Carne assada...

 
Carne assada...CAPÍTULO 1





As voltas que a vida dá




Como as coisas mudam tão radicalmente, um dia você é um estudante de pré-vestibular e dias depois... Bem, você segue sendo o mesmo estudante; com a única diferença de que no celular tem fotos da sua mãe, embora isso não seja muito raro; quem não tem fotos da sua mãe no celular? O verdadeiramente único e diferente das outras fotos que alguém poderia ter, e das outras mães; é que nesta foto, minha mãe está de joelhos à minha frente, quase nua. Por trás, pode-se ver seu tremendo cu, com uma de suas nádegas partida ao meio por um fio dental micro que se enterrava deliciosamente no globo posterior carnudo; enquanto dois pares de agulhas sobressaem abaixo das suas nádegas. E sua cara... sua cara me olhando fixamente nos olhos; refletindo alegria e luxúria, com o rímel dos olhos corrido, o lábio embarrado por completo e coberto com jatos de sêmen pela testa, nariz, face e mesmo pelo cabelo, sua boca está aberta mostrando uma boa quantidade do meu cú depositada sobre a língua. Não paro de pensar nessa loucura enquanto fixo o meu olhar em seu anel de casamento que brilha com a luz do flash enquanto segura meu cock com firmeza.






A verdadeira verdade, ainda estou processando tudo o que aconteceu. Porque não é que tenha planejado ou algo assim. Sucedeu em um dos dias mais quentes que há pouco tempo, onde tudo é calor, suor e você se encontra pegajoso o tempo todo. E realmente aconteceu de nada, não foi premeditado, foi como se estávamos convivendo do mais normal e comum, e de repente, bam... aconteceu... MAMÃ E EU CULINHANDO.






E não me refiro a fazer o amor ou sexo comum. Foi uma boa felação, suja, suorosa, cerda, cheirosa, com gritos, gemidos, com as nádegas da minha mãe bem abertas, grosserias e vulgaridades saindo da sua boca. Com meu glande carnudo enterrado em seu vaso maduro, jugoso e apertado. Com a sua língua na minha boca. Com os seus lábios carnudos apertando ansiosamente a base do meu glande grosso; o glande do próprio filho, que ao mesmo tempo furava a garganta materna, com as minhas mãos apertando suas enormes e fantásticas tetas.






Deus, que enormes tetas e podia sentir cada centímetro da sua deliciosa e nua pele. Mãe e filho, dois corpos nus, banhados em suor, com a sua pele quente escorrendo uma contra a outra enquanto dançavam num brutal fuck. E era mesmo selvagem e rude, ouvia-se o estalido das nádegas da minha mãe ressoar por toda a sala. Para terminar com as minhas grandes bolas cobertas de fluxos maternos e o pussy apertado da minha mãe escorrendo.






Mas isso foi há dois dias...






A maioria das vezes, aqui é onde a história acaba, com o clímax do ato sexual. O sexo ocorreu, fim da história. Mas a pergunta do milhão é… e agora o que segue? O que acontece após uma mãe e filho terem sexo? O que fazemos após uma experiência assim? Acaso podemos voltar à normalidade? Eu gostaria de voltar à normalidade?






Antes de continuar creo que preciso voltar alguns dias atrás e contá-los como chegamos até aqui.




Tudo começou num típico sábado desses de frescura, principios de agosto. Um dos dias em que estás todo quente e até graxento, dos dias em que a rua parece arder e estar fora é um sacrilégio. O que causou que eu me mantenha encerrado desfrutando do ar condicionado. Sobre tudo após ter saído pela manhã com uns amigos para dar o roll até que foi insuportável continuar fora. Depois disso, vim para casa a refrescar e passar o tempo, sentado no meu quarto, jogando call of duty na minha ps4, fazendo merdas por suposto jajaja. Coisas típicas de alguém que acabava de terminar o quarto semestre do bacharelato. De fato, se fosse por mim essas coisas são as que faria todos os dias que pudesse dar la frescura. Mas meu pai tinha outros planos.






Meu pai é sócio em uma empresa construtora, então por isso está sempre ocupado. Como você pode imaginar, nos deu uma boa vida, então não posso reclamar. Mas voltando ao assunto; o chefe do sócio majoritário havia organizado um churrasco em uma fazenda para conviver com os funcionários aquele dia. Era um dos seus grandes eventos anuais, então era obrigatório que todos o pessoal fosse acompanhado pelas suas famílias para poder desfrutar. O pai adora tudo que tenha a ver com o seu trabalho e mostrar sua boa vida, sua linda esposa e seu filho, então todos devíamos comparecer. Irmos todos ao ano à essa reunião, embora houvesse certa diversão eu sempre me aborrecia até os ovos. Sempre estavam me forçando a me juntar com os garotos fresas e filhos de outros funcionários e simplesmente se tornavam muito estúpidos. Então terminei por odiar esse tipo de reuniões e sempre tratava de escapar. E hoje, com essa flojera sentado em meu quarto, usando os mesmos calções que havia usado toda a semana, com a camiseta do Barcelona, meu time favorito, sentado e recostado em minha cadeira giratória, jogando ps4. Não queria sair para o calor.






Era o único não o único a quem desagradavam essas reuniões, minha mãe tampouco gostava; mas tratava de ser uma boa esposa e como sabia que era importante para pai sempre assistia e se passava com uma sonrisa pois chegávamos ao local.






Papá, por ser parte dos sócios se havia ido desde cedo, para ajudar com a organização. Mamãe e eu ficamos em alcançá-lo posteriormente, mas como disse antes, resistia-me ir. E ao fim e ao cabo mamãe como toda boa mãe, encarregava-se de lembrar-me que não podia faltar.






