Infidel with my father-in-law.

O bebê dormia na cuna e meu marido estava de viagem. Meu sogro havia chegado para nos acompanhar durante alguns dias, durante seu viaje. Ele havia espiado eu urinando essa manhã, se deu conta. Eu me envergonhei tanto pelo tamanho do seu pau, ainda estando flácida e urinando.

Essa mesma noite. Enquanto dormia, com thong, nádegas para cima, ele entrou em meu quarto. Ele sentiu que eu estava baixando o thong. Mas preferi continuar fazendo como se estivesse dormindo.

Sua saliva molhava meu bumbum. Sentí que sua língua percorria minha espinha baixa e lentamente se introduzia entre minhas nádegas. Não pude evitar e comecei a gemer. Nesse momento, ele me falou: Eu sei que não estás dormindo, sei que te gusta e que eres uma puta. Não sei se você já deu cuernos para meu filho. Mas sei que esta noite serás minha.

Não respondi. Preferi guardar silêncio. Ele entendeu que meu silêncio era uma aceitação. Meteu a língua em meu bumbum. A senti húmida, lasciva. Sentí como ela percorria meus pliegues e pouco a pouco se ia hundindo.

Continuou lambendo meu bumbum. Sentia um prazer que me aproximava do orgasmo, assim, rápido, sