Minha querida mãe

Minha querida mãeMinha querida mãe, minha família é composta da seguinte maneira. Meu pai Juan tem 48 anos, é um homem maduro, canoso, mas de bom porte. Ele se mantém em boa forma porque todos os fins de semana sai para correr para manter-se assim. Mama, Carina, tem 35 anos, alta, magra, cabelo louro que lhe chega à cintura, e uma figura que deixa com a boca aberta a qualquer homem que se cruze no seu caminho. Eu nasci quando mama era muito jovem, aos seus 17 anos. Me chamo Alan, hoje tenho 18 anos, e sou o maior dos meus irmãos. Não faço tanto exercício como mama e pai, mas me mantenho razoavelmente bem. Alto, cabelo curto louro, magro. Depois vem minha irmã Gabriela, de 13 anos. Ela é muito bonita, e embora não tenha o físico desenvolvido ainda, muitos meninos andam atrás dela, o que me provoca um pouco de ciúmes. Por último estão os gêmeos, Jimena e Mario, de 6 anos. Por serem os menores, são os mais mimados da família. Mario se assemelha muito ao pai quando tinha essa idade, e Jimena se assemelha à mama. É claro que os nomes são fictícios, espero que compreendam. Mas o resto dos dados é verdadeiro. Sempre fomos uma família muito unida, e pai e mae sempre nos falavam abertamente sobre qualquer tema. Embora nenhum de nós pudesse andar sem roupa pela casa, quando chegava o verão se tornavam mais flexíveis, por isso meus irmãos e eu aproveitávamos sempre para andar com pouco roupa, um pouco pelo calor e outro pouco por comodidade. Isso era algo tão normal que não víamos os outros com olhos diferentes dos de irmãos. No entanto, um dia aconteceu algo que não esperava, e que seria o início de uma grande história. Pai trabalha como gerente regional de uma empresa, costumava viajar com frequência, às vezes até mesmo de imprevisto. Eu me despiro muito cedo pela manhã, com muita calor, e me dou conta que o ar condicionado está apagado. Ao levantar-me, me dou conta que se cortou a luz. Ao chegar à cozinha vejo que mama e pai... Falar, e ele conta como deve viajar de urgência e que estará de volta dentro de uma semana. Mama tinha cara de tristeza, e embora nunca se o fizesse saber a papá, podia ver na sua cara que o extrañaria. – Alan, boa tarde! Acabava de falar com tua mãe, tenho que viajar e volto em uma semana. Como homem da casa, te deixo encarregado de cuidar dos demais. – Deixa tudo nas minhas mãos, pa, anda tranquilo que eu me ocupo de tudo. Nos despedimos e papá sai com sua habitual valise. Mama já está preparando o almoço para nós dois. Apesar de não ter eletricidade, mama se las ingenia para preparar tudo. Depois de um tempo, meus irmãos acordam. Depois de almoçar, Jime, Mario e Gabriela se apressam a almoçar e partem rapidamente para o colégio. Jime e Mario tomam o ônibus na porta da casa, e Gabriela vai caminhando até o colégio, a cerca de 7 quadras. Estou prestes a me preparar para sair também quando noto que mama está triste. – O que acontece, ma? – Nada querido. Apura-te, pois se vai fazer tarde. – Estou no primeiro ano da faculdade e, graças ao meu colegial secundário muito bom, os temas estão me parecendo bastante aborrecidos, pois é o mesmo que vi no meu último ano do colegial. – Ma, acho que vou ficar hoje. Faz muito calor para sair e, além disso, não estamos vendo nada novo na faculdade. Prefiro ficar fazendo companhia a você – Estás seguro? Olha que não precisas ficar por minha causa. – Sim, estou seguro, ma, vou ficar com você – Bom, como preferes. Agora, se não te importa, tenho vontade de dar um banho bom para me relaxar e tirar o calor – Dale, ma, eu arrumo a cozinha. Depois de um tempo, após limpar a cozinha, vou à minha habitação. Escuto que mama ainda está no banheiro e, quando passo ao lado do banheiro, noto que a porta está ligeramente aberta, através da abertura posso ver o espelho, onde mama se reflete enquanto se banha, me