Universidad Primer Año

Primeira parte I
Meu nome é Ignácio tenho 18 anos, ao mesmo tempo que minhas colegas que mais adiante lhes irei apresentando.Esta história passou pelo ano de 2000.
 
Para esses anos nos mudamos para Buenos Aires, o mudança de colégio foi chocante, tive muita sorte ao encontrar-me com duas boas pessoas que se tornariam minhas amigas durante muitos anos, Vanessa e Sandra.Elas eram amigas desde o primeiro momento e por sorte, eu me encaixe bem no grupo quase desde o primeiro dia.

Esses dois últimos anos foram muito difíceis academicamente falando, me custou muito o cambio de matérias e como vinha de um colégio de menor exigência tive que esforçar-me muito para poder aprovar com o justo todas as matérias.

E graças à ajuda das minhas duas amigas, a todas aquelas tardes de estudo e saídas recreativas que tivemos, formamos um lindo grupo, que me ajudou a concluir o ensino médio e afiançar a amizade que tínhamos.

Como o colégio tinha convênio com uma universidade da zona, quase todo meu curso foi para o mesmo estabelecimento fazer o CBC, os primeiros três meses foram muito semelhantes aos dois últimos do colégio, meu grupo de estudo e esparcimiento sempre junto e fiel a nossos esforços para não perder a noite.

Vanesa vivia a 10 minutos da minha casa, media 1.70, cabelo lacio longo, pele canela, olhos marrons claros, com os anos formou uns lindos seios e uma muito atraente cintura, claro não todos notavam devido a que não gostava usar roupa muito ajustada, sempre nos disse que gostava estar confortável e não sentia a necessidade de mostrar seu corpo, mas nós sabíamos que era mais por sua mãe que lhe impunha um pouco sua forma de vestir, pois em casa eram de ir muito à igreja e não queriam dar que falar a outras pessoas.

Sandra, por outro lado, vivia a algumas quadras da U, media 1.65, cabelo lacio um pouco mais longo dos ombros, sempre recolhido, olhos marrons, pele branca, seios medianos e uma bunda parada que era impossível de disfarçar, sempre gostava usar calças ajustadas, mas usava blusas longas ou buzos que lhe cobriam tanto os seios como parte da bunda, fazia por timidez, confessou que não gostava chamar a atenção, que lhe dava muito pena.

Sempre tratávamos de chegar antes à U para nos reunirmos e fazer um pouco de besteira antes das aulas. Vanesa sempre nos dizia a todos que Éramos namorados e ela confessou que eu lhe gostava, mas sempre nos tratávamos como amigos, e Sandra afirmava que nós éramos namorados e era graças a ela.

No início do quarto ano deram uma palestra de educação sexual para vários cursos, estávamos atentos ao que nos falavam e aos vídeos que mostravam, até esse momento não prestávamos muita atenção a essas coisas, mas após as explicações e ver esses vídeos que acenderam nossa imaginação e perversão, foi muito difícil pensar em outra coisa durante muito tempo.

Depois dos cursos de educação sexual passaram alguns dias onde nos fazíamos perguntas, algumas com pudor e vergonha, mas com a confiança de que não seríamos burlados pois os três tínhamos a mesma curiosidade pelos corpos do outro.

Uma manhã nos levam ao salão de audiovisual onde nos colocavam para ver documentários para depois preparar relatórios sobre os mesmos, nós como todas as vezes que passávamos pelo salão nos escondíamos no último canto para poder falar tranquilos, e claro que Sandra, a mais inteligente, faria bem o relatório para todos, mas essa tarde teria um gostinho especial e ainda ninguém dos três sabia.

No salão Sandra e Vanesa se sentaram na penúltima fila do lado direito, como fui o último em ingressar me sentei na última fila atrás delas, dois ou três assentos afastados de mim se sentaram outros colegas, ao apagar as luzes tudo ficou escuro, quando começou o vídeo só se podia distinguir a silhueta da cara dos meus colegas.

