Meu nome é Noélia e isto que vos vou relatar sucedeu há pouco tempo
Estou casada desde há cerca de 10 anos com Fabricio, vivemos na Argentina.
O que vou relatar nos sucedeu há uns fins de semana, Nós nos reunimos em nossa casa cerca de 20 pessoas entre homens e mulheres. Meu cunhado havia completado anos durante a semana e íamos ir comemorar num boliche que fica a algumas quadras de casa, por isso decidimos juntarnos para fazer a previa e em seguida irmos todos juntos. Entre os convidados, se encontrava Martin, também colega de trabalho nosso e seu pai José, um homem de 60 anos, ao qual meu esposo conhece já que jogam juntos ao futebol. José leva vários anos separado e é de prender-se em quase todas as saídas que fazemos.
Tínhamos cervejas e fernet para beber e ouvíamos um pouco de música, e antes da 1 da manhã saímos apressurados em direção ao bar porque até essa hora tínhamos uns descontos.
Essa noite eu me vesti muito sexy, pus um shortinho muito curto e apertado, uma blusa decotada e uns sapatos altos com solavancagem.
No boliche tudo correu dentro do normal, e como às 5 da manhã, quando terminou, começamos a procurar o resto do grupo, a maioria já se havia ido, mas encontramos alguns, entre eles Martín e seu pai José. Se bem estavam bastante alcoolizados, Martín era o pior, tinha um bom pé arriba e acho que caminhava por inércia. Eu também tomei bastantes e estava alegre.
Nós despedimos-nos de todos os que encontramos, mas como havíamos saído apressados, Martín se havia deixado sua campera em casa, assim nos fomos caminhando os 4 para recuperá-la, falando besteiras de bêbados, um par de vezes vi tanto que Martin e seu pai me olhavam como comendo-me com o seu olhar e até como se a embriaguez que traziam não lhes importava nada e me jogaram alguns 'piropos', Martin me disse sem qualquer tipo de vergonha que tinha um cu spectacular e que sem dúvidas era o melhor que havia visto em toda sua vida, nos reímos mas seu pai me jogou um 'calma...estás rechupado... isso não se lhe diz à esposa de um amigo... e menos na sua presença'. Pensei que se havia enojado sério, mas no instante seguinte disse 'Desculpe por favor, está muito bêbado...' e sorrindo continuou 'Aunque os bêbados sempre dizem a verdade... e tens a melhor bunda de todas'...
Quando chegamos ao edifício, os 'cavalheiros' deixaram que eu entre primeiro, e no elevador, pude ver como José me olhava o cu para através do espelho.
Agora no departamento, meu esposo foi buscar o casaco na sala e quando voltou, Martin estava abrindo uma cerveja e eu colocando música. Tomávamos e conversávamos aos berros, um pouco pela música mas mais que nada pela embriaguez, até que Martin me tomou da mão e me levou a dançar.
Dei um piquito em Fabri e comecei a dançar ao ritmo de algum quarteto que estava tocando. Depois de alguns minutos, estirei a mão e saquei José e meu esposo para dançar, mas Fabri, após um rato, foi emboraPreparar um Fernet e nos deixou a três bailando. Enquanto Martín e seu pai aproveitavam a desculpa do baile e apertavam seus corpos ao meu, eu me apoiei neles, e até em algumas ocasiões com disimulo passavam suas mãos por meu cu e pelo lado de minhas tetas, sempre disimulando tudo dentro do baile. Eu, por efeito do álcool, movia-me bem sexy, enquanto Fabricio estava parado tomando seu Fernet e nos vendo.
Meu marido foi ao banheiro e quando voltou continuamos dançando, mas eles ainda estavam fazendo um sanduíche, o que me enfureceu a Fabri, que sentou-se em uma cadeira com cara de poucos amigos.
