Madre infiel padre Cornudo hijo satisfecho

Tudo começou há 6 anos. Eu me chamo Dan, e quando eu tinha 18 anos, minha vida mudou radicalmente. Vivo em um povoado de uma província interior na Espanha. Embora haja 6.000 habitantes, nos conhecemos todos, por isso, nesse relato, vou mudar nomes para proteger a privacidade da minha família. Minha família é composta pelo meu pai, Andy; minha mãe, Vale; minha irmã Sara e eu. O meu pai é um homem rude, firme e sério. Além disso, desde há alguns anos, bebe muito e se transformou em uma pessoa abjeta que nos falta de respeito constantemente e a todos, exceto especialmente à minha mãe. Valeria é uma mulher morena, com olhos claros, cabelo espesso, seios generosos e um traseiro grande mas bem firme. Desde que começaram os problemas de alcoolismo do meu pai, cada dia ela se apagava, vestia como uma idosa e cada dia sorria menos. Como eu disse anteriormente, tudo mudou há 6 anos. Uma noite, a Guarda Civil chamou casa. Queriam que minha mãe soubesse que seu marido havia sido detido por uma briga em um puticlub da zona. Valeria, pasmada e preocupada, se aproximou do quartelinho para ver seu marido com o rosto amoratado, a camisa rasgada e a pouca dignidade que lhe restava diluída num mar de vomito e sexo por dinheiro. Parece que o muito esperto havia pedido um serviço com uma garota transexual, mas, ao considerar que não se a havia penetrado profundamente nem durante o suficiente tempo, não pretendia pagar a consumação. Nem preciso dizer que o namorado da profissional, ex-ministro e ex-boxeador amador, mostrou ao esposo de minha mãe como estava errado. A vida em casa desde aquela noite mudou. Minha mãe estava furiosa, sabendo-se corneada, e além disso com um rabo. Minha irmã, cheia de vergonha, foi morar com seu namorado em Madrid, pondo não apenas terra entre nós, mas quebrando todo o contato tanto comigo como com meus pais. Eu, por minha parte, não sabia o que sentir. Assim, as coisas foram deteriorando-se progressivamente e rapidamente. Fazendo minha vida dos meus pais completamente independente. Era consciente de que minha mãe estava muito furiosa; queria se vingar da vergonha e humilhação que havia sofrido, pois em um povo como o nosso, havia passado de ser uma mulher normal a ser o hazmerreír de toda a comarca. Uma madrugada, ao regressar eu de uma noite de festa, encontrei Valeria completamente bêbada, chorando no sofá. Estava de camisola, um negro muito sexy que se havia comprado quando ainda o sexo era frequente entre meus pais. A garrafa de rum estava a uma copa de se esvaziar e uma quantidade enorme de lenços cobria a mesa do salão. Me senti furioso com meu pai. -Mãe, você está bem? Está bêbada?. -Ah! Olá querido….peço desculpas. Sim, estou bêbada, mas o suficiente magoado para me dar conta. E saber que isso não é bom para mim. -Estás me assustando....não precisa de alguma coisa?-. -O que se preciso?- explodiu em um grito cheio de lágrimas- O que se preciso?! Sim! Preciso recuperar 15 anos, preciso me vingar, mas...mas antes preciso de um homem. ¿¿Sabes quanto tempo o filho da puta do seu pai levou para me tocar?? Três anos...três anos nos quais eu só me fiz pajas, por não meter os chifres no cu-roto de Andrés…¡valiente foxy! Me saltou a risada; não consegui evitar. -Te faz graça que tua mãe não lembre o que é um bom rabo, você é um imbecil?-me repreendeu.