-Migueee!- ouvi mãe gritar do corredor, enquanto se aproximava da minha sala. -precisas começar a arrumar-te, temos que estar lá logo.-






-see!- I told her, without turning to look at her, just giving her attention. I could feel her presence at the door of my room. Finally, tired of my classic rebellious attitude, she entered my room, standing between the TV and me, forcing me to pause the game.






-¿Sim?- perguntei com cara de fastio. Olhei para cima e encontre o rosto da mãe. Suponho que este seria o melhor momento para descrever minha mãe, sobretudo porque ela seria a mulher com quem estaria transando em pouco tempo.






Minha mãe chama-se Rocío. Meu pai fez dinheiro suficiente para ela não ter que trabalhar, embora ela sempre tente manter-se ocupada com algo. Mas bom, nada disso é relevante para a história, então vamos começar com o melhor.






Sere honesto, mãe está muito boa. Está saborosa e sexy ao mesmo tempo. É morena clara, com cabelo escuro em forma de capas que lhe chegam ao ombro e com um look sempre moderno que a faz ver muito bem. Tem uns olhos brilhantes e picantes cor mel e uns lábios carnudos. Em verdade é uma puta mulher.




E então está seu corpo... Deus, seu corpo. Aos 43 anos, mantém-se ativa, mede 1,65, faz bicicleta três vezes por semana, então se manteve muito bem, não tem o abdome plano, mas a leve pancada que tem lhe dá um toque mais natural, é dona de uma bunda grossa, soberba, com uns muslos imponentes. E seu cu, que culazo, firme, amplo com boas nádegas e unas nalgotas grandes. A verdade que a qualquer pessoa se cai a baba ao ver mamãe, e até eu me fez difícil não ficar perdido no limbo vendo essas nalgas.




Agora seguem suas tetas...




De verdade que descrever-las em palavras não é suficiente. São... enormes, saborosas. Tem uns tetos grandes, gordos, redondos, suaves e ainda se lhe mantêm bastante firmes e paradas, com uma bela forma respingona. Parecem sobresair do seu corpo com orgulho, bem puestas e paradas. Mamá conhece a inveja que ocasiona o seu corpo nas esposas dos outros sócios, e estou seguro que algumas têm de pensar que são operadas. Creiem-me, a conheço desde toda a vida. Essas ubres são reais, e absolutamente grandes.




Assim, desde o cabelo até a ponta do pé, a mãe está soberbamente boa. E como o filho é algo difícil de ignorar, explica por que posso descrever seu corpo com tanto detalhe. E cheguei a sentir bastante culpa por isso, mas eventualmente o aceitei. Além disso, meus amigos se encarregam de lembrar-me de quanto sexy é minha mãe, então não poderia sobreviver sem voltar à loucura se não a aceitasse.




E para que tenham uma melhor ideia, imaginem a mãe com o rosto da atriz Kim Dickens, só que um pouco mais jovem, com o cabelo escuro mas com o corpo do tipo de Sara Jay, a atriz pornô.




Então, após essa descrição, me perguntam se eu me masturbei pensando nela? Claro. Tentando sempre que não se tornasse algo obsessivo, mas sim algo ocasional. Em certas ocasiões, ela veste de uma maneira que me faz ter a cock ereta o tempo todo. Inclusive cheguei a pensar em como seria ter sexo com ela, fantasiando com a ideia, mas realmente sem planejar alguma coisa sobre isso. Além disso, suponho que mamãe teria dado um infarto ao escutar isso. E nem me vai tão mal com as mulheres, não sou um Brad Pitt, mas tenho o meu, especialmente lá embaixo. Embora devido à ideia muito quente de ver em ação o corpo maduro de mamãe eu tive que morder a língua para não usar frases explícitas e de duplo sentido com ela. Seu corpo incita tanto luxúria, que se outra garota se assemelhasse ou me causasse esse tipo de pensamentos, estaria preso com ela por sempre. Mas com muito esforço e luta, consigo manter minha calentura à margem.






-Migue!- my mom told me, waking me up from my lethargy. -you need to get dressed but hurry!- she said impatiently, with her hands on her hips. -we need to be there soon.-




-mas faz muito calor,- eu reclamo excessivamente, olhando pela janela, meu tom reclamador tira uma sorrisa dele.






-Vamos, céu, precisas arrumar-te, - disse ela, agachando-se ligeiramente para esfregar minha coxa. -Já estiveste fora há um tempo, estás todo graxento. Precisas tomar banho.






-mmm... it's fine.- I said while rolling my eyes, leaving the control over my lap. - you know, I don't want to go to that stupid meeting in any way,-I said as calmly as possible. -it's never fun.-






-Eu sei,- respondeu com uma sorrisa. -Você acha que eu quero ir?- Sinceramente, prefiro estar fora no jardim bronzeando-me, mas...






-Isso não soa tão mau...- repliquei com um tom desafiador. Eu aguento quando posso, mas não posso evitar completamente. Isso simplesmente não é minha forma de ser. Mas mãe parece gostar dessas situações de vez em quando, sempre me olhando com olhares calorosos e sorrindo quando eu digo algo como isso. Pai é um homem dedicado ao seu trabalho, então duvido que ele ainda tenha esse tipo de insinuações ou coqueteios com ela. Sabendo que mãe gostava desses comentários, nossa relação às vezes parecia ganhar um tom ousado e coqueto. Nunca com maldade, simplesmente se dava a situação. Mãe sabe que isso é bom, e se pai não diz nada sobre isso, tenho a segurança de que ela gosta dessas ocasiões, mesmo vindo do próprio filho. E também ela era recíproca comigo, às vezes me silba quando eu me arrumo, ou me diz bonito ou galã, coisas como essas. Tudo em um bom sentido, embora no fundo parecesse haver um estalo de sinceridade nos comentários que fazíamos.






-Está bem, filho-, disse ela, parando-me em secos. -Temos que fazer esse tipo de coisas, teu pai nos dá uma boa vida, é o mínimo que podemos fazer-.