Eu quando me dou conta,Fui para a mesa,Ela se inclinou diante do meu marido e o beijou com muito frenesi, pois entre o álcool e a carícia que me haviam dado estava muito quente
Enquanto nossas línguas se entrelaçavam, nos fomos sentar no sofá e comecei a acariciar-lhe o pija sobre o calção, escutei que os nossos convidados susurraram algo e vi de relance como Martín foi ao banheiro e José à cozinha.
Eu estava muito satisfeita e enquanto beijava meu esposo, desatei o cinto dele, baixei a fechadura e pus minha mão debaixo do boxershorts, apertando-lhe o pau, sem parar de beijá-lo.
Nós não escutamos quando voltou José, mas eu estava levando minha cabeça para o sexo da minha esposa, liberei seu pau e me meti nele uma vez na minha boca, enquanto Fabricio me levantava a minissaia e começava a me manipular o cu, chegando até minha entreperna que estava toda molhada
Em silencio José moveu uma cadeira e sentou-se à minha esquerda, desde ali podia ver a chupada que lhe estava fazendo ao meu esposo. Ele estava completamente apoiado para trás no sofá, olhando o teto, soltei a cock e fui direto beijá-lo e comecei a pajear-lhe até ele eyacular e eu quente disseMeu amor... mas antes de que finalize José me interrompeu:
Se essa linguiça já não te serve, aqui tens uma boa pija que não vai te falhar - e de um salto, já estava parado à frente de mim com o calção quase nas rodilhas e mostrando, ainda dentro do calção, seu cock apontando para um lado.
Olhei surpreendida, já tinha aquele pau a alguns centímetros da minha cara e comecei a acariciar-lhe primeiro e apertá-lo com vontade depois, sem tirar-lhe o olhar de cima, por isso aquele pedaço começou a crescer e endurecer-se.
Fiquei um tempo assim, manipulando a vagina por sobre a roupa interior, até que me disse 'baixe o calção, coração... assim você vê o que tenho para você...' Com as duas mãos, uma em cada lado do calção, eu o baixei e deixei em liberdade um bom pedaço de vagina. Notava-se que não estava completamente ereta, mas nesse momento já tinha uns 16cm e era muito grossa.E baixei o calção e os pantalhões até os tornozelos, e comecei a pajeá-lo suavemente, enquanto olhava aquela cock embobada. A música havia terminado e se ouviam os ruídos das pulseiras do meu braço enquanto continuava pajeando-o, e já começava a surgir efeito e essa cock estava quase cheia. O meu manito de apenas se fechava na circunferência daquela grande cock e somado a que estava toda afeita fazia-a parecer muito mais grande. Ele esticou uma mão e me levantou a cara para me olhar nos olhos e disse:
- E então? O que você acha?
Eu não disse nada, sorri algo nervosa e continuei pajear, e ele continuou perguntando.
Algum tempo você teve uma assim?
Eu mexi a minha cabeça dizendo Não
- 23 cm de pau todo para vocêEleva a vista com um sorriso tímido, José se acomodou bem à minha frente e me ordenou
Sugam-me bem a bomba de pau
Ao ouvir essa ordem, aproxime minha bocaA cabeça da pija, dei um beijo e passei a língua, saboreando-a bem, após o qual comecei a meter e sair dela da minha boca, de forma suave pois me custava que entrasse, mas aos poucos fui me acostumbrando e aos minutos já metia bastante mais da metade, mas era muito grande e tive várias arcadas.Enquanto isso ele desceu uma mão e me massageava os seios por sobre a blusa.Haviam passado pouco mais de 10 minutos, José agarrou-me pelos cabelos e meio com violência me jogou a cabeça para trás para que eu parasse de chupar, deu um passo atrás e ajudou-me a me segurar. Já nessa altura eu tinha a minifalda bem subida, uma mão dele foi diretamente para minha entreperna, enquanto ele me comia a boca de um beijo e eu não soltava seu cock e continuava o fazendo.
Eu subi mais a minissaia, baixei a stringue quase até as pernas e tirei o decote e jogou para Fabricio.
José me olhou de cima para baixo, eu ainda estava usando botas e uma saia curta até a cintura. Ele agarrou-me pela mão e fez-me girar algumas vezes enquanto me dizia...
- Que boa que estás, tens uns seios divinos... e esse cu!
Cheguei-me para ele e começamos a beijar-nos desesperadamente, literalmente nos comíamos a boca e José me masturbava o cu com as duas mãos.
- Sente... ele me ordenou, eu me sentei no meio do sofá, à direita do meu esposo que olhava tudo surpreendido. José me disse...Chupou as tetas um bom tempo. Depois seguiu descendo, me terminou de tirar a calcinha e também a jogou em direção ao meu marido, então me moveu para o bordo do sofá, me acomodou melhor para que ficasse minha vagina à sua disposição e começou a chupá-la.
Foi um bom tempo eu me lambendo, às vezes metia 1 ou 2 dedos e eu gemia extasiada. De repente ouço que ele diz ao meu marido Essa vagina é deliciosa e está pronta para uma boa felação.
Depois ele diz para Fabri, vem!Aproxima-se, turate o banco aquele e senta-te aqui, não vais a perder como eu vou te dar uma puta essa.
Meu marido fez caso e se acomodou praticamente ao lado de José e viu como ele empurrava metade do pênis na vulva da sua amada esposa.
Começou a me fazer gozar completamente, eu gemia como nunca ante cada estocada.
Já levava um bom tempo com o mete e saque e sentia que me estava lasciando partir.
José perguntou-me:
- Você gosta do meu pau, garota? Entre gemidos eu disse 'Simii...'
Continuou me chupando e ele dizia: Você gosta mais do que a bunda da sua esposa?
E e eu respondi 'Sim... sim... eu gosto... seu pau... eu gosto'
- Olha puta... A Fabri também gosta de ver como você te fode.
Nesse momento eu o olhei e vi como Fabricio estava se masturbando, e instantaneamente terminei pela segunda vez, caindo seu cul com um pouco no chão, outro no sofá e um par de gotas em meu braço.
Um minuto após eu tive meu primeiro orgasmo. JoséContinou me chupando um tempo mais, em seguida se separou e enquanto eu me levantava sentou-se acomodando bem no sofá e me ordenou.
- Vem coração, é tua vez trabalhar... EuObedeceu em silêncio e me montei e comecei a cavalgá-lo com as botas e a mini-falda vestidas, a cena era super emocionante.
Ficamos assim uns 20 minutos, os gemidos e jadeos se faziam mais frequentes e fortes até que eu pegue vários gemidos bem fortes, quase gritos e eu estremecei toda anunciando meu segundo orgasmo, e um ratinho depois, enquanto me relaxava e diminuía a cavalgada, José também terminou e me encheu de culos.
Eu estava completamente relaxada, mas ele me voltou a ordenar novamente.
- Vem coração, chupa-me o pau, deixe-a bem limpa. Obedeça uma vez mais, me levante e arrodilho no chão entre as pernas abertas de José e comecei a comê-la novamente.
Ele pediu ao Abri que trouxesse algo para beber e meu marido também obedeceu e foi à cozinha em busca de bebida.
José lhe diz tua namorada é uma puta divina, e como bem lambe a pija
- Quisera culear esse cu desde o primeiro momento que o vi... Deixe a cock bem lustradita que vou fazer esse bum coração... Em quanto disse isso, eu parei a chupada, o mirei e sem tirar a cock da boca movi a cabeça dizendo que não.
José olhou para meu esposo, como surpreso, e perguntou: 'Nunca fizeste este bum? Não me jodes... esse tremendo bumbum está virgem??? não pode ser... não pode ser... esse cu pide cock desde onde o vejas.'
