Assediada após um roubo em minha casa 3

Estava praticamente despida a exceção de uma pequena thong dessas que deixam o ar do pussy em uma casucha, com a cara e os peitos com restos de sêmen seco, todo o sêmen que saiu por minha comissura de lábios e por meu nariz ao não poder tragar mais, sentia seu cheiro seco em mim e seu sabor ainda em minha boca, me sentia assustada, sentia que meu coração batia forte, não queria estar ali sozinha na casa, desejava que não se houvéssem ido, apesar de o que me haviam obrigado a fazer, sentia uma segurança no fato de estarem ali, agora sentia que estava à mercê de qualquer pessoa que passasse e se aproximasse por os buracos da casucha e me visse.

Me asomava por os orifícios cuidando-me de que ninguém se aproximasse, nisso escutei barulho de motos, me senti com bastante medo, pensei que passariam, desceriam e me descobririam ali despida, mas as motos apenas passaram, não se detiveram nem baixaram a velocidade, me senti aliviada novamente, mas ao mesmo tempo meu coração batia muito forte e minha respiração acelerou, passei por minha mente o que passaria se alguém me encontrasse despida assim no meio de nada e me dava vergonha aceitar até agora, que apesar do que acabara de passar, do que me haviam obrigado a fazer sentia um formigamento em meu corpo, sentia um calor em meu corpo, notava novamente como se me pôssem duro os mamilos, mamilos que me ardiam um pouco após que dois tipos os chuparam com muita força.

Comecei a recordar todo o meu dia, como estive vestida na rua, as coisas que me disseram os tipos do caminhão, a cara de meu amigo o policial ao ver-me e como me fez sentir ao ver que não me importava nada, as mãos calosas em minhas pernas dos velhos enquanto estávamos na camioneta e como me agarravam praticamente por minha boca à força.

Casi como um instinto leve uma das minhas mãos para meu pussy e me surpreendi senti-la tão molhada, pensava, não janice, não podes sentir isso está mal, pensava isso uma e outra vez enquanto sentia o quanto estava húmida, quando reagisse tinha minha mano em minha vagina frotando e a outra percorrendo meus peitos, sentia uma excitação bastante forte, uma sensação que já havia sentido duas vezes mais, quando me fizeram jogar com o huevito que vibra na video chamada e quando me obrigaram a mamar seus cocks e não podia respirar, pensar nessa sensação só fez que eu me molhasse mais, então me frotava com mais força e começava a meter dois dedos, não podia crer, estava nua, em uma casinha chantagista por dois tipos horríveis e me sentia excitada, tanto que não podia parar de me masturbar ali no chão da casa, subi para o colchão e pus-me em 4 com a cara pregada ao colchón e meu tiny ass alto, assim me masturbava enquanto sentia um orgasmo vindo, e sem pensar comecei a dizer em voz alta “há sim que tasty” “se eu sou sua puta” e sem pensar repetia uma e outra vez “amo sou tua puta morrendo de vontade por teu cock” até que senti que minhas pernas tremiam, meu corpo se sacudia e senti que me orinava, não pude aguentar mais e tive um orgasmo incrível

Estava sobre o colchón jogada recuperando minhas forças, sentia que havia deixado muito molhado o colchão, tentava recuperar o ar, senti muita tranquilidade e suponho que igual por ter passado uma má noite e não ter dormido bem, não pude mais e me adormeci sem dar conta

Me despertei, não sei quanto tempo havia passado, mas ouvi risos, ao momento de abrir os olhos não sabia onde estava, senti estranha ao ver meu entorno e nisso girei a cabeça e vi os dois velhos horríveis sentados, tomando novamente, nus com seus cocks paradas vendo uma câmara digital dessas velhas e recordava tudo e onde estava. Não deixavam de rir e nisso se deram conta que eu estava despertando, quando Bacal me disse “vai puta sim que te quedaste quente verdade” cochino “não te apures princesa, vais a cansar de tanta cock que vamos dar”

