto no acostamento, procurei um lugar adequado e fiz. Então lhe pedi que fazesse seu respaldo para trás e eu fiz o mesmo, encontramos uma posição confortável, pusimos uma peça de música clássica e lhe ofereci o seio esquerdo que tinha suficiente leite para que outro bom tempo succionasse minha teta, enquanto eu passava minhas mãos por sua cara, cabeça e espalda com toda a sensualidade, ternura e erotismo que nossa prática secreta me produzia, quanto senti que meu peito se adelgazava, rodeei meu mamilho com os dedos e apertei para exprimir o seio até que vertesse todo seu conteúdo, assim introduzia mais a teta dentro de sua boca que seguia tão ávida como se apenas houvéssemos iniciado o amamentamento. Chupava como nunca, até deixar nada, fez com tanto vigor que meus mamilos estavam mais coloridos, eretos e sensíveis que nunca. Ao terminar descansamos um pouco recostados no assento, sem dizer palavra e deixando que ele mantivesse o mamilho entre seus lábios. Reemprendemos o caminho, ele se quedou dormindo a profundidade, eu dirigia com uma sensação de felicidade e plenitude poucas vezes experimentada.

Mostrando minhas tetas México

foram testemunhas da nossa paixão pelo amamentação erótica, encontramos muito excitante o passar do ambiente privado para o público para que eu amamentasse meus dois lactentes. Claro, no caso do meu marido não fazíamos isso à vista de outros olhos, mas sim procurávamos espaços solitários para que meus peitos ficassem livres seja para meu bebê ou para ele. A mim causa um enorme prazer dar de mamar ao meu bebê em público, mesmo agora que se converteu em um menino inquieto, de repente larga o peito para distrair-se com algo que chama sua atenção, então aproveito para exibir meu peito e peito em toda a sua dimensão diante dos estranhos, sob a justificativa de que estou amamentando. Em ocasiões fingo certa distracção e envolvo a teta exibida com minhas mãos para friccioná-la com movimentos circulares, supostamente para facilitar a saída; assim volto a ver os rostros da gente que às vezes são de desejo (incluso mulheres) e outras vezes são de desaprovação, mas não me importa.

Quando os três chegamos a uma praia solitária perto de Nautla fizemos nudez, eu só fiquei em thong e meus peitos estiveram à intempérie durante horas. Tanto meu pequeno como meu adulto amamentavam essa manhã sem restrição alguma, se aproximavam e eu complacente apenas facilitava sua posição e a minha para poder desfrutar do momento, para sentir o prazer. Algumas vezes, o fato de um ver o outro colado na teta fazia que se aproximasse para compartilhar os peitos, dizia meu esposo sobre isso: “por isso as mulheres têm dois peitos, para fazer felizes ao filho e ao pai simultaneamente”. Eu respondia: “Não, temos dois peitos para desfrutar por partida dupla”. Ele e eu chegamos a pensar que assim foi o paraíso, sem as restrições da moralina e pleno de liberdade para jogar um jogo tão inocente e tão perverso que é o favorito de um menino e sua mãe.
O viagem em total foi maravilhoso, não houve impedimento algum. De regresso e já mais livres de medos e tabus parávamos em qualquer acotamento para que um, outro ou ambos me descargassem os peitos com suas bocas famintas.