Eu enquanto continuava suggindo essa puta
José se levantou e me subiu ao sofá, pus-me de costas para ele em 4 patas e disse 'Fabri... mira essa pussy, brilha e chorra leite, é uma pussy de puta...', após o qual apoiei seu pau nos meus lábios e começou um mete e saca tranquilo e sustentado, começando eu com meus gemidos novamente
Ficamos um tempo assim, dando-me por trás, tipo estilo cachorro, mas de vez em quando passava o dedo sobre o cu, não chegava a meter, mas cada vez que fazia eu me estremecia e tentava dar volta e lhe dizia Não! Por aqui não!
Num momento, parei de me chupar e comecei a lamber o bumbum, lembro que passava a língua pelo ass enquanto com a mão direita massageava meu concha. Ficou uns minutos assim, sua língua brincava com meu ânus e seus dedos se molhavam em minha concha.
Ela gemeu como louca. E ele começou a meter sua língua pelo bumbum, e um tempo também um dedo, mas apenas a ponta.Num momento, se afastou, agarrou-se à bunda e apontou para mim, mas meteu-a de um empurrão só pela use the word: vagina. Serruchou por alguns minutos e começou a meter um dedo pouco a pouco em meu bumbinho, primeiro apenas a pontinha, mas cada vez metia um pouquinho mais.
Separei-me novamente, me empurrou um pouco como para que ficasse bem contra o sofá, baixou um pouco o meu bumbum, agarrou a pija e apoie-a contra o meu Bunda.
Diante disso tentei resistir-me e largue um 'Noooo! Por aqui nãoooo... haaaaaa não, mas José já havia empurrado e metido a metade da cabeça do seu pau no meu cu.
- Tranquiliza o coração, relaxa... me dizia, enquanto me agarrava fortemente e afundia toda a cabeça e um pouco mais outro empurrão. Eu gritava de dor e lhe pedia por favor que a saísse, que doía muito.
A José não lhe importavam muito as suplicas, e lentamente, sacava um pouco da cock e a voltava a enterrar no meu cu, e assim começou um mete-saca constante, não a metia toda, mas sempre lhe deixava uma parte dentro.
Euprimeiro gritava e eu reclamava dor, e perguntava a Roberto, por favor, para parar, mas com os minutos, as solicitações esmoreceram e os gritos misturavam-se com algum gemido ocasional.
Quando os gemidos-gritos se faziam mais constantes, José já metera mais de meia pija no meu cu.Não sei quanto tempo haverá passado, pelo menos 45 minutos, a meus gemidos se somava algum de José que dizia 'Uhhh que apertadito que está este bum!' 'Ahhh putitaaaaaa siiii....' Enquanto meu esposo olhava como essa pija entrava e saía da minha bunda
Num momento, começou a acelerar o sexo, eu me mantinha agarrada com força nos travesseiros enquanto gemia ante cada investida. Meus gemidos eram cada vez mais fortes até que me estremecei e larguei um par de gritos enquanto me tremiam as pernas, havia tido outro orgasmo.
José seguiu com o mete e saque e finalizou a puta gritando - Siii... puta !... siiiii.... enchegando meu bunda de cú para a primeira vez em sua vida.
Depois de ter terminado, seguiu-se movimentando um par de minutos mais até que lentamente sacou a vagina do bundo. Eu me recoste sobre o meu sofá e ficamos assim, completamente relaxados e extasiados pela sessão de sexo que havíamos tido.
José foi até o banheiro, suponho que para se limpar da vagina. Depois de um tempo saiu rindo e nos disse - Martín dormiu na banheira... Aproximou-se e acariciou as minhas nádegas e disse - O que se perdeu... eu sorri e ele me disse - E o que você perdeu, você puta... aquele cara tem a vagina mais grande que a minha! Eu me levantei como pude e assim como estava com os sapatos puestos, a minissa enrolada e a cinta, e usei as palavras: vagina e cu cheios de leite para me deitar e dormir...