É émico ver a cara dupla que é às vezes. Não lhe importava nada a reunião. Certamente lhe importava muito menos que a mim. E no fundo, não lhe preocupava em absoluto minha preguiça. Depois de ver o que fizemos uma hora mais tarde, vejo toda essa interação de forma nova. Sei o que ela desejava no fundo, o que precisava. Garanto que se, nesse momento, lhe tivesse dado a opção de ir à churrascaria ou me puxar vigorosamente meu cock gordo e juvenil até explodir em jatos grossos, abundantes e cremosos de sêmen sobre suas tetas enormes e nuas.






-Sei não...- dei, ainda que não estivesse completamente convencido. Desligue o PlayStation e parei do meu confortável lugar.






-Além disso, você está passando tempo todo preso a esses videogames. Eles estão queimando seu cérebro. Vá para fora, saia, divirta-se.- sugeriu-me, fazendo-me virar os olhos para cima. Sorriu ligeiramente, enquanto se afastava um pouco e me dava espaço para levantar-me. E foi até esse momento que olhou em volta e viu minha habitação.






-guacala...- she said, covering her nose. -Your room is a dump. Remember to mess it up again when you get back so you can clean this place up. She said laughing. We definitely had a relationship of trust and mischief, so I just nodded and laughed with her.






Não gostava do estado do meu quarto agora, mas isso não bastaria para detê-la do que estava por ocorrer em alguns momentos. Como mãe, desaprovava, mas como mulher, realmente não lhe importava, e me o comprovou ao estar muito muito de acordo em fornecer aqui. No meu quarto, comigo. Acaso estaria pensando isso agora? Talvez minha rebeldia estivesse tirando seu lado escuro. Será que as pilhas de roupa suja no chão a fizeram querer se despir e jogá-la no chão também?






Parpassei diante dela e virei para o espelho. Vi um garoto agradável, não um modelo ou algo parecido, mas me via bem. Tenho boas feições, uma maxila forte, olhos bonitos, bom cabelo. Meu corpo tampouco está todo mal, embora não esteja muito definido. Mais sim sou de altura média e não muito magro, mas com um pouco de músculo muscular. Vi a mãe atrás de mim, inspecionando-me. Estaria ela me observando com desejo nesse momento? Não acreditei, mas vi o que se desatou depois...






Independentemente disso, diante do espelho, ajusto o cabelo para trás com os dedos, antes de me virar orgulhoso.




-Estou pronto!- disse eu. Olhando para a mãe com meus braços abertos. Ela voltou os olhos mais uma vez.




-If I don't eat, - he said sarcastically. -Move those buttocks to the sprinkler at this moment. You're holding us back too much. I've been ready for half an hour already. Hurry up!




Estava tão ansiosa para que eu me banhasse? Ou tinha ansiedade por querer meter-se comigo na regadora? Com a água caindo sobre nossos corpos desnudos. Estaria ela pensando nisso agora? Fantasiaria com isso? Era difícil de dizer, mas talvez se fizesse...




-Está bem, já vou,- acessei, dirigindo-me ao meu armário.






-E viste bem!- avisei-me. -Como eu!- disse ela, sorrindo.






Mamãe se via bem, muito bem. Vestiava uma blusa rosada, com mangas curtas que mostravam o limite dos seus braços. Com colar baixo, mostrava uma boa quantidade de escote, e o suficiente entalada para ensinar a forma perfeita das suas tetas gigantes. Abaixo trazia uma saia entalada de preto, chegava-lhe às rodillas abraçando os seus muslos firmes, e não duvidem que seu culazo também. Usava um par de belos sapatos de tacão alto, fazendo-a mais alta do normal, e novamente acentuando as suas nádegas.






-Bom, não acredito que a saia se vista tão bem em mim quanto em você,- disse insinuando e sorrindo após. Ela virou os olhos mais uma vez.






-Está bem, menino, precisa-se refrescar um pouco.- respondeu ela, mais irritada que divertida. Virou-se e caminhou para o corredor, seus saltos clicavam a cada passo. Não pude evitar olhar para ela e sim, seu cu se via incrível nessa saia. A fina e suave tecelagem, abraçando cada uma de suas firmes e jugosas nádegas enquanto se balançava de um lado para o outro. Meu pau parou imediatamente. Sacudi minha cabeça, esclarecendo esses pensamentos e dirigi-me a pegar algo de roupa.






Necessito lembrar-lhes que ela e eu estávamos a menos de uma hora para fazer sexo. Esta reunião à qual tínhamos que ir... digo-lhes que terminaríamos chegando muito, muito tarde, porque ela e eu estaríamos bastante ocupados. Desnudos, na minha cama. Cogendo-nos um ao outro. Faltava menos de uma hora para sentir o apertado e molhado pussy da mãe abraçando meu pênis desnudo, apertando-me fortemente, tentando sucionar o espesso esperma e depositá-lo diretamente no seu pussy. A mãe parecia estar zangada comigo agora, mas muito em breve, teria seus lábios carnudos abraçando a cabeça do meu pau, tragando ansiosamente o meu esperma como uma boa puta. E ainda assim tão perto do momento mágico, as coisas pareciam de lo mais normais.






Eu estava certo ao dizer que precisava esfriar-me, então o regaderazo caiu bem na hora. Era um desses dias infernais, aqueles em que passas terrivelmente quente. Não tinha namorada naquele momento e embora conhecesse um par de garotas que estariam mais do que dispostas a passar momentos de sexo sem compromisso, não passaria aquela noite. E tudo porque precisava ir àquela estúpida reunião. Contemplei em me irritar ali na regadora, mas com as pressas da mamãe, não teria uma sessão completamente satisfatória. Fechei a chave e tentei ignorar meu membro rígido, pensando ao mesmo tempo nas horas que teriam que passar para poder expulsar toda a sêmen de minhas bolas.