Enquanto Sandra anotava tudo e Vanesa se dedicava a meio dormir, eu estava aborrecido, comecei a pensar no corpo das garotas e como se sentiria acariciar um, nesse momento senti como um formigamento se apoderava de mim entre as pernas e minha pene começou a endurecer, entre o escuro do salão e os pensamentos que enchiam minha cabeça comecei a gostar de me sentir assim, olhei para frente e fixei minha mirada em Vanesa, não queria molestar Sandra, sabia que quando se... Ponha a fazer anotações não precisava incomodá-la ou a lapetiza se irritaria muito, aproximei-me lentamente ao ouvido de Vanesa e sussurrei no ouvido que eu estava com vontade de abraçá-la pela cintura, ela fez sua cabeça voltar para trás para me responder e os meus lábios beijaram seu pescoço, pensando que estava prestes a cair, estirei minhas mãos e segurei-a pela cintura, nesse momento senti que o meu coração estava acelerado e a minha ereção deu um salto de emoção. Vanesa sentiu que eu a tocava e se sentou bem, fiquei com as minhas mãos segurando sua cintura por alguns minutos e me animei a mais. Novamente aproximei-me ao seu ouvido e perguntei se podia acariciar seu abdome, ela se moveu um pouco para trás e sentiu com a cabeça no meu pedido, sem pensar muito meti minhas mãos por baixo de sua blusa e senti o contato pele-a-pele das minhas mãos e sua suavidade. Ela tensou o corpo pela surpresa e sem mudar de posição girei a cabeça para mim, aproximei-me rapidamente ao seu ouvido e disse que se não gostava eu pararia e me deteria, ela sorriu e voltou a dar volta, relaxei o corpo e deixei explorar seu abdome, acariciando-a muito suavemente até chegar ao meu umbigo. Ela não reagiu, ficou quieta, eu senti como se erizava seus pelos, segui acariciando-a um tempo mais e descendo muito devagar até chegar ao límite do calção que ela estava usando. Essa sensação foi indescritível para mim, chegar a esse limite e ela não me deteria, eu estava com a língua duríssima, aproximei-me mais a ela e por cima do calção acaricei seu púbis e cheguei a meter minha mão bem entre suas pernas e sentir sua use sobre o calção. Ela respirou fundo e moveu um pouco seu corpo, tirando-me daquele lugar, como estava muito quente novamente coloquei minhas mãos em seu umbigo e descei muito suavemente até o límite do calção. Ela não se queixava, só quando cheguei àquela linha que dividia as carícias brincalhonas de algo mais. Tirei sua cabeça para trás e disse-me não sigas mais, que vamos ser vistos, aproximei-me novamente ao seu ouvido para... Dizer-lhe que estava bem e notar sua respiração acelerada, decidi então passar os meus lábios pelo seu pescoço e dar-lhe um beijo atrás da orelha esquerda, senti como respirava profundamente e um súbito arrepiado percorreu o seu corpo e o meu. Meus dedos continuavam acariciando a zona do seu abdome, a recorria devagar com as yemas dos meus dedos e de a pouco fui descendo cada vez mais até encontrar novamente o limite da sua calça, muito devagar levantei o elástico da sua calça e sua roupa interior, os meus dedos continuavam em contato com a sua pele até alcançar meter toda a minha mão e acariciar os belos de seu suave pubis, ela estremeceu o corpo e pediu-me ao ouvido com voz muito suave e tremelosa que parasse, eu me encontrava descontrolado, não podia parar, deslizei os meus dedos acariciando tudo o que podia e sentir o seu corpo nas minhas mãos, ela estremeceu novamente o seu corpo e exalou um suspiro tapando a boca, sentou-se direita apoiando sua vagina bem contra a cadeira, nesse momento soube que esse era o limite, só acariciei sua cintura e corpo um pouco mais e me detive. Depois desse encontro ela e Sandra se notavam estranhas, se juntavam e falavam muito sozinhas, eu apenado por o que havia passado e sem saber como encarar para falar do tema me quedou um pouco afastado esses dias. Depois de duas semanas sem maiores sobre saltos e com mais calor que nunca, um companheiro organizou uma festa em sua