Estou casada desde há cerca de 10 anos com Fabricio, vivemos na Argentina.
O que vou relatar nos sucedeu há uns fins de semana, Nós nos reunimos em nossa casa cerca de 20 pessoas entre homens e mulheres. Meu cunhado havia completado anos durante a semana e íamos ir comemorar num boliche que fica a algumas quadras de casa, por isso decidimos juntarnos para fazer a previa e em seguida irmos todos juntos. Entre os convidados, se encontrava Martin, também colega de trabalho nosso e seu pai José, um homem de 60 anos, ao qual meu esposo conhece já que jogam juntos ao futebol. José leva vários anos separado e é de prender-se em quase todas as saídas que fazemos.
Tínhamos cervejas e fernet para beber e ouvíamos um pouco de música, e antes da 1 da manhã saímos apressurados em direção ao bar porque até essa hora tínhamos uns descontos.
Essa noite eu me vesti muito sexy, pus um shortinho muito curto e apertado, uma blusa decotada e uns sapatos altos com solavancagem.
No boliche tudo correu dentro do normal, e como às 5 da manhã, quando terminou, começamos a procurar o resto do grupo, a maioria já se havia ido, mas encontramos alguns, entre eles Martín e seu pai José. Se bem estavam bastante alcoolizados, Martín era o pior, tinha um bom pé arriba e acho que caminhava por inércia. Eu também tomei bastantes e estava alegre.
Nós despedimos-nos de todos os que encontramos, mas como havíamos saído apressados, Martín se havia deixado sua campera em casa, assim nos fomos caminhando os 4 para recuperá-la, falando besteiras de bêbados, um par de vezes vi tanto que Martin e seu pai me olhavam como comendo-me com o seu olhar e até como se a embriaguez que traziam não lhes importava nada e me jogaram alguns 'piropos', Martin me disse sem qualquer tipo de vergonha que tinha um cu spectacular e que sem dúvidas era o melhor que havia visto em toda sua vida, nos reímos mas seu pai me jogou um 'calma...estás rechupado... isso não se lhe diz à esposa de um amigo... e menos na sua presença'. Pensei que se havia enojado sério, mas no instante seguinte disse 'Desculpe por favor, está muito bêbado...' e sorrindo continuou 'Aunque os bêbados sempre dizem a verdade... e tens a melhor bunda de todas'...
Quando chegamos ao edifício, os 'cavalheiros' deixaram que eu entre primeiro, e no elevador, pude ver como José me olhava o cu para através do espelho.
Agora no departamento, meu esposo foi buscar o casaco na sala e quando voltou, Martin estava abrindo uma cerveja e eu colocando música. Tomávamos e conversávamos aos berros, um pouco pela música mas mais que nada pela embriaguez, até que Martin me tomou da mão e me levou a dançar.
Dei um piquito em Fabri e comecei a dançar ao ritmo de algum quarteto que estava tocando. Depois de alguns minutos, estirei a mão e saquei José e meu esposo para dançar, mas Fabri, após um rato, foi emboraPreparar um Fernet e nos deixou a três bailando. Enquanto Martín e seu pai aproveitavam a desculpa do baile e apertavam seus corpos ao meu, eu me apoiei neles, e até em algumas ocasiões com disimulo passavam suas mãos por meu cu e pelo lado de minhas tetas, sempre disimulando tudo dentro do baile. Eu, por efeito do álcool, movia-me bem sexy, enquanto Fabricio estava parado tomando seu Fernet e nos vendo.
Meu marido foi ao banheiro e quando voltou continuamos dançando, mas eles ainda estavam fazendo um sanduíche, o que me enfureceu a Fabri, que sentou-se em uma cadeira com cara de poucos amigos.
