Policiais saíram pelo corredor discutindo sobre o que fazer. -Sem dúvida é um deles. -Sim, provavelmente conseguiremos identificá-lo. Ele precisa ter antecedentes penais. -Esse tipo foi muito afortunado em sobreviver, sem dúvida o pandillero o creu morto. -Mas a zona da agressão está muito distante do lugar onde a gangue costuma operar. Isso me parece estranho. KIMIKO… -Olá? Com quem estou falando? Por que tens o celular de minha... -Olhe apenas, que pequeno é o mundo Jajaja. Interrompe uma voz grossa e maligna que faz Kimiko apertar forte o braço do seu filho. -T... Tu. Não, tu…Quem és? -Ah, não te faças a tola. Tu sabes. -Não, porque? Não entendi. -Sabes que puta ? Espero de ver-te muito em breve. As coisas estão se tornando interessantes. A chamada termina e Kimiko tem que sentar-se para não cair no chão pelo susto. Sua respiração era acelerada, suas pernas tremiam, suava frio e lhe veio vontade de vomitar. -Sra. Nakamura está bem? Pede um policial preocupado. COFF, COFF Kimiko tosse apertando forte sua roupa tentando conter-se de chorar. -Sim, sim, estou bem. Só...me atornte. -Ah, está bem. Se precisar de ajuda, por favor nos chame. Já terminamos de falar com seu esposo e se por acaso lembrar outros detalhes seriam de muita ajuda para nós. -Sim…claro. Policiais se retiram junto ao retratista e enquanto caminhavam ela conseguiu ver na folha o desenho do rosto de Enric.Nessa casa, Kimiko andava em círculo, pensando e pensando como tudo foi possível. Enric tinha o celular de Kenji, foi ele quem assaltou seu marido no dia primeiro. Ela estava segura disso. Mas por quê? Ela temia que Miguel fosse parte disto. Não sabia em que se metera, mas sabia que queria sair daqui o mais rápido possível. Era difícil para ela cuidar normalmente da casa e de Koji sabendo que seu marido estava no hospital e ela sabia quem o havia posto lá. Podia dizer ao polícia e garantir o criminoso à justiça, mas não fez. Dizer que sabia a identidade do homem significava que teria tido que revelar seu adultério a eles e provavelmente também a seu marido. Ela não queria isso. Sabia que precisava fazer isso, mas não queria perder Kenji, especialmente após o que lhe aconteceu. Miguel tentou aproximar-se dela, mas ela se retirou para casa, fechou-se dentro como se fosse sua fortaleza. Sairia apenas quando fosse indispensable, mas quando fazia isso se assegurava de ser o mais silenciosa possível. Estava decidida em respeitar a promessa que fizera ao seu marido.Durante a noite, ele se acostumava a dormir ao lado do seu filho, mas o muito bastardo garantia que ele ouvisse como ele fazia uma de suas putas gemer a todo volume. Kimiko fechava os seus olhos e, com uma mão, cobria as orelhas do seu filho para não o despertar e, com a outra, manipulava seu sexo molhado.Seu corpo estava faminto e gritava por uma boa porra para se saciar. Passou uma semana e, num desses dias, após ter saído do hospital e ter visitado Kenji, lhe dera comida preparada por ela, foi ao mercado comprar comida para fazer compras. Era um dia quente e o suor da pele molhava a roupa durante o regresso à casa. Abriu a porta e fechou imediatamente atrás de si sem fazer barulho. Mas apenas se virou deixou cair as bolsas das mãos, regando comida no chão enquanto seus olhos assustados miravam para aquela figura malvada sentada na sombra. Era Enric sentado no sofá, olhando diretamente nos olhos e atravessando o alma dela.