Mãe de Pedro e Bully 29

Pedro ainda estava com mau estômago e lhe vinha difícil falar com seus amigos. Não eram realmente seus amigos, apenas rapazes com os quais falava durante aquele tempo em que estava na sua igreja. Sabia muito bem de não gostarem tanto dele por causa do seu caráter sempre tão responsável e respeitoso às regras, mas ele era assim e estava bem com isso. Ele tinha o amigo João que sempre lhe fazia companhia na escola. -Pedro, viste tua mãe? -Não, pai, não a vi. Mas sabes como é, certamente está em algum lugar conversando com suas amigas. -Se for verdade. Se a visse, diga-lhe que Jonas pede por ela, o pequeno não para de incomodar. -Ok, pai. Depois de pouco tempo foi ao banheiro, não aguentava mais, seu estômago estava matando-o mas no caminho por lá viu padre Eugênio rezar com os olhos fechados perto do confessionário. Parecia muito perturbado. Na tranquilidade dessas paredes brancas finalmente encontrou paz que infelizmente foi interrompida por alguns ruídos provenientes de perto dele. Provavelmente vinham do quarto de banho mais distante dele, mas o mesmo conseguia ouvir pois as tábuas que separavam os banhos estavam feitas daquela madeira leve e econômica.Mãe de Pedro e Bully 29Queria ignorar os barulhos, mas cada vez se tornavam mais fortes e frequentes, impossível não prestar atenção. Eram como respirações profundas, de duas pessoas. -Aah Escutou a voz de uma mulher que se cortava imediatamente como se tivesse posto a mão sobre a boca. Mas esse era o banheiro dos homens. Pedro se sentiu imediatamente incómodo sabendo que uma mulher estava tão perto dele num momento tão privado. Escutou algo metálico tocar o chão; uma cintura que caía ao lado de um calção provavelmente. -Mmmm Outra vez a voz da mulher, talvez ela também estivesse mal do estômago. Novamente os respiros começaram a sair, sempre de duas pessoas, agora era claro que estavam sincronizados e paravam também ao mesmo tempo quando se escutavam ruídos semelhantes aos que faziam seus companheiros da escola ao beijarem vulgarmente suas namoradas. Pedro entendeu o que estava passando. “Aqui? Na igreja? No banheiro? Não sou especialista, mas não acredito que seja o melhor lugar para vir se beijar” O garoto entendia, mas não completamente. Sua mente ainda era ingênua e inocente. Outro ruído começou a ser produzido, primeiro mais tenue e devagarinho para tornar-se mais forte e rápido. Eram ruidos de carne contra carne, mãos que aplaudiam, mãos molhadas. Qualquer pessoa estivesse ali certamente não tinha vergonha. Se antes sua presença nesse lugar se fazia incomoda agora era terrivelmente incomoda e inapropriada, não porque fosse ele que estava fazendo algo malo, mas apenas pelo simples eco de estar escutando o que escutava. PLAFF, PLAFF, PLAFF Escutava sem parar por minutos e minutos. Pedro estava molesto que alguém estivesse num lugar como esse fazendo algo tão sujo. Os ruídos pararam por pouco tempo e escutou uns dois golpes como se mãos tentassem segurar-se da madeira à sua volta. Pensava que havia acabado, mas não era assim. Outra vez os PLAFF continuaram e ele não o suportava mais. Quem poderia ser tão imprudente e perverso de vir aqui para fazer seus atos? impuros? DRRIIIIIN, DRRIIIIIN Pedro escutou um celular tocar. “O mesmo som que faz o meu pai quando recebia uma ligação” -Espera, espera. Disse a voz feminina que lhe pareceu algo familiar ao garoto. Certamente quem estava ali não esperou porque o DRIIIN não parou por alguns segundos e o PLAFF continuava. A mulher havia apagado o celular mas por acidente deve ter feito cair porque o barulho do móvel batendo no piso de porcelana era inconfundível, a ele havia acontecido muitas vezes. Os barulhos continuavam e agora até escutava gemidos. Pedro não queria suportar mais e apenas pôde botar o água e saiu. Nesses momentos os barulhos pararam. Podia tranquilamente voltar para fora mas o velho religioso e enojado que estava nele saiu para fora. O garoto se dirigiu ao último banheiro e esteve parado frente à porta. Viu que o celular era rosado como o do seu pai mas não suspeitou de nada. -Tendríamos que nos envergonhar! Disse tentando fazer-se al enojado com a voz grossa mas o resultado foi ridículo e divertido assim que os dois dentro se riram. Enojado o jovem saiu e fechou a porta atrás de si. -Jajaja, escutaste que patético é seu filho? -Não digas assim! -Por quê? Você também se reíu. Era a verdade, ela também o encontrou patético e por isso se riu mas não queria admitir. Teresa começou novamente a rebolar sobre a cama de Marcelo essa vez com mais energia e sem contener-se.EsposaNinguém no estava no banheiro não havia razão para ser discretos, mas também havia outro motivo por seu vigor renovado. Que alguém estivesse ouvindo sua traição lhe causou morbidez, mas agora que sabia que seu próprio filho a escutava beijar e pegar com o seu bully sem saber que era ela que a prendia como nunca antes. 'O que te está acontecendo, Teresa?' foi o último que conseguiu pensar antes de ter outro orgasmo mais forte que o precedente. Teresa não sabia por quanto tempo seguiriam fazendo amor ou quantos orgasmos teve, mas ao escutar a campainha da igreja tocar meia-noite soube que precisava voltar para sua família.interracial -We have to stop, we have to stop, oh no. -I haven't finished yet. -I know but...Ah, ah, ah, ah, ah, it's very late, they'll be looking for me already. If they come here... -And find you impaled on my black cock? What problem would there be? It's time they knew. -No, mmm, no say that, ah, ah, don't say that. -I know you like sluts . Marcelo starts pushing his cock up, increasing the pleasure of his women. -Let's make a deal. If you answer my questions sincerely I'll let you go but if you don't I'll grab you so hard your screams will reach paradise. Teresa didn't know which one to choose. -Question number one. Did you already know about my mother and me? -Mmm...yes, yes, yes -Were you the slut who was watching from the window, haha. My neighbor told me he saw a woman masturbating near my house. -I'm sorry, I'm sorry, ah, ah, ah -Question number two. Did you like what you saw? -Yes! Ah, ah, ah, ah, yes. -Question number three. Did you like your son listening to you bouncing on my cock? -Mmmmm Teresa knew that what she was about to say was dangerous. -Yes, yes, yes, ah, ah, ah, ah, I liked it, I really liked it! Marcelo had increased the speed of his movements while asking the question and now they were both coming at the same time.Milf-Teresa! Onde estavas? Te estive chamando todo este tempo. -Peço desculpas tesouro, meu celular apagou enquanto estava no banheiro. -No banheiro? Perguntou Pedro. -Sim, no banheiro das mulheres. Acho que também eu estou mal do estômago filho. -Oh, sim, sim, entendo mãe.maeDe escondidas, a senhora Dona Marta via como aquela puta saía da igreja com sua família justamente após ter saído do banheiro ajustando seu roupa, seguida por aquele jovem negro. Continua...