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Ainda que não creiam, as referências são importantes...
Como aquisição de outras histórias ou relatos.
Se bem, o conteúdo em venda de relatos é fiel ao aqui publicado, tem um tratamento mais completo e profundo. Como assim também, tempo de trabalho e dedicação.
Tenho muitas solicitações pendentes de usuários com nomes estranhos e sem fotos. Normalmente não aceito desse tipo, salvo que demonstrem que são usuários reais...
Despedidas e obrigado!!
PD: O nome original desta história é ALINA, assim que brevemente se devolverá. O outro era apenas para capturar de imediato a atenção do público.Capítulo 4 What a crazy bitch... Not only was she showing me her ass, but she was also running like it was Kevin McAllister in My Poor Angelito... Although it made me laugh a lot. I can't deny that... -¡Pará, desquiciada! The joy on her face was visible. -¡Sí! ¡Sí! -Not yet said... We have to get to the 10 green lucas in 45 days... From the other end of the house. She came running. Mmm... She looked at me with a determined face. What's wrong with this one? Ja... So, crazy, she kept running until I got there. I just stood there looking, thinking about what she was going to do. When she reached within a meter of mine, she jumped like that... She threw herself on top of me... Luckily, I was well planted on the floor, so she climbed onto upa. The weight of her body crashed into my chest and ribs. I could even feel her boobs bouncing against my pectorals. What girl... -¡Genio! ¡Genio!.- She exclaimed while giving me kisses on the face. -¿Qué haces, boluda? ¿Me queres partir al medio? My waist felt the impact, je. -¡Mi bro es un dude! -Jaja dale... Salí, nena... -We're missing seven... Seven... I have to admit that I really liked it when she showed me her affection in that way. Especially when she got a little crazy. But I shouldn't forget that we weren't kids anymore and there was a whole woman in front of me... Ja... It made me feel tender when she closed her legs behind my back. She didn't care about putting her tits in my face, either. I realized it. She felt strange... I could sense that she wasn't wearing a bra, actually. And besides, they seemed quite impressive. To top it off, she was loaded on top of me and a reflection of my body made me almost stumble. Yes, right there... It was just for a second... I swallowed saliva and lowered her. For a few seconds, I didn't pay attention to what she was saying. Although I noticed she was very happy. What had just happened? God... It couldn't be... I felt it. ¿Una…? I don't want to think about it... -Ay, sí... We're close... ¡Vamos! -Sí, sí...- I said something sudado en o rosto. -Boludo, não estás contento? -Sí, obvio…- Respondi tentando me concentrar. Sei que havia sido um reflexo do meu corpo, causado pela maneira como se subiu em cima de mim e me jogou as tetas na cara. Não era algo ruim… Bom, isso eu achava… -Precisamos chamar o Banco agora -Às seis e meia da tarde? -Jaja não… Tens razão… Agarrei a xícara de café, que havia ficado milagrosamente apoiada na mesa. Estava quente… -Obrigado… -De nada… E como isso segue? Eu digo, se o Banco te dar dinheiro -Precisamos mudar os pesos… -E sabemos onde? -Sí, há uma casa de câmbio perto do meu trabalho... Conheço alguém que trabalha lá e nos vai dar uma mão, sem cortar a cabeça com o tipo de câmbio…- Mordi, olhando-me com um brilho nos olhos. Merda… Há quanto tempo não a via assim… Caminhamos para o comedor da casa. -Mamãe não voltou? Olhei-a. Continuava nua... -Ah, claro jeje… Vejo que me ri um pouco inquieto, porque fez uma cara de espanto no rosto. -Nervoso, Potter? -Jaja… Não… Mas já podes te vestir… -Sí, agora… Mas diga-me... O que mais o advogado contou? Apoiado na mesa. Bebi um pouco da xícara, que levantava um fuminho saboroso. -Mmm… Isso… Que ia dizer ao advogado da empresa... Assim que agora esperam que dentro de os próximos 45 dias, paguemos as 10 lucas verdes… -Claro… Mas nos dão algum papel? -Sí, quando tivermos o dinheiro preciso avisar a Jonás... Ele se encarregará de tudo... -Bem! Que bom! -Veja... Mas até que não tenhamos jaja -São sete mil dólares nada mais… -Sí, nada mais jaja -Temos um mês e meio a mais... -Se se resolveria com o empréstimo do banco… -Sí, é menos do que pedimos no início... -Se…- Expressei olhando para o lado, pois justamente à minha frente tinha suas pernas completamente em exposição. Lhe veio uma alegria de golpe. -Ay, sí, sí…- Exclamou mordendo-se de felicidade. Abraçou-me outra vez, tentando que não me jogasse o café na cara. Jmm… Más suave… Apoyó su cabeza en mi pecho e, com suas palmas atrás de mim, fez um mimo na minha espinha. Eu sentia o cheiro da infusão mas também o que vinha do seu cabelo oleoso. Uma fragância fresca e primaveril que se adentrava no mais profundo do meu sistema… Para colmo, a muito garota continuava com o short na mão. Talvez não pensasse em pô-lo novamente? Deu meia-volta para pegar seu telefone da mesa. Ufff… Uma pequena parte de sua bunda estava descoberta pela blusa. Sentí um pontada no peito… ¿De novo? Deus… Acima a vi direto… Um pedaço de pele lisa e voluptuosa do seu traseiro direito. Corri rapidamente meu olhar. Embora, tarde, pois uma vez mais havia visto o traseiro de Alina. Era eu quem tinha o problema? Ou era uma circunstância normal? Não sei… Mas como havia tanta alegria, por enquanto não queria arruinar, então apenas me limitei a não mencionar o tema de que estava em cueca diante dela. Agora, devia esperar para ela se dignar a pôr o short. Concentrada em seu telefone, sentou-se na cadeira ao lado da pequena mesa da cozinha com a prenda na mão. Mãe minha… Eu me pergunto o que aconteceria se a situação fosse ao contrário. Claro. ¿A ela se importaria que eu estivesse em cuecas? Como se nada, tomando meu café frente a ela? Ja… Provavelmente não… Em fim, precisávamos de uma resposta rápida do banco. Talvez agora que o dinheiro requerido era menor, tivéssemos mais probabilidades de que nos o dessem. Alina e eu concordamos em anoticiar essa circunstância ao ente, para que saibam que o empréstimo requerido seria inferior ao pactado originalmente. Já imaginávamos que rejeitariam e ficaríamos sem nada… O mais gracioso da conversa foi que em todo momento esteve seu short sobre a mesa, ao lado, ja. Que garota… Redigimos um e-mail e o enviemos ao gerente com quem havíamos tratado tudo esse tempo. A cruzar os dedos agora… A verdade é que uma Uma resposta positiva da sua parte nos resolveria um terrível problema. Sim, por Deus que sim… Depois de enviar o e-mail, caminhou para a sua sala. Acho que finalmente estava se vestir, je. Eu fui para tirar a roupa do trabalho. Queria algo mais leve. No meio disso, chegou a vovó. Já ao passar pela porta notou que o clima estava enrarecido. Para bem, obviamente. E quando lhes contamos a novidade, começou a chorar. Nos abraçou a ambos, fazendo Alina derramar também algumas lágrimas. Felizmente, era um pranto de felicidade… 'Obrigado, obrigado' nos dizia, mas olhava mais para minha irmã. Tocava sua cara e repetia 'minha filha, minha filha' com ênfase. A emocionar a outra, que já usava uma legging preta nas suas pernas… 'E você, minha mãe' respondeu com certa congoja embora sorrindo. Foi, sem dúvidas, um grande momento. Deles que não abundam. Eu pensava que tínhamos motivos para celebrar, mas até que a dívida não estivesse saldada, eu não estaria tranquilo... Não sei, talvez lhe desse demasiadas voltas às coisas. Pode ser que fossem mais simples do que pareciam. No entanto, não me permitia confiar. Tínhamos quarenta e cinco dias para juntar o dinheiro, mas ainda fazendo isso, em seguida teríamos de cumprir o pagamento mensal da dívida financiada. Exato! Juntar essa 'prima' era apenas o início e ainda estávamos na parrilla de saída com a bandeira baixa... Com um pouco de emoção, subi para minha sala. Restava um jogo por jogar da data do futebol argentino e queria ver como estava a onda com a app de apostas, pois dispunha de um saldo para jogar. Jmm... Entrei na internet para saber mais sobre os times. Como vinham jogando, quais foram os resultados dos últimos dez partidos. Em definitivo, estive um tempo analisando a liga argentina. Não queria desperdiçar o saldo que tinha por defeito e arrancar bem. Desde já se tratava de um 'extra' que podia considerar, pois devia hilvanar muito bons desempenhos com todos os partidos e durante muito tempo, para poder declarar sua utilização viável.