-Não, mãe...peço desculpas...não ri de isso. Sim, de como chamaste seu ex-marido….porque agora mesmo isso é o que é, verdade?. Se quedou calada....e começou a rir. Havia meses que não a ouvia rir, e muito menos assim.-Culo-roto? jajajajajajaja…..essa é o que é essa foxy…jajajajajá. Anda, senta-te com a cornuda da tua mãe. Eres o único que merece a pena em minha vida. Devo reconhecer, que nesse momento algo passou na minha cabeça. Minha mãe deixou de ser mama, a mulher que me havia criado, com a certeza de que antes ou depois eu iria com outra mulher; que se havia desvivido e sacrificado para cuidar de mim…..e se converteu em Valeria, uma mulher madura, sexy, inteligente, divertida e cheia de vida; que havia cometido o erro de consumir alguns anos preciosos com um homem que não era tal. Fixei-me nas suas tetas, que se marcavam insinuantes sob a tela do camisão, e notei como meu pau, se endurecia. A ideia de ouvir seus suspiros de prazer, e de como susurrava meu nome como as mulheres que desfrutam de um homem, instalou-se no mais profundo da minha cabeça. Fui ao minibar, saí a segunda garrafa de rum e um bom número de coca-colas, e me dispus a desfrutar da conversa com aquela mulher. Sei ser sincero, e embora a ideia de levar seus pezones à minha boca não desaparecesse nem um momento, hei de reconhecer que desfrutei da conversa. Valeria era uma mulher com uma cultura vasta, um grande sentido do humor, e que, quando bebía, não podia morder-se a língua. O álcool foi fazendo mella. -E dime, Dani...¿Tens namorada?- perguntou. -Não, não... não há ninguém...-confessei- não mentas...¿acaso me queres fazer crer que um homem, por que já o eres, como tu, bonito, inteligente e simpático; se passa as noites como eu, matando-se a pajas?. -fiquei um pouco surpreso...ainda não estava acostumbrado à sua franqueza ebria. -¿Qué si tenho folla-amigas?...sim, sim....há uma garota com quem eu me encontro de vez em quando...nada sério. Para fazer o que, mas não é com quem vou terminar meus dias.-, confessei. -Não digas besteiras, menino...por suposto que não, a tua idade, ninguém é...e à minha....não deve ser-lo.- declarou-¿à tua?¿O que queres dizer?- -Pois que sou uma velha...que a ninguém atrai....¿Crees que algum homem me miraria, se não é para um polvo? Ou pior...por solidão e necessidade de que lhe limpiem e lhe planchem?- -Não digas besteiras: estás estupenda, com boa figura, uns olhos preciosos.... -Calma...vou-me sonrojar...jijiji. -Digo em serio....serei sincero e um pouco grosero...estás para dar-me o teu...vamos...para follar-te bem.- Uhy, menino...que sujeito, jejejejeje...segue, anda...que me estás subindo o ânimo. ¿Qué crees que é o melhor de mí?. -¿sinceramente?...tu culo: redondito, bem duro e subido…. -¿mi culo? ¡Pero si é é enorme! -A mim me gusta muito….Então, como se nada, se levantou, se deu a volta e subiu levemente o camisão, deixando visível apenas a metade das suas nádegas.- Anda, mentiroso…é horrível. Se de verdade te gustasse, me daria um mordiscada nele. Me subiu a temperatura de golpe. Sudou, entre cortado, excitado e confuso. -¿Ves?...não me queres tocar.- Saltei como impulsado por uma mola, agarrando à minha mãe pelas cadeiras e enchendo a boca com as suas nádegas.