-Muito tempo que não nos vemos...Demasiado. -… -Sabes, quando Miguel me disse que tu não saías mais de teu departamento e que evitavas a todos modos eu me preocupei. Eu disse a mim mesmo: Enric…essa mulher deve se sentir tão sozinha. Estou segura de que precisa da companhia de um amigo. -Tu…não podes estar aqui. Por favor…sai. -Jajaja, qual é o problema? Creia que resolvemos essa coisa da timidez que tinhas. Acaso queres que te ajude novamente? -Não, não, eu…eu só quero que me dejes sozinha. Os dois, quero que me deixem sozinha a mim e à minha família. Sai de aqui por favor. -Sai de aqui ou o quê? Ligaras à polícia? Penses que podes? Diz o criminoso aproximando-se dela enquanto Koji ao seu lado não sabia que estava passando. -… -Eu e a polícia…não tenho uma boa relação com eles mas mesmo assim não puderam fazer nada contra mim. Eu me enfureceria se você ligasse. Tu não queres que eu me enoje, verdade? -… Kimiko está aterrorizada. Não sabia o que esse homem poderia ter feito mas seus pensamentos foram interrompidos por um soco que lhe fez cair no chão. -Responde-me quando te falo! -Não! Não. Não quero fazer-te enfurecer. -Muito bem. Sabes, queria vir-te visitar antes mas Miguel me disse da tua atitude ingrata. Não será por isso que passou com o seu marido verdade? -… -Oh, é mas isso. Jajaja. -Porquê? -O quê? -Porque fizeram? Porque ele? Pidiu Kimiko com todo o coragem que tinha e Enric explicou-lhe. Ese dia, pela manhã, Enric se despertou cansado após uma noite passada após ter dormido com uma de suas “amigas favoritas”. Era tarde para encontrar Miguel em seu apartamento cedo como haviam planejado. Seu amigo queria surpreender uma puta casada esperando-os dois no apartamento dele. De todos modos, ele nunca foi um madrugador. Vestiuse e saiu com calma para receber mais tarde uma chamada de um dos seus sócios sobre um problema com algumas “mercadorias”. A Enric não gostava de receber más noticias pela manhã, estava molesto e queria se esfogar. Justo nesse momento, enquanto caminhava para ir ao apartamento do seu amigo passou um homem na direção oposta a ele. Estava indo trabalhar. Algo em Enric se acendeu. Não gostava desse homem porque tinha uma cara de idiota, de boa pessoa, um decente, um fraco sem bolas. Ele pensava que esse tipo tinha a cara feita para receber socos como os nerd que pegava quando ia à escola. E assim passou. Enric se lançou sobre Kenji, o empurrou para um beco para ter mais privacidade e ali deixou ir toda sua frustração como um boxeador com um saco de boxe. Quando o homem havia caído como um saco de batatas no chão pensou que fora uma boa ideia roubar seu dinheiro. Agarrou rápido sua carteira, seu relógio e quando tentou agarrar aquele anel dourado o idiota se resistiu. Isso fez Enric ficar muito zangado que respondeu a isso quebrando-lhe o dedo e batendo-o até cansar-se e quando terminou o empurrou pelas escadas. Nem ele sabia por quê o fizera. Não queria matá-lo. Não lhe importava se vivia ou morria, então foi como se nada tivesse acontecido primeiro que alguém descobrisse o que havia passado. Essa noite deixou o celular roubado em sua casa, junto também às outras coisas e se deitou perto da amiga que algumas vezes se quedava ali para aquecer a cama.Era uma relação estranha. Enquanto se fazia a ducha o celular tocou e foi ela que atendeu. Não lhe disse nada porque não queria que se distraísse quando essa mesma noite o convidava a pegar. A manhã seguinte, após a pegada, foi Kimiko com chamada para acordá-los e foi novamente ela que atendeu. -Não me disseste que estavas casado. -Que?Sua amiga lhe disse sobre a chamada e que achava que aquilo era seu celular o que chamou a atenção do criminoso. Pôs-se a revistar as coisas, um relógio não muito valioso, gostava dele, podia tê-lo ou tentar vendê-lo. Havia também o dinheiro de Kenji, que não era muito, o anel e a carteira com documentos dentro, mas também uma foto particular. A foto retratava uma bela família feliz: o idiota que bateu, um filho e uma mulher jovem e atraente que se parecia muito com a foxy que se havia fodido no dia anterior, justo após assaltar Kenji. O mundo é pequeno pensou e riu. Kimiko ouviu com atenção e remorso o conto de Enric e não podia deixar de se sentir culpada por isso. Quase era. Se ela não estivesse envolvida com Miguel então esse criminoso não teria vindo ao seu apartamento aquele dia, não teria encontrado Kenji e não o teria batido. Essa manhã enquanto seu amado esposo estava baleado em uma esquina sangrando e