Nesse momento me deram a câmara, para minha surpresa, parece que a deixaram ligada o tempo todo e Nunca la vi, habían grabado todo lo que me hicieron y todo lo que hice cuando no estuvieron, tenían un video de mi masturbándome y pidiendo prácticamente cock, diciendo en voz alta prácticamente que disfrutaba lo que me pasaba, sentí frio mi cuerpo en ese momento. Se levantaron y se acercaron a mí, veía como esos dos tipos con aspecto atemorizante venían hacia mí con sus cocks duras apuntando hacia arriba, escuchando las cosas horribles que decían de mí y de todo lo que me harían, no tenía donde ir ni a quien pedir ayuda, y mientras todo eso pasaba sentí que mi cuerpo se mojaba de nuevo, sentí de nuevo esa sensación en todo mi ser, no entendía por qué, tenía miedo, quería correr, pedir ayuda y a pesar de eso mi cuerpo nuevamente no podía hacer nada de eso, al contrario mi cuerpo parecía que estaba lleno de sensaciones contradictorias. “hoy te vamos hacer nuestra mulher, nossa puta, entendido janice”.... siii, respondí con la cabeza e quase susurrando, veía que não tinha escapatoria e moria de vergonha por sentir o que sentia. Me tomaron de uma das minhas mãos e me levantaram, dizendo-me “pon as mãos sobre a mesa puta” quedé de pé, frente à mesa, com as mãos sobre ela e meu tiny ass levantado, sentindo dois azotes em minhas nádegas que fizeram que uma lágrima saísse dos meus olhos. Este azote em minha nátega fez que despertasse um pouco do transe a que grite, não por favor afaste-se, gritare para que venha alguém e já vera le vá ir muito mal, assim que não se me acerque. Cochino “não vai vir ninguém por ti menina, então esquece e trata de desfrutar, porque hoje não te salvas de que te reviente esse culazo que tens puta, não o has menado na cara todo o tempo que nos víamos no rancho, sabíamos que era isso que pedias putas e agora não te salvas” Bacal “até aqui chegaram os teus atos heroicos putas, vou-te ensinar que tens que respeitar aos teus males, és nossa mulher, nossa puta, só serves para coger puta, tem que ficar claro, disse isso recebi novos açoites nas minhas nádegas, mais fortes, me segurei no meu cinto e na minha espinha enquanto Bacal me dava com sua mão na minha tiny ass, enquanto me dizia você vai se portar bem, puta e outro açoite, de quem é você, puta? E outro açoite diga, Janice, de quem é você? Depois de vários açoites senti que minhas nádegas estavam ardendo e disse sou de vocês sou sua puta, já não me peguem mais por favor vou me portar bem, nisso recebi um açoite mais seguido de carícias e um beijo nas minhas nádegas já vê Janice que se você é uma puta, só faz a difícil assim gosta, verdadeira puta?

Agora não recebia mais golpes apenas carícias nas minhas nádegas e no meu pussy mira compadre, a puta está empapada mostrando sua mão que realmente estava muito molhada, não entendia por quê isso acontecia sentia dor mas minha vagina chorria de líquido

Bacal tirou seu cinto e o colocou no meu pescoço estirando-o para trás senti que apertava muito enquanto puxava para trás por favor não posso respirar bem assim cállate, puta, e para o cu bem seguido de outro açoite mas menos forte mas que delicioso que essa mamada não sabe como eu queria culeá-la desde que a conheci por isso entramos a trabalhar com seu pai sabíamos que a faríamos nossa mas não creímos que fosse tão fácil os dois velhos riam de mim fortemente

O velho sujo estava muito excitado começou a explorar minha vagina com um dos seus dedos, então com dois e assim esteve por um bom tempo estimulando meu clitóris havia deixado de chorar nesse momento para passar a respirar de forma muito rápida senti que meu corpo me traía novamente e os velhos notaram

cochino mira compadre, a puta está mais cachonda, está gostando da sobada que lhe está dando ambos riram se compadre se é bem puta a Janice, não sempre disse?, bem que dizia que não era puta e agora veja como está a puta até parar o cu