casa, todo o salão foi cheio e até alguns dos outros salões. Me preparei como sempre um calção azul, blusa negra e minhas chuteiras mais novas, liguei para o telefone a Vanesa para que chegássemos justos e para tentar saber como estavam as coisas entre nós após aquela tarde no salão de áudiovisual, minha surpresa chega com tranquilidade e normalidade com que me respondeu, disse-me que estava na casa de Sandra e que iriam juntas que me esperavam a festa. Assim que já mais calmo me dirigi à casa de Martin quem era o anfitrião da noite, ao chegar me encontrei que Vanesa e Sandra, aproximei-me Donde se encontraban e, após cumprimentar Martin, dei um beijo em cada uma e não pensamos em falar normalmente, isso me deixou mais tranquilo. Sonavam algumas músicas e quartetos e, embora eu não seja um grande bailarino, defendia-me, virava para dançar com cada uma e, nesse momento, não me dei conta, mas elas não dançavam com ninguém mais e, em alguns giros que eu lhes fazia fazer, elas aproximavam seu Booty da minha cintura rosando suavemente. Lá, de um par de vezes, eu me dei conta disso e seme acelerar o coração e comecei a sentir como meu pênis se tornava duro. Isso só fez que as fizessem girar mais frequentemente e me aproximasse do corpo delas, quando chegou o momento dos lentos na festa, encantável em toda festa adolescente, Vanessa me tomou da mão e me levou para o canto mais afastado da zona de dança. Nessa época, era normal dançar lentos com os braços um pouco estirados, separando os corpos uns dos outros, sem embargo Vanessa, Sandra e eu desde a primária já dançávamos com os corpos bem pegados. Durante o baile, tomei valor e pedi desculpas a Vanessa pelo ocorrido naquela tarde, ela sorriu e disse ao meu ouvido não passa nada, após falarmos sobre isso, eu continuei com a pênis dura pressionando para ser libertada da surpresa, quando tivemos os corpos apertados com Vanessa, não pude evitar correr a cintura para trás para evitar que Vanessa sentisse meu pênis, mas ela se deu conta rápido e antes que eu reagisse, disse ao meu ouvido que não movia que assim estava bem, o meu cérebro não reagiu assim, então fiquei quieto e continuamos dançando. De repente, sinto que Vanessa começa a apertar seu corpo no meu com mais força, aproximava sua pelve da minha para sentir como meu pênis pressiona contra seu corpo, ambos nos quedamos calados, apenas bailando e sentindo nossos corpos pegados, nossa respiração era acelerada e estávamos tão juntos como duas pessoas que se abraçam fortemente. Quando terminamos de dançar, nos separamos sem dizer nada, deixei que ela fosse à frente e, quando me virei, ela já havia se girado. Tocou uma nádegas com minha mão e apertou com força, eu ouvi uma risada e continuamos caminhando. Nos aproximamos de Sandra, que nos mirava ruborizada, se aproximou de Vanessa e falaram juntas por alguns segundos. Depois, Sandra me tomou da mão e começamos a dançar, ela apoiando sua bacia na minha. Não consegui reagir quando estávamos dançando bem pegados e o movimento que minha cintura fazia friccionar meu pênis duro contra o corpo de Sandra. Notei que ela também movia sua cintura e sua respiração era irregular, entrecortada e por vezes forte. Já mais animado pelo que estava passando, tomei coragem e decidi descer minhas mãos para a cintura de Sandra e acariciar suavemente suas nádegas. Quando me tocava com Vanessa, eu ia um pouco mais longe, minhas mãos percorriam a parte baixa de suas costas por debaixo da roupa, acariciando o que podia sem chamar atenção dos outros garotos. Essa noite não passou muito tempo além de beijar e despedir-me das minhas amigas, nosso abraço e beijo na bochecha duraram um pouco mais do normal. Já sozinho em casa, senti toda minha bunda molhada, quando cheguei a casa, tirei a roupa e descobri meu boxers todo molhado da frente e minha verga dura. Não duvide um segundo para me recostar e fazer uma masturbação lembrando do que havia passado naquela noite.

No dia seguinte, recebi uma ligação de Sandra para nos reunirmos no conhecido shopping da zona norte, como era costume, nos reunimos pela tarde, perto da entrada de Edison. Quando cheguei, encontrei apenas Sandra, o que me pareceu estranho, pois sempre estavam juntas com Vanessa, mas rapidamente ela explicou que Vanessa iria um pouco mais tarde e que enquanto esperávamos no patio de comida, era um sábado muito tranquilo e não havia muita gente no local. Encontramos rapidamente um lugar afastado de um grupo que se encontrava já no patio.

Começamos a conversar e Sandra se pôs séria e me olhou nos olhos e disse: Ontem, eu não sei o que me aconteceu, mas após Vanessa me contar o que... Fizeram-no no salão audiovisual e, mais tarde, quando bailaram essa noite, eu senti muita curiosidade e vontade de que isso passasse comigo. Eu sei que somos amigos e que você gosta de Vanessa, mas não me parece justo que ela sozinha esteja experimentando coisas, eu quero sentir isso de ontem novamente, juro que não podia controlar meu corpo, quando cheguei em casa, toda a minha roupa estava molhada e minha entreperna latejava muito, eu estava muito quente, você entende não? A você também lhe passou assim? Não poderia crer no que me contava, ouvia-o muito atentamente, lembrando do que havia acontecido essa noite, não pude evitar sentir um formigamento em meu corpo e começou a endurecer meu pênis. Se claro que isso me passa e ontem também cheguei todo molhado em casa, Vanessa sabe que somos os três amigos e que estamos para nos livrar de dúvidas, além disso, desde o dia do audiovisual, estou muito quente e quase sempre me passa que da nata eu tenho o pênis duro. Em serio, você tem ele quase sempre duro? Agora a tem parada? Que vergonha. Medecía com cara colorada. Eu respondi que sim com cara vermelha, mas melhor falarmos de outra coisa que não vou poder parar em um rato. Jajaja. A verdade é que eu lhe chamei para que você viesse antes porque queria saber se me deixaria sentar novamente seu pênis preso ao meu corpo, pedi-lo-lhe frente a Vanessa, porque ela gosta muito de você e não quero que ela o tome mal. A cara ficou mais colorada e o pênis ficou muito duro, começou a sentir como se começava a ficar baboso a minha cabeça e latejava muito. Não creio que se enoje ou se ponha mal, mas agora que você venha, vamos falar disso os três, gostaria de apoiá-lo novamente para que ela sinta, mas aqui onde podemos ir, é um lugar muito frequentado, muita gente nos verá, o que vai pensar? Além disso, eu me posso parar pouco, então se notou, sorri com nervosismo. Conheço um lugar por onde não passa gente, disse-me, está fora do lado de estacionamento de Edison, as escadas de emergência do último andar, ninguém as usa, você acha? Vamos para essa zona, além de passo vemos quando chega Vanessa. Sorprendido com a decisão de Sandra e como estava tudo planeado, respondi que íamos, mas esperava que se notasse muito minha ereção. Toma meu bolso, disse ela, tapa um pouco assim não se ve, aproveitemos que não há muita gente agora. Deu seu bolso para mim, apoiei-me um pouco e caminhei, enquanto íamos ao lugar, adaptei o pênis para que não me molestasse nem se notasse tanto a ereção. Sandra caminhava à frente de mim rapidamente, eu não parava de olhar seu bumbum e seus movimentos durante todo o percurso. Ao chegar ao estacionamento e como estava muito sozinha, ela tomou seu bolso e se antecipou à escada, esperando que estivéssemos sós, efetivamente estávamos sozinhos, deu volta e fez sinais com as mãos para que eu me aproximasse, eu caminhava devagar e enquanto me aproximava dela notei que sua mirada apontava para minha entreperna, ao chegar disse-me: A verdade é que não se nota muito, mas se vê inflada essa parte, enquanto isso esboçava um sorriso cheio de picardia e luxúria. A caminhada me relaxou um pouco, respondi, mas tive uma linda visão de cola enquanto a via caminhar para cá. Se pôs o rosto colorado quando disse isso, respondeu bem, espero que agora se te ponha dura novamente quero senti-la como ontem, podes? Sim, claro que posso, mas vou pedir que me dejes tocar sua bunda pode ser, disse um pouco tímido. Só sorriu e assentiu com a cabeça, nos abraçamos, ela sentiu como meu pênis se endurecia quando roçava com sua pelve, começou a mover-se muito devagar com suas cadeiras, de cima para baixo um movimento suave, nossa respiração se agitava novamente, sem duvidar levei minhas mãos e agarrei uma nalga com cada um e comecei a sobrar-las, apertava-as com força, subia e descia fazendo círculos como se quisesse separar suas nalgas para ver seu ânus, quando a pressionava contra meu cock ela suspirava, olhei-a para o rosto e tinha os olhos fechados Se eu não estivesse presente, não aguentava mais e me afastei do meu corpo. Me gusta muito a sensação disse com a voz alterada, quero um pouco mais, você gosta? Se eu gostar respondi com a voz cortada pela respiração, além disso é algo que ambos estamos desfrutando. Você me deixaria tocar com as mãos sobre o calção? Se eu gostasse que você me tocasse, você me deixaria tocar um pouco também? Sim, mas apenas por cima da roupa, ok, respondeu e se aproximou novamente. Coloquei suas mãos sobre meu pênis ereto por cima do calção, não aguentava a excitação e apoiei minha espalda contra a parede da escada, minhas mãos não reagiram até alguns segundos após e apoiaram-se sobre seu traseiro, apertando-o com força, ambos respiramos alterados e excitados, em seguida ela se virou para trás de mim, coloquei suas duas mãos para trás para massajar meu pênis e deixar livre sua entreperna para que eu a tocasse. Aproximei minhas mãos do seu umbigo e com mais controle sobre meu corpo comecei a acariciar, lentamente fui descendo até me topar com o botão e fechamento de seus jeans, com minha mão direita bem aberta e usando o dedo do meio como guia, pressionando lentamente, seguindo o fechamento do calção até chegar à sua entreperna, já na parte mais baixa ela pressionou fechando um pouco suas pernas, apertando meu nano com seus músculos, não podia acreditar que estávamos fazendo, ela tinha suas mãos acariciando meu cock e eu as minhas, uma sobre seu umbigo acariciando e segurando seu corpo e a outra metida entre suas pernas por cima do calção, começou a mover sua cintura com minha mão metida entre suas pernas e respirar mais rápido, sentia minha mão muito quente, meus dedos médio e indicador húmidos movendo-se e pressionando seu calção, com toda a calor que eu tinha comecei a subir minha mão até agarrar um seio por cima da roupa interior, nesse momento segurei meu pênis com mais força, sem deixar de massageá-lo, sentia como estava muito quente e duro. Pezonrozaba minha mão, dentro de toda essa loucura e calorosa nos detivemos um segundo e vimos que Vanessa estava chegando, decidimos parar, dei um grito a Vanessa que me viu desde a entrada e se encaminhou até onde não encontramos, quando Vanessa chegava, olhamos para mim, eu tinha o boxers supermolhado e passou um pouco para o pantalão, ao olhar os meus dedos notei que estavam molhados, lemirei a entreperna e ela se meteu a mão por baixo do pantalão em frente de mim, sem parar de mirar o que fazia, vi claramente como se meteu a mão até baixo e sacar os dedos empapados.

Estou muito molhada, disse-me, mostrando os meus dedos, vou para o banheiro espere-me aqui.

Enquanto esperava que Sandra voltasse do banheiro, chegou Vanessa, ainda eu estava quente e com a cock dura, notava um pouco, mas o que mais notava era o molhado na ponta de minha cock por sobre o pantalão, Vanessa se aproximou, me deu um beijo e perguntou por Sandra, lhe comentei que ela estava no banheiro que pediu que a esperássemos aqui, ela em seguida notou minha cock dura e sorriu.

Parece que Sandra gostou do que aconteceu ontem e hoje quis ter para si só, disse rindo sozinha.

Não é isso, você chegou um pouco tarde, além de você ser a impulsora de tudo isso.

Eu não, você que me meteu mão o outro dia, passamos muito tempo falando disso com Sandra e nos quedou gostando, por isso ontem quisemos sentir e poder fazer juntas foi ideia dela.

Se já se divertiram, então meu turno é agora, verdade? Me deixa tocar sobre o pantalão?

Não podia acreditar no que me podia, aceitei com um movimento de cabeça, ela levou sua mão à minha entreperna e me acariciava com a palma aberta, agarrava os testículos e subia até a ponta molhada da minha cock, eu estava muito excitado e molhado, lhe pedi que parasse que tinha muito molhado o pantalão e não havia outro, ela continuou me tocando, nesse momento chegou Sandra e nos viu em ação, se pôs ao lado de Vanessa e se quedou mirando, então paramos e começamos Acharlar Vanessa me contou a Sandra que não se preocupasse pois eu sabia que ambas queriam provar o da outra noite e isso não me enojava, é mais que me gustaba que fôssemos os três quem guardássemos esse segredo.

Sandra respirou aliviada e me contou o que havíamos feito antes de ela chegar e mostrou como tinha toda a entreperna molhada. Vanessa se quedou olhando para mim enquanto eu estava manchado, e se sorriu com malícia.

Tinha uma saia que lhe chegava um pouco mais acima da coxa, mirei que ninguém viesse, pediu-me que a apoiasse porque queria sentir meu pênis outra vez, agora era sua vez. Ela colocou-se de costas para mim e disse que se apoiasse na bunda. Quando me aproximei para apoiala, ela meteu a mão para acariciar o meu pau e notei que o seu calção estava molhado. Me segurei com força do meu pau e disse que esperasse. Me detive, ela levantou sua saia, deixando sua cola e sua calcinha visíveis. Agora se apoie, coloquei o meu pau sobre sua bunda e ficamos assim uns minutos acariciando-nos e movendo-nos pouco a pouco. Sandra olhava e pôs colorada no momento em que mirei para Sandra, lhe dei um piscar de olho e meti as minhas mãos por baixo da saia de Vanessa, acariciei sua vagina sobre a calcinha já molhada e ela soltou um pequeno gemido que retumbou nas escadas. Nos detivemos e nos miramos os três, decidimos parar, era muito tarde e após esse pequeno grito, alguém certamente viria para verificar. Fomos falar para nos encontrar entre semana na casa de Sandra, pois seus pais trabalhavam até tarde e teríamos a casa para nós.