inconsciente ela estava sendo fodida por Miguel e Enric, que fez isso com seu marido. Sentiu-se o ser humano mais asqueroso de todo o mundo. - Deus meu Kimiko, parece loucura. - Eu sei, eu sei Teresa, mas... nunca quis lastimar meu esposo. As coisas saíram do meu controle. Sei que nesse momento você pensará o pior de mim e provavelmente estará com razão, mas sou uma mulher mudada. Me arrependo com todo o meu coração e agora estou tentando salvar o que posso da minha família e da minha vida. Teresa escutava as palavras sinceras da mulher com sua roupa interior molhada e seus dedos ansiosos de masturbar. Não se explicava, mas o que ela ouvia dizer a Kimiko era como ter um orgasmo atravessado pelas suas orelhas. O conto de Kimiko prosseguiu e lhe contou o que fez aquele criminoso aquela vez... Enric estava parado diante dela contando o que fizera com orgulho enquanto a mulher tentava tratar de manter um certo grau de compostura, mas por mais que quisesse não conseguia. Estava molhada como nunca. O criminoso via a alma de Kimiko nesse momento e com segurança desceu os pantalones, tirando seu pênis duro e ereto à frente da esposa. Kimiko não podia acreditar no que estava acontecendo. O monstro que havia hospitalizado o marido dela agora estava em sua casa, à frente dela, com seu membro para fora, pretendendo sexo com a esposa de sua vítima. -Bom, Kimiko Nakamura... sabes o que deve fazer. Kimiko olhou bem o membro tão tentador do homem que parecia ter vida própria e parecia convidá-la a tocá-lo. Passou tempo demais sem sexo e agora estava tendo uma crise de abstinência. Obrigado ao céu havia deixado seu filho no outro quarto assim não poderia assistir às ações da sua mãe. Kimiko precisava obter e fez. Sabia que resistir não era possível. As suas mãos rodearam o pênis negro duro de Enric, que gozava da vista em ver essa mulher humilhada.Apos pouco tempo, passou de chupá-la para ser penetrada na face com aquela mesma. A rudeza de Enric foi especial aquele dia.Kimiko conseguiu-se separar dele por um momento para respirar, mas não durou muito porque o bastardo obrigou-a a voltar a servir-lhe. Kimiko não podia acreditar, mas suas calcinhas estavam completamente molhadas. Que mulher terrível era. Depois de alguns minutos, Enric a levou com força... e sacou violentamente suas calcinhas, rompendo-as. Com sua mão, pôde ver quanto estavam molhadas e isso o motivou a ser ainda mais cruel com ela. - puta barata, olha como estás. Não te da vergonha? Estás aqui em tua casa, pronto para ser f...ada pelo mesmo que partiu a cara do seu esposo e te fazes?... Em toda minha vida conheci poucas mulheres como tu, hehe. Dito isso, pôs suas próprias calcinhas na boca e se colocou atrás de ela e apontou ao buraco faminto da dona de casa. Clavou-a toda em um só golpe, o que causou a saída de um grito de dor atenuado pelas calcinhas molhadas. -Aaaah Kimiko chorava enquanto o membro do criminoso entrava e saía do seu coito molhado com uma força alucinante. -AH. AH. AH. AH. AH. AH. Cada afundamento aumentava seu prazer e sua humilhação. Poco a pouco, perdia a razão, aumentando seus gemidos e esquecendo-se de sua promessa. Mas o que podia fazer? Contra dele não podia fazer nada, um único ato de rebelião e a teria agarrado mais forte sem deixá-la ir. Talvez isso era o que queria. Sentiu-se a mais puta das putas, por estar em seu próprio lar recebendo e gemendo sob os afundamentos do homem que partiu a cara do seu marido. Não sabia se isso o tornava pior ou melhor. Se alguém os tivesse visto, não saberia dizer se estaria sendo violada ou f...ada. Sua vista se ofuscava e perdia controle sobre seu corpo que caía sob a vontade de Enric e sua luxúria. O único que entendia era que, a um certo ponto, sua roupa não estava mais sobre ela e os lugares em que faziam amor mudavam constantemente. Desde a mesa da cozinha passaram para sua cama conjugal e primeiro em todos os possíveis lugares como o sofá, o chão ou até mesmo a janela.
