Sandra - O Segredo da Villa Militar (Parte 2)

Continuação de
http://www.poringa.net/posts/relatos/5630372/Sandra---El-secreto-de-la-villa-militar-parte-1.html

Acontecimento inesperado

A partir do último encontro, eu tentei procurar alguma circunstância para me aproximar de Sandra, sem ir direto ao seu encontro ou algo que não fosse tão evidente, pois nesse ponto não sabia o que queria com ela, se apenas ver onde nos levavam as interações que havíamos tido ou ceder a meus impulsos e tentar ter algo com ela... coisa que de plano e conscientemente rejeitava por causa do risco que isso implicava.Pero como todo garoto de 17 ou 18 anos a verdade é que não pensava muito com minha cabeça de cima, então fiz uma rotina de exercícios baseada nos horários e lugares onde achava que podia encontrar a rotina de exercícios dela, evitando obviamente o taller de dança que ela dava ... o encontro devia ser absolutamente casual. Estive várias semanas roubando rotas novas e horários, até falhar em 2 ou 3 aulas da universidade, e o mais perto que consegui chegar é cruzar um dia correndo pelas ruas da vila militar, onde ela nem sequer me olhou e passou ao meu lado como se não me conhecesse, ao cabo de uma semana desse encontro me dei por vencido consolando-me com a tremenda insensatez que estava tentando fazer. Passaram como três meses disso e um dia minha tia me pediu que ajudasse a levar algumas coisas para o Casino Militar, pois ela juntamente com as outras senhoras da unidade que comandava meu tio haviam organizado uma festa previa ao Natal (a festa para a qual se reuniram o dia em que vi Sandra pela primeira vez), a qual tinha por objetivo recolher fundos para dar presentes a todos os filhos menores do regimento, esse dia me passei levando coisas para o casino e além disso supervisionando uma lista de coisas que minha tia me encarregou para o evento do dia seguinte.Amanhã seguinte ao dia do evento não pude acompanhar minha tia pois eu tinha um exame na universidade à noite e estava lá todo o dia revisando com alguns amigos, minha tia também havia organizado para meus primos ficarem na casa da sua mãe (avó deles), e ela me avisou que deixaria comida no frigorífico para quando eu voltasse.

Todo aquele dia estive na universidade e dei meu exame às 19:00 até as 21:00, então com os amigos com quem havíamos estado estudando nos dirigimos a uma cervejaria atrás da universidade onde também encontrei Liliana, minha amiga especial da universidade, ficamos um tempo lá aproveitando que era sexta-feira e no dia seguinte a maioria de nós não tinha aulas, pessoalmente eu pensava ficar até onde pudesse, mas Liliana disse que precisava voltar para casa às 12 da madrugada, então nos dirigimos para lá. No caminho para casa tentei convencê-la de parar em algum lugar para ficarmos juntos, mas ela me disse que estava com a regra e não podia ser, além disso, seus pais estavam suspeitando que havia algo entre nós e lhes fizeram muitas perguntas sobre o assunto e ela não queria assumir nada comigo ainda.

Chegamos perto da uma da madrugada à vila e como um cavalheiro acompanhou Liliana a sua casa, onde a deixou na porta de sua casa após roubar um beijo de despedida, que ela respondeu rodeando os braços ao redor do meu pescoço, contente com isso cheguei em minha casa encontrando luz no segundo andar, então assumei que minha tia já havia voltado.

