Maribel é uma garota de 28 anos que foi minha namorada quando ambos tínhamos 21, eu a adorava e era a primeira garota com quem me senti verdadeiramente apaixonado. Depois de 7 meses de relacionamento, terminamos porque ela se traiu besando-se com um dos meus melhores amigos e isso me doeu muito, pois além disso é a única que me enganou (pelo menos que eu saiba). Maribel também é a namorada mais bonita e melhor que tive, ela tem uma cara bonita e carrega um traseiro de infarto acompanhado com caderas tremendas e tetas deliciosas, mas com uma cintura que quase não abarcava com duas mãos. Foi uma pena o que aconteceu e que nos deixássemos de falar após ela me enganjar sendo infiel com meu amigo. Andei muito magoado com Maribel por um tempo e mais quando, alguns meses depois, eu descobri que estava grávida de quem sabe que filho. Mas fiz minha vida, casei-me, tive dois filhos e me divorciei há quase um ano, embora de vez em quando eu lembrasse de Maribel e pensasse como poderia ter sido minha vida com ela se não tivéssemos terminado. Até que na semana santa do ano passado eu a encontrei novamente após mais de 6 anos e vamos para um café para conversar sobre nossas vidas. Durante as quase 3 horas que estávamos lá, nos pusimos ao dia, mas em sua maioria falamos sobre nossas respectivas relações sentimentais. Fiquei completamente impressionado de que apesar de fisicamente ser a mesma, igualmente bonita e melhor, claramente não era mais a garota inocente que havia sido minha namorada. Ela estava em uma relação com um homem casado e muito maior há dois anos, mas ao mesmo tempo dizia que não queria nada sério com ninguém e que apenas queria conhecer homens e desfrutar sua vida. Mas o que mais me chocou foi quando ela me disse que se operou quando seu filho nasceu para desfrutar de sua vida sem preocupar-se em voltar a engravidar pois não queria mais filhos. Definitivamente essa não era a forma de pensar que tinha a Maribel que foi minha namorada, eu não sabia se mudou por coisas que lhe aconteceram ou se sempre foi assim e isso Ocultava. Quando saímos do café nos dirigimos para seguir “platicando” em minha casa e no caminho pensei que seria bom voltar a pegar-me à Maribel, mas sem acertá-la essa vez. O mau foi quando a tive nua frente a mim e ver que seguia igual de boa que antes, sem marcas do seu parto, seus seios e bunda igual de duras, não pude evitar desejar tê-la para mim. Entre beijos e carícias começou a chupar-me o cock enquanto eu estava sentado em meu sofá. Não posso exagerar dizendo que foi a melhor mamada da minha vida, mas Maribel sabe como usar sua língua para dar prazer. Quando ela se montou sobre mim, acomodei meu cock dentro de seu pussy e senti-me sentir o húmido e quente que a tinha. Começou a se mover e eu me agarrei às suas deliciosas tetas que tanto havia extraído. Entre mais tempo fazemos amor, mais rapidamente me regressava aquela sensação de sentir-me enamorado dela. Não pude evitar perguntar no meio da cópula: “Por que me enganou? Por que tivemos que terminar?” Mas ela me pediu que eu calasse e que melhor lhe demonstrasse quanto a havia extraído e que desfrutasse disso. Deixei de falar e fiz caso, desfrutei cada segundo daquela cópula de reencontro que foi muito melhor e mais intensa do que as que tínhamos quando éramos namorados. Essa tarde não se foi, ficou para dormir em minha casa embora dormir realmente tenha sido pouco. Na manhã seguinte, quando ela se ia, disse-lhe que queria voltar a ver ela e ela foi muito clara comigo. Disse-me que nesse momento ela não queria compromissos na sua vida e que o único que buscava era desfrutar. Assim, se quisesse voltar a vê-la, devia aceitar isso e me recordou muito que não queria que sentisse que havia algo mais e menos a menor sinal de ciúmes. Não duvide em aceitar porque embora dissesse o que disse, realmente esperava que as coisas se dessem e formalizássemos algo mais adiante. Então acordamos nos ver cada vez que tivéssemos oportunidade e disse-lhe que eu não tinha parceira no momento, então era livre de vir me visitar à “ casa quando ela quisesse. Não tive que esperar muito, pois a tarde seguinte, pouco tempo após eu voltar do trabalho, ela me chamou para perguntar se estava em casa. Eu disse que sim e preparei-me para desfrutar de mais uma noite com Maribel e isso me fez fazer ilusões. Para minha surpresa, cheguei à casa, mas não chegou sozinha, chegou acompanhada da sua criancinha. Ela me apresentou e eu fiz como se estivesse emocionado de conhecê-lo, mas na realidade eu só queria voltar a fazer amor com sua mãe. Um pouco mais tarde o garoto se quedou dormindo na sala e Maribel não perdeu tempo para me levar à recamara para fazer amor como desesperados. Eram cerca das 7 da noite quando ela disse que ia sair porque precisava ver seu “namorado” e apenas lhe daria tempo de passar a deixar o filho com a menina que cuida dele. Não sei de onde ela tirou a ideia de me perguntar se podia ficar um pouco