Nesse momento de tudo, a vizinha escutava tudo, embora tivesse as orelhas tapadas com as mãos. -Gosta de ser fodida por mim, verdade? O que preencheu o seu culco de golpes? -Ah, ah, ah, ah, ah -RESPONDE OU DEIXO DE METTERLA! -Sim, ah, ah, ah, sim me agrada, adoro. -Jajaja -Mais forte não te ouço! -Adooorooooooo! Os golpes de cock fizeram perder a razão à Kimiko que falava e se movia apenas por instinto puro. -Vadia de merda. Queres que pare? Queres que deixe de te foder? Mmm? Posso deixar-te em paz para sempre...a ti e à tua família. -Nooo, não, nãoo, por favor não. Ah, ah, ah, ah, segue fodendo-meeee -Jajaja claro que sim. A perversão dos dois atingiu níveis que nunca pensei possíveis e havia perdido a conta de todos os orgasmos que teve enquanto o cruel Enric lhe contava novamente como brutalizou seu Kenji.Apos horas e horas Kimiko se levantou por o choro de Koji que lhe lembrava seus deveres de mãe. Estava toda magoada e aberta, suja no corpo e alma de suor e sêmen. Sua roupa estava jogada em piedade como toda a casa, mas sobretudo o estado psicológico de Kimiko que não sabia mais se estava vivendo no mundo real ou no mais perverso dos seus sonhos. Antes de ir-se Enric havia deixado o celular de Kenji sobre a mesa e quando o revisou Kimiko viu que haviam registrado todo o vídeo da sessão de sexo desse dia. Era alucinante, terrível e completamente excitante. Ela não excluiu o vídeo se não o viu e o viu mais vezes nos dias seguintes, masturbandose nele enquanto isso. Era como ver outra pessoa com seu mesmo corpo fazer todas essas depravações. Continuou a fingir que estava tudo bem quando visitava Kenji, mas no momento em que o desejo batia à sua porta ela se deixava ir à luxúria. Novamente regressou ao sexo com Miguel e Enric de sua vontade, sabendo que não podia escapar a si mesma. Mais felações e mais vídeos, todos enquanto Kenji se recuperava no hospital. Em algumas ocasiões, pareciam vídeos mais profissionais. A faziam vestir com lindos vestidos, a filmavam entrando em sua própria casa, com as fotos de sua família sobre a mesa e a foderam entre tantos para o seu prazer e para o dos seus amantes.
As gangbangs se tornaram normais para ela como também ser registrada em vídeo. Disseram-lhe que seria apenas para eles e para alguns amigos fiéis que não as divulgariam, mas nem ela acreditava. Ao menos dizia acreditar, mas a verdade não lhe importava mais. Não tinha controle sobre si, sobre seu corpo ou sobre sua vida e isso lhe agradava.
Apos semanas Kenji regressou a casa e aparentemente tudo voltou à normalidade. A dupla face da sua esposa foi escondida até que um dia regressou primeiro do trabalho. Eram as 3 ou 4 da tarde. Kenji subia as escadas contente de poder regressar à sua família. Os ruídos se viviam mais fortes à medida que se aproximava e quando abriu a porta do seu apartamento ficou horrorizado com o que via. Sua amada esposa Kimiko estava sendo folla por um grupo de homens com pênis descomunais. Ali estava ela, no meio, agarrando avidamente e com prazer esses membros em seus buracos. -Ki…Ki…Kimiko?
-What's going on? Kimiko! Amidst the noise of her moans, music, and flesh hitting flesh, I hadn't heard the door open. Kenji had seen part of the show Kimiko put on for her owners twice a week. Kimiko opened her eyes, still with a cock in her mouth, terrorized by seeing her husband at the entrance. She turned pale, her blood froze when she realized they had discovered her in the worst possible way.
-Kenji, Kenji, no, no. It's not what it seems. A classic but realistic phrase many said when they were caught. It was almost instinct to say it, because what else could they say? Kenji felt like he might have a heart attack at his young age as he fell to the ground with one knee, his legs trembling from shock. He felt destroyed, like his heart was breaking into pieces and his soul had fallen to the lowest level of hell. This was hell for him. He heard it, he saw her doing that. There was nowhere to hide.
Kimiko managed to separate herself from the men and ran to hug her husband in tears.
