Obsesión por mi madre 8 (final ?)

E como eu disse em meu post anterior, essa é minha última aventura que fiz com minha mãe, espero e desejo que não seja realmente a última, pois gostaria muito de poder desfrutar mais do seu corpo. Isso realmente aconteceu pouco tempo atrás, uma noite, em que minha mulher e eu queríamos ir a um concerto, que tocava perto da casa dos meus pais, então decidimos ficar lá para dormir. Esse dia foi muito quente, aqueles dias em que nada te tira o calor. Na ceia, antes de ir ao concierto, minha mãe nos contou que estava tomando comprimidos que o médico lhe recomendara, para não saber do que era dor, mas que ela não sabia se devia continuar tomando-os pois os deixavam fraca, atordoada, dormindo e confusa. Eu disse a ela que se o médico lhe dissera isso e ela me disse que sim, então disse que dependia de ela se tomar ou não. Nós fomos ao concerto e ao voltar para casa dos meus pais, minha mulher tinha umas copas de mais, entrou no banheiro, em seguida vestiu o pijama e ficou muito dormida. Eu vesti o pijama e quando minha mulher saiu do banheiro, entrei a escutar em silêncio, ao sair, à escuridão, ouvi na habitacão antes da minha que alguém roncava, o que me surpreendeu, pois supunha que meu pai e minha mãe estavam na sua habitacão, então entrei, aproximei-me da cama e, com a pouca luz que entrava pela janela, pude ver que era minha mãe. Supus que estava ali por causa do calor, fiquei um tempo parado, olhando-a, esperando que meus olhos se acostumbrassem à falta de luz, desde lá podia ouvir como meu pai roncava, passado um tempo toquei um pouco na cara de minha mãe e, provavelmente por efeito do álcool, baixei os calções e comecei a tocá-la, estava com o pênis fora e duro, a alguns metros da cara de minha mãe. Apesar do calor, estava coberta com a sabana fina da cama, pus minha mão onde supunha que estaria um dos seus seios, não queria que ela acordasse, então com um pouco de torpeza e diferentes toques... Logrei pôr minha mão, em cima de uma das tetas, não me gustou o tacto pois notava mais a roupa que o corpo. Olhei para a mesa e ali havia uma garrafa d'água e um pacote de comprimidos, supus que fossem os daquelas que falavam na ceia. Não me pensei e pus meu cock na cara dela, e comecei a fazer movimentos pequenos de cintura como se me estivesse fodendo, não pensei se poderia despertar ou não, pois não sabia nada sobre esses comprimidos. Baixei a sábana da cama um pouco para ver se dormia nua e podia tocar bem as tetas, mas ela estava usando uma camisola, o que me desagradou porque parecia que não havia maneira de ver seu corpo. Quise deixar tudo e quando guardei meu cock no calção, fiquei olhando como a sábana marcava a silhueta do seu corpo, e ao chegar à altura das pernas pensei: -E se eu olhar debaixo da sábana desde as suas pernas para ver se vejo algo? Assim que me pus de joelhos aos pés da cama, levantei a sábana com cuidado e meti meu corpo de cintura para cima. Ali pude ver seus pés e suas pernas, que estavam separadas, e ao olhar para o meio, o camisola entorpecia, me enfadou, mas essa vez levantei o camisola com cuidado e ali pude ver os pelos e o pussy da minha mãe, isso me alegrou tanto que meu cock se tornou duro e doía, pois fazia pressão com o bordo da cama. Como um gusano, me aproximei até ter o pussy da minha mãe muito perto, tão perto que podia sentir aquele cheiro delicioso, não podia mais esperar, pois a postura me impedia e não queria fazer muitos movimentos por se despertasse. Fiquei assim muito tempo, contemplando esse pussy e o delicioso que se via, e sem pensar, saquei a ponta da minha língua e comecei a lamber seus pelos, em seguida baixei um pouco para começar a lamber seus lábios e saborear aquele sabor doce que desprendia. Ela continuava sem dar sinais de nada, então pensei que as pastilhas sim a deixavam dormida, continuei lambendo e cada vez notava mais úmido. Não sei o tempo que estive lambendo o pussy, mas como não podia me pajear, Estava eu que explodía, eu seguia lambendo e introduzindo a ponta da minha língua em seu vú, estava tão quente e concentrado que entre uma das minhas mãos e com os dedos separei os lábios para seguir lambendo, notava tão úmido que ressecue o meu dedo nos lábios e me metia nele na boca, queria todo aquele sabor para mim. Depois chega o momento, o meu dedo apontou na entrada do seu vú e apertei, fazendo que entrasse tudo dentro, ela fez um pequeno movimento de cintura, o que fez com que eu me quedasse muito quieto mas com o dedo dentro, deixou de se mover e saquei o dedo para voltar a meter. Depois um tempo queria fazer o mesmo mas com dois dedos, então lubriquei bem e os meti, ela essa vez moveu a cintura mas muito fraca, assim que não parei e entrava e sacava meus