fiquei quieto olhando para mamãe. Embora muitas vezes a tivesse visto em roupa interior ou em malla, essa... Era a primeira vez que eu via ela completamente nua. Nunca a havia visto como algo mais que uma mãe, mas agora, diante dos meus olhos, posso ver uma mulher linda. Seus peitos, muito grandes, culminam em uns grandes mamilos que se encontram eretos, talvez por água fria que os recorre. Seu cu é grande, mas firme ao mesmo tempo. De repente, mamãe se vira e posso ver um belo pubico escasso que culmina em uma raja mais própria de uma adolescente do que da minha mãe. Entre as minhas pernas noto uma ereção que deixa em evidência que não estou vendo a minha mãe. Em seu lugar, vejo uma mulher muito sexy e linda contorneando-se diante dos meus olhos. De repente, fico paralisado ao notar que mamãe está me vendo atrás do espelho. Nossos olhos se cruzam e ela lentamente corre a cortina, como um telão ao final da obra, pondo fim ao espetáculo que estava presenciando. Então, eu me dou conta do que aconteceu. Mamãe me viu espiando-a na ducha, e embora não fosse minha intenção, provavelmente terei que enfrentar um castigo. Estou deitado na cama quando sinto que mamãe sai da ducha. Só alguns minutos depois, ela sai do banheiro e toca a porta da minha habitação. Antes que pudesse responder-lhe, ela abre a porta e se para diante de mim. Tapada com a toalha, seus enormes peitos e suas pernas muito suaves se perdem sob a toalha, trazendo novamente à minha mente o que vi no reflexo do espelho do banheiro. – Alan, podemos falar? – Mamãe, eu sei o que você vai me dizer, mas juro que não foi minha intenção. Vinha para descansar um pouco e não sabia por que me parei no banho. Não era minha intenção ver nada. – Não te preocupes, querido, eu sei que não tinhas intenção de mirar tua mãe nua, mas você é homem. E eu queria pedir desculpas. – Vos, mamãe? A mim? – Sim, não devia ter deixado a porta aberta. Suponho que me esqueci de fechá-la. Me perdoas? – Claro, ma... – Obrigada, meu amor! Agora venha e dê um abraço para mamãe Sem pensar dois segundos me levanto de um salto da cama. Cama, feliz por descobrir que não ia ser castigado, e me abalancei nos braços de mamãe. Pude notar seus peitos fazendo pressão contra mim, e embora não fosse a primeira vez que os sentia, era a primeira vez desde que havia visto minha mãe como mulher. Mamãe se separou de mim, me deu um beijo em um cacho, e peguei metade da volta, dirigindo-me para sua habitação. Talvez fosse a situação que estava passando, mas me parece que mamãe move o bumbum um pouco mais do que de costume ao caminhar. Ou talvez seja por a toalha. Não sei, mas de qualquer forma se me faz mais sexy. Hoje é sexta-feira, e como é costume, Gabriela foi para passar a noite na casa de uma amiga. Costumam fazer pillações, e ficam até a manhã seguinte. Jimena e Mario foram com os avós para passar o fim de semana, então não os veríamos até domingo à tarde. Por sorte já temos eletricidade. – Ma, que achas se pedirmos uma pizza e vemos um filme? – Sabia que mamãe precisava de alguma coisa para distrair-se, pois todo o dia havia estado pensativa, certamente pensando em pai. – Filho, acabaste de ter uma ideia excelente. Busca um filme que eu peço a pizza. Depois de meia hora chega a pizza e já estamos no sofá prontos para ver um filme. É um desses filmes europeus que mamãe gosta, e embora não gostem de mim, esta noite desejo complacer-la. – Não faz falta que vejamos este filme, porque não escolhes outro, algum que te agrade? – Não ma, isso me parece bem Começa o filme, e como esperava, a alguns minutos já estava me aborrecendo. Se não fosse por a pizza, que estava deliciosa. Terminamos de comer, e o filme já está pela metade. – Que calor faz! – Queres que acenda o ar ma? – Prefiro pôr-me roupa mais leve, se não te importa. – Como quiseres ma, o que te faça sentir