-Kenji...I...Kenji... I didn't know what to say but grabbed his hands with sincerity and a repentant woman's face. I didn't want this to happen. Kenji's arrival brought her back to reality with its consequences. Her husband saw her with disgust and rage, so he violently pulled away his hands.
-You, you... don't touch me.
-Kenji, I'm sorry... I'm sorry, forgive me. I love you.
His words were torture for her ears. How could she tell him she loved him after what she had seen? The men present didn't know what to do and among them were Miguel and Enric who looked at each other with a smiling face. They read each other's minds.
Miguel approached behind her and grabbed her hips.
-Doesn't bother you if I steal it, right? We were busy before you ruined the party.
Kenji saw that man's face. He recognized him. It was his neighbor, a tall black man who never liked Kenji. He considered him rude, impolite, and despicable but he was there among the... Homens que estavam a fazer sexo com a sua esposa. -O que, o que fazes? Pediu Kimiko. -Vou-te fazer sentir melhor. -NÃO, não, o que dizes? Não faças isso. O pênis de Miguel entrou dentro de Kimiko fazendo-a soltar um gemido. -Ah, ah, ah, ah. O desejo acendeu novamente, essa vez mais forte que nunca no corpo da mulher enquanto ela via diante de si seu marido derrotado.
Enric estava se divertindo vendo tudo e gravando com um zoom o rosto de Kenji perdido na desesperança. -NO! Basta! Fora daqui. Deixem-na! Disse Kenji com a raiva que tinha. Quando ouviu tratar de rebelar-se ao homem, seu instinto de marido acordou mais do que fosse ilógico. Não é que quisesse respeitar sua vontade, mas estava no limite da humilhação e do dor e não queria suportar mais. Kenji se aproximou dos dois, pronto para uma briga, mas um valente deu-lhe um bom golpe no estômago deixando-o sem ar e no chão. Kenji olhou para cima e viu um homem negro filmando-o com uma câmara, uma dessas grandes e pesadas. Lhe tomou dois segundos para reconhecer o bastardo sorridente atrás da câmara. Era Enric o mesmo malvivente que o deixou a ponto de morrer nesse beco. A revelação o deixou completamente destroçado.Se virou para ver sua esposa com o olhar de alguém cujo coração haviam sido retirado do peito. Não disse nada, mas seus olhos gritavam... -Porquê? Kimiko, do seu lado, chorava, mas gemia ao mesmo tempo. Essa situação tão ruim e perversa a prendia de luxúria e não conseguia parar. Detrás dela, Miguel a embestia com piadas que ressoavam no salão com sons de chinelos molhados Os outros homens à sua volta se frotavam as cocks na presença de uma similar tragédia. Enric se aproxima de Kenji e pisa sua mão quando ele estava prestes a parar novamente. -Mira e aprende cuck, é assim que se trata de uma mulher. Kenji viu o seu pulso no relógio seu, presenteado por seu pai. A cock de Enric estava muito próxima à cara do marido que via com vergonha como fosse mais grande que a sua. -Diga quanto você gosta, puta. -Não! Não! Ah, ah, ah, ah -Diga ou pare de me foder. -Ah, ah, ah, sinto Kenji…não posso, não posso resistir... -A QUE COISA puta? A QUE COSS NÃO PODE RESISTIR. -A sua vergonha! Não resisto à sua grande cock negra. Ah, ah, ah, ah, sinto, sinto. -Amas meu cock? -Sim, a amoouu -JAJAJA. Diga puta, diga desde quando estamos foderando você. -Ah, ah, ah, ah, ah, ah, de tanto, de tanto, de MESEEEEEEEES! -Assim é cuernito, estou me foderando sua esposa há meses Jaja. -Sinto, sinto, ah, ah, ah Enric para de pisa a mão do marido e com seu cock duro se aproxima de Kimiko. -Diga Kimiko, diga de quanto tempo mamãe está cock. -Ah, ah, de tanto, de muito tempo. -E quando descobriste que foi eu quem mandou ao hospital? -Fodemos, fodemos, ah, ah, ah, ah, ah -Escutas cuck sua esposa é minha puta desde o mesmo dia que te partiu a cara, na mesma manhã e por todo o tempo depois. Kenji escutava com horror a crua verdade e não podia fazer nada. Viu a cara de sua esposa contorcida pelo prazer como nunca a havia visto o que o humilhou ainda mais. De repente se escutou um choro da outra