Eu quando me dou conta,Fui para a mesa,Ela se inclinou diante do meu marido e o beijou com muito frenesi, pois entre o álcool e a carícia que me haviam dado estava muito quente
Enquanto nossas línguas se entrelaçavam, nos fomos sentar no sofá e comecei a acariciar-lhe o pija sobre o calção, escutei que os nossos convidados susurraram algo e vi de relance como Martín foi ao banheiro e José à cozinha.
Eu estava muito satisfeita e enquanto beijava meu esposo, desatei o cinto dele, baixei a fechadura e pus minha mão debaixo do boxershorts, apertando-lhe o pau, sem parar de beijá-lo.
Nós não escutamos quando voltou José, mas eu estava levando minha cabeça para o sexo da minha esposa, liberei seu pau e me meti nele uma vez na minha boca, enquanto Fabricio me levantava a minissaia e começava a me manipular o cu, chegando até minha entreperna que estava toda molhada
Em silencio José moveu uma cadeira e sentou-se à minha esquerda, desde ali podia ver a chupada que lhe estava fazendo ao meu esposo. Ele estava completamente apoiado para trás no sofá, olhando o teto, soltei a cock e fui direto beijá-lo e comecei a pajear-lhe até ele eyacular e eu quente disseMeu amor... mas antes de que finalize José me interrompeu:
Se essa linguiça já não te serve, aqui tens uma boa pija que não vai te falhar - e de um salto, já estava parado à frente de mim com o calção quase nas rodilhas e mostrando, ainda dentro do calção, seu cock apontando para um lado.
Olhei surpreendida, já tinha aquele pau a alguns centímetros da minha cara e comecei a acariciar-lhe primeiro e apertá-lo com vontade depois, sem tirar-lhe o olhar de cima, por isso aquele pedaço começou a crescer e endurecer-se.
Fiquei um tempo assim, manipulando a vagina por sobre a roupa interior, até que me disse 'baixe o calção, coração... assim você vê o que tenho para você...' Com as duas mãos, uma em cada lado do calção, eu o baixei e deixei em liberdade um bom pedaço de vagina. Notava-se que não estava completamente ereta, mas nesse momento já tinha uns 16cm e era muito grossa.E baixei o calção e os pantalhões até os tornozelos, e comecei a pajeá-lo suavemente, enquanto olhava aquela cock embobada. A música havia terminado e se ouviam os ruídos das pulseiras do meu braço enquanto continuava pajeando-o, e já começava a surgir efeito e essa cock estava quase cheia. O meu manito de apenas se fechava na circunferência daquela grande cock e somado a que estava toda afeita fazia-a parecer muito mais grande. Ele esticou uma mão e me levantou a cara para me olhar nos olhos e disse:
- E então? O que você acha?
Eu não disse nada, sorri algo nervosa e continuei pajear, e ele continuou perguntando.
Algum tempo você teve uma assim?
Eu mexi a minha cabeça dizendo Não
- 23 cm de pau todo para vocêEleva a vista com um sorriso tímido, José se acomodou bem à minha frente e me ordenou
Sugam-me bem a bomba de pau
Ao ouvir essa ordem, aproxime minha bocaA cabeça da pija, dei um beijo e passei a língua, saboreando-a bem, após o qual comecei a meter e sair dela da minha boca, de forma suave pois me custava que entrasse, mas aos poucos fui me acostumbrando e aos minutos já metia bastante mais da metade, mas era muito grande e tive várias arcadas.Enquanto isso ele desceu uma mão e me massageava os seios por sobre a blusa.Haviam passado pouco mais de 10 minutos, José agarrou-me pelos cabelos e meio com violência me jogou a cabeça para trás para que eu parasse de chupar, deu um passo atrás e ajudou-me a me segurar. Já nessa altura eu tinha a minifalda bem subida, uma mão dele foi diretamente para minha entreperna, enquanto ele me comia a boca de um beijo e eu não soltava seu cock e continuava o fazendo.