Sentia muito calor sentia que passava pouco ar para o ajustado do Cinto no meu pescoço, sentia o ardor ligeiramente das minhas nádegas, mas o que sentia fortemente eram os dedos na minha vagina, sentia muita vergonha de me sentir assim novamente. Bacal “estás tão boa que não sei por onde começar jajaj ? Não sei se é pelo teu pussy que já está bem molhado ou por esse bum lindo que você tem?” Tentei pedir clemência uma vez mais, apenas podia dizer algo, pedi novamente, por favor, não me façam isso, ainda sou virgem, o que riram mais, cochino “Você gosta de azotes, verdadeira puta? Deixa de mentir, vimos a foto de como você tinha a cock do mestre na sua boca, e as fotos não eram do mesmo dia, como você quer que cremos essa besteira?” juntando todo o ar intentei falar, mas quase não se escutava o que eu dizia, “a ver compadre aflójele ali, que não ouço a puta” pude respirar um pouco mais e disse, que não havia pegado com o que apenas se chupara que foi um tratado que fizemos, ele não me obrigou a nada, o que riram “uff puta , não me digas isso, você vai fazer que eu sair da cum, assim esses buracos são novos?, jajajaja há puta me puseste mais cachondo” Cochino... “não creo isso compadre, como alguém não se vai comer este cu” Bacal, “bem vamos ver se é verdade, se esse puto mestre não sabia tratar essa puta , nós vamos ensinar como se deve tratar uma puta ” Sentí que algo rosava minha vagina, sentí seu cock acariciando a minha entrada, deslizava atrás para frente, nisso sentí que a ponta se colocava na entrada da minha vagina, e pedi uma última vez que não o fizesse, o velho fez caso omiso à minha petição, enquanto sentia como o cinto apertava meu pescoço novamente e com mais força, enquanto sentia como essa cock ia abrindo caminho dentro de mim, dizia, basta me faz mal, por favor, pare aahh!, mas meus queixos apenas os excitavam mais porque me diziam “uff puta , estás bem apertada, sinto que você vai sacar a cum e apenas vai a ponta da minha cabeça” cochino “mira compadre se queixa a puta , mas en um momento mais ele pediu para não a tirar Sentia um ardor e um dor intenso enquanto mais empurrava, sentia como estava entrando lentamente, até que de súbito senti um dor que se apoderou de todo meu corpo, um dor que durou alguns segundos, ao mesmo tempo em que senti como entrava todo o pênis longo e grosso, dei um grito sufocado pela falta de ar, e nesse momento senti como entrava seu cock e saía de mim com muita pressa, entrava e saía, entrava e saia, sentia como seu ventre batia contra minhas nádegas, soando com cada investida que me dava, rapidamente esse dor intenso se tornou uma sensação nova, algo completamente diferente, tentava controlar-me mas era impossível mira compadre dizia o coxinho enquanto via que eu olhava, nisso senti como o ritmo se fez lento, bacal vai vai janice, se você disse a verdade, com razão está usando a palavra: pussy esta que aperta de muito tasty, nunca havia sentido uma pussy tão fechada, mira puta mostrando-me sua mão manchada com um pouco de sangue, esta é tua sangre puta, agora não eres virgem mais és nossa mulher e desde hoje em diante tens que satisfazer a teus males, entendido? seguido de um azote, enquanto acelerava o ritmo, mas esse azote não me doeu ao contrário fez que eu soltasse um pequeno gemido, ele se deu conta por isso me deu outro enquanto me agarrava com mais força, a sensação era