Por sorte, não teria que esperar tanto. Em um tempo mãe estaria mais do que ansiosa para se fazer cargo disso.






Vesti-me, pus uma camiseta tipo polo e uns calções. Nada muito glamuroso, mas confortável e com estilo. Pus o cabelo em ordem e lavei os dentes antes de sair do banheiro. Desci as escadas para a cozinha, onde supunha que estaria a mamã impaciente. Aproximei-me e encontrei-a ali, parada frente ao frigorífico inoxidable, estudando o seu reflexo, a olhar a roupa. Não se deu conta da minha presença, e no meu estado, não pude evitar olhar para o seu traseiro redondo e saudável, modelado perfeitamente pela saia.




Normalmente eu controlo. Normalmente, não teria feito o que fiz. Mas combinando minha ânsia com a molestia de ter que ir para a estúpida churrascaria, me sentia algo ousado. Assim, com minha mãe ainda sem perceber minha presença, aproximei-me lentamente por trás e antes que ela pudesse fazer alguma coisa. Ergui uma das minhas mãos para trás e com força a fiz andar para frente, dando-lhe em uma das deliciosas nádegas de minha mãe uma boa e sonora nalgada.






Plasssss!






Minha mão colidiu com sua nádegas esquerda, fazendo um grande estrondo, meus dedos se enterraram completamente em suas carnes justo após o contato. Ela pulou imediatamente, virando para ver-me cara a cara.






-Ohhhh! O que é isso?- disse ele, com os olhos abertos em completa surpresa enquanto se acariciava a nádegga. Mas ali havia algo mais. Algo que cruzou seu rosto por um instante. Uma mirada de fúria, combinada com algo mais. Seus olhos estavam vidrosos, suas faces completamente vermelhas. Seus lábios carnudos entreabertos. Esta era uma mirada que apenas podia ser descrita como pura e concentrada luxúria.






A mirada foi rápida, a havia apagado do seu rosto, para que não me desse conta.






Me agrada pensar que este foi o momento em que minha mãe decidiu que queria engolir meu cock até a base, envolver com seus lábios carnudos até formar um aperto selo enquanto bombearia uma descarga gigante de cú cum justo na sua boca. E quem sabe... talvez se foi assim. Talvez o castigo por abusar da sua pessoa fosse tê-la de joelhos, inalando meu cock e engolindo meu sêmen. Sei que soa louco, mas vendo os fatos que ocorreram após, parece ser uma explicação razoável.






Podejo garantizar que este foi o momento em que as coisas mudaram entre nós. Foi o momento que nos conduziu até termos nus e suados. Este foi o primeiro passo que nos levaria a um encontro selvagem para ambos.






-Pinche chamaco.- My mom told me she's annoyed, but unable to suppress a luxurious smile. 'If you do that again, I'll make your hands burn, you little brat!' she warned, while mockingly observing me.






E quem iria pensar que uma hora depois, a mãe seria a que me pediria para eu bater as gordas nuas e suadas do traseiro uma e outra vez, sem importar que os cachos do cuelas ardêssem ou ficasses vermelhos. E creiam-me que o faria com raiva. E a ela encantaria. É mais, provocaria para que seu pussy apertasse meu cock mais duro.






Mas ainda faltava um pouco de tempo para isso.






Movei-me para a prateleira, antes de parar notei que ela havia voltado a se ver no frigorífico, parecia desgostada.






-O que está acontecendo? - perguntei-lhe






-Não sei se estou bem com isso- disse, olhando para o meu vestido. -O que pensas?- perguntou, virando-se para mim. Parecia espetacular. A roupa destacava sua figura sem ser vulgar. A blusa rosa delimitava os seios suculentos e não podia afastar a minha vista de suas nádegas. Assim, a saia estava fazendo o seu trabalho. Mas, detectando uma energia rara no ambiente, e sentindo-me um pouco ousado, uma ideia veio à minha mente.






-ahh...- disse, divagando e com certa imprecisão. -vês bem-te?






-I knew it- she said, annoyed. -I don't think this is going to work. I'm going to change- she said grumbling, then left the place, went back up the stairs and entered her room. I smiled, without any plan in mind, happy that I had made her doubt. Pleased with myself, I returned to my room and turned on my ps4, knowing that Mom was very indecisive about things like this. I was in first place in the game, with a streak of 23-3 when Mom stopped at the frame of my door.






-O que você pensa disto?- perguntou. Girei sobre minha cadeira, voltando para vê-la.






A mirou os pés até a cabeça. Havía substituído a blusa rosa por uma negra, um pouco menos ousada, mas ainda coquete. Trocou a saia cinzenta por uma leve e veraniega de azul, cortada justamente sobre as rodilhas em uma diagonal. Parecia muito bem.






-eh...- I said, wandering off again, acting as if it hadn't impressed me. -Do you want to wear black with the sunburn you have?- I asked. He turned his eyes and left quickly. -Sorry!- I yelled.






-Sim, você tem razão,- respondeu enquanto entrava na sua sala e fechava a porta. Ambos atuendos estavam mais que bem, mas eu gostava de fazê-la se enfadar.






Comecei outra partida e já estava em torno de 20 mortes quando ouvi a mãe se aproximando. Eu me virei para vê-la no seu novo vestido.






Havia substituído sua roupa anterior por um lindo e amplo vestido, branco com linhas azuis o decorando. Na maioria das mulheres, este vestido se veria coqueto e inocente. Mas para uma mulher com as curvas de mãe, parecia impressionante. Seus braços ficavam nus e a fina tecelagem apenas podia conter seu peito avantajado. A parte superior de suas tetas ficava exposta, mostrando algo de decote, e os melões eram tão grandes que se podiam apreciar através dos buracos dos braços. A fina tecelagem caía em cascata sobre sua bunda, dando uma boa impressão do seu traseiro perfeito. O material branco também permitia que um olho treinado como o meu visse o cor de negro da sua calcinha e roupa interior através do vestido.