habitação. Era Koji. Kenji se parou e como um zombi foi levar sua filho. Enric e os outros não estavam preocupados. -Espera Kenji, não, peço desculpas, ah, ah…não te vás. Eu amo...eu amo tanto! Repete Kimiko tendo outro orgasmo enquanto Kenji e Koji saíam do apartamento.Ainda que dia Kimiko não os viu mais até o dia da assinatura do divórcio. Essa noite dormiu sozinha em uma casa vazia, chorando e maldizendo o dia em que nasceu. Tempo depois recebeu ligações de sua família furiosa com seu comportamento. Não sabia o que ou quanto Kenji havia contado sobre o que acontecera, talvez tivesse piedade e se quedou com os detalhes piores. De qualquer forma, desconheciam-na como filha. Não via mais seu filho Koji, que lhe faltava terrivelmente, e veio a saber da irmã menor de Kenji, ainda estava em contato com ela, que agora seu irmão vivia com eles junto ao pequeno. Logrou ver seu marido no dia em que assinou o divórcio com os advogados. Ela tentou primeiro pedir desculpas, fazer milhares de promessas e proclamar seu amor por ele e seu filho, mas os olhos vazios de Kenji não lhe davam atenção. No tribunal foram apresentadas as provas da infidelidade de Kimiko que giravam pelo Internet e com isso perdeu facilmente a custódia de Koji. Ela havia perdido tudo e sabia que era sua culpa. Foi então que foi abordada por um padre de igreja que a levou para a comunidade onde encontrou Teresa. -Kimiko, perdoa interromper, mas posso usar seu banheiro? -Oh, sim, está aqui. Disse Teresa fechando-se para finalmente se masturbar pensando no conto de Kimiko. Com o calor que tinha, demorou pouco para virar, mas fora do banheiro a mulher continuou atendendo à sua amiga adúltera. Disse uma ou duas coisas para consolar-la como sabia fazer e se despediu. Kimiko pediu poder se ver novamente e ela aceitou. -Não te desespere, Kimiko, encontrarás um modo de ser feliz novamente. Te prometo. Continue...
Nesse momento de tudo, a vizinha escutava tudo, embora tivesse as orelhas tapadas com as mãos. -Gosta de ser fodida por mim, verdade? O que preencheu o seu culco de golpes? -Ah, ah, ah, ah, ah -RESPONDE OU DEIXO DE METTERLA! -Sim, ah, ah, ah, sim me agrada, adoro. -Jajaja -Mais forte não te ouço! -Adooorooooooo! Os golpes de cock fizeram perder a razão à Kimiko que falava e se movia apenas por instinto puro. -Vadia de merda. Queres que pare? Queres que deixe de te foder? Mmm? Posso deixar-te em paz para sempre...a ti e à tua família. -Nooo, não, nãoo, por favor não. Ah, ah, ah, ah, segue fodendo-meeee -Jajaja claro que sim. A perversão dos dois atingiu níveis que nunca pensei possíveis e havia perdido a conta de todos os orgasmos que teve enquanto o cruel Enric lhe contava novamente como brutalizou seu Kenji.Apos horas e horas Kimiko se levantou por o choro de Koji que lhe lembrava seus deveres de mãe. Estava toda magoada e aberta, suja no corpo e alma de suor e sêmen. Sua roupa estava jogada em piedade como toda a casa, mas sobretudo o estado psicológico de Kimiko que não sabia mais se estava vivendo no mundo real ou no mais perverso dos seus sonhos. Antes de ir-se Enric havia deixado o celular de Kenji sobre a mesa e quando o revisou Kimiko viu que haviam registrado todo o vídeo da sessão de sexo desse dia. Era alucinante, terrível e completamente excitante. Ela não excluiu o vídeo se não o viu e o viu mais vezes nos dias seguintes, masturbandose nele enquanto isso. Era como ver outra pessoa com seu mesmo corpo fazer todas essas depravações. Continuou a fingir que estava tudo bem quando visitava Kenji, mas no momento em que o desejo batia à sua porta ela se deixava ir à luxúria. Novamente regressou ao sexo com Miguel e Enric de sua vontade, sabendo que não podia escapar a si mesma. Mais felações e mais vídeos, todos enquanto Kenji se recuperava no hospital. Em algumas ocasiões, pareciam vídeos mais profissionais. A faziam vestir com lindos vestidos, a filmavam entrando em sua própria casa, com as fotos de sua família sobre a mesa e a foderam entre tantos para o seu prazer e para o dos seus amantes.