mais e deixar o bebê comigo. Ela perguntou se era sério e se não me importava cuidar dele enquanto ela fosse com seu namorado e eu respondi que não. Uma vez resolvido o assunto do filho, continuamos com mais uma foda antes de ela sair, esse dia eu adorei como ela se preparou, saiu vestida bem, com o seu vestido tipo zebra, que mal podia tapar as suas nádegas, e cada vez que sentava se esboçava sua calcinha, ela notou e disse que iria tirar fotos para não a esquecer. Quando ela se foi, eu fiquei pensando: Que classe de mulher deixa o seu filho com um ex-namorado para ir se fazer com seu amante? Não podia enganhar-me a mim mesmo, eu sabia que Maribel estava se portando como toda uma foxy, mas já para esses momentos não me importava. Bastaram dois ou três fodos com ela para que eu aceitasse cuidar do garoto e ela sair para fazer amor com outro para desfrutar mais daquela ricura de mulheres. Já quase às 10 da noite o bebê despertou e perguntou por sua mãe, o único que me ocorreu dizer-lhe é que havia ido a um mandado e não perguntei mais nada. Enquanto lhe dei algo para comer, pensei que provavelmente o pobre bebê... já estava muito acostumbrado às saídas da sua mãe e até que talvez fossem cuidados por pessoas desconhecidas. Pouco tempo depois, ele voltou a dormir e eu também me fui dormir pois não sabia a hora em que Maribel regressaria, apenas me assegurei de que passaria por lá antes de eu ter que ir trabalhar. Foi cerca das 5 da manhã que tocou meu celular e era Maribel dizendo que estava fora de minha casa. Quando a vi, percebi que estava um pouco bêbada, disse que lhe dava pena me incomodar mas que ia levar o menino e eu disse que não, que esperasse até amanhecer para não lhe fazer mal e a ela desistir. Não lhe disse duas vezes, abraçamo-nos e no meio de beijos bem cachondos começou a se despir mesmo na entrada da casa. Chegamos à sala de dormir eu quase nu e ela sem nada de roupa. Nós nos jogamos na cama e começamos a nos desfrutar com beijos e chupadas por todos os lados. Maribel estava muito cachonda e me dizia que precisava de uma boa cock e não os pêlos que havia comido. Em outra época eu me teria importado, até me teria dado asco tocá-la e muito mais beijá-la sabendo que vinha de coger com outro. Mas, contrariamente a isso, me excitava muito vê-la assim, bêbada e super cachonda dizendo que queria cock porque haviam a deixado com vontade. Não sei por quê estava bêbada mas enquanto estávamos coger ela perguntou se não me importava cogê-la sabendo que vinha de coger com outro. A verdade estava tão quente e com tantas vontades de seguir desfrutando-a que disse que não me importava nada do que fizesse com outros, desde que me deixasse continuar desfrutando-a. Parecia como um afrodisíaco para os dois o falar disso e a coger se foi tornando cada vez mais intensa. Foi uma coger cheia de luxúria, mudamos de posição várias vezes e entre mudança e mudança eu chupava sua cock ou ela minha pussy. Fizemos várias vezes o 69 e quando metia os dedos na pussy ela pedia que fizesse muito forte ou que metesse mais os dedos. sabroso que me vine 3 vezes sem descansar nem um minuto, a primeira foi dentro dela, mas as últimas duas quis que os desse na boca. Passaram 2 horas desde que chegou às 5 da manhã onde não paramos de pegar ou pelo menos dar-nos mamadas riquíssimas para nos motivarmos e seguir pegando. Se passou minha hora para ir trabalhar mas me valeu merda e já não fui esse dia para continuar desfrutando de Maribel. Deixamos de pegar porque escutamos que havia acordado seu filho, ela havia deixado sua roupa espalhada pela entrada da casa, então vestiu apenas uma camiseta minha para ir ver e dar-lhe algo para almoçar. Depois de deixá-lo olhando caricaturas no cabo, Maribel voltou à recâmara e se deitou ao meu lado. Embora eu ache que ela havia passado a beber demais, estava ficando dormindo enquanto eu lhe acariciava o cabelo, mas ainda assim, conversamos um pouco. Eu me sentia emocionado e não pude evitar dizer-lhe que gostaria de voltar a tentar com ela e talvez chegar a viver com ela e seu filho. Já com os olhos fechados, ela respondeu que eu estava louco, que nenhum dos dois éramos os mesmos e que embora ela gostasse de encontrar alguém como eu para parceira, que teriam que aceitar sua filha e sua forma de vida. Eu a mirava enquanto se estava quedando dormida nua na minha cama e me imaginava desfrutando dela todos os dias. Talvez foi pela calentura de ter uma garota como ela quente e boa que lhe disse que não importava, que eu queria estar com ela e que a aceitava sem nenhuma condição. Obviamente eu sabia que dizer isso seria aceitar Maribel não apenas com seu filho, mas também aceitar que ela continuasse com seu namorado e saindo com amigos. Mas finalmente eu já estava solteiro, tenho os recursos para mantê-la a ela e seu filho, já a havia perdido uma vez e a extraía muito - o que mais dava se tivesse que compartilhar isso com ela estar ao meu lado? Maribel se quedou