Nessa oportunidade, tratava-se de dois times da metade da tabela: Godoy Cruz e Estudiantes de La Plata.
Se bem seu andar era semelhante no campeonato e o último de ambos tinha mais gols a favor, notei que o time mendocino vinha tendo uma leve melhoria no jogo.
Desde já que isso não garantia nada, mas se havia que começar com um salto de fé importante, decidi-me pelo Tomba. Sim, lhe dava fé apesar de ser o conjunto visitante do encontro.
Um um a zero. Isso era tudo...
Era arriscado apostar por um resultado assim desde o início, mas ao mesmo tempo, pagava mais.
Com saldo de quinze mil pesos, podia chegar a noventa mil, se acertasse.
Ja... Era começar com tudo, mas havia outra opção?
Além disso, precisava pensar em resguardar mais crédito para próximas apostas...
Fiquei atento a todo o partido, enquanto em minha habitação terminava algumas coisas de trabalho. A disputa se deu mais ou menos como esperava.
Trabado na metade da cancha mas com o time de Mendoza manipulando a bola.
E foi assim quase todo o encontro.
A falta de dez minutos para finalizar, nenhum dos dois aparecia.
Jmm... Que pouco havia durado o saldo inicial...
Além disso, parecia que ambos times se conformavam com a paridade.
Claro... Por isso nunca considerei as apostas desportivas como alternativa...
Tenes que perder muito antes de ganhar algo. Não ia ser viável, para nada. E eu não pensava pôr dinheiro do meu bolso ou do nosso, para bancar as apostas...
Mas quando não passava nada de nada e parecia que o partido morreria em empate, um centro pela direita caiu perto do ponto penal e o atacante de Godoy Cruz, entrando sozinho, empurrou-a ao fundo da rede.
Ja... Posta? Não podia acreditar...
Peguei um grito de alegria que se ouviu em toda a casa. Vamos, carajo!
Dois minutos faltavam e se terminava... É real? Não saía do meu espanto.
O partido finalizou e, imediatamente, observei como na conta... acreditaram noventa mil pesos.
Nunca havia feito um dinheiro assim tão facilmente...
Em total, dispunha de cem e cinco mil pesos.
Mmmm…
Podria funcionar não?
A menos, para somar. De a pouco...
Se escutou que alguém bateu na porta da minha habitação.
“Toc, toc”.
A felicidade saía-me por os poros...
-¿Sim?
-Sou eu… Pode passar?.- Era Alina.
- Sim, dale…
Eu ainda estava sentado no meu escritório, vestido.
-Permissão…
Me perguntava o que podia fazer agora...
Um margem de dinheiro devia guardar, para seguir utilizando como base de apostas futuras.
-¿Que passou que gritaste?
A fiz um olhar.
Vestia uma blusa longa, como de costume, que cobria sua roupa interior. No mínimo, a inferior.
-Ganei noventa mil pesos…
Abriu seus olhos enormes.
-¿Que? ¿Como?
-Con a app de apostas que te disse…
-¿Me estás jodiendo?.- Exclamou assombrada.
-Não, haha...
-Ay, boludo… ¿Como fizeste?
-Le emboqué a um resultado… Foi sorte…
-¿Posta?
-See…
-Jaja por isso estás gritando às 11 da noite…
-¿Ja são as 11? Merda…
-Não passa nada… Menos se ganhou dinheiro…- E pôs cara pícara, como fazendo-a a amiga.
Fiz-me rir.
-Jaja… Volá interessada…
-Io te quiero muito a vos… ¿Se sempre te disse não? Jaja
-Jajaja
-¿E o que vais fazer com essa plata?
-Primeiro, guardar um pouco para outras apostas…
Sentou-se na cama e eu me virei com a cadeira para ela.
-Claro…
-E o outro, pensava passar a uma conta… E quando chegarmos certo monto, podemos trocar por dólares…
-¿Sí?
-And... ¿Por? Jaja
-Não, não sei… Porque te querias comprar algo jaja
-Jajajás loca… É tudo pelo bem comum…
Mordido-se, sorrindo.
Seu cabelo negro estava solto, todo ao lado de sua cabeça.
Podia se sentir o perfume que emitia quando se movia...
-¡Que bom!
-Vos tinhas uma conta ao pé, não?
-Eh… Sim… Creio…
-Podemos usar essa…
-Sim, re… Não tenho problema.
-Depois mande-me o CBU ou o ALIAS e a agende… Tudo que vá recolhendo por apostas, mando ahí…
-¿E eu o que faço?
-¿Com que?