As gangbangs se tornaram normais para ela como também ser registrada em vídeo. Disseram-lhe que seria apenas para eles e para alguns amigos fiéis que não as divulgariam, mas nem ela acreditava. Ao menos dizia acreditar, mas a verdade não lhe importava mais. Não tinha controle sobre si, sobre seu corpo ou sobre sua vida e isso lhe agradava.
Apos semanas Kenji regressou a casa e aparentemente tudo voltou à normalidade. A dupla face da sua esposa foi escondida até que um dia regressou primeiro do trabalho. Eram as 3 ou 4 da tarde. Kenji subia as escadas contente de poder regressar à sua família. Os ruídos se viviam mais fortes à medida que se aproximava e quando abriu a porta do seu apartamento ficou horrorizado com o que via. Sua amada esposa Kimiko estava sendo folla por um grupo de homens com pênis descomunais. Ali estava ela, no meio, agarrando avidamente e com prazer esses membros em seus buracos. -Ki…Ki…Kimiko?
-What's going on? Kimiko! Amidst the noise of her moans, music, and flesh hitting flesh, I hadn't heard the door open. Kenji had seen part of the show Kimiko put on for her owners twice a week. Kimiko opened her eyes, still with a cock in her mouth, terrorized by seeing her husband at the entrance. She turned pale, her blood froze when she realized they had discovered her in the worst possible way.
-Kenji, Kenji, no, no. It's not what it seems. A classic but realistic phrase many said when they were caught. It was almost instinct to say it, because what else could they say? Kenji felt like he might have a heart attack at his young age as he fell to the ground with one knee, his legs trembling from shock. He felt destroyed, like his heart was breaking into pieces and his soul had fallen to the lowest level of hell. This was hell for him. He heard it, he saw her doing that. There was nowhere to hide.
Kimiko managed to separate herself from the men and ran to hug her husband in tears.
-Kenji...I...Kenji... I didn't know what to say but grabbed his hands with sincerity and a repentant woman's face. I didn't want this to happen. Kenji's arrival brought her back to reality with its consequences. Her husband saw her with disgust and rage, so he violently pulled away his hands.
-You, you... don't touch me.
-Kenji, I'm sorry... I'm sorry, forgive me. I love you.
His words were torture for her ears. How could she tell him she loved him after what she had seen? The men present didn't know what to do and among them were Miguel and Enric who looked at each other with a smiling face. They read each other's minds.
Miguel approached behind her and grabbed her hips.
-Doesn't bother you if I steal it, right? We were busy before you ruined the party.
Kenji saw that man's face. He recognized him. It was his neighbor, a tall black man who never liked Kenji. He considered him rude, impolite, and despicable but he was there among the... Homens que estavam a fazer sexo com a sua esposa. -O que, o que fazes? Pediu Kimiko. -Vou-te fazer sentir melhor. -NÃO, não, o que dizes? Não faças isso. O pênis de Miguel entrou dentro de Kimiko fazendo-a soltar um gemido. -Ah, ah, ah, ah. O desejo acendeu novamente, essa vez mais forte que nunca no corpo da mulher enquanto ela via diante de si seu marido derrotado.