inigualável, não sabia o que estava passando pelo meu corpo nem pela minha mente, só fechei os olhos e nisso senti uma mão tomándo-me da cara, enquanto eu retrocedia da mesa Coxinho... a ver puta abre a boca enquanto metia em minha boca seu pênis grosso fazendo ainda mais difícil respirar, por isso o tomei com minhas mãos para poder sacá-la e respirar um pouco, mas isso pareceu os calentar mais, coxinho mira compadre como toma meu cock a puta, ela sozinha a saborea, você gosta do meu cock verdade puta?, diga janice nesse momento não controlava o que dizia e o escutar que me chamavam puta e sentir seu cock em minha boca fez que eu parasse controlar o que eu dizia e pensava, então respondi, 'sim senhor, eu adoro seu cock' e a meti na minha boca, agora enquanto sentia uma cock entrar e sair da minha pussy eu lambia e chupava uma asquerosa cock que nesse instante sentia que sabia o mais tasty que havia provado, não podia deixar de chupá-la e lamber-a, sentia como minhas pernas tremiam e sem poder controlar-me mais tive um orgasmo, enquanto sentia que fazia pipi ou isso creía, 'uff que yummy slut, olha como a puta corre', você gosta do meu cock verdade Janice?', apenas pude responder, sim eu gostava muito senhor, 'e a minha puta, você gosta de chupá-la?' sim eu adoro mamar seu cock, 'jajajaja' ríamos os dois, 'dinos puta, verdade que você gostava de provocarnos puta?', Nesse momento não pensava apenas falava, por isso respondi, sim sim eu gostava que me vissem sujo e me gustaba andar meneado o cu para que o vissem todos os trabalhadores, enquanto dizia isso ainda seguia com a cock entrando em mim pela cock de bacal. 'compadre, é minha vez, não aguento mais', nesse momento senti como o cinto se afrouxava e sentia como saía a cock de mim, quando senti que a cabeça saía por completo dei um pequeno puxo, seguia com as mãos na mesa, com meu tiny ass levantado e minhas pernas retas, nisso bacal se pôs frente a mim, entre a mesa e minha cara, ocupando o lugar de cochino, e disse 'abra a boca puta, chupa bem meu cock que eu quero que você saiba como sabes' e me meteu na minha boca enquanto ainda pela excitação eu comecei a lamber toda sem reclamar. Sentia o cochino atrás de mim e esperava sentir seu cock em minha pussy, sabia que em qualquer momento entraria em mim, mas senti suas mãos frotando minha rajita, sobrando-a de cima para baixo, nisso senti como separava minhas nádegas com suas duas mãos com bastante força, senti como a entrada do meu ânus era invadida pela asquerosa saliva do velho gordo, dois fortes e abundantes escupitajos foram dar diretamente em meu diminuto ponto rosado Seguiu um dos dedos do gordo asqueroso começou a esfregar dentro do meu cu para dilatá-lo, eu me dei conta de que era isso que eu queria e que decisão o velho havia tomado, ao sentir como a entrada do meu tiny ass era invadida pela asquerosa saliva e dedo do velho, tentei reclamar e dizer não, mas era afogada pela cock na minha boca e o cinto no meu pescoço, após um momento senti como o dedo entrava em meu tiny ass, sentia dor, o ardor era algo intenso, nisso senti agora dois dedos esfregando dentro de mim, enquanto tentava soltar-me movendo o meu tiny ass mas eles confundiram esses movimentos com outros, “uff compadre já quer a puta que lhe estrene o cu, olha como ele meneia pedindo cock”, enquanto eu queria dizer não, mas só saiu da minha boca um som “mmmmmmm…“