dormida e não despertou até quase as 5 da tarde enquanto eu me encargue de jugar con seu filho e fazer-nos algo para comer. Le servi algo do que fiz para comer e desculpou-se por chegar bêbada e por provocar que não fosse trabalhar. No início, não me disse nada do que conversamos antes de adormecer, então pensei que talvez já nem se lembrasse. Mas antes de irem embora, disse-me para pensar bem no que lhe havia dito porque ela aceitaria ter algo mais sério comigo e até virar para morar comigo sempre que não tentasse mudar nada da sua forma atual de ser. Para não fazer o conto mais longo, começamos a nos ver quase todos os dias, mas aos fins-de-semana levava seu filho para deixá-lo comigo enquanto ela ia com seu namorado ou amigos. Sim, antes de ir embora, pegávamos e quando regressava, pegávamos novamente para terminar de calmar suas ganas de cock. Cada semana eu estava ficando mais claro as coisas, ela não pararia de sair com outros, não abandonaria seu namorado e quase sempre a veria voltar muito bêbada. Em troca, ela dizia que durante a semana seria apenas para mim e aos fins-de-semana não me deixaria com as ganas por muito cansada que regressasse. Inclusive disse-me que eu escolhesse se queria saber ou não o que fazia e com quem fazia, que nunca me ocultaria nada e nunca mentiria. Mas não queria nada de ciúmes ou cenas de reclamos porque ela estava sendo muito honesta e parecia justo. Como dois meses após nosso reencontro, ela e seu filho chegaram a morar em minha casa e minha vida se encheu de novas experiências e muitos sentimentos encontrados que terminei desfrutando. Viver com Maribel é saber que em qualquer momento que eu quiser coger, ela está mais do que disposta. Inclusive às vezes estou cansado e é ela que quer coger e sabe como me excitarme para cumprir-lhe. Por fim soube o que é chegar a casa e não encontrar uma mulher fodonga, sem reclamos de nada e sempre com ganas de coger. Ela se arruma muito sexy até para estar em casa, se maquia, se perfuma e é como se... estuvia lista para sair em qualquer momento. Antes de virar morar comigo ela falou com seu namorado para pedir permissão e é o único que vem até a porta da casa para deixá-la. No início não podia evitar me sentir incomodado e ciumento, mas aguentei, depois o conheci e até pareceu agradável, mas não o vi como competência para mim. Agora entendo que aquele vato não se preocupa em gastar dinheiro com Maribel, nem lhe interessa deixar sua família para estar com alguém que claramente está apenas por interesses. Por outro lado, Maribel não me mentiu quando disse que fisicamente não atraía nada de seu namorado, mas que o ajudava muito economicamente. E embora agora poderia parar de vê-lo porque comigo não lhe falta nada, ela se sente mais segura de tê-lo por se algo não funcionasse entre nós e nos separássemos. Sobre seus amigos a quem vê quando sai, pois não conheço a nenhum, mas esses são homens que se tornam atraentes para ela. Mas Maribel tem claro que não quer nem poderia ter nada sério e duradouro com nenhum deles porque apenas são homens que lhe servem para se divertir. O único que não gosto é quando sai com eles e volta regularmente bêbada e sozinha, e me parece arriscado. A mim gosta beber, mas ela é mulher e me preocupa que lhe passe algo. No mínimo seu namorado, embora também a emborrache, pelo menos a traz até a casa. A estas alturas, após 4 meses de morar juntos, já me acostumei a ver seu namorado à noite nos fins-de-semana, em poucas ocasiões aos sábados e mais raramente algum dia entre semana. Mas o sábado Maribel vai sozinha ou com alguma amiga se divertir com algum garoto e embora antes eu não o houvesse permitido, as circunstâncias me fizeram aceitar. Isso sim, nunca a vi nem mesmo beijar alguém mais e não sei se posso aguentá-lo. Embora agora me excite fazer sexo com ela sabendo que veio de fazer sexo com outros, ainda não me sinto preparado para vê-la nos braços de alguém mais. Nunca em minha vida eu imaginado ser corno, mas pouco a pouco vou entendendo a excitação que provoca saber que tua mulher não é só tua e que desfruta metendo-se na cama com outros. Nem ela nem eu falamos sobre o que passaria quando eu a visse com outros, mas creo que ela sabe que eu tenho que me fazer à ideia pouco a pouco e não me pressiona. Ainda sinto pena de pensar que alguém conhecido se entere que estou vivendo com alguém tão promiscua como Maribel, mas se isso passar terei que aprender a tolerar o que puderem dizer-me. Gosto demais e me excita como nenhuma mulher me excitou. Assim não penso deixá-la por muito puta que seja e não me importa fazer-me cargo de ela e seu filho embora ela não seja exclusiva para mim. Pues essa é minha história, suponho que muitos me julgarão como a um tipo, mas se pudessem ver o homem tão saboroso que é Maribel, mais de um mudaria de opinião. Se mais adiante Maribel aceitar, eu com prazer me casaria com ela sem importar que não queira deixar seu estilo de vida liberal.