Enric estava se divertindo vendo tudo e gravando com um zoom o rosto de Kenji perdido na desesperança. -NO! Basta! Fora daqui. Deixem-na! Disse Kenji com a raiva que tinha. Quando ouviu tratar de rebelar-se ao homem, seu instinto de marido acordou mais do que fosse ilógico. Não é que quisesse respeitar sua vontade, mas estava no limite da humilhação e do dor e não queria suportar mais. Kenji se aproximou dos dois, pronto para uma briga, mas um valente deu-lhe um bom golpe no estômago deixando-o sem ar e no chão. Kenji olhou para cima e viu um homem negro filmando-o com uma câmara, uma dessas grandes e pesadas. Lhe tomou dois segundos para reconhecer o bastardo sorridente atrás da câmara. Era Enric o mesmo malvivente que o deixou a ponto de morrer nesse beco. A revelação o deixou completamente destroçado.Se virou para ver sua esposa com o olhar de alguém cujo coração haviam sido retirado do peito. Não disse nada, mas seus olhos gritavam... -Porquê? Kimiko, do seu lado, chorava, mas gemia ao mesmo tempo. Essa situação tão ruim e perversa a prendia de luxúria e não conseguia parar. Detrás dela, Miguel a embestia com piadas que ressoavam no salão com sons de chinelos molhados Os outros homens à sua volta se frotavam as cocks na presença de uma similar tragédia. Enric se aproxima de Kenji e pisa sua mão quando ele estava prestes a parar novamente. -Mira e aprende cuck, é assim que se trata de uma mulher. Kenji viu o seu pulso no relógio seu, presenteado por seu pai. A cock de Enric estava muito próxima à cara do marido que via com vergonha como fosse mais grande que a sua. -Diga quanto você gosta, puta. -Não! Não! Ah, ah, ah, ah -Diga ou pare de me foder. -Ah, ah, ah, sinto Kenji…não posso, não posso resistir... -A QUE COISA puta? A QUE COSS NÃO PODE RESISTIR. -A sua vergonha! Não resisto à sua grande cock negra. Ah, ah, ah, ah, sinto, sinto. -Amas meu cock? -Sim, a amoouu -JAJAJA. Diga puta, diga desde quando estamos foderando você. -Ah, ah, ah, ah, ah, ah, de tanto, de tanto, de MESEEEEEEEES! -Assim é cuernito, estou me foderando sua esposa há meses Jaja. -Sinto, sinto, ah, ah, ah Enric para de pisa a mão do marido e com seu cock duro se aproxima de Kimiko. -Diga Kimiko, diga de quanto tempo mamãe está cock. -Ah, ah, de tanto, de muito tempo. -E quando descobriste que foi eu quem mandou ao hospital? -Fodemos, fodemos, ah, ah, ah, ah, ah -Escutas cuck sua esposa é minha puta desde o mesmo dia que te partiu a cara, na mesma manhã e por todo o tempo depois. Kenji escutava com horror a crua verdade e não podia fazer nada. Viu a cara de sua esposa contorcida pelo prazer como nunca a havia visto o que o humilhou ainda mais. De repente se escutou um choro da outra habitação. Era Koji. Kenji se parou e como um zombi foi levar sua filho. Enric e os outros não estavam preocupados. -Espera Kenji, não, peço desculpas, ah, ah…não te vás. Eu amo...eu amo tanto! Repete Kimiko tendo outro orgasmo enquanto Kenji e Koji saíam do apartamento.Ainda que dia Kimiko não os viu mais até o dia da assinatura do divórcio. Essa noite dormiu sozinha em uma casa vazia, chorando e maldizendo o dia em que nasceu. Tempo depois recebeu ligações de sua família furiosa com seu comportamento. Não sabia o que ou quanto Kenji havia contado sobre o que acontecera, talvez tivesse piedade e se quedou com os detalhes piores. De qualquer forma, desconheciam-na como filha. Não via mais seu filho Koji, que lhe faltava terrivelmente, e veio a saber da irmã menor de Kenji, ainda estava em contato com ela, que agora seu irmão vivia com eles junto ao pequeno. Logrou ver seu marido no dia em que assinou o divórcio com os advogados. Ela tentou primeiro pedir desculpas, fazer milhares de promessas e proclamar seu amor por ele e seu filho, mas os olhos vazios de Kenji não lhe davam atenção. No tribunal foram apresentadas as provas da infidelidade de Kimiko que giravam pelo Internet e com isso perdeu facilmente a custódia de Koji. Ela havia perdido tudo e sabia que era sua culpa. Foi então que foi abordada por um padre de igreja que a levou para a comunidade onde encontrou Teresa. -Kimiko, perdoa interromper, mas posso usar seu banheiro? -Oh, sim, está aqui. Disse Teresa fechando-se para finalmente se masturbar pensando no conto de Kimiko. Com o calor que tinha, demorou pouco para virar, mas fora do banheiro a mulher continuou atendendo à sua amiga adúltera. Disse uma ou duas coisas para consolar-la como sabia fazer e se despediu. Kimiko pediu poder se ver novamente e ela aceitou. -Não te desespere, Kimiko, encontrarás um modo de ser feliz novamente. Te prometo. Continue...
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