Meus chifres conto real parte 1

arranco com isso e dá para muito longo
Espero que gostem e os desfrutem
Também espero seus comentários
Obrigado por ler-me e pelos pontos














Eu começo a contar minhas cornos, os que minha namorada me colocava e eu nunca me dei conta, é claro que não esperem algo cronológico, o que se é verdadeiro é autêntico e real




Olá mãe, como estás?


Tédia mas bem


Foi um dia cheio no ginásio


Sim, recentemente cheguei, agora comecei a zumba, eu adoro


Que bem céu, mas já havias ido à manhã?


Se a manhã eu faço fita, bicicleta e ajudo a ordenar, à tarde aparelhos e agora zumba, custo um pouco mas já amanhã sinto com Javier


Ahh bem e quem é Javier?


É um rapaz do ginásio, bailarino profissional, tem que ser negro, ele sempre dança com Silvia, é sua parceira de zumba.


Muito bom, vais aprender logo, mãe


Sim, não sabes como se move, isso sim, não compre nada, não vais ao chinês?


Sim, dê a lista, já venho


Fui ao chinês e comprei o que ele pediu, voltei para casa, ela estava se banhando, quando saiu já havia começado a cozinhar, enquanto colocava roupa a lavar servi a mesa e jantamos, tome uma cerveja e nos fomos deitar, ali na cama dei um beijo no seu cock


Nã, hoje não, estou exausta, deixemos para amanhã?


Bom, mas amanhã não te salvas


Nós demos voltas e dormir, eu também estava cansado, o trabalho na fábrica é agotador, assim passaram vários meses até que se tornou uma especialista em dançar zumba, todas as semanas mudava de parceiro e havia chegado a ensinar os novos meninos, aqueles meses nosso sexo cada vez foi mais espaçado até que apenas pegávamos aos domingos à noite, inocentemente nunca me ocorreu desconfiar e pensar em outros, nossa relação era excelente, só hoje eu pergunto como pude ter sido tão bobo, talvez por minhas preocupações em progredir e a confiança de tirar os dois para o mesmo lado, hoje estou convencido de que minha mulher se dava a vários bailarinos de zumba no ginásio ou talvez a todos com quem eu danço e por isso não queria pegar comigo na semana, é se, o domingo a matava já porque não apenas a pegava à noite, mas também à manhã antes de ir trabalhar com meu pau de 23 centímetros, eu achava que como eu ninguém a pegaria mais, hoje duvido muito, no próximo contarei o que eu imaginei e o que me fui sabendo