Eu subi mais a minissaia, baixei a stringue quase até as pernas e tirei o decote e jogou para Fabricio.
José me olhou de cima para baixo, eu ainda estava usando botas e uma saia curta até a cintura. Ele agarrou-me pela mão e fez-me girar algumas vezes enquanto me dizia...
- Que boa que estás, tens uns seios divinos... e esse cu!
Cheguei-me para ele e começamos a beijar-nos desesperadamente, literalmente nos comíamos a boca e José me masturbava o cu com as duas mãos.
- Sente... ele me ordenou, eu me sentei no meio do sofá, à direita do meu esposo que olhava tudo surpreendido. José me disse...Chupou as tetas um bom tempo. Depois seguiu descendo, me terminou de tirar a calcinha e também a jogou em direção ao meu marido, então me moveu para o bordo do sofá, me acomodou melhor para que ficasse minha vagina à sua disposição e começou a chupá-la.
Foi um bom tempo eu me lambendo, às vezes metia 1 ou 2 dedos e eu gemia extasiada. De repente ouço que ele diz ao meu marido Essa vagina é deliciosa e está pronta para uma boa felação.
Depois ele diz para Fabri, vem!Aproxima-se, turate o banco aquele e senta-te aqui, não vais a perder como eu vou te dar uma puta essa.
Meu marido fez caso e se acomodou praticamente ao lado de José e viu como ele empurrava metade do pênis na vulva da sua amada esposa.
Começou a me fazer gozar completamente, eu gemia como nunca ante cada estocada.
Já levava um bom tempo com o mete e saque e sentia que me estava lasciando partir.
José perguntou-me:
- Você gosta do meu pau, garota? Entre gemidos eu disse 'Simii...'
Continuou me chupando e ele dizia: Você gosta mais do que a bunda da sua esposa?
E e eu respondi 'Sim... sim... eu gosto... seu pau... eu gosto'
- Olha puta... A Fabri também gosta de ver como você te fode.
Nesse momento eu o olhei e vi como Fabricio estava se masturbando, e instantaneamente terminei pela segunda vez, caindo seu cul com um pouco no chão, outro no sofá e um par de gotas em meu braço.
Um minuto após eu tive meu primeiro orgasmo. JoséContinou me chupando um tempo mais, em seguida se separou e enquanto eu me levantava sentou-se acomodando bem no sofá e me ordenou.
- Vem coração, é tua vez trabalhar... EuObedeceu em silêncio e me montei e comecei a cavalgá-lo com as botas e a mini-falda vestidas, a cena era super emocionante.
Ficamos assim uns 20 minutos, os gemidos e jadeos se faziam mais frequentes e fortes até que eu pegue vários gemidos bem fortes, quase gritos e eu estremecei toda anunciando meu segundo orgasmo, e um ratinho depois, enquanto me relaxava e diminuía a cavalgada, José também terminou e me encheu de culos.
Eu estava completamente relaxada, mas ele me voltou a ordenar novamente.
- Vem coração, chupa-me o pau, deixe-a bem limpa. Obedeça uma vez mais, me levante e arrodilho no chão entre as pernas abertas de José e comecei a comê-la novamente.
Ele pediu ao Abri que trouxesse algo para beber e meu marido também obedeceu e foi à cozinha em busca de bebida.
José lhe diz tua namorada é uma puta divina, e como bem lambe a pija
- Quisera culear esse cu desde o primeiro momento que o vi... Deixe a cock bem lustradita que vou fazer esse bum coração... Em quanto disse isso, eu parei a chupada, o mirei e sem tirar a cock da boca movi a cabeça dizendo que não.
José olhou para meu esposo, como surpreso, e perguntou: 'Nunca fizeste este bum? Não me jodes... esse tremendo bumbum está virgem??? não pode ser... não pode ser... esse cu pide cock desde onde o vejas.'