Entrei na casa e cumprimentei minha tia desde a porta, enquanto me dirigia à cozinha para buscar a comida que supostamente me haviam deixado, lá na mesa da cozinha perdi as esperanças de comer pois havia dois pratos com restos de arroz com frango e ao menos 4 garrafas de vinho abertas e evidentemente vazias, após isso subi para o segundo andar onde encontrei meu Tia dormindo no quarto seu e dois das senhoras do batalhão dormindo no quarto dos meus primos, todas vestidas e evidentemente dormindo após terem tomado alguns tragos mais da conta, apague as luzes e desce para verificar se havia algo comestível na cozinha, e já para ir-me dormir. Estando abaixo tomei um par de cervejas do meu tio que estavam na geladeira e fui ao banheiro de baixo urinar... quando abri a porta quase me dei por morto, pois encontrei Sandra sentada no wáter, evidentemente bêbada mas não inconsciente e me olhou com surpresa, pudor e furia... eu só atinei a pedir desculpas e fechar a porta. Aos 5 minutos saiu e ali recém vi que na sala estavam as coisas de todas as senhoras e havia algumas mantas no sofá da sala, o que me fazia pensar que Sandra havia estado acostada ali quando cheguei, volvi a desculpar-me ao qual ela simplesmente me olhou muito muito séria e disse para me deixar dormir.Era muito perturbado saindo em direção ao meu quarto pela cozinha, pois eu dormia num quartinho que estava na ala de serviço da casa ao lado do quarto da empregada, numa sala originalmente destinada a quarto de hóspedes ou armazém porque tinha banheiro próprio e me permitia estar até tarde estudando ou ouvindo música sem incomodar ninguém, o único problema era que às vezes se importunava a empregada da minha tia, uma garota de uns vinte e dois anos com quem eu tinha um relacionamento de amor-ódio pois, às vezes ela acordava com o barulho do meu quarto ou deixava sem água quente nas manhãs porque compartilhávamos o aquecedor de água da ducha, embora quando eu cruzasse com ela e suas amigas (também assessores do lar) ela sempre me falasse como se fosse seu amigo muito próximo... eu saudava mas nunca parava para falar com elas.

Entrei no meu quarto e minutos antes de dormir, percebi que tinha uma ereção assim, pois havia visto Sandra com o calção nos tornozelos e suas pernas torneadas à descoberto e estava com essa imagem na cabeça, estava quase pronto para fazer um masturbação quando senti que alguém estava atrás da minha porta no pátio e tentava abrir, inicialmente pensei que fosse a empregada que tivesse algum reclamo sobre como estava a cozinha ou minha tia que se havia despertado, me levantei esperando um tempo prudente para sair sem estar excitado, acendi a luz e abri a porta.
Sólo me lembro que vi Sandra na porta e então que os dois estávamos acostados em minha cama eu com polo e calça de pijama e Sandra com seu vestido curto sem sapatos já adormecendo ao meu lado, de lado me dando as costas.Em um primeiro momento pensei em deixá-la dormir ali e ir-me para o salão assim que me levante, tentando não a despertar, mas ela se deu conta e disse... 'não te vayas, não quero dormir sozinha'... assim eu acostei ao lado, colado a ela, pois minha cama era de uma praça e meia e não havia muita opção para estar muito separado. Eu tentava não me mover e como estava muito incomodo, acomodei-me com ela, o que ela também fez, eu estava a mil com o que estava passando e mais ainda com o delicioso cheiro do seu perfume que emanava do seu cabelo que estava literalmente em toda minha cara. Com a minha mão livre, abracei-a por cima da coberta e ela se apegou mais a mim, o que entre uma certa ternura e começou a me aquecer, nessa dinâmica não pude evitar ter outra ereção, pois estava impossível que ela não sentisse. Em essa situação, a ereção que eu tinha já começava a ser desagradável porque doía o pênis ao estar pressionado dentro da minha roupa interior e do pijama, assim confiei que Sandra estava dormindo e havia decidido não dormir essa noite... então decidi libertar meu amigo e acomodar-me o melhor que pudesse, além de tentar pensar em outra coisa para poder guardá-lo novamente.
Estava aí quando Sandra começou a se mexer empurrando-me contra a parede e encaixando o seu traseiro contra o meu ventre, de tal maneira que o meu pênis ficou entre as suas pernas, ahí eu me dei conta que ela estava sem calcinha (provavelmente as havia tirado após ter saído da sala), isso longe de me ajudar fez com que o pênis se me pusesse como uma rocha e provavelmente cresceu um pouco mais do que o habitual, em todo caso o meu pênis ficou completamente metido entre as suas pernas na metade dos seus muslos, eu comecei a me mexer bombando-a lentamente para que não despertasse, ela a poucos metros e saídas pôs sua mão para trás procurando pelo meu pênis… eu pensei que ia tirá-lo ou pior que se despertasse molesta, mas quando encontrou o meu pênis recorrido desde a minha pelve até a ponta, tocando com os seus dedos a cabeça babosa que já estava com líquido pré-seminal devido à excitação que eu tinha.Sandra - O Segredo da Villa Militar (Parte 2)Não disse nada e subiu meu pau até o buraco que formava o final das suas pernas e a entrada do ânus e da vagina e começou a se mexer também, ao tempo que me apertava com os joelhos fazendo-me doer ao contato com a thong que trazia, com isso eu já havia perdido qualquer atisbo de medo ou dúvida quanto ao que estava acontecendo, assim que com minha mão livre levantei o vestido até a cintura e comecei a baixar-lhe o calção, o lado de cima se baixou imediatamente mas o lado de baixo me custava um pouco, ela levantou as cadeiras da cama e me ajudou a tirar o calção, enquanto eu também me tirava o calção de pantalão.amador      