-What do you think?- he asked, with his arms open. This conversation was still innocent, I noticed, so I continued with my improvised plan. She observed me without much emotion. She noticed the expression on my face. Now what? she asked.






-Bom... comecei com um pequeno sorriso. -Não acredito que esse vestido seja muito... corporativo.






-O que você quer dizer?-, perguntou a mãe confusa. -É uma churrascaria. Acho que fica muito bem para a ocasião-.






-Bom, se você quiser vestir isso, terá que, ammm...- comecei a falar, sabendo que estava entrando em território delicado. -O assunto é... não sei se você quer mostrar sua roupa interior para os amigos do papá, mas...- eu me caliei abruptamente.






-you can't see anything...- she said, turning to look at herself in the mirror in my room. She observed herself carefully. -crap...-






Ela disse para si mesma confirmado minhas palavras. -Como você notou isso? Não se supõe que você estivesse atento a isso.






-é difícil não notar,- disse carecando-me. Golpeou-me no ombro, sabendo que não era tão evidente. -além disso, sou homem...- não posso evitar isso






Mirou-me de forma estranha um momento, mordendo-se ligeiramente o lábio antes de sair do meu quarto. Não sabia para onde se encaminava este jogo. Estava improvisando, mas a energia havia mudado de uma maneira que não posso descrever. A mãe não dizia nada, mas claramente sentia também. Provavelmente não se havia dado conta ainda, mas o fato de eu ter notado sua roupa interior através do vestido mudava as coisas para ela. E provavelmente tampouco percebeu que ao sair do meu quarto sacudiu exageradamente as nádegas a cada passo que dava.






Deixei o controle para um lado e esperei até aparecer a mãe, agora mais intrigado pelo jogo entre nós dois do que pelo da tela. Como não estar? Realmente o jogo na tela me havia deixado de importar. E menos considerando que o jogo que improvisava me dirigia para uma quente e suada fuck com essa senhora da casa à qual digo mãe. Sentei-me novamente a esperá-la, e ver como se posaria agora.






Tenho de dizer que não me decepio em nada.






A porta do quarto dos meus pais abriu-se, após fazer sua aparição, andando à minha frente. Eu me recostei na cadeira enquanto os meus olhos se abriam ao vê-la. Entrara num vestido amarelo apertado, e não exagero. Parecia que tivesse sido enfiada na pele. A firme tela amarela aderiu-se à sua impressionante figura, que atingia pouco acima das suas coxas e mostrava um escote sugestivo por cima. Em uma mulher normal não chamaria tanto a atenção, mas em uma mulher com as curvas da mãe... as tetas pareciam querer rasgar a tela.






Removendo o corpo exuberante, o vestido lhe sentava muito bem. Contrastava armoniosamente com sua pele. Seu cabelo escuro caía sobre seus ombros, e seu maquiagem perfeito completava o atuamento. E claro não podiam faltar os sapatos altos de conjunto. Era uma puta.






-Sim, sim, parece que este é o bom,- disse eu, incapaz de separar meus olhos do seu corpo sabroso. Olhava suas tetas, observando como brincavam ao andar em direção à mim, enquanto admirava a forma como a lisa tela realçava sua figura voluptuosa. Essas ubres brigavam por escapar do vestido apertado. A delicada carne suave que aparecia no decote se sacudia a cada passo, atraiendo minha visão como imã. E é que se viam jodidamente grandes! sei que estou falando das tetas de minha mãe, mas como não fazer isso, são simplesmente perfeitas! Não podia fazer outra coisa senão olhar. Também me dei conta de algo que não teria notado normalmente se não a tivesse olhado com tanto detenimento; e é que a protuberância dos seus mamilos se distinguia através da tela.






-Não sei-, disse mãe. Enquanto se olhava para baixo. -Acho que é demais-.






-É perfeito, eu disse rindo. -Amarelo... solário... servirá.






-Não é o tom que me preocupa,- disse ela virando para ver o espelho. Com a mirada percorrendo seu reflexo, fiz um passo atrás e pude observar sua bunda. !Deus meu! A roupa abraçava perfeitamente as redondas e jugosas nádegas, e cada pequeno movimento que fazia fazia-as rebater selvagemente. Meu cock palpitava na minha calça. O vestido era tão apertado que deixava pouco à imaginação, parecia pintado sobre sua pele. Podia apreciar com detalhe cada curva do seu corpo.






Meus olhos miraram o espelho, dando-me outra boa vista de suas gigantes ubres. Deus!, são enormes. Tan redondas e suaves. Foram feitas para ser apertadas. Nunca havia visto um par de tetas assim na vida real. Nenhuma das garotas da escola se lhe comparava.






Desviei o olhar antes de ela poder notá-la. Vi como analisava seu vestido, puxando da abertura para que não subisse muito demais.






-Sim, está demais apertado- disse ao ar.






-Não. É perfeito-, disse, fazendo com que me olhasse com algo de esceticismo em seus olhos.






-Please- she said sarcastically. -I don't remember it being so tight- as she passed her hands near her breasts, trying to stretch the fabric a little. -It really squeezes... girls.- she said in a low tone. For the first time, I was talking about her bust. I suppose for her it was a subtle way of asking me to look at her big tits, but she didn't need to ask. At this moment, I realized that this could be more than just a game for her. It seemed like she had said something unimportant, a comment about her breasts; so much so that she didn't even notice what she was saying. But I noticed it, perceived a second intention behind the words. If things seemed to be what I thought they were, if the impulse inside her continued to drive her, those comments would start to become less subtle. I imagined that in no time she would be inviting me to look at her tits or ass, under the pretext of judging her outfit. But we both knew the truth deep down. That she loved having her own son's eyes devouring her voluptuous body.