Eu enquanto continuava suggindo essa puta
José se levantou e me subiu ao sofá, pus-me de costas para ele em 4 patas e disse 'Fabri... mira essa pussy, brilha e chorra leite, é uma pussy de puta...', após o qual apoiei seu pau nos meus lábios e começou um mete e saca tranquilo e sustentado, começando eu com meus gemidos novamente
Ficamos um tempo assim, dando-me por trás, tipo estilo cachorro, mas de vez em quando passava o dedo sobre o cu, não chegava a meter, mas cada vez que fazia eu me estremecia e tentava dar volta e lhe dizia Não! Por aqui não!
Num momento, parei de me chupar e comecei a lamber o bumbum, lembro que passava a língua pelo ass enquanto com a mão direita massageava meu concha. Ficou uns minutos assim, sua língua brincava com meu ânus e seus dedos se molhavam em minha concha.
Ela gemeu como louca. E ele começou a meter sua língua pelo bumbum, e um tempo também um dedo, mas apenas a ponta.Num momento, se afastou, agarrou-se à bunda e apontou para mim, mas meteu-a de um empurrão só pela use the word: vagina. Serruchou por alguns minutos e começou a meter um dedo pouco a pouco em meu bumbinho, primeiro apenas a pontinha, mas cada vez metia um pouquinho mais.
Separei-me novamente, me empurrou um pouco como para que ficasse bem contra o sofá, baixou um pouco o meu bumbum, agarrou a pija e apoie-a contra o meu Bunda.
Diante disso tentei resistir-me e largue um 'Noooo! Por aqui nãoooo... haaaaaa não, mas José já havia empurrado e metido a metade da cabeça do seu pau no meu cu.
- Tranquiliza o coração, relaxa... me dizia, enquanto me agarrava fortemente e afundia toda a cabeça e um pouco mais outro empurrão. Eu gritava de dor e lhe pedia por favor que a saísse, que doía muito.
A José não lhe importavam muito as suplicas, e lentamente, sacava um pouco da cock e a voltava a enterrar no meu cu, e assim começou um mete-saca constante, não a metia toda, mas sempre lhe deixava uma parte dentro.
Euprimeiro gritava e eu reclamava dor, e perguntava a Roberto, por favor, para parar, mas com os minutos, as solicitações esmoreceram e os gritos misturavam-se com algum gemido ocasional.
Quando os gemidos-gritos se faziam mais constantes, José já metera mais de meia pija no meu cu.Não sei quanto tempo haverá passado, pelo menos 45 minutos, a meus gemidos se somava algum de José que dizia 'Uhhh que apertadito que está este bum!' 'Ahhh putitaaaaaa siiii....' Enquanto meu esposo olhava como essa pija entrava e saía da minha bunda
Num momento, começou a acelerar o sexo, eu me mantinha agarrada com força nos travesseiros enquanto gemia ante cada investida. Meus gemidos eram cada vez mais fortes até que me estremecei e larguei um par de gritos enquanto me tremiam as pernas, havia tido outro orgasmo.
José seguiu com o mete e saque e finalizou a puta gritando - Siii... puta !... siiiii.... enchegando meu bunda de cú para a primeira vez em sua vida.
Depois de ter terminado, seguiu-se movimentando um par de minutos mais até que lentamente sacou a vagina do bundo. Eu me recoste sobre o meu sofá e ficamos assim, completamente relaxados e extasiados pela sessão de sexo que havíamos tido.
José foi até o banheiro, suponho que para se limpar da vagina. Depois de um tempo saiu rindo e nos disse - Martín dormiu na banheira... Aproximou-se e acariciou as minhas nádegas e disse - O que se perdeu... eu sorri e ele me disse - E o que você perdeu, você puta... aquele cara tem a vagina mais grande que a minha! Eu me levantei como pude e assim como estava com os sapatos puestos, a minissa enrolada e a cinta, e usei as palavras: vagina e cu cheios de leite para me deitar e dormir...