Ainda sem esse obstáculo eu me ajustei novamente na cunha e orientei meu pênis para a entrada da vagina que estava totalmente molhada e quente, ali comecei a lhe sobrar o pênis entre os lábios da vagina, ela abria levemente as pernas e cada vez se molhava mais, ao tempo em que começou a jadear cada vez mais forte, eu passava o glande por todo o canal da vagina e às vezes metia um pouco da cabeça o que a fazia estremecer, posteriormente ia mais atrás e fazia o mesmo com o ânus, ela por momentos pressionava como querendo que eu o meta, não sei quanto tempo ficamos assim, mas ela teve seu primeiro orgasmo gemindo muito forte e tendo vários espasmos ao tempo em que estava completamente encharcada entre as pernas.Era eu nesse momento, eu baixei o fechamento do vestido, desabrochei a soutien e comecei a massagear os seios, puxando os mamilos o que fazia seus espasmos serem mais fortes, ao mesmo tempo em que pressionava o bumbum contra minha pênis tratando de penetrá-la ela mesma, ahí dirigi a pênis para a entrada da vagina e comecei a penetrar, ela começou a se mover acompanhando meus movimentos … era uma sensação perfeita o que sentia, ela não sabia como apertava os músculos da vagina fazendo-a sentir muito apertada apesar de ter dois filhos, sentia cada pliegue da minha vagina nos bordos do glande que se deslizava com facilidade pela lubrificada que estava. Fiquei lá um bom tempo até que senti que estava prestes a terminar ahí saquei a pênis para terminar fora, pois estávamos fazendo sem preservativo e não queria engravidá-la, ela se voltou e com uma cara de excitação total, me disse … “pelo cu”, ao mesmo tempo em que se levantava um dos glúteos mostrando-me o orifício.

Eu usando minha pênis como pincel comecei a transferir os líquidos da vagina para a entrada do ânus, fazendo pressão em cada um desses “pincelazos”, ela pressionava sempre que sentia minha pênis na entrada de seu orifício, que se notava não havia sido usado ou não havia sido usado há muito tempo, os pliegues da entrada do ânus começavam a abrir-se lentamente, após 5o 6 investidas progressivas consegui meter-lhe a cabeça completamente e ela muito tensa soltou um gritito quando se sentiu aberta … a tudo isso minha pênis é de mais ou menos 20 cm completamente ereta e é bastante grossa, não sei quanto em comparação com outros, mas se é grossa na opinião de todas as mulheres com quem estive e em mais de uma ocasião se negaram ao sexo anal.
Pedi-lhe que ficasse quieta para que se acostumasse e lhe desse tempo ao seu esfínter para dilatar-se, ao mesmo tempo que eu me movia muito devagar metendo e sacando, introduzindo-me pouco a pouco nela. Ela tomava a iniciativa quando ia pela metade, cravando-se de um só empurrão até quedar com as nádegas pregadas à minha pelve. Ah, começou a se mover ao mesmo tempo que se pincava os peitos e gemia como louca tendo outro orgasmo mais forte que o anterior. Eu quase imediatamente também terminei em uma das corridas mais abundantes que tive, enquanto com uma mão por baixo do seu pescoço tocava os seios e com a outra lhe sobrava o clítoris e apertava as nádegas duras, ao mesmo tempo que tentava empurrar o pênis o mais adentro que podia.Rubia


Ela se virou e me deu um beijo com língua espetacular, para logo levantar-se, acender a luz e ir ao banheiro da minha peça, a imagem era espetacular ver essa mulher monumental caminhar às costas completamente nua

Ao chegar à porta, girou como costume fazia e disse-me … você não vai se abanar??     Continuará ...