dedos ao ritmo lento, queria acompanhá-los com lamidas, e ali estava eu, lambendo o vú da minha mãe e com dois dedos entrando e saindo. Depois queria tocar seu bumbum, e com um dos dedos molhado do seu vú, comecei a passar por seu buraco, molhando-o todo. Voltei a meter os dois dedos no vú e essa vez os queria mover mais rápidos, sem saber se acordaria ou não, mas na segunda apertada, com tudo úmido que estava, um dos meus dedos entrou no seu vú e o outro direto em seu bumbum, notei como apertou o bumbum, deixei quieto e notava como apertava o bumbum e se relaxava, assim cerca de 4 ou 5 vezes, então se relaxou, saí os meus dedos e os voltei a meter, um no vú e outro no bumbum, mas essa vez não notei que ela apretasse, entrou com facilidade. Queria chupar seu bumbum mas na minha postura não chegava bem. Estava com a pene tão dura que, apesar de não querer sair daquela situação nunca, saí debaixo das sábanas e me pus em pé diante do rosto da minha mãe. Ressecue o dedo que meti no seu bumbum por sua nariz e o do vú passei por sua boca, meti o dedo na boca tocando a língua. Ela girou o rosto para o outro lado e eu me saí a pene para pajear-me, le Ponía a chota na orelha e logo na face, e voltava a pajear-me. Uma das vezes ao ter a chota na face, ela se girou e meu chota entrou na sua boca, ela abriu a boca afastando-se, abriu os olhos e balbucio algo como: -Agora não, que me tomei as pastilhas, amanhã faremos sexo. Graças às pastilhas, ela me confundiu com meu pai, isso me aqueceu mais, quase estava por explodir. Assim, volti a agarrar meu chota e pus outro vez na sua boca, mas sem meter-lhe. Ela afastou o rosto e balbucio: -Vai uma chupada e me deixa dormir. Saca as tetas, agarrou a chota e meteu-na na boca, eu estava no céu, ela se quedou dormida e eu não podia crer, assim, empurrei-lhe um pouco mais para dentro, ela reagiu e me chupou duas vezes antes de voltar a quedar-se dormida com meu chota dentro. Volvi a empurrar mas essa vez mais para dentro, essa vez se moveu um pouco mais, mas voltou a quedar-se dormida, agarrei as tetas apertando-as, e ela se moveu metendo-a toda na boca, logo voltou a quedar-se dormida. Eu notava na chota essa sensação de que falta pouco para correr, de que se você mover um pouco mais você corre como louco, enquanto eu com as mãos nas suas tetas, ela apertou os lábios da sua boca, fazendo pressão em meu chota e provocando que me corresse dentro da sua boca, eu não queria correr-me dentro porque não podia limpar, assim, enquanto me corria, saquei a chota de sua boca, empeorando a situação, já que uma das minhas corridas se quedou nos lábios e mão de minha mãe, ela se quedou na mesma postura, com a boca aberta e a mão como se agarrasse meu chota, e com as tetas livres. Não sabia o que fazer, fiquei olhando-a, e minha mãe moveu a boca, fazendo o gesto de tragar, ela se havia tragado meu sêmen. Chupou e apertou as tetas antes de sair e queria passar meu chota por seu pussy, mas ela se pôs de lado me dando as costas. Saí da sala e fui para a minha, entrei na cama e fiquei dormindo. Ao acordar, minha mãe estava desperta na Cocina, meu pai dormia e minha mulher também, encontrei-a estranha e disse-lhe se estava bem, ela me respondeu que não, que essas putas pílulas faziam isso com ela, ela queria fazer o desjejum e cambaleava muito, disse-lhe para sentar-se que ia cair, que já faríamos o desjejum quando todos acordassem e que eu cuidaria disso. Ela não sabia onde estava, então agarrei seu braço e levei-a até o sofá, ela esteve prestes a cair no chão, agarrei-a pelo traseiro, apertando meu pau em seu bumbum e sem querer agarrando suas tetas, ela não disse nada, como se nada tivesse acontecido. Deixei-a no sofá e sentei-me ao seu lado, ela com a mão apoiada na cabeça e olhando para o outro lado, quis me dar as graças e acariciar minha cara, mas essa carícia chegou a meu pau, ela ficou quieta como se tivesse minha mão na perna, mas a tinha em cima de meu pau que começou a crescer e eu não sabia como evitar que se tornasse dura, afastei-lhe a mão e sentei-me no sofá da frente, mas isso foi pior, pois ela estava com o camisola um pouco subido e as pernas abertas, podendo ver sua fiole e seus pelos à plena luz do dia. Não sabia se ficar ali vendo sua fiole e seus pezones marcados ou sair daquela situação. Decidi sair e ir para a cozinha, e foi uma boa decisão, pois minha mulher acordou nesse momento. Espero que essa não seja a última vez que possa fazer algo com minha mãe, mas é difícil agora, gostaria que me dessem ajuda em como poder fazer coisas assim. Nos próximos relatos explicarei situações vividas com outras mulheres, tanto da minha família como não. E quero esclarecer que tudo isso NÃO é inventado, tudo é vivido ao longo de muitos anos.