Durante meses eu estava me masturbando com minha amiga, lhe dava duro no cu para ela e eu corria na sua vagina e boca. Uma vez fizemos isso no supermercado, na seção de produtos de beleza, não porque ela pedisse, mas porque ela mesma me pedia que a penetrasse onde e quando fosse... havia se tornado uma puta masoquista, então era hora de levar isso para outro nível... começava a ser um pouco molesto o fato de eu ter que lhe pedir a cada rato que a fodesse, então propus algo que vinha pensando há tempo, então escrevi...
- Escuta, tenho alguma coisa para te propor -
- O que é?, você vai comprar um novo brinquedo -
- Mmm, algo assim, digamos que serão brinquedos... de carne, haha -
- Do que estás falando -
- Será uma surpresa, espera-me em minha casa às 9 da noite -
- Está bem, vou me vestir -
- Veste-te como toda uma puta -
- Siii, assim irei, pai -
Ela chegou à minha casa, trazia um casaco porque não podia sair para a rua assim, dirigimo-nos a uma camioneta que estava estacionada na frente e subimos, ela estava um pouco preocupada e temerosa, eu pus minha mão em sua perna e a tranquilizei, mas mais do que isso se foi aquecendo, era muito puta para aquela hora, certamente pensava em me chupar o pau ali mesmo. A todo isso... para onde estávamos nos dirigindo?, havia contatado com alguns amigos, lhes contei que tinha uma puta à minha disposição e que apenas pensava em pegar e pegar, era hora de dar-lhe uma lição... um deles tinha um primo negro, haha, assim vocês podem imaginar, no entanto, essa puta era da minha propriedade e não podia permitir que se fosse penetrada pela vagina, mas seu cu era completamente deles. Chegamos a uma casa rural nos arredores da cidade, em total, 5 pessoas a pegariam toda a noite. Desceu e dirigimo-nos ao local. Primeiro entramos nós, os outros ficaram na camioneta e entrariam após.
- A... aonde me estás levando?, tenho medo -
- Você tranquila, apenas caminha -
- Quem eram essas Pessoas? - Não os conhecerás a fundo, muito a fundo - O que você quer dizer com isso - Chego ao seu ouvido e sussurro - Eles vão te pegar pelo cu por toda noite - Seu corpo estremeceu e começou a tremer - t...todos eles? - Sua cara tinha uma expressão de pânico, mas seus olhos brilhavam de emoção. - Já chegamos, agora tire o casaco e nos mostre o que você tem para nós -
Ela tirou o casaco, estava usando uma minissaia preta e uma blusa rosa, sapatos que alongavam suas pernas, parecia muito yummy para a puta. Entraram os outros, mas Lucas ainda não. Estavam todos de roupão interior e a viam com desejo, eram pessoas muito corretas e exemplares, mas agora apenas sucumbiam a seus baixos instintos, ela estava um pouco assustada, mas sabia o que fazer para relaxá-la, como a primeira vez, dei-lhe algo de álcool antes de começar a fação e assim começou a se soltar, se aproximava lentamente e começava a dançar, em seguida, dirigiu-se a mim e me baixou os calções e começou a chupar o pau. Eu dava uns tapinhas leves e ela pedia mais duro, sabia que gostava mais duro, mas fiz para que os outros vissem como puta era. Bob e Noé também se aproximaram e puseram o pau na cara dela, ela começava a intercambiar entre os três, Pol se pôs atrás e deu uma forte palmada nas nádegas e ela soltou um gemido, começaram a despir entre todos e só lhe deixaram os sapatos, ela se havia desatado completamente.
- Quero que me follen, vamos para a cama -
- Peço ir primeiro -
- Como eu vou? -
- Ponha-se em 4 puta -
Ela se pôs em 4 e seus seios estavam batendo na cama, seu Bunda exposta no bordo, ela se abriu as nádegas estava muito molhada.
- Méteme o pau na vagina - exclamou ela
- Não, eles apenas vão te pegar pelo cu, sua vagina é só para mim, você ouviu? -
Ela apenas assentiu e exclamou - métemela pelo cu, por favor seja amável, meu cu é muito sensível -
Essas palavras encenderam mais Bob, lançou uma palmada e começou a meter o pau no cu da minha puta, ela tinha uma expressão de dor, apertava os dentes mas ao mesmo tempo abria separava suas nádegas com as mãos.