-AAAHHHH!!!!! LOCO!!!!!JAJAJAJAJAJAJAJA…QUE ME TIRAS AO CHÃO, SO BRUTO!!!!!!!ESPERA…..se deu a volta e me disse- se quiseres voltar a morder, tens que dar um beijo à tua mãe-. Me levantei e beijei muito suave nos lábios, um pico lascivo e cheio de declarações. -Espera, que vou me vestir para que não me tires ao chão, so besta.- Acto seguinte, se arrodillou no sofá, e se pôs a quatro patas. Me mirou com uma meia sonrisa, e disse-me: -adante, Dani….demostre à tua mami que tem um culo deseável por um verdadeiro macho. Não duvide; me arrodillei no sofá atrás de ela e comecei a manusear, lamber e mordiscar aquele culo enorme e doce. Valeria levantava o rosto para o céu, suspirando como uma gata em celo. Eu acariciava seus muslos e seu culo, com suavidade mas firmeza. Até que, envalentonado, comecei a afastar a braga negra que ela trazia puesta. Al notarlo, ela removiu o seu culo, como tentando travar-me...o que me enfureceu, e, sem poder impedi-lo, soltei uma nalgada, dizendo- O que fazes?¿agora vais fazer a estreita?. Não sei o que me impulsou a falar assim com minha mãe, e, esperando que se enfadasse, para minha surpresa, me mirou sorrindo e disse-me:- Perdona, papi…será boa…. Foi o pistoletazo de saída. Arranquei suas bragas e mergulhei a língua em seu culo.- AAAHHHHGGGGG!!!!!QUE GUSTOOOOO!!!!! Continue, nunca me fizeram...mas eu amo!!!!!!!!!. Eu estava mais surpreso que ela, mas não podia controlar-me. Salvaje e visceral havia despertado em mim. Levei meus dedos para seu pussy, e notei todo o jugo de mulher que minha mãe estava deixando sair. Não mentia quando dizia que levava três anos sem sexo. Enquanto comia seu cu, acariciava seu clitóris empapado.-OH, DEUS! QUE PLACER MÁS ENORME!!! ESTOU CORRENDO COMO UMA PUTAAAA!!!- SIM, puta, CORRETE!!! TE ESTÁ COMENDO O CU SEU FILHO! E VAI CORRER DENTRO DE SU pussy E DE SU BOCA!!! TE VOY LHEAR DE CUM, PORQUE SEU MARIDO É UM cuck E UM MARICÃO!¿A QUE SÍ?¡¡DILO!!! .-SIIIII, MEU MARIDO É UM MARICÃO E UM cuck!!! QUERO QUE ME FOLLES SEM PARAR, PEL CU, PE LA BOCA E PE SU pussy!!!!SOY TU ESCLAVA, TUA foxy!!! HARÉ TODO O QUE QUIERAS MAS NÃO PAREEEESSS!!!AAAAHHHGGG!!!!- SIM, puta …QUERES QUE TE FOLLE?...PEDEM-O, COMO A puta QUE ERES. Se girou, e mirando-me nos olhos, desde a posição de gatas, começou a liberar meu cock; que para esse momento estava prestes a reventar o vaquero.- POR FAVOR, PAI…FÓLLAME MUITO DURANTE, TUA puta NECESSITA QUE TE A JODAS…..UHY!!! SE O PAI TÊ LA MORADA; VAI APONER MALITA. A VER SE CONSIGO QUE NÃO ENFERME.- E DICINDO ISSO, SE A INTRODUZIU NA BOCA, ATÉ QUE MEUS BÓBOS TOCARON SUA BARBILLA.- SRRRUUUPPP, M SRRUUUUPPP, MMMMMMM, SRRRUOP. SUS MAMADAS ERAM RUÍDOSAS, E A SALIVA CAIA NO SOFÁ. EU NÃO PODIA APARTAR A MIRADA DO ESPETÁCULO QUE ERA MEU RABO DESAPARECER NO INTERIOR DA BOCA DE MINHA puta.- SIGUE, SIM…LO Fazes MUITO BEM. ¿ASSI SE LA CHUPAS À putas DE TU MARIDO?.- FAZ ANOS QUE ESSE MARICÃO NÍ ME TOCA…MAS COMO VES, LO FAÇO MUITO BEM, ¿A QUE SÍ?.- SIM, MUITO BEM; E SE NOTA QUE FAZ QUE NÃO CHUPAS UM BOM RABO, puta. TE VOY A DEIXAR BEM ARTITA DE COCK….NÃO VAS QUERER OUTRA COISA A PARTIR DE MANHÃ; SO putas.