Enfiestada

Depois daquela noite do meu relato anterior, lutei comigo mesma porque não queria tomar nem ir pedir para eles, pois não sabia onde comprar. Dois dias depois, não aguentei mais e pedi. Era a troca de favores, obviamente. Eles já estavam zarpados, então outra noite, mesmo rotina, terminei em um hotel chupando pijas para que me deixassem tomar. Me ataram de pierna e braços na cama e continuavam me fazendo beber e me chupando sem parar. Não sei por quê estavam me atando, pois estava muito entregue. Até que vi que chegavam garotas do curso, eram duas. Uma delas se pôs em 69 comigo, pedi para não, mas não aguentei e comecei a comer aquela menina. Nunca imaginei que seria uma puta drogona e torta. Depois me romperam o Booty enquanto eu chupava elas. Foi tudo ao demonio e não podia parar, nem mesmo quando mais gente descobriu o que estava acontecendo. Assim, eles tinham poder de fazer comigo o que quisessem em troca do seu silêncio. Mas eram cada vez mais os que estavam sabendo. Uma noite no boliche, veio o pai-coordenador e me convidou a beber um trago e disse: Perdão, mas tenho que te contar algo. E disse saber tudo o que havia acontecido comigo, pois ele também passou por isso, uma garota o seduziu, se deitou com ela e estão extorquindo. Para que eu me acaspe a mim, se as putas não falassem, estava gravado com ela e eram duas com ele. Assim, entre nós havia que passar algo e ele me comunicou. Era tudo fora de controle e não sabia como seguir. E então eu desejava romper, pedindo-lhes... Assim, se juntaram os que queriam e o outro coordenador também queria que não dissem nada e eu acabei sendo pego novamente. Me sentia uma puta de todos e eram apenas cinco dias desse viaje. Obrigado por ler-me. Depois vou seguir contando como segue este viaje, que foi real e passou de tudo.