mais confortável – Já vim filho Só alguns minutos depois a vejo com sua nova roupa. Uma camiseta muito curta, que embora já vi outras vezes, esta vez lhe fica mais sexy do que nunca. Uma pequena string Ficou à vista quando se recostou no sofá. Tenta cobrir-se o mais possível com seu camisão, mas é muito curto. Desviei o olhar para a televisão, tentando voltar a ver a película e parar de ver a mãe como uma mulher. – Filho, doem um pouco as pernas. Me fazes um massagem? – Sim, claro ma. Onde te dói? – Os pés, os tornozelos, as panturrilhas... mas começa com os pés. Mama apoia os pés sobre minhas pernas e se os massageio. Depois de alguns minutos, já estou massajeando-lhe as pernas por completo. Todo o massagem se deu enquanto eu assistia a película, mas agora já terminei e mama está relaxada, continuo massajeando. A vista que me está regalando a mãe provoca uma ereção em mim. Sua calcinha vermelha apenas cobre um pouco mais que sua bunda e parte dos belos pubis. Mama está tão relaxada que se queda dormindo, e suas pernas começam a se separar. Aproveito a ocasião para olhar com detalhe e posso notar que sua calcinha está ligeramente úmida. Olho para a mãe nos olhos e fico paralisado ao notar que não está dormindo e me está mirando fixamente. Agora, se espera um repreensão. No entanto, para minha surpresa, só ouço dizer: – Gosta de me ver? – Não ma, não é que eu estivesse olhando, apenas... – Sim, gosto de te ver. Notei no banho, não acredite que não. – É que... você é muito linda, mãe, não posso evitar ficar olhando. Mas prometo que não vou fazer mais isso – Por quê? – Porque você é minha mãe, e está mal. – E vais deixar de fazer isso? Embora a mim me guste que me vejam? – Que? – Sim, filho. Não acredite que não me gusta que me vejam. E sei que você é meu filho, mas... gosto Mientras mama diz isso, agarra minhas mãos e as desliza por suas pernas, seus muslos, e para deixa antes de chegar à sua calcinha. Então se levanta, ficando de pé frente a mim. Com um movimento ágil seu camisão se desliza pelo seu corpo caindo aos seus pés. – Mama, você é linda – Em serio te gosto filho? – Sim, mama, muito. – Filho, se não queres que façamos isso, peço que... – Mama, se eu quero. Sem mediar Uma palavra mais, eu me ponho de pé e dou um beijo na boca para a mãe enquanto minhas mãos percorrem todo o seu corpo. Seus seios mal cabem nas minhas mãos. Posso sentir seus mamilos duros, os quais levo para minha boca. Nunca pensei voltar a ter esses mamilos em minha boca e menos ainda que se sentissem tão bem. Apenas posso conter a ereção. Eu me despeço rapidamente e torpemente, e quando o faço, a mãe me empurra sobre o sofá, ficando eu sentado, com meu pau duro e a ponta molhada apontando para o teto. Antes de poder dar conta, a mãe já está arrodillada entre minhas pernas e começa a me dar uma mamada incrível. Enquanto faz isso, ela leva sua mão para sua barriga. Está se masturbando enquanto me chupa. É tanta a excitação que, após apenas alguns minutos, sinto que não posso aguentar mais – Ah, mãe, para não continues, vais fazer-me cus! Ela aumenta a intensidade e de repente a cum começa a brotar dentro da sua boca. Vejo o esforço que faz por continuar chupando-a e não deixar escapar nem uma gota de cum. Ao mesmo tempo, com meu pau ainda em sua boca, sinto que ela também chega ao orgasmo. Ela me limpa o pau com a língua e se recosta apoiando a cabeça na minha perna. Nós ficamos alguns instantes assim e então a mãe se levanta para ir-se lavar. Sua camisola está levantada e posso ver toda sua bunda, apenas tapada por um pequeno fio que se perde entre suas nádegas. Meu pau se põe completamente duro novamente e eu me dou conta de que isso vai ser um fim de semana espetacular. —– Espero que tenham gostado, e se quiserem que essa história continue, façam-me saber. Ainda resta muito mais para contar.