-Para generar extras… -Jaja… Nada… -¿Cómo nada? -Y no… Bastante que metes horas de mais em laburo… -¿Pero vos sí podes ter extras? Cruzou seus braços, como num gesto de “sí, qué pancho que sos” e suas tetas se inflaram de uma maneira que não pude ignorar. Deus… Pareciam dois globos. -Pe.. Pero… Yo… Sé algo de futebol… Vos não tenes ni… Ideia…- Respondi tartamudeando como louco. Não sei se se deu conta, mas chamou a atenção. A muito garota não levava corpiño debaixo… -¡Vivo! -Pero sí… Estive uma hora analisando partidos para fazer essa aposta… E encima tive sorte… Ri-se, algo tentada. Sabia que tinha razão, afinal. -Yo te metía un extra terrible también…- Exclamou irónica. -Jaja… Se tus ganas de despertarte prevalecen… Fazelo… Mas já não vai fazer falta que utilizemos essa alternativa…- Respondeu entre risos. -Fome… -Jaja… -Ya quisieras que me desvista… A mirou. Acaso pensa que sou um depravado? Em seguida, ri-se… Por sorte, tínhamos muita confiança e respeito entre nós, como para jodr com qualquer coisa… -E isso que estive praticando… Mas… Nunca se sabe… -¿Practicando? -Obvio… Aunque não é o mesmo que te saquem, a sacar-te vos… -Jaja… Essa ideia demente que tens… -¿Te muestro?.- Perguntou pícara -Eh ¿no? Jaja Não sabia se dizia de verdade ou em joda… Creio que já nada lhe interpretava realmente. -Dale… E me des tu opinião, jaja A mirou nos olhos. Se dizia em chiste, já estava deixando de ser... -¿Es joda, no? -Não ¿por? -¿Cómo “por”? -Se o outro dia me sacaste aqui mesmo… O enfoque é tudo… -¿Ah sí? -Y obvio… -O seja que é o mesmo que te capture a vos ou a uma medianera que se cai a pedaços… Total, faço com o mesmo enfoque… É o que vale... Estalou de riso, como se não contivesse. -Sos um tarado…- Ri-se. -Me parece que sos vos a quem desfrutava de mostrarme o cu entangado ¿no? Como hoje… -Jaja mal… Estava contenta…- Me pareceu notar que se ruborizou um pouco. Assim como se realmente cairia na... que hadido, embora fosse só por um instante. -Menos mal… -¿Tan nervioso te pone, chiquito? Voltei a fulminarla com os olhos. -¿Y vos qué crees? -¿Lo admitis?.- Fazia como se ruborizasse em brincadeira. -E sim… Sos minha irmã… -Tecni…- A interrompi. -Nada… Sos minha irmã e não me podes estar mostrando o cu… Começou a rir-se. -¿De que te reís? -Que sos um bobo… Eso… Levantou-se e veio em direção à mim. -Mas sos tierno… Eso me agrada…- Tomou-me da cara e deu um beijo na minha bochecha. Seus lábios carnudos se estamparam contra a minha pele cada vez mais enrubescida. -Ja… Que garota… -Até amanhã, nervosito… -Até amanhã, voa… Deu outro beijo. “Chuik” se ouviu. Caminhou pela sala até a porta, mas antes de sair, se virou. Me olhou com uma expressão suspeitosa. -¿Qué te pasa? -Jmm…- Fez franzindo o cenho. Levei suas mãos para sua camiseta, que apenas lhe terminava uns centímetros abaixo de sua voluptuosa bunda. Não me digas que… Na… Não seria capaz… Tomou impulso para levantar sua camiseta e mostrar-me tudo. Abri os meus olhos como um c... ¿Qué? ¿Posto iria fazer isso? O coração acelerou-se... Mas no último segundo soltou sua prenda e apenas elevou suas mãos. Riu como uma tarada. -Como entraste… -E sos capaz…- Respondi, engolindo saliva. Qué garota do ass, ja. Literal… Encima se reía, por baixo. -¿Qué? ¿Qué te pasa? -Nada… De correr a mirada, nada, vos, eh…- Fez, tentada. What? Só a observei. -Tchau, nene… Qué descanses…- Exclamou abrindo a porta. Como desfrutava de me molestiar... Increível… -Ah… Ali… -¿Qué, gor? -Lleva o carro amanhã também… -¿Sí? -Sí, leve-o você… -¿Por? Te toca a você… -Está anunciado um dilúvio… Assim não andas pela rua com o temporal… Seus olhos verdes se encheram de brilho. Sorriu. -¿De verdade? -Sí, obvio… -Obrigada, irmãozinho… Te amo…- E emitiu uma sonrisa de orelha a orelha. -De nada… E com essa mueca, mordendo-se, saiu do meu campo de visão. O mudança de energia se fazia sentir na casa, evidentemente. No aire se percebia… Não sei quantas vezes já a havia visto sorrir para Alina, mas foram bastantes. Em um só dia, fez isso mais vezes do que em meses. Ja… Sentava-se muito bem. Enquanto terminava de arrumar algumas coisas para o trabalho, pensava em como havia começado o dia e em como ia finalizar. As coisas podiam ir melhor após tudo... No outro dia… Essa manhã eu me levantei cedo e fui andando para o trabalho. O dia parecia horrível e não tinha vontade de me molhar e passar úmido todo o dia. Sobre tudo porque viajava em transporte público, pois havia deixado o carro para Alina. Talvez, se a esperasse um pouco, podia alcançá-la como outras vezes em algum lugar mais próximo, mas bom, também sou uma pessoa ansiosa, o que posso dizer? Fazia uma coluna sobre as sociedades anónimas desportivas, com uma grande foto da fachada da sede da AFA, quando de repente recebi um mensagem de texto da minha irmã. ALI: Bro ALI: Bom dia! ALI: Como você está? EU: Ali, bem EU: Bom dia, você? ALI: Bem, bem ALI: Era para perguntar se o do banco havia te respondido jeje Eu ansioso? Ja… EU: Jaja não! EU: Não mandaste pelo meu e-mail? ALI: Sim, sim ALI: Mas bom, ele não me respondeu a mim EU: Jajaja EU: Essa ansiedade! ALI: Mal ALI: Caralho jaja EU: Tranquila, vai responder agora EU: Como está seu dia? ALI: Bem ALI: Aqui
ALI: CASSSSHUAAL
ALI: Jajaja
Me sonreír.
Muito Alina essa foto…
Acima, preciosa como era de costume.
YO: Jajajaj
YO: Tan linda minha sist
ALI: Ay, você diz?
ALI: 🙈
ALI: Jajajaj
YO: Jajaja
YO: Te passas
ALI: Obrigado pelo auto
ALI: Está horrível o dia
YO: Sim, uma cock
ALI: Está para home office e tortas fritas em casa
ALI:
YO: Real!
ALI: Quando te toca o próximo?
YO: Esta semana não sei
YO: A você?
ALI: Amanhã 😏
YO: Suertuda jaja
ALI: Mirá lo positivo
ALI: Te fica o auto
YO: Jajaj
ALI: Embora as tortas fritas você pode fazer hoje quando voltar
ALI: 😊
YO: Mmmm
YO: Pode ser, eh
YO: Guarda!
ALI: Sim, dale!
ALI: Enquanto vemos de novo Stranger Things
YO: Em inglês com legendas?
ALI: Obviamente!
YO: Compro!
YO: Jajaj
Hablando de energías…
Ja…
ALI: Eles eram uns meninos
ALI: 🤣
YO: Banco igual
YO: Não qualquer pessoa tem uma irmã como tenho eu
Isso me saiu de dentro.
Eu o escrevi sem pensar.
ALI: Dizes isso em serio?
YO: E obvio
YO: Por?
Tardou alguns segundos para responder.
Mas fez, com a graça de sempre.
ALI: Sim, algum dia nos casamos, vamos ter que viver com nossas parceiras na mesma casa
ALI: Porque você é o mais
ALI: 🥰
Não podia crer o que havia escrito.
Tanto amor? Jaja
Eu me fazia rir como um imbecil.
De fato, passou um colega de trabalho passou por meu lado e disse essa sonrisa... em tom jocoso, como se tratasse de alguém especial com quem falava.
Como explicaria que era por um mensagem da minha irmã sem soar estranho?
Ja…
Bom, especial era...
YO: Você imagina?
YO: Sos capaz
YO: 😂
ALI: Obviamente!!!
YO: Você também é o mais
YO: Sabes
ALI: Jajajaja
ALI: Eu estou rindo como uma pelotuda sozinha
YO: O que aconteceu?
ALI: Nada
ALI: Eu me imaginava uma situação assim, como essa…
YO: Os dois casados na mesma casa?
ALI: Sim
ALI: Jajajja
YO: Jajjaj
YO: O quê?
ALI: Uma noite, seu jermu querendo ação e eu entrando em sua habitação para perguntar se você quer ver Capitão Améyummy e o Soldado de Invierno que está na TV… Não tem explicação o que eu ri. Increível… Alina e suas ocurrencias… Não me resta dúvida de que se atreveria sem reparos a fazer algo assim. Eu: Vou rajar se eu continuar rindo assim Eu: Vai para o inferno… Eu: 🤣🤣🤣🤣🤣🤣 ALI: Jajajja Eu: Teu jermu me rajaría Eu: O teu marido!!!! ALI: Jajaj tarado! ALI: Qual é a risada jaja Eu: Jeje ALI: Já tenho experiência igual 😜 Eu: Com? ALI: Com as suas amigas que me odeiam ALI: Jajaja Eu: Naaa ALI: Mmmm ALI: Sei que a mais de uma não me caía nada bem Eu: Ah, sim? ALI: Dale! Jaja Eu: Jaja ALI: Não nego del todo, veja? Eu: Admito que me disseram que sempre tinhas cara de enojada ALI: Não imagino por quê… Eu: Celosa??? ALI: Fome… Eu: Jaja olha para ela Eu: Depois sou eu o cuida… ALI: Nada a ver ALI: Só não queria que andassem putas jajaj Estalhei de riso. Por que? Porque provavelmente estava dizendo com sinceridade Eu: Vai pro inferno jajajaj ALI: Jajaja Eu: Alguma te pareceu isso? ALI: Mmmm próxima pergunta… Como? O que estava dizendo de verdade? Morri… Eu: Eh??? Quem??? ALI: Melhor calar-me ALI: 💀 ALI: Jajajj Eu: Me fiz rir, maldita ALI: Always, baby! Uma boa maneira de superar a jornada laboral, sem dúvida alguma. Além disso, me reconfortava demais esse mudança no ânimo, não só da minha velha, mas também do Alina. Tinha algo no rosto quando sorria, não sei. Cada vez que o fazia, sentia como uma injeção de energia vital única. Sim… Assim era… Eu: Morreria por ver como você estará rindo ALI: Ah, sim? Eu: Veja Eu: Dá anos de vida quando se ri ALI: Mais tierno ALI: Fome ALI: ❤️ Eu: Jjaja ALI: Me fiz sonrojar, tarado Eu: Jajajaja ¿Posta? ¿Sonrojar? Eu: Em serio? ALI: Sim jaja Eu: Mais chuu 🥰 ALI: Bobo ALI: Jajja ALI: Gostei do que me disseste ALI: Te adoro! Eu: 😁 Eu: A você ALI: 😊 ALI: Já estou saboreando essas tortitas 😋 Eu: Jajaj bom, dale Eu: Faço ALI: Jajaj ALI: Se chegar primeiro as faço eu! Eu: Me gusta essa
ALI: Se chegas todo molhado
ALI: Ao menos tens merenda
YO: Génia!
ALI: Haha
ALI: Tenho que seguir com algo
ALI: Em um rato te falo
YO: Dale!
YO: Boa tarde
ALI: 😘
Creio que mais que irmãos, éramos amigos.
Sim...
Creio que nosso vínculo era tão próximo como forte. E não posso dizer que não me encantava isso...
A passávamos muito bem, mesmo nos momentos ruins como este.
Foi uma tarde boa com a conversa sobre minhas meninas. Me veio à cabeça seu modo cuida e me deu muita ternura.
Te fazia sentir bem...
Além disso, eu também era de prestar atenção nesse aspecto em suas relações.
Jamais entrei, mas no momento de dar minha opinião, sempre lhe era sincero. E mais ainda, se algo não me agradava.
Em fim, em cada momento que precisávamos de apoio, sabíamos que cada um contava com o outro e isso não é pouco.
Trabalhei recarregado, então foi uma grande surpresa quando vi a hora.
¡Passou voando!
Alina não me escreveu mais, mas duvidava que se tivesse esquecido das tortas fritas, je.
Voltei para casa, rogando para que a garua não se transformasse em chuva, ja.
Um pouco mais e chegava em casa...
Tive que correr as últimas duas quadras. Não me restou outra.
Vi que o carro estava estacionado assim, então Alina havia chegado já.
Mmm...
Por que não sentia o cheiro de fritura ainda? Ja...
Abri a porta justo quando o som distante de um relâmpago se fez escutar.
¡Justo a tempo! pensei.
-¡Ali! Por que as tortas fritas ainda não estão prontas?.-
Expressei em voz alta.
Ao mesmo tempo, deixei minhas coisas por lá.
Me pareceu estranho que me respondesse, já que as luzes estavam acesas.
Caminhei pela casa e tudo estava em silêncio.
-¿A? Estás?
¿Habrá saído?
Pensei. Minha velha também não estava.
Qué estranho...
Quando ia caminho para minha habitação, pareceu-me ouvir algo. Assim como um murmúrio.
Fui até a zona do banheiro, pois vinha daquela direção.
Ahí os sons se escutavam mais fortes...
¿O que onda?
Era um choro...
Aproximei-me da porta e notei que se tratava de Alina...
Se ouvia ... como chorava desconsoladamente no interior. ¿O que lhe aconteceu? O primeiro que pensei é que se havia acidentado com o carro, mas não me pareceu ver-lo baleado nem nada. -Ali? Estás bem? Mas ela continuou a chorar e chorar. Forte. Creio que quase nunca a havia ouvido. Preocupei-me. Muito… -O que aconteceu? A mãe está bem? No entanto, o único que ouvia eram seus lamentos. Não podia esperar mais. -Vou entrar… Sem pensar, abri a porta. Agora sim se escutava tudo bem crudo. Estava Alina, sentada na ducha e completamente quebrada do choro, com as suas pernas ao peito. Desnuda, mas envolvida em uma toalha. Não a cobria toda… Ainda assim, eu estava concentrado no seu rosto, o qual carregava com uma tristeza sem precedentes. Olhou-me… -O que aconteceu? Algo com a mãe? Fazendo puchero disse que não, movendo a cabeça. -Por que estás assim? Dois rios de lágrimas caíam-lhe no seu rosto já húmido. Estava o seu celular sobre o móvel. Tentando recuperar o fôlego, finalmente disse: -Atenderam do banco... Rejeitaram o empréstimo...- Expressou estendendo os braços como se fosse abraçá-la e rompendo novamente no choro...
Ainda que não creiam, as referências são importantes...
Como aquisição de outras histórias ou relatos.
Se bem, o conteúdo em venda de relatos é fiel ao aqui publicado, tem um tratamento mais completo e profundo. Como assim também, tempo de trabalho e dedicação.
Tenho muitas solicitações pendentes de usuários com nomes estranhos e sem fotos. Normalmente não aceito desse tipo, salvo que demonstrem que são usuários reais...
Despedidas e obrigado!!
PD: O nome original desta história é ALINA, assim que brevemente se devolverá. O outro era apenas para capturar de imediato a atenção do público.Capítulo 4 What a crazy bitch... Not only was she showing me her ass, but she was also running like it was Kevin McAllister in My Poor Angelito... Although it made me laugh a lot. I can't deny that... -¡Pará, desquiciada! The joy on her face was visible. -¡Sí! ¡Sí! -Not yet said... We have to get to the 10 green lucas in 45 days... From the other end of the house. She came running. Mmm... She looked at me with a determined face. What's wrong with this one? Ja... So, crazy, she kept running until I got there. I just stood there looking, thinking about what she was going to do. When she reached within a meter of mine, she jumped like that... She threw herself on top of me... Luckily, I was well planted on the floor, so she climbed onto upa. The weight of her body crashed into my chest and ribs. I could even feel her boobs bouncing against my pectorals. What girl... -¡Genio! ¡Genio!.- She exclaimed while giving me kisses on the face. -¿Qué haces, boluda? ¿Me queres partir al medio? My waist felt the impact, je. -¡Mi bro es un dude! -Jaja dale... Salí, nena... -We're missing seven... Seven... I have to admit that I really liked it when she showed me her affection in that way. Especially when she got a little crazy. But I shouldn't forget that we weren't kids anymore and there was a whole woman in front of me... Ja... It made me feel tender when she closed her legs behind my back. She didn't care about putting her tits in my face, either. I realized it. She felt strange... I could sense that she wasn't wearing a bra, actually. And besides, they seemed quite impressive. To top it off, she was loaded on top of me and a reflection of my body made me almost stumble. Yes, right there... It was just for a second... I swallowed saliva and lowered her. For a few seconds, I didn't pay attention to what she was saying. Although I noticed she was very happy. What had just happened? God... It couldn't be... I felt it. ¿Una…? I don't want to think about it... -Ay, sí... We're close... ¡Vamos! -Sí, sí...- I said something sudado en o rosto. -Boludo, não estás contento? -Sí, obvio…- Respondi tentando me concentrar. Sei que havia sido um reflexo do meu corpo, causado pela maneira como se subiu em cima de mim e me jogou as tetas na cara. Não era algo ruim… Bom, isso eu achava… -Precisamos chamar o Banco agora -Às seis e meia da tarde? -Jaja não… Tens razão… Agarrei a xícara de café, que havia ficado milagrosamente apoiada na mesa. Estava quente… -Obrigado… -De nada… E como isso segue? Eu digo, se o Banco te dar dinheiro -Precisamos mudar os pesos… -E sabemos onde? -Sí, há uma casa de câmbio perto do meu trabalho... Conheço alguém que trabalha lá e nos vai dar uma mão, sem cortar a cabeça com o tipo de câmbio…- Mordi, olhando-me com um brilho nos olhos. Merda… Há quanto tempo não a via assim… Caminhamos para o comedor da casa. -Mamãe não voltou? Olhei-a. Continuava nua... -Ah, claro jeje… Vejo que me ri um pouco inquieto, porque fez uma cara de espanto no rosto. -Nervoso, Potter? -Jaja… Não… Mas já podes te vestir… -Sí, agora… Mas diga-me... O que mais o advogado contou? Apoiado na mesa. Bebi um pouco da xícara, que levantava um fuminho saboroso. -Mmm… Isso… Que ia dizer ao advogado da empresa... Assim que agora esperam que dentro de os próximos 45 dias, paguemos as 10 lucas verdes… -Claro… Mas nos dão algum papel? -Sí, quando tivermos o dinheiro preciso avisar a Jonás... Ele se encarregará de tudo... -Bem! Que bom! -Veja... Mas até que não tenhamos jaja -São sete mil dólares nada mais… -Sí, nada mais jaja -Temos um mês e meio a mais... -Se se resolveria com o empréstimo do banco… -Sí, é menos do que pedimos no início... -Se…- Expressei olhando para o lado, pois justamente à minha frente tinha suas pernas completamente em exposição. Lhe veio uma alegria de golpe. -Ay, sí, sí…- Exclamou mordendo-se de felicidade. Abraçou-me outra vez, tentando que não me jogasse o café na cara. Jmm… Más suave… Apoyó su cabeza en mi pecho e, com suas palmas atrás de mim, fez um mimo na minha espinha. Eu sentia o cheiro da infusão mas também o que vinha do seu cabelo oleoso. Uma fragância fresca e primaveril que se adentrava no mais profundo do meu sistema… Para colmo, a muito garota continuava com o short na mão. Talvez não pensasse em pô-lo novamente? Deu meia-volta para pegar seu telefone da mesa. Ufff… Uma pequena parte de sua bunda estava descoberta pela blusa. Sentí um pontada no peito… ¿De novo? Deus… Acima a vi direto… Um pedaço de pele lisa e voluptuosa do seu traseiro direito. Corri rapidamente meu olhar. Embora, tarde, pois uma vez mais havia visto o traseiro de Alina. Era eu quem tinha o problema? Ou era uma circunstância normal? Não sei… Mas como havia tanta alegria, por enquanto não queria arruinar, então apenas me limitei a não mencionar o tema de que estava em cueca diante dela. Agora, devia esperar para ela se dignar a pôr o short. Concentrada em seu telefone, sentou-se na cadeira ao lado da pequena mesa da cozinha com a prenda na mão. Mãe minha… Eu me pergunto o que aconteceria se a situação fosse ao contrário. Claro. ¿A ela se importaria que eu estivesse em cuecas? Como se nada, tomando meu café frente a ela? Ja… Provavelmente não… Em fim, precisávamos de uma resposta rápida do banco. Talvez agora que o dinheiro requerido era menor, tivéssemos mais probabilidades de que nos o dessem. Alina e eu concordamos em anoticiar essa circunstância ao ente, para que saibam que o empréstimo requerido seria inferior ao pactado originalmente. Já imaginávamos que rejeitariam e ficaríamos sem nada… O mais gracioso da conversa foi que em todo momento esteve seu short sobre a mesa, ao lado, ja. Que garota… Redigimos um e-mail e o enviemos ao gerente com quem havíamos tratado tudo esse tempo. A cruzar os dedos agora… A verdade é que uma Uma resposta positiva da sua parte nos resolveria um terrível problema. Sim, por Deus que sim… Depois de enviar o e-mail, caminhou para a sua sala. Acho que finalmente estava se vestir, je. Eu fui para tirar a roupa do trabalho. Queria algo mais leve. No meio disso, chegou a vovó. Já ao passar pela porta notou que o clima estava enrarecido. Para bem, obviamente. E quando lhes contamos a novidade, começou a chorar. Nos abraçou a ambos, fazendo Alina derramar também algumas lágrimas. Felizmente, era um pranto de felicidade… 'Obrigado, obrigado' nos dizia, mas olhava mais para minha irmã. Tocava sua cara e repetia 'minha filha, minha filha' com ênfase. A emocionar a outra, que já usava uma legging preta nas suas pernas… 'E você, minha mãe' respondeu com certa congoja embora sorrindo. Foi, sem dúvidas, um grande momento. Deles que não abundam. Eu pensava que tínhamos motivos para celebrar, mas até que a dívida não estivesse saldada, eu não estaria tranquilo... Não sei, talvez lhe desse demasiadas voltas às coisas. Pode ser que fossem mais simples do que pareciam. No entanto, não me permitia confiar. Tínhamos quarenta e cinco dias para juntar o dinheiro, mas ainda fazendo isso, em seguida teríamos de cumprir o pagamento mensal da dívida financiada. Exato! Juntar essa 'prima' era apenas o início e ainda estávamos na parrilla de saída com a bandeira baixa... Com um pouco de emoção, subi para minha sala. Restava um jogo por jogar da data do futebol argentino e queria ver como estava a onda com a app de apostas, pois dispunha de um saldo para jogar. Jmm... Entrei na internet para saber mais sobre os times. Como vinham jogando, quais foram os resultados dos últimos dez partidos. Em definitivo, estive um tempo analisando a liga argentina. Não queria desperdiçar o saldo que tinha por defeito e arrancar bem. Desde já se tratava de um 'extra' que podia considerar, pois devia hilvanar muito bons desempenhos com todos os partidos e durante muito tempo, para poder declarar sua utilização viável.