Sai da minha transe enquanto a mãe continuava se olhando no espelho, percorrendo com as suas mãos o seu peito, alongando a tela sobre os seus grandes, suaves seios. Fazendo ela isso, decidi que era hora de continuar jogando. Olhei para ela com um travesso sorriso. Leu um momento antes de notar meu rosto, pronto para aplicar uma deliciosa manobra nela. -O quê?- perguntou ansiosa






-Nada-. Disse, voltando a recarregar-me na cadeira, sorindo. -É só que... é bom saber-.






-Bom, saber o quê? - perguntou impaciente.






-Bom... saber que tenho suficiente confiança contigo para falar sobre tua roupa interior, mãe- disse com um sorriso zombi. O apertado vestido me deixou claro que ela havia se tirado o sutiã e as calcinhas antes de pôr-lo. Alguns poderiam não notar... mas eu fiz. E fazer saber à mamá que eu sabia isso fez ela se corar.






-N... é que... - mãe tartamuda.






-Desculpe pela minha sinceridade.- interrompi. Secando meus lábios e sorrindo como um idiota. Os olhos da mamãe abriram-se enquanto digeria isso, parecia surpresa; mas após o seu aparente rubor, a forma em que seus lábios se entreabriram enviando sinais para minhas bolas. Meu valor pareceu excitá-la.






-sí, amm- disse, desviando o olhar, com uma voz baixa. –ainda assim este vestido é demasiado- e começou a dirigir-se para a saída, mas antes notei que os mamilos estavam completamente eretos. Uma corrente de excitação percorreu meu corpo. Olhei-a ir-se nervosa, balançando as nádegas de um lado para o outro para mim. Duvidei se o fizera propositalmente, mas eu gostava igual. Parecia que começava a esquentar, afinal eu também estava.






É por isso que provavelmente lhe levou tanto tempo para mudar-se essa vez, mais do que em outras ocasiões. Com segurança estava se perguntando o que era tudo isso. Se as coisas poderiam sair de controle. Duvidando sobre qual decisão tomar.






Eu sabia com clareza até onde queria levar tudo. Até ter minha mãe se dando em violentos arroubos sobre mim, meu cock quente. A mãe poderia ter pôsto fim facilmente a essa situação, além de estar cada vez mais próxima a hora da partida. Ela sabia que devia esfriar o ambiente ou não seguir estimulando; mas a tentação do proibido sempre pode mais.






Minutos após emergiu em um fresco e novo traje.






-está bem menino, espero que tenhas se acalmado um pouco.- disse advertindo-me, com reclamação por estar passando da linha com meus comentários. Ela havia insinuado coisas entrelinhas antes, mas essa negação repentina de sua parte estimulou mais. Não sei o quê era, mas eu me sentia extra confiante, assim não me acalmei. Parece loucura, mas estava disposto a chegar às últimas consequências. Assim, não hesitei em demonstrar minha decepção ao ver o que vestia.






Digo, estava-se vendo bem. Mas comparado com o vestido amarelo, não havia comparação. Claramente mamãe estava tratando de calmar as coisas, querendo esfriar a tensão fervente. Seguro se deu conta de que se estava deixando levar por tudo isso, então era evidente que queria retomar o controle. Pôs-se uma blusa naranja escuro, um pouco mais apertada que as outras blusas, então deixava menos à imaginação. Na parte de baixo, vestia uma saia de meia até as rodilhas, parecia uma inocente e atraente dona de casa com esse ato; tudo o contrário do seu último ato... aquele a fazia parecer uma deliciosa mulher em celas.




Assim que, embora tivesse querido não pude esconder minha desilusão.






-O que? perguntou, como posando para mim, mas pela mirada nos seus olhos, era óbvio que sabia a resposta. Havera-se vestido de forma um pouco mais conservadora, sem mostrar seu corpo voluptuoso de uma maneira descarada.






Ela me lançou uma breve sorrisa, mas não a devolvi. Recarreguei-me novamente na cadeira e sacudi a cabeça mostrando minha descontentamento. -Acho que está bem- disse mãe.






-mmm si... claro- disse, deixando que na frase se denotasse minha completa insatisfação. –mmm… acho que você pode fazer melhor mãe- ficou-me olhando fixamente, como analisando o sentido das minhas palavras.






-Sómente porque não estou ensinando meus enormes seios e nádegas, é motivo para ser um conjunto entediante - a mãe fez-me rir com o seu comentário. Bingo, ali havia emergido seu subconsciente novamente, ordenando que eu observasse suas curvas. Além disso, acrescento a palavra enorme. Era claro que ainda estava dentro do jogo apesar de resistir-se.






-Não está tão mau-, disse ela, olhando-se no espelho. A vi uma vez mais, tentando definir seu bumbum nessa saia.






Outra vez, abusando de rebela, disse-lhe. -Vire-se, mãe- num tom calmo.






-What did she say, looking confused?






-vire-se- repetiu com uma leve e decidida sorrisa, recostando-me sobre a cadeira. Ela vireu os olhos, mas sua aparente desagradável não a deteria de fazer o que lhe pedi. Suspirou ligeiramente e girou o corpo para mim, dando-me as costas, balançando suas largas nádegas com graça, assim pude apreciar seu traseiro. Digo óbvio que esse era o motivo pelo qual lhe pedi que se desse a volta. De fato, em realidade, o que eu quis dizer foi 'hey, mama, da a volta para ver as nádegas' e apesar das contradições internas que ela poderia ter, e isso parecia dirigir-se a um caminho sem retorno; ainda assim, obedeceu.






Olhei fixamente e calado o carnudo cu de mãe por um momento, formando-se um breve silêncio entre nós. Via-se bem, suas nádegas via-se apetecíveis, mas... podia ser melhor, e tinha o corpo para alcançá-lo.




-Ahh... não é muito... não faz justiça para ele- eu disse.




-How do you say? he asked looking at me with his eyes.




-Não sei, a saia é... muito rude. Não destaca em nada.- disse com certeza.






-Não destaca?- perguntou. Olhei-a de uma forma que sabia o que ela realmente queria dizer-lhe. Que essa saia não destacava suas nádegas o suficiente. Já vi conjuntos melhores.




-bom... o que acontece é que o vestido amarelo destacava DEMASIADO meus atributos- disse mamã, alisando a saia sobre suas volumosas nádegas, tentando fazê-las parecer um pouco melhor para mim. Fazendo saber ao próprio filho que o cu da sua mãe ainda podia parecer bem nesta saia.






-Sigo acreditando que me sinto bem-, acrescentou ela.






-Gira de novo mãe-, disse confiantemente e esta vez não duvidei nada. Girou justo à minha frente e apesar da grossura da tela e do bra que estava usando. Pude ver como se marcavam seus mamilos novamente. Inconsciente, ela ajustou sua blusa, tentando torná-la mais agradável à minha vista. Tentando me ensinar seu corpo. Olhou para mim novamente, esperando meu comentário. Percorri lentamente seu corpo com meus olhos, com fome, detalhando cada curva. A minha vista fixou-se diretamente em seus enormes peitos, desceu por seu abdome, passou sobre seus muslos e panturrilhas firmes e subiu novamente por suas pernas, recorrendo mais uma vez seus melões e terminou no seu rosto. A calentura em mim era evidente, não podia borrar o desejo da minha visão. Abriu os olhos pouco a pouco, apenas por um instante. Mamãe esperava pacientemente minha sentença e eu volti a sacudir a cabeça.






-Não funciona para mim, mãe - disse sorrindo. Seus olhos se fecharam um instante antes de girar para a porta e sem emitir palavra alguma dirigiu-se ao seu quarto. Enquanto se afastava, sacudia as nádegas, de lado a lado, com um movimento exagerado para que eu pudesse notar. A mãe devia ser consciente do que seus atos demonstravam.






Ela estava gostando de eu a olhar com desejo. Gostava de ser apreciada de uma forma sexual, mesmo sendo por seu filho. Gostava que lhe dissesse, embora com poucas frases, que desfrutava como mostrava o seu corpo para mim.






A despeito da sua incerteza, não parava o jogo. Ela continuava, mesmo após ter cruzado a linha. De se dar conta de que isso devia ter terminado há um tempo atrás. Justo onde seu instinto de mulher, mas sobretudo o materno, teria evitado que continuasse. Mas ela não freou. Estava deixando fluir o jogo.






Eu gostaria de acreditar que este momento foi o ponto onde mamãe decidiu que precisava da minha grossa pêra mais fundo em sua vulva. Ela gostaria de me dar um prêmio por minha insolência e rebeldia? Pelo menos algo deve estar pensando sobre isso. Devia estar.






Me fez claro ao vê-la entrar em meu quarto que qualquer dúvida ou incerteza que estivesse sentindo ela, se havia esvaído. Entrou bamboleando-se com energia. Incapaz de ocultar o regozijo que lhe dava este pequeno desfile de modas. Parou perto da porta e posou para mim, mirando-me nos olhos com uma sonrisa confiada.






-E agora... o que pensas? -, perguntou com a sorrisa provocadora, colocando as mãos sobre suas cadeiras.






-mucho melhor,- disse ao me acomodar sobre o encosto da cadeira. Sua blusa laranja havia sido substituída por uma vermelha, muito mais agradável que a anterior, com mais decote, mostrando mais pele acima, muito mais do que havia ensinado até agora. Sem dúvida notou meus olhos fixados no canal formado entre seus grandes melões, minha visada faminta observava as suaves ubres, e ela parece não importar-lhe. Não fez reclamação alguma. Ao contrário, inclinou-se ligeiramente para frente para que pudesse observar melhor. Nem se mostrou incomodada quando meus olhos repararam em seus peitos. A tela se agarrava à sua gigantesca decote. Mamãe havia substituído a saia de mezclilla por uma muito mais fina, preta. Apesar de não lhe ficar justa, era muito mais curta, e tinha bastante voo; o que fazia que se balançasse e subisse alegremente a cada passo que davam suas sólidas pernas, e também mostrava muito mais as nádegas de mamãe.






-Você gosta? perguntou mordendo o lábio inferior. A mãe estava aumentando a temperatura e me ensinava o que eu queria ver.






-mmm sim, concordei mais uma vez.






-Acaso não ensino o suficiente com meus enormes seios para você? perguntou a mãe sarcasticamente, mas o fato de ter mencionado seus grandes melões mais uma vez era um passo ganho.






-Ah, claro que sim! - ri respostive ironicamente. Girei os meus olhos, mas pude ver que lhe havia gostado do meu descaro.






Voltou para trás no espelho, posando um pouco, vendo-se de diferentes ângulos o seu atuamento. Eu olhei para o seu perfil enquanto ela estava parada ao meu lado, e… demônios, que ela se via linda! Os melões lutavam por escapar do seu encerramento, a parte superior deles ficava exposta, e a carne parecia tão suave e firme que podia vê-los vibrarem com cada pequeno movimento que ela fazia. Deus, eles pareciam piradíssimos, e gigantes. Não podia parar de os olhar.




Sacudi minha cabeça antes de ela me ver; e percebi que ela supostamente via seu reflexo, mas na realidade estava me vendo a mim. E não olhava meu rosto exatamente. Não, seus olhos estavam fixos diretamente em meu volume. Me movi um pouco, separando minhas pernas para lhe dar um melhor vislumbre, este movimento fez que ela tirasse sua vista daquela e voltasse a posarla em seu reflexo. Atuou como se nada tivesse acontecido, dissimulando que não havia deixado de ver seu vestido no espelho.




-Me agrada muito disse mãe virando para mim diretamente na cara, com um pouco de nervosismo, tentando agir como se não tivesse acabado de ver fixamente o pacote do seu filho.




-¿Sua roupa?-, perguntei continuando meu ataque.




-Obviamente minha roupa,- tartamudeei com mamãe, sonrou ligeiramente. Não dava sinais de ter dado uma olhada. Foi pura intuição provocada por uma profunda necessidade. A estas alturas mamãe devia ter reparado na toda a situação, em sua mente deviam estar cruzando imagens de nós, dela se empalhando em minha gorda e babosa cock. Estava seguro que pensava isso. Assim, com todo o cinismo disse: – Eu gostaria de ver muito mais pele.






-Ah, sim? perguntou, sem tanto titubear, como se nunca tivesse pensado em evitá-lo.




Mentanto ele me falava, distinguia-se certa sensualidade na sua voz, quase uma provocação; a interação entre nós mudou, sentiu-se uma opressão, como se o quarto estivesse se fechando, obrigando-nos a meter-nos na cama; para culminar o encontro do meu cock com o seu pussy. O sabroso de tudo é que ambos sabíamos que não tardaria em passar.




Girei meus dedos no ar no lentamente, simulando uma volta. Ela obedeceu à primeira. O bom desta saia é que com o movimento a tela mostrava mais do que devia. Enquanto girava, sua saia subiu e devido ao curto da mesma, pude ver em todo seu esplendor as nádegas de mamãe, e também pude distinguir uma pequena tira de tecido branco bem metida na sua fenda. Mamãe se havia mudado a roupa interior para mim, e agora só usava uma pequena thong. Meu cock palpitava ansioso, e por um momento quase deixei que minha excitação se desbordasse. Nunca havia levado as coisas tão longe com mamãe, mas vendo como iam resultando e o muito que eu estava desfrutando disso não ia renunciar agora. Podia sentir isso. Quase via o futuro próximo. Ela se pôs essa thong por uma razão. Para que eu a visse, para a exibir. E se jogava bem minhas cartas certamente poderia chegar a vê-la completamente.




E se... eu joguei bem minhas cartas.




-lindo...- eu disse, sem soar demasiado emocionado. Seus olhos me viram com surpresa combinada com perversidade. Ela sabia exatamente o que estava fazendo. Então me descartei para ver seu cu. A fina tela lhe caía nas nádegas como uma segunda pele.




-esta saia destaca minhas nádegas bastante bem... não achas?- perguntou, olhando-me sobre o seu ombro. Quase saí das minhas calças com a repentino descaro que estava mostrando a mãe, mas precisava comportar-se se quisesse conseguir algo mais, então tentei me acalmar. Olhei sua delgada saia para pensar o que diria. Alguns dos outros trajes que havia usado, apertavam deliciosamente as nádegas; assim, este não era um de meus favoritos. E vendo que ela parecia ter entrado plenamente no jogo, disse algo que não era muito do seu agrado.




-Sei que ainda resta um pouco flácida a roupa... uma das minhas ex tinha um conjunto semelhante. No entanto, gostava muito de si quando se via assim.- sentencié




-Ah, se é? - perguntou mãe virando para me ver.




-claro, embora não o tivesse posto há muito tempo...- disse com total cinismo, levantando minhas sobrancelhas. Mamãe deu-lhe as costas e soltou uma risada de surpresa, pelo desavergonhado das minhas palavras. Mas não me repreendeu. De fato disse...






-sabes,- começou, antes de ficar novamente frente a mim, com mais segurança, fazendo saltitar suas tetas com desfaçatez. Olhou-me enquanto eu dirigia o olhar para os seus melões. Os seus pezones destacavam completamente da blusa. Olhei-a novamente ao rosto, os seus olhos piscavam atrevidamente.




Encontre outro tipo de conjuntos no fundo do meu closet... daquele tipo de roupa que nunca usaria em público, nem mesmo para o seu pai. Mas... quero saber se você gostaria de vê-los? - disse expectante. Nossas miradas chocavam e a tensão que estávamos sentindo inundava o local. Estava mais que claro para onde isso estava indo. Sabíamos o risco de jogar fogo. E minha mãe parecia estar disposta a se queimar.






-Mãe! O que você acha? Com quem você acha que fala?- eu riço zombando. Ela sorriu com perversidade e se afastou, sacudindo suas nádegas de lado a lado obscenamente sem qualquer pudor, fazendo com que a saia se levantasse com o balanço me dando flashbacks das suas nalgas fartas.






Nessa quietude do momento, pensei no que estava passando. Não sei por quê me sentia tão fanfarrão. Não sei por quê havia pressionado tanto as coisas. Talvez era algo místico guiando minha mão. Guiando-nos até estar juntos na cama, jamais estive assim de excitado. Meu cock estava como um ferro candente nos meus calções. Começava a sentir alguma transpiração na testa, limpei com meu braço e virei sobre minha cadeira dando-lhe as costas para a porta. Percebi que estava muito quente, e a temperatura não parecia diminuir. Tinha um tempo que havia apagado o ar condicionado, a janela estava aberta e não havia brisa alguma entrando, estava praticamente grudado no assento. Olhei para o relógio no escrito e vi que já havíamos passado muito além da hora em que supostamente íbamos sair de casa. Mas tanto mamãe como eu estávamos desfrutando muito deste jogo, percebendo nossos mais baixos instintos, nossos corpos, nossas necessidades carnais.




-¿Assim que?...- disse mãe atrás de mim, fazendo-me pular. -O que achas?-.........




CONTINUE.


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