bacal, “se compadre ver se entra seu cock, está muito pequeno esse botão e ri”

cochino “tranquilo compadre, de que entra entra sozinho deixare a puta algo aberta e riam mais”

sentí mais escupitajos e agora metia e sacava seus dedos do meu cu com mais velocidade

en isso me disse, a ver puta, deixa-a bem molhada ou vais dor”

e me pôs a cock na boca, eu sabia que não importava o que digeria, ia meter ela em meu tiny ass, então tentei fazer que dói o menos possível e meti sua cock na minha boca tentando deixá-la o mais babeada que pude

en isso a saco da minha boca e se passou atrás, senti como meteu os dedos de novo e os saco

“agora vais ser uma verdadeira puta, todos os homens gostam pelo cu e tu vais complacer a todos puta, me o vais agradecer”

sem perda de tempo a gorda cock do velho foi introduzindo dentro do meu tiny ass, peguei um grito ahogado entre a cock de bacal e perdido em lejanía daquele lugar, o último que me quedava de virginidade havia perdido

-intentava dizer saquelo, saquelo, se lhe peço, me arde muito eaa nãoooo, mas apenas se ouviam queixos e balbucios pois não me sacava a cock da minha boca, enquanto cochino me dizia “gosta verdade puta” e eso que não tens nem a metade dentro,te falta a segunda parte jajaja” cochino “me o aprietas tão delicioso foxy de merda, agora vais ver o que é bom tomaaaa”

O velho arremeteu com mais força contra meu tiny ass, senti um ardor forte e um dor muito grande, novamente as lágrimas caíram por meus olhos, e minhas suplicas e queixos não serviam de nada, o velho me estava dando uma fuck que nunca esqueceria.

Cochino “que delicioso cu você tem puta , sabes que me fascina fazer isso pelo cu, ja jajaj” seguido de duas fortes nalgadas, “a ver puta para mais o cu” imediatamente parei mais meu cu, bacal “mira como obedece a puta , acho que estamos domando compadre” cochino “há compadre sinto que o seu cu me mama toda a cock, aprieta incrível já quero que ele prove” seguido de mais escupitajos em meu tiny ass e sobre sua cock

Sentia que queria romper meu tiny ass, empurrava de uma maneira muito forte e brusca, não sabia quanto tempo levava taladrando meu tiny ass nisso sinto um empuxão forte e um ardor muito grande, ao mesmo tempo sinto como sua cock chega mais adentro de mim, me doeu muito, eles apenas riam de mim, após um momento comecei a sentir que o dor ia diminuindo, sentia que minhas cadeiras começavam a se mover ao ritmo, nisso, senti como estiro suas sujas mãos alcançando meus peitos onde começou a apertar meus pezones e meus peitos e o dor parou de atormentar-me começou a preencher-me com um prazer desconhecido.

Cochino “¿ya ves como te está gostando ter uma cock dentro? A partir de agora vais ser uma puta bem docil já verás jajaj”

Por mais asco e humilhação que sentia, não podia negar o evidente, uma corrente elétrica que começava em meu cu se estendia por todo meu corpo e sentia que não tinha fim, por terceira vez nesse dia, comecei a ter um orgasmo, mas agora este era ocasionado por uma cock grossa e feia, que perfurava meu tiny ass,

Sem poder resistir mais, o primeiro gemido de prazer escapou dos meus lábios, em esse porco diz 'olha compadre, a puta parece que gosta que lhe partam o cu, não seja mau e deixemos-a falar' nisso tira seu cock da minha boca e me diz 'veja, puta, o que você está falando?'

-aaaahhh não pare por favor ahahah

Não podia acreditar no que estava dizendo, havia sentido asco por eles algumas horas antes, e agora pedia que me dessem mais cock, via as caras dos velhos e notava que não cabiam em si de gozo

Sentia que gemia com mais intensidade, e agora eu tomava com as mãos o cock de bacal e a mamava com desesperação, sentia fortes calambres em todo meu corpo, minha excitação estava ao máximo, o velho porco de repente sacou o cock da minha tiny ass deixando-me completamente frustrada

'olha foxy de merda, aqui as coisas se fazem como nós queremos? Me ouviste? E se você quiser que lhe demos mais cock, é preciso suplicar'

Estava tão quente que não me importava perder o pouco que me restava de dignidade e disse, por favor, siga fazendo o amor nisso me disse bacal 'não puta, eu quero que você diga as palavras mágicas, eu quero que você diga, siga me dando cock, vamos dizer isso'

Morta de vergonha, mas ao mesmo tempo com uma calentura que me consumia por dentro, disse, siga me dando cock por favor, não parem

Os velhos mortos de riso, nisso o velho voltou a se colocar em minha tiny ass e de um jalo meteu toda sua grossa cock para logo sacá-la e reintroduzi-la em meu ânus, ação que me enlouquecia de prazer, que até dava tempo de meter seus dedos sujos em minha pussy, enquanto bacal apertava meus pezones e me dava a chupar seu cock, fazendo que o meu prazer subisse até níveis desconhecidos