Nessa oportunidade, tratava-se de dois times da metade da tabela: Godoy Cruz e Estudiantes de La Plata.
Se bem seu andar era semelhante no campeonato e o último de ambos tinha mais gols a favor, notei que o time mendocino vinha tendo uma leve melhoria no jogo.
Desde já que isso não garantia nada, mas se havia que começar com um salto de fé importante, decidi-me pelo Tomba. Sim, lhe dava fé apesar de ser o conjunto visitante do encontro.
Um um a zero. Isso era tudo...
Era arriscado apostar por um resultado assim desde o início, mas ao mesmo tempo, pagava mais.
Com saldo de quinze mil pesos, podia chegar a noventa mil, se acertasse.
Ja... Era começar com tudo, mas havia outra opção?
Além disso, precisava pensar em resguardar mais crédito para próximas apostas...
Fiquei atento a todo o partido, enquanto em minha habitação terminava algumas coisas de trabalho. A disputa se deu mais ou menos como esperava.
Trabado na metade da cancha mas com o time de Mendoza manipulando a bola.
E foi assim quase todo o encontro.
A falta de dez minutos para finalizar, nenhum dos dois aparecia.
Jmm... Que pouco havia durado o saldo inicial...
Além disso, parecia que ambos times se conformavam com a paridade.
Claro... Por isso nunca considerei as apostas desportivas como alternativa...
Tenes que perder muito antes de ganhar algo. Não ia ser viável, para nada. E eu não pensava pôr dinheiro do meu bolso ou do nosso, para bancar as apostas...
Mas quando não passava nada de nada e parecia que o partido morreria em empate, um centro pela direita caiu perto do ponto penal e o atacante de Godoy Cruz, entrando sozinho, empurrou-a ao fundo da rede.
Ja... Posta? Não podia acreditar...
Peguei um grito de alegria que se ouviu em toda a casa. Vamos, carajo!
Dois minutos faltavam e se terminava... É real? Não saía do meu espanto.
O partido finalizou e, imediatamente, observei como na conta... acreditaram noventa mil pesos.
Nunca havia feito um dinheiro assim tão facilmente...
Em total, dispunha de cem e cinco mil pesos.
Mmmm…
Podria funcionar não?
A menos, para somar. De a pouco...
Se escutou que alguém bateu na porta da minha habitação.
“Toc, toc”.
A felicidade saía-me por os poros...
-¿Sim?
-Sou eu… Pode passar?.- Era Alina.
- Sim, dale…
Eu ainda estava sentado no meu escritório, vestido.
-Permissão…
Me perguntava o que podia fazer agora...
Um margem de dinheiro devia guardar, para seguir utilizando como base de apostas futuras.
-¿Que passou que gritaste?
A fiz um olhar.
Vestia uma blusa longa, como de costume, que cobria sua roupa interior. No mínimo, a inferior.
-Ganei noventa mil pesos…
Abriu seus olhos enormes.
-¿Que? ¿Como?
-Con a app de apostas que te disse…
-¿Me estás jodiendo?.- Exclamou assombrada.
-Não, haha...
-Ay, boludo… ¿Como fizeste?
-Le emboqué a um resultado… Foi sorte…
-¿Posta?
-See…
-Jaja por isso estás gritando às 11 da noite…
-¿Ja são as 11? Merda…
-Não passa nada… Menos se ganhou dinheiro…- E pôs cara pícara, como fazendo-a a amiga.
Fiz-me rir.
-Jaja… Volá interessada…
-Io te quiero muito a vos… ¿Se sempre te disse não? Jaja
-Jajaja
-¿E o que vais fazer com essa plata?
-Primeiro, guardar um pouco para outras apostas…
Sentou-se na cama e eu me virei com a cadeira para ela.
-Claro…
-E o outro, pensava passar a uma conta… E quando chegarmos certo monto, podemos trocar por dólares…
-¿Sí?
-And... ¿Por? Jaja
-Não, não sei… Porque te querias comprar algo jaja
-Jajajás loca… É tudo pelo bem comum…
Mordido-se, sorrindo.
Seu cabelo negro estava solto, todo ao lado de sua cabeça.
Podia se sentir o perfume que emitia quando se movia...
-¡Que bom!
-Vos tinhas uma conta ao pé, não?
-Eh… Sim… Creio…
-Podemos usar essa…
-Sim, re… Não tenho problema.
-Depois mande-me o CBU ou o ALIAS e a agende… Tudo que vá recolhendo por apostas, mando ahí…
-¿E eu o que faço?
-¿Com que?