- SENTEI-A NO SOFÁ E LEVANTEI SUAS RODILHAS TODO O QUE PODEI. HUNDÍ MINHA NARIZ EM SUAS BRAGAS, PARA OLER BEM SEU pussy CHORREANTE, E NOTEI COMO MINHA NARIZ SE HUMEDECIA. NÃO PUD RESISTIRLO, E RASQUEI A TELA QUE TAPAVA A GOLOSINA QUE TANTO DESEJAVAM E QUE ME COMERIA SEM DESCANSO. Casi ao mesmo tempo, minha mãe me baixou os cançoncillos e, olhando-me com desejo, sacou meu cock que já goteava de desejo. -Quero que não deixes nem um puto centímetro do teu cock fora de mim, você entende?...minha mãe quer que a partas em dois como uma puta cachonda… -Muito bem…serei um menino bom com minha mãe. Você tem de me deixar toda minha corrida dentro; e ela quer que eu a parta em algum lugar específico?. -Pois para ser sincero...a primeira, eu quero no pussy...o resto, vamos ver. -E se você me deixa grávida? O que vai acontecer? -Não se assuste. Llevo anos com o anticoncepcional; pela regra, não por outra razão. Olhei-a nos olhos e beijei seus lábios suavemente...e quando ela estava absorvida no romântico do momento, clivei meu cock duro em sua raja molhada. Ela se hundiu como um faca ao vermelho na manteiga. Pude ouvir o chapoteo de meu rabo violando o pussy que me deu a vida, e a simples ideia conseguia fazer doer todo o meu corpo; mas que fosse impossível frear meus empelões. -AAAHHHH, AAAHHHH...SIM, SIM...QUE cock TIENES, PORCO!!! COMO TE FOLLA A TU MÃE!!! VENGA, DIZ...O QUE ESTÁ FAZENDO? -ESTOU ROMPIENDO O pussy DE MÃE!!! -SIM, EU SOU UM MENINO BOM...PARTE EM DOIS A MÃE; E ELA TE RECOMPENSARÁ!! Meus empelões moviam o sofá para trás, mas nem Valeria nem eu deixávamos de comportar-nos como dois animais em celo. Por que isso éramos, duas bestas sedentas de sexo selvagem. -DIO, MÃE...QUE pussy!!! QUERO FOLAR-TE TODOS OS DIAS!!-gritava -SIM, SIM..LO VAS A FAZER. TU E EU VAMOS A PASSAR HORAS E HORAS JODIENDO. ¿¿¿TE GUSTA CORNEAR A TU PAI???¿¿¿QUERES QUE ESA NOITE SE ACUESTE OLEANDO A cum DE SU FILHO, REZUMANDO O pussy DE SU ESPOSA?? -SIM...QUERO QUE ESE IDIOTA LUZE UMOS CUERNOS ENORMES, E PONHA-SELES ESTANDO BEM CERQUITA!!!!! -JAJAJAJ..ERES UM PORCO; MAS ME ENCANTA. De acordo...se me deixa cheia de cum nesse polvo, te prometo que o próximo será muito mais excitante. Mas tem de me deixar bem cheia. Tapete. Le dava igual que o cheiro do nosso incesto inundasse a casa; de facto, creio que a ideia de que o carnudo da vovó nos pegasse, excitava-a ainda mais. Noté como estava prestes a estourar, e nesse momento mamãe começou a resoprar descontroladamente. -Eu corro, eu corro- Susurró -Lléname...dame tu veneno...quero notar a cum quente de meu filho em minha raia de furcia. Nesse momento o meu cock reventou, expulsando enormes jatos de sêmen, que preencheram o sexo da minha mãe e caíram no sofá, pela quantidade em que saíam. Creio que jamais eu havia voltado a ejacular de igual maneira; salvo nos ejaculations com mamãe, claro. Caí arrodillado ao chão, enquanto a minha mãe metia seus dedos no pussy e chupava e olhava a mistura de fluxo e sêmen que saía a borbotões por seus lábios vaginais. -UUhhhmmm...que zumo de bolas taaaan delicioso. Havia anos que não provava nem uma gota. Prometeste dar mais a mamãe...não te vais atrás a estas alturas?. -Não, não; por suposto que não. Tendrás toda a que quiseres; sempre que quieras. -Muito bem. E eu também cumplo o prometido. A próxima sessão será mais emocionante. Mas devemos ser discretos. Dito isto, apurou sua bebida e foi para a ducha. Sabia que aquilo só acabava de começar; mas havia sido tão intenso e maravilhoso, que não me ocorrera acreditar. Mas como descobri aos três dias, não apenas não havia sido uma fantasia; senão que se havia convertido em uma relação tão especial e profunda; que ainda hoje existe, tão bela e intensa como o primeiro.