-ja ves? Você se fazia a apertada, e logo pedia cock jajaja todas são iguais, a partir de hoje você será nossa puta pessoal e culearas conosco as vezes que nos der a gana, só disse que sim, sim sou sua puta e voltava a meter o cock em minha boca devorando-a como um doce, nisso senti como o movimento se fazia mais radio e começou a apertar-me com as mãos, segurando-me da cintura e me dando um golpe muito forte, as sensações eram incríveis, nesse momento senti como se enchia dentro de mim com algo quente, sentia seu cul entrar em meu tiny ass enquanto o ritmo se tornava mais lento e eu gemia e bufava enquanto me davam uns azotes nas minhas nádegas, nesse momento Bacal se levantou e se colocou ao lado no instante em que o porco sacou seu cock das minhas nádegas doentes senti como o pedaço longo de Bacal abria meu tiny ass

Ya nem sequer o escutava, só tinha a mente em branco, minha saliva caía da minha boca e suava a jatos, minha respiração era entrecortada e muito rápida, todo meu corpo estava cheio de desejo e excitação sexual que me devorava segundo a segundo

Nunca imaginei que o sexo fosse tão maravilhoso, mas estranhamente o que mais me agradava era ver esses tipos feios desfrutando de mim, uma menina, e fazendo comigo o que quisessem. Continuei perdida em meu próprio prazer sentia como meu corpo voltava a se preencher de calambres, aquela eletricidade percorria todo meu corpo e eu tive um orgasmo mais, muito profundo, ao mesmo tempo Bacal embestiu com mais força e novamente senti o cul dentro de mim enquanto diminuía o ritmo até parar mas deixando seu cock dentro, me sentia muito cansada apenas podia respirar, sentia o quente dentro de mim, o velho finalmente sacou o cock, agora reduzido e flácida mas ainda gotejando esperma. Sentia que corria do meu cu todo, e me deram vontade de ir ao banheiro, como pude caminhar para um quarto ao lado onde havia uma latrina mais que um banheiro, sentia que ia fazer, mas não passou nada, apenas saía esperma da minha com um pouco de sangue

Os tipos estavam ali sentados, bebendo mais cerveja e recuperando o fôlego, e quando me viram voltar, Bacal disse vai, puta, olhe-a, nem mais compadre, tão presunçosa que era, menina de dinheiro, bons modos e agora toda nossa, uma puta com o cu roto e cheio de cul , porco assim é, compa, uma verdadeira puta, agora nossa, vem aqui puta me chamaram e fizeram um sinal com a mão, eu parei frente a eles e disseram-me agora és nossa mulher e vamos gozar desse cu quando quisermos, entendido ou vais ver o que vai acontecer e eu dizia, sim senhor, está bem, ainda excitada pela situação, muito bem puta, parece que essa puta está domada, compa, agora puta, ponha sua topita de puta, já é tarde, são as 5 e quase chega o filho da sua mãe, então vamos levá-la, isso deve ser um segredo

Dizendo isso eu comecei a me vestir, pondo-me a minissaia e minha blusa branca, enquanto eles se vestiam, subimos à camioneta e durante o caminho não pararam de me tocar as pernas e Pussy, pois estava no meio dos dois, me deixaram em casa e entre correndo para o banheiro para me limpar, sentia que cheirava mal, já após o banho esperava os meus papás, em qualquer momento chegariam, pensava no que fiz e disse, sentia igual um ardor em meu tiny ass, apenas podia caminhar, doía igual as minhas nádegas pelas azotes e meus peitos, estava toda adolorida, recostei-me e chegaram os meus papás, minha mãe veio ver-me perguntou se eu me sentia mal, só disse que doía todo o corpo e deu um beijo na minha frente, disse que me prepararia algo e saiu, estava prestes a dormir, estava muito cansada para sentir culpa, remorso ou medo, apenas queria dormir e esquecer tudo, quando chegou um mensagem com fotos e vídeos do que havia passado hoje e um texto que dizia amanhã à mesma hora, putaAssediada após um roubo em minha casa 3

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