-Para generar extras… -Jaja… Nada… -¿Cómo nada? -Y no… Bastante que metes horas de mais em laburo… -¿Pero vos sí podes ter extras? Cruzou seus braços, como num gesto de “sí, qué pancho que sos” e suas tetas se inflaram de uma maneira que não pude ignorar. Deus… Pareciam dois globos. -Pe.. Pero… Yo… Sé algo de futebol… Vos não tenes ni… Ideia…- Respondi tartamudeando como louco. Não sei se se deu conta, mas chamou a atenção. A muito garota não levava corpiño debaixo… -¡Vivo! -Pero sí… Estive uma hora analisando partidos para fazer essa aposta… E encima tive sorte… Ri-se, algo tentada. Sabia que tinha razão, afinal. -Yo te metía un extra terrible también…- Exclamou irónica. -Jaja… Se tus ganas de despertarte prevalecen… Fazelo… Mas já não vai fazer falta que utilizemos essa alternativa…- Respondeu entre risos. -Fome… -Jaja… -Ya quisieras que me desvista… A mirou. Acaso pensa que sou um depravado? Em seguida, ri-se… Por sorte, tínhamos muita confiança e respeito entre nós, como para jodr com qualquer coisa… -E isso que estive praticando… Mas… Nunca se sabe… -¿Practicando? -Obvio… Aunque não é o mesmo que te saquem, a sacar-te vos… -Jaja… Essa ideia demente que tens… -¿Te muestro?.- Perguntou pícara -Eh ¿no? Jaja Não sabia se dizia de verdade ou em joda… Creio que já nada lhe interpretava realmente. -Dale… E me des tu opinião, jaja A mirou nos olhos. Se dizia em chiste, já estava deixando de ser... -¿Es joda, no? -Não ¿por? -¿Cómo “por”? -Se o outro dia me sacaste aqui mesmo… O enfoque é tudo… -¿Ah sí? -Y obvio… -O seja que é o mesmo que te capture a vos ou a uma medianera que se cai a pedaços… Total, faço com o mesmo enfoque… É o que vale... Estalou de riso, como se não contivesse. -Sos um tarado…- Ri-se. -Me parece que sos vos a quem desfrutava de mostrarme o cu entangado ¿no? Como hoje… -Jaja mal… Estava contenta…- Me pareceu notar que se ruborizou um pouco. Assim como se realmente cairia na... que hadido, embora fosse só por um instante. -Menos mal… -¿Tan nervioso te pone, chiquito? Voltei a fulminarla com os olhos. -¿Y vos qué crees? -¿Lo admitis?.- Fazia como se ruborizasse em brincadeira. -E sim… Sos minha irmã… -Tecni…- A interrompi. -Nada… Sos minha irmã e não me podes estar mostrando o cu… Começou a rir-se. -¿De que te reís? -Que sos um bobo… Eso… Levantou-se e veio em direção à mim. -Mas sos tierno… Eso me agrada…- Tomou-me da cara e deu um beijo na minha bochecha. Seus lábios carnudos se estamparam contra a minha pele cada vez mais enrubescida. -Ja… Que garota… -Até amanhã, nervosito… -Até amanhã, voa… Deu outro beijo. “Chuik” se ouviu. Caminhou pela sala até a porta, mas antes de sair, se virou. Me olhou com uma expressão suspeitosa. -¿Qué te pasa? -Jmm…- Fez franzindo o cenho. Levei suas mãos para sua camiseta, que apenas lhe terminava uns centímetros abaixo de sua voluptuosa bunda. Não me digas que… Na… Não seria capaz… Tomou impulso para levantar sua camiseta e mostrar-me tudo. Abri os meus olhos como um c... ¿Qué? ¿Posto iria fazer isso? O coração acelerou-se... Mas no último segundo soltou sua prenda e apenas elevou suas mãos. Riu como uma tarada. -Como entraste… -E sos capaz…- Respondi, engolindo saliva. Qué garota do ass, ja. Literal… Encima se reía, por baixo. -¿Qué? ¿Qué te pasa? -Nada… De correr a mirada, nada, vos, eh…- Fez, tentada. What? Só a observei. -Tchau, nene… Qué descanses…- Exclamou abrindo a porta. Como desfrutava de me molestiar... Increível… -Ah… Ali… -¿Qué, gor? -Lleva o carro amanhã também… -¿Sí? -Sí, leve-o você… -¿Por? Te toca a você… -Está anunciado um dilúvio… Assim não andas pela rua com o temporal… Seus olhos verdes se encheram de brilho. Sorriu. -¿De verdade? -Sí, obvio… -Obrigada, irmãozinho… Te amo…- E emitiu uma sonrisa de orelha a orelha. -De nada… E com essa mueca, mordendo-se, saiu do meu campo de visão. O mudança de energia se fazia sentir na casa, evidentemente. No aire se percebia… Não sei quantas vezes já a havia visto sorrir para Alina, mas foram bastantes. Em um só dia, fez isso mais vezes do que em meses. Ja… Sentava-se muito bem. Enquanto terminava de arrumar algumas coisas para o trabalho, pensava em como havia começado o dia e em como ia finalizar. As coisas podiam ir melhor após tudo... No outro dia… Essa manhã eu me levantei cedo e fui andando para o trabalho. O dia parecia horrível e não tinha vontade de me molhar e passar úmido todo o dia. Sobre tudo porque viajava em transporte público, pois havia deixado o carro para Alina. Talvez, se a esperasse um pouco, podia alcançá-la como outras vezes em algum lugar mais próximo, mas bom, também sou uma pessoa ansiosa, o que posso dizer? Fazia uma coluna sobre as sociedades anónimas desportivas, com uma grande foto da fachada da sede da AFA, quando de repente recebi um mensagem de texto da minha irmã. ALI: Bro ALI: Bom dia! ALI: Como você está? EU: Ali, bem EU: Bom dia, você? ALI: Bem, bem ALI: Era para perguntar se o do banco havia te respondido jeje Eu ansioso? Ja… EU: Jaja não! EU: Não mandaste pelo meu e-mail? ALI: Sim, sim ALI: Mas bom, ele não me respondeu a mim EU: Jajaja EU: Essa ansiedade! ALI: Mal ALI: Caralho jaja EU: Tranquila, vai responder agora EU: Como está seu dia? ALI: Bem ALI: Aqui
ALI: CASSSSHUAALALI: Jajaja
Me sonreír.
Muito Alina essa foto…
Acima, preciosa como era de costume.
YO: Jajajaj
YO: Tan linda minha sist
ALI: Ay, você diz?
ALI: 🙈
ALI: Jajajaj
YO: Jajaja
YO: Te passas
ALI: Obrigado pelo auto
ALI: Está horrível o dia
YO: Sim, uma cock
ALI: Está para home office e tortas fritas em casa
ALI:
YO: Real!
ALI: Quando te toca o próximo?
YO: Esta semana não sei
YO: A você?
ALI: Amanhã 😏
YO: Suertuda jaja
ALI: Mirá lo positivo
ALI: Te fica o auto
YO: Jajaj
ALI: Embora as tortas fritas você pode fazer hoje quando voltar
ALI: 😊
YO: Mmmm
YO: Pode ser, eh
YO: Guarda!
ALI: Sim, dale!
ALI: Enquanto vemos de novo Stranger Things
YO: Em inglês com legendas?
ALI: Obviamente!
YO: Compro!
YO: Jajaj
Hablando de energías…
Ja…
ALI: Eles eram uns meninos
ALI: 🤣
YO: Banco igual
YO: Não qualquer pessoa tem uma irmã como tenho eu
Isso me saiu de dentro.
Eu o escrevi sem pensar.
ALI: Dizes isso em serio?
YO: E obvio
YO: Por?
Tardou alguns segundos para responder.
Mas fez, com a graça de sempre.
ALI: Sim, algum dia nos casamos, vamos ter que viver com nossas parceiras na mesma casa
ALI: Porque você é o mais
ALI: 🥰
Não podia crer o que havia escrito.
Tanto amor? Jaja
Eu me fazia rir como um imbecil.