- Auuu mais devagar, não lubrificaste ahhhh, devagarooo -
Ela se levantou da cama
- Ponha-se novamente puta -
Agarrei seu cabelo e a voltei à cama
- Melhor eu ponho algo de lubrificante - Exclamou Bob Eu a segurava enquanto Bob a penetrava com força novamente, essa vez ela entrou toda de golpe, ela gritou alto, dávamos palmadas nas nádegas entre todos, seu corpo estremecia cada vez mais, gritava que me sacasse jajaja, Bob continuou embistindo sem parar durante 10 minutos até que ele se corresse dentro, a sacou e ela parecia aliviada, mas imediatamente Noé estava atrás, metendo-se-lhe, este conseguiu penetrá-la com mais força, ela se movia para não receber mais, então dei uma palmada tão forte que ela ficou tremendo. - Ahhhhh Auuu, pai, não seas tão brusco - - Se continues se movendo te deixo coxa puta, não me faças enfadar - - Desculpa pai, vou comportar-me bem, vou aguentar que me apanhem pelo cu - - Isso é puta, demonstra que estás bem educada e por isso tenho um prêmio para ti - Aproximei meu cock à boca e ela começou a chupá-lo, Noé continuou com a foda se hundindo toda no ânus, essa vez ela parecia gozar um pouco mais, seu cu estava sem usar há algumas semanas. Eu a segurava pelo cabelo e lhe dava a boca enquanto Noé a nalgueava e se apanhava com força pelo cu. Pol esperava ansiosamente o seu turno no cu da puta, mas tinha algo na mente jaja. Noé acabou também dentro do cu da puta, ela estremecia e gritava um último grito. Pol pôs-se atrás e abriu seu cu como se procurasse algo, a pôs em sentadilha e ela expeliu o sêmen que tinha acumulado, a levantou e lhe ordenou que se sentasse sobre mim e me desse sentões, ela sem pensar duas vezes se meteu meu cock na vagina, começava a brincar como louca. Eu a tomei da cintura e a aproximei ao peito, sabia o que queria fazer Pol, então abri suas nádegas e Pol pôs-se atrás e começou a meter-lhe pelo cu, estávamos fazendo uma DP. Ela gritava e chorava, mas gozava, seus gemidos eram gritos de prazer e dor, essa sensação era nova para mim e nem sabia manejar, entre os dois apertávamos com força seu corpo e nos... corremos dentro.
Mandei-lhe para que se lavasse um pouco e limpasse, demorou um pouco para sair do banheiro, quando fui verificar o que estava acontecendo, ela estava se banhando em água quente no ânus, havia aberto muito, mas não sabia o que a esperava jaja, tirei-a daí e disse que fossem um pouco mais suaves com seu cu... em vez de lhe fazer caso, atamos-a à cama e continuamos a fazer sexo com ela, eles faziam sexo com ela pela boca e pelo ânus e eu era dono do seu vão. Passou mais ou menos uma hora desde que chegamos, então achei conveniente que Lucas, o filho da... entrasse nu jaja, paramos de fazer sexo com ela e ela viu-o se impactar ao saber que havia outro, mas ainda mais ao ver seu enorme pau, seu coração batia a mil, sua cara era de pânico, queria chorar.
- C.. também com ele - disse com uma voz entrecortada
- Sim, puta, será o seu prato final -
- Mas mas não vou poder, é muito grande, me vai partir em dois -
- Podes com isso e mais, puta, demostre como te eduquei, vá dar-lhe um beijo -
Ela assentiu e foi lentamente até Lucas, se pôs de joelhos e começou a chupá-lo, Lucas segurava sua cabeça com firmeza, mas ela mal cabia na boca, menos mal que pus uma condição para usar apenas o ânus ou iria deixar seu vão inservível, ela se esmerava em dar-lhe uma boa mamada como se quisesse que ele se corresse ali mesmo jaja. Lucas pôs-a de pé e começou a manipulá-la, tocava seu cu e seus peitos.
- Hoje vais partir pequena puta, não vais poder andar por dias - disse Lucas
Ela abriu os olhos e o mirava como querendo dar pena, suas mãos e pernas tremiam. Assim, entre os quatro a tomamos das extremidades e a pusimos de barriga para baixo na cama, Lucas pôs vaselina no seu pau e sentou-se em cima, ela começou a suplicar que não se metesse com ela, seus gritos eram desgarradores, então lhe pus uma calcinha na boca para que parasse de dizer besteiras, Lucas começou a frotar seu pênis entre suas nádegas e lhe deu um tapa - Estás pronta para isso, puta ? - exclamou, todos ríamos e Ela tratava de se mexer como podia. - Aqui vou, vamos ver se me afrouxaram um pouco o bumbum dessa puta -
Continuará...
