Olá novamente, aqui a continuação do relato. Depois de ler todas as conversas de Don, as coisas começaram a mudar pelo menos para mim, estar na sua presença era ligeiramente incómodo e era exageradamente pior quando convidava minha namorada, que vou mencionar como Annie (nome falso), isso provocou que suas visitas fossem menos frequentes mas foi contraproducente pois também causou que as olhares e insinuações de Don fossem menos discretas, agora cada vez que Annie passeava pela casa em short ele estava pronto para ver o seu bundo até que se virasse, e isso não o detinha pois também era viciado em ver suas tetas.
Eu notava isso mas parecia que ela não, o morbo e um pouco de vergonha evitavam que eu pudesse dizer algo a respeito, simplesmente tentei agarrar o corpo de Annie em cada oportunidade, abraçando-a por trás para cobrir seu cu e ao mesmo tempo esfregar meu membro nela, o que a excitava bastante. Também tentava ser menos rude quando pegava para evitar seus gritos habituais, no entanto isso parecia excitá-la mais pois a desesperança fazia com que me pedisse montar-me e dar golpes com força, cravando toda minha cock nela até não poder mais e a encher de cú como gostava, ela obtendo o que queria e podendo gritar sem cuidado.
Com o tempo fui recuperando o ritmo e deixou de me importar se gritava e o velho escutava tudo, voltei a pegar com Annie tal como ela pedia. Todo se tornou diferente um dia em que estávamos brincando na sala principal, era noite e olhávamos uma película regular, simplesmente para cobrir o fundo do nosso encontro, sem esperar muito mais do início da película ela passou a mão por minha calça, sentindo o bulto que começava a endurecer-se em minha entreperna Annie:Uy~ Meu amor ¿E isso?~ Eu:Teu alimento favorito, querida~
Para isso ela usava um sutiã muito apertado que lhe elevava as tetas incríveis e uma saia que deixava ver muito mais roupa interior do que cobria.
Não tardou mais em se arrodillhar diante de mim e baixar meus calções deixando sair minha erecta cock, como sempre começava massageando com suas mãos antes de lubrificar toda minha cock com sua boca, levando-a até sua garganta e escupindo na cabeça, estava extasiado por como fazia, apenas podia contribuir com minhas mãos segurando seu cabelo.
O prazer se emaranhou com surpresa. Pela entrada da cozinha completamente escura podia distinguir uma silhueta humana, instantaneamente soube que se tratava de Don sendo conscientemente silencioso para que minha namorada não o notasse. Annie seguia concentrada em meu cock, chupando com sua habilidade encantadora e eu me fazia louco enquanto notava a Don masturbar-se com a mirada cravada no cu da minha namorada. Para ser um senhor de 55 definitivamente não era o que supunha de seu cock, na realidade a tinha de bom tamanho e mais grosso que a minha e não parecia ter problemas para se tornar duro.
as emoções voltavam a se misturar e eu tentava me concentrar nos movimentos de Annie que me devolvia o foco perguntando: 'Você gosta, meu amor?'. Voltei a olhar para ela essa vez disfarçando a explosão emocional que se acumulava em minha mente e minha virilidade agora palpitava com ansiedade e sabia o motivo. 'Sim, preciosa. Quero meter a cock dentro de você, não posso esperar mais'. Annie sentou-se sobre mim e guiou sua própria mão para introduzir meu cock na sua pussy já relativamente húmida, clavando-o com um senton e movendo suas cadeiras em um ritmo suave. Essa vez, minhas mãos foram para trás dela, jogando entre seu cu e sua espinha, Annie é muito sensível ao contato, sabia exatamente onde gostava de ser acariciada e a que velocidade, ela mesma se despiu do top, revelando seus peitos brancos e com pequenos mamilos duros e prontos para receber minha língua, dando lambidas suaves em círculos e finalmente usando toda minha boca para chupar seus peitos
Sim, meu amor~ assim, você sabe como eu gosto Você adora que eu coma suas tetas, puta Uy, sim~ me comam, não importa se eu berro Este diálogo era mais excitante que anteriores pois nessa ocasião podia figurar perfeitamente a Don masturbando seu cock, não sei se era ideia minha mas parecia que o velho tentava se aproximar, isso me dava calafrios pois não tinha claro até que ponto poderia chegar esse senhor em uma situação assim, simplesmente olhando estava provocando muitas reações em mim, se tentasse algo mais não sei como reagiria ela. Meus pensamentos estorvavam minha mente com cada ideia nova e a pose que Annie tinha nesse momento não ajudava, levantava o cuo suficiente para inconscientemente revelar seu ânus frente a Don que já estava quase no marco da cozinha, mesmo se tornou visível pela iluminação do filme que seguia reproduzindo na tela, tentei evitar qualquer indicio de Don, chupando meus dedos e metendo-os em seu tiny ass, fazendo-a gemir mais forte
Sim, papi~, coloca os dedos, ai que grandes estão, preenche ambos hojeiros porfi~! Ironicamente isso tentou mais ao senhor na porta, mais que evitar parecia uma convidação direta, avançou um pouco mais com o seu pau apontando diretamente para o cu da minha namorada e atuei rapidamente mudando a pose de Annie, agora colocando-a contra o sofá ocupando qualquer lugar em que se pudesse posicionar o velho, os gemidos de Annie me ajudaram a saber se ela não havia notado nada 
-Uy meu amor, como você adora parar meu bunda! Dale, rasgue minha fela como a puta que sou Seus gritos eram ligeiramente sufocados porque sua cara estava descansando na parte posterior do sofá, eu voltei a ver para a porta e Don não se encontrava mais lá, parece que o havia logrado por agora, continuei desfrutando com Annie até que finalmente me corri dentro de sua fela, fazendo escorrer bastante da cum-Mm~ você correu muito~
Era verdadeiro, havia liberado uma descarga mais grande do que o habitual consequência da grande excitação que me havia gerado essa situação. Sabia que não podia esconder muito mais o que descobri, então decidi contar a Annie tudo o que li, esperando que juntos possamos encontrar uma solução.