De fato, passou um colega de trabalho passou por meu lado e disse essa sonrisa... em tom jocoso, como se tratasse de alguém especial com quem falava.
Como explicaria que era por um mensagem da minha irmã sem soar estranho?
Ja…
Bom, especial era...
YO: Você imagina?
YO: Sos capaz
YO: 😂
ALI: Obviamente!!!
YO: Você também é o mais
YO: Sabes
ALI: Jajajaja
ALI: Eu estou rindo como uma pelotuda sozinha
YO: O que aconteceu?
ALI: Nada
ALI: Eu me imaginava uma situação assim, como essa…
YO: Os dois casados na mesma casa?
ALI: Sim
ALI: Jajajja
YO: Jajjaj
YO: O quê?
ALI: Uma noite, seu jermu querendo ação e eu entrando em sua habitação para perguntar se você quer ver Capitão Améyummy e o Soldado de Invierno que está na TV… Não tem explicação o que eu ri. Increível… Alina e suas ocurrencias… Não me resta dúvida de que se atreveria sem reparos a fazer algo assim. Eu: Vou rajar se eu continuar rindo assim Eu: Vai para o inferno… Eu: 🤣🤣🤣🤣🤣🤣 ALI: Jajajja Eu: Teu jermu me rajaría Eu: O teu marido!!!! ALI: Jajaj tarado! ALI: Qual é a risada jaja Eu: Jeje ALI: Já tenho experiência igual 😜 Eu: Com? ALI: Com as suas amigas que me odeiam ALI: Jajaja Eu: Naaa ALI: Mmmm ALI: Sei que a mais de uma não me caía nada bem Eu: Ah, sim? ALI: Dale! Jaja Eu: Jaja ALI: Não nego del todo, veja? Eu: Admito que me disseram que sempre tinhas cara de enojada ALI: Não imagino por quê… Eu: Celosa??? ALI: Fome… Eu: Jaja olha para ela Eu: Depois sou eu o cuida… ALI: Nada a ver ALI: Só não queria que andassem putas jajaj Estalhei de riso. Por que? Porque provavelmente estava dizendo com sinceridade Eu: Vai pro inferno jajajaj ALI: Jajaja Eu: Alguma te pareceu isso? ALI: Mmmm próxima pergunta… Como? O que estava dizendo de verdade? Morri… Eu: Eh??? Quem??? ALI: Melhor calar-me ALI: 💀 ALI: Jajajj Eu: Me fiz rir, maldita ALI: Always, baby! Uma boa maneira de superar a jornada laboral, sem dúvida alguma. Além disso, me reconfortava demais esse mudança no ânimo, não só da minha velha, mas também do Alina. Tinha algo no rosto quando sorria, não sei. Cada vez que o fazia, sentia como uma injeção de energia vital única. Sim… Assim era… Eu: Morreria por ver como você estará rindo ALI: Ah, sim? Eu: Veja Eu: Dá anos de vida quando se ri ALI: Mais tierno ALI: Fome ALI: ❤️ Eu: Jjaja ALI: Me fiz sonrojar, tarado Eu: Jajajaja ¿Posta? ¿Sonrojar? Eu: Em serio? ALI: Sim jaja Eu: Mais chuu 🥰 ALI: Bobo ALI: Jajja ALI: Gostei do que me disseste ALI: Te adoro! Eu: 😁 Eu: A você ALI: 😊 ALI: Já estou saboreando essas tortitas 😋 Eu: Jajaj bom, dale Eu: Faço ALI: Jajaj ALI: Se chegar primeiro as faço eu! Eu: Me gusta essa
ALI: Se chegas todo molhado
ALI: Ao menos tens merenda
YO: Génia!
ALI: Haha
ALI: Tenho que seguir com algo
ALI: Em um rato te falo
YO: Dale!
YO: Boa tarde
ALI: 😘
Creio que mais que irmãos, éramos amigos.
Sim...
Creio que nosso vínculo era tão próximo como forte. E não posso dizer que não me encantava isso...
A passávamos muito bem, mesmo nos momentos ruins como este.
Foi uma tarde boa com a conversa sobre minhas meninas. Me veio à cabeça seu modo cuida e me deu muita ternura.
Te fazia sentir bem...
Além disso, eu também era de prestar atenção nesse aspecto em suas relações.
Jamais entrei, mas no momento de dar minha opinião, sempre lhe era sincero. E mais ainda, se algo não me agradava.
Em fim, em cada momento que precisávamos de apoio, sabíamos que cada um contava com o outro e isso não é pouco.
Trabalhei recarregado, então foi uma grande surpresa quando vi a hora.
¡Passou voando!
Alina não me escreveu mais, mas duvidava que se tivesse esquecido das tortas fritas, je.
Voltei para casa, rogando para que a garua não se transformasse em chuva, ja.
Um pouco mais e chegava em casa...
Tive que correr as últimas duas quadras. Não me restou outra.
Vi que o carro estava estacionado assim, então Alina havia chegado já.
Mmm...
Por que não sentia o cheiro de fritura ainda? Ja...
Abri a porta justo quando o som distante de um relâmpago se fez escutar.
¡Justo a tempo! pensei.
-¡Ali! Por que as tortas fritas ainda não estão prontas?.-
Expressei em voz alta.
Ao mesmo tempo, deixei minhas coisas por lá.
Me pareceu estranho que me respondesse, já que as luzes estavam acesas.
Caminhei pela casa e tudo estava em silêncio.
-¿A? Estás?
¿Habrá saído?
Pensei. Minha velha também não estava.
Qué estranho...
Quando ia caminho para minha habitação, pareceu-me ouvir algo. Assim como um murmúrio.
Fui até a zona do banheiro, pois vinha daquela direção.
Ahí os sons se escutavam mais fortes...
¿O que onda?
Era um choro...
Aproximei-me da porta e notei que se tratava de Alina...
Se ouvia ... como chorava desconsoladamente no interior. ¿O que lhe aconteceu? O primeiro que pensei é que se havia acidentado com o carro, mas não me pareceu ver-lo baleado nem nada. -Ali? Estás bem? Mas ela continuou a chorar e chorar. Forte. Creio que quase nunca a havia ouvido. Preocupei-me. Muito… -O que aconteceu? A mãe está bem? No entanto, o único que ouvia eram seus lamentos. Não podia esperar mais. -Vou entrar… Sem pensar, abri a porta. Agora sim se escutava tudo bem crudo. Estava Alina, sentada na ducha e completamente quebrada do choro, com as suas pernas ao peito. Desnuda, mas envolvida em uma toalha. Não a cobria toda… Ainda assim, eu estava concentrado no seu rosto, o qual carregava com uma tristeza sem precedentes. Olhou-me… -O que aconteceu? Algo com a mãe? Fazendo puchero disse que não, movendo a cabeça. -Por que estás assim? Dois rios de lágrimas caíam-lhe no seu rosto já húmido. Estava o seu celular sobre o móvel. Tentando recuperar o fôlego, finalmente disse: -Atenderam do banco... Rejeitaram o empréstimo...- Expressou estendendo os braços como se fosse abraçá-la e rompendo novamente no choro...
6 comentários - A louca ideia da minha irmã IV