- Escuta, tenho alguma coisa para te propor -
- O que é?, você vai comprar um novo brinquedo -
- Mmm, algo assim, digamos que serão brinquedos... de carne, haha -
- Do que estás falando -
- Será uma surpresa, espera-me em minha casa às 9 da noite -
- Está bem, vou me vestir -
- Veste-te como toda uma puta -
- Siii, assim irei, pai -
Ela chegou à minha casa, trazia um casaco porque não podia sair para a rua assim, dirigimo-nos a uma camioneta que estava estacionada na frente e subimos, ela estava um pouco preocupada e temerosa, eu pus minha mão em sua perna e a tranquilizei, mas mais do que isso se foi aquecendo, era muito puta para aquela hora, certamente pensava em me chupar o pau ali mesmo. A todo isso... para onde estávamos nos dirigindo?, havia contatado com alguns amigos, lhes contei que tinha uma puta à minha disposição e que apenas pensava em pegar e pegar, era hora de dar-lhe uma lição... um deles tinha um primo negro, haha, assim vocês podem imaginar, no entanto, essa puta era da minha propriedade e não podia permitir que se fosse penetrada pela vagina, mas seu cu era completamente deles. Chegamos a uma casa rural nos arredores da cidade, em total, 5 pessoas a pegariam toda a noite. Desceu e dirigimo-nos ao local. Primeiro entramos nós, os outros ficaram na camioneta e entrariam após.
- A... aonde me estás levando?, tenho medo -
- Você tranquila, apenas caminha -
- Quem eram essas Pessoas? - Não os conhecerás a fundo, muito a fundo - O que você quer dizer com isso - Chego ao seu ouvido e sussurro - Eles vão te pegar pelo cu por toda noite - Seu corpo estremeceu e começou a tremer - t...todos eles? - Sua cara tinha uma expressão de pânico, mas seus olhos brilhavam de emoção. - Já chegamos, agora tire o casaco e nos mostre o que você tem para nós -
Ela tirou o casaco, estava usando uma minissaia preta e uma blusa rosa, sapatos que alongavam suas pernas, parecia muito yummy para a puta. Entraram os outros, mas Lucas ainda não. Estavam todos de roupão interior e a viam com desejo, eram pessoas muito corretas e exemplares, mas agora apenas sucumbiam a seus baixos instintos, ela estava um pouco assustada, mas sabia o que fazer para relaxá-la, como a primeira vez, dei-lhe algo de álcool antes de começar a fação e assim começou a se soltar, se aproximava lentamente e começava a dançar, em seguida, dirigiu-se a mim e me baixou os calções e começou a chupar o pau. Eu dava uns tapinhas leves e ela pedia mais duro, sabia que gostava mais duro, mas fiz para que os outros vissem como puta era. Bob e Noé também se aproximaram e puseram o pau na cara dela, ela começava a intercambiar entre os três, Pol se pôs atrás e deu uma forte palmada nas nádegas e ela soltou um gemido, começaram a despir entre todos e só lhe deixaram os sapatos, ela se havia desatado completamente.- Quero que me follen, vamos para a cama -
- Peço ir primeiro -
- Como eu vou? -
- Ponha-se em 4 puta -
Ela se pôs em 4 e seus seios estavam batendo na cama, seu Bunda exposta no bordo, ela se abriu as nádegas estava muito molhada.
- Méteme o pau na vagina - exclamou ela
- Não, eles apenas vão te pegar pelo cu, sua vagina é só para mim, você ouviu? -
Ela apenas assentiu e exclamou - métemela pelo cu, por favor seja amável, meu cu é muito sensível -
Essas palavras encenderam mais Bob, lançou uma palmada e começou a meter o pau no cu da minha puta, ela tinha uma expressão de dor, apertava os dentes mas ao mesmo tempo abria separava suas nádegas com as mãos.