Eu notava isso mas parecia que ela não, o morbo e um pouco de vergonha evitavam que eu pudesse dizer algo a respeito, simplesmente tentei agarrar o corpo de Annie em cada oportunidade, abraçando-a por trás para cobrir seu cu e ao mesmo tempo esfregar meu membro nela, o que a excitava bastante. Também tentava ser menos rude quando pegava para evitar seus gritos habituais, no entanto isso parecia excitá-la mais pois a desesperança fazia com que me pedisse montar-me e dar golpes com força, cravando toda minha cock nela até não poder mais e a encher de cú como gostava, ela obtendo o que queria e podendo gritar sem cuidado.Com o tempo fui recuperando o ritmo e deixou de me importar se gritava e o velho escutava tudo, voltei a pegar com Annie tal como ela pedia. Todo se tornou diferente um dia em que estávamos brincando na sala principal, era noite e olhávamos uma película regular, simplesmente para cobrir o fundo do nosso encontro, sem esperar muito mais do início da película ela passou a mão por minha calça, sentindo o bulto que começava a endurecer-se em minha entreperna Annie:Uy~ Meu amor ¿E isso?~ Eu:Teu alimento favorito, querida~Para isso ela usava um sutiã muito apertado que lhe elevava as tetas incríveis e uma saia que deixava ver muito mais roupa interior do que cobria.Não tardou mais em se arrodillhar diante de mim e baixar meus calções deixando sair minha erecta cock, como sempre começava massageando com suas mãos antes de lubrificar toda minha cock com sua boca, levando-a até sua garganta e escupindo na cabeça, estava extasiado por como fazia, apenas podia contribuir com minhas mãos segurando seu cabelo.O prazer se emaranhou com surpresa. Pela entrada da cozinha completamente escura podia distinguir uma silhueta humana, instantaneamente soube que se tratava de Don sendo conscientemente silencioso para que minha namorada não o notasse. Annie seguia concentrada em meu cock, chupando com sua habilidade encantadora e eu me fazia louco enquanto notava a Don masturbar-se com a mirada cravada no cu da minha namorada. Para ser um senhor de 55 definitivamente não era o que supunha de seu cock, na realidade a tinha de bom tamanho e mais grosso que a minha e não parecia ter problemas para se tornar duro.as emoções voltavam a se misturar e eu tentava me concentrar nos movimentos de Annie que me devolvia o foco perguntando: 'Você gosta, meu amor?'. Voltei a olhar para ela essa vez disfarçando a explosão emocional que se acumulava em minha mente e minha virilidade agora palpitava com ansiedade e sabia o motivo. 'Sim, preciosa. Quero meter a cock dentro de você, não posso esperar mais'. Annie sentou-se sobre mim e guiou sua própria mão para introduzir meu cock na sua pussy já relativamente húmida, clavando-o com um senton e movendo suas cadeiras em um ritmo suave. Essa vez, minhas mãos foram para trás dela, jogando entre seu cu e sua espinha, Annie é muito sensível ao contato, sabia exatamente onde gostava de ser acariciada e a que velocidade, ela mesma se despiu do top, revelando seus peitos brancos e com pequenos mamilos duros e prontos para receber minha língua, dando lambidas suaves em círculos e finalmente usando toda minha boca para chupar seus peitosSim, meu amor~ assim, você sabe como eu gosto Você adora que eu coma suas tetas, puta Uy, sim~ me comam, não importa se eu berro Este diálogo era mais excitante que anteriores pois nessa ocasião podia figurar perfeitamente a Don masturbando seu cock, não sei se era ideia minha mas parecia que o velho tentava se aproximar, isso me dava calafrios pois não tinha claro até que ponto poderia chegar esse senhor em uma situação assim, simplesmente olhando estava provocando muitas reações em mim, se tentasse algo mais não sei como reagiria ela. Meus pensamentos estorvavam minha mente com cada ideia nova e a pose que Annie tinha nesse momento não ajudava, levantava o cuo suficiente para inconscientemente revelar seu ânus frente a Don que já estava quase no marco da cozinha, mesmo se tornou visível pela iluminação do filme que seguia reproduzindo na tela, tentei evitar qualquer indicio de Don, chupando meus dedos e metendo-os em seu tiny ass, fazendo-a gemir mais forteSim, papi~, coloca os dedos, ai que grandes estão, preenche ambos hojeiros porfi~! Ironicamente isso tentou mais ao senhor na porta, mais que evitar parecia uma convidação direta, avançou um pouco mais com o seu pau apontando diretamente para o cu da minha namorada e atuei rapidamente mudando a pose de Annie, agora colocando-a contra o sofá ocupando qualquer lugar em que se pudesse posicionar o velho, os gemidos de Annie me ajudaram a saber se ela não havia notado nada -Uy meu amor, como você adora parar meu bunda! Dale, rasgue minha fela como a puta que sou Seus gritos eram ligeiramente sufocados porque sua cara estava descansando na parte posterior do sofá, eu voltei a ver para a porta e Don não se encontrava mais lá, parece que o havia logrado por agora, continuei desfrutando com Annie até que finalmente me corri dentro de sua fela, fazendo escorrer bastante da cum-Mm~ você correu muito~Era verdadeiro, havia liberado uma descarga mais grande do que o habitual consequência da grande excitação que me havia gerado essa situação. Sabia que não podia esconder muito mais o que descobri, então decidi contar a Annie tudo o que li, esperando que juntos possamos encontrar uma solução.