- Auuu mais devagar, não lubrificaste ahhhh, devagarooo -
Ela se levantou da cama
- Ponha-se novamente puta -
Agarrei seu cabelo e a voltei à cama
- Melhor eu ponho algo de lubrificante - Exclamou Bob Eu a segurava enquanto Bob a penetrava com força novamente, essa vez ela entrou toda de golpe, ela gritou alto, dávamos palmadas nas nádegas entre todos, seu corpo estremecia cada vez mais, gritava que me sacasse jajaja, Bob continuou embistindo sem parar durante 10 minutos até que ele se corresse dentro, a sacou e ela parecia aliviada, mas imediatamente Noé estava atrás, metendo-se-lhe, este conseguiu penetrá-la com mais força, ela se movia para não receber mais, então dei uma palmada tão forte que ela ficou tremendo. - Ahhhhh Auuu, pai, não seas tão brusco - - Se continues se movendo te deixo coxa puta, não me faças enfadar - - Desculpa pai, vou comportar-me bem, vou aguentar que me apanhem pelo cu - - Isso é puta, demonstra que estás bem educada e por isso tenho um prêmio para ti - Aproximei meu cock à boca e ela começou a chupá-lo, Noé continuou com a foda se hundindo toda no ânus, essa vez ela parecia gozar um pouco mais, seu cu estava sem usar há algumas semanas. Eu a segurava pelo cabelo e lhe dava a boca enquanto Noé a nalgueava e se apanhava com força pelo cu. Pol esperava ansiosamente o seu turno no cu da puta, mas tinha algo na mente jaja. Noé acabou também dentro do cu da puta, ela estremecia e gritava um último grito. Pol pôs-se atrás e abriu seu cu como se procurasse algo, a pôs em sentadilha e ela expeliu o sêmen que tinha acumulado, a levantou e lhe ordenou que se sentasse sobre mim e me desse sentões, ela sem pensar duas vezes se meteu meu cock na vagina, começava a brincar como louca. Eu a tomei da cintura e a aproximei ao peito, sabia o que queria fazer Pol, então abri suas nádegas e Pol pôs-se atrás e começou a meter-lhe pelo cu, estávamos fazendo uma DP. Ela gritava e chorava, mas gozava, seus gemidos eram gritos de prazer e dor, essa sensação era nova para mim e nem sabia manejar, entre os dois apertávamos com força seu corpo e nos... corremos dentro.
Mandei-lhe para que se lavasse um pouco e limpasse, demorou um pouco para sair do banheiro, quando fui verificar o que estava acontecendo, ela estava se banhando em água quente no ânus, havia aberto muito, mas não sabia o que a esperava jaja, tirei-a daí e disse que fossem um pouco mais suaves com seu cu... em vez de lhe fazer caso, atamos-a à cama e continuamos a fazer sexo com ela, eles faziam sexo com ela pela boca e pelo ânus e eu era dono do seu vão. Passou mais ou menos uma hora desde que chegamos, então achei conveniente que Lucas, o filho da... entrasse nu jaja, paramos de fazer sexo com ela e ela viu-o se impactar ao saber que havia outro, mas ainda mais ao ver seu enorme pau, seu coração batia a mil, sua cara era de pânico, queria chorar.
- C.. também com ele - disse com uma voz entrecortada
- Sim, puta, será o seu prato final -
- Mas mas não vou poder, é muito grande, me vai partir em dois -
- Podes com isso e mais, puta, demostre como te eduquei, vá dar-lhe um beijo -
Ela assentiu e foi lentamente até Lucas, se pôs de joelhos e começou a chupá-lo, Lucas segurava sua cabeça com firmeza, mas ela mal cabia na boca, menos mal que pus uma condição para usar apenas o ânus ou iria deixar seu vão inservível, ela se esmerava em dar-lhe uma boa mamada como se quisesse que ele se corresse ali mesmo jaja. Lucas pôs-a de pé e começou a manipulá-la, tocava seu cu e seus peitos.
- Hoje vais partir pequena puta, não vais poder andar por dias - disse Lucas
Ela abriu os olhos e o mirava como querendo dar pena, suas mãos e pernas tremiam. Assim, entre os quatro a tomamos das extremidades e a pusimos de barriga para baixo na cama, Lucas pôs vaselina no seu pau e sentou-se em cima, ela começou a suplicar que não se metesse com ela, seus gritos eram desgarradores, então lhe pus uma calcinha na boca para que parasse de dizer besteiras, Lucas começou a frotar seu pênis entre suas nádegas e lhe deu um tapa - Estás pronta para isso, puta ? - exclamou, todos ríamos e Ela tratava de se mexer como podia. - Aqui vou, vamos ver se me afrouxaram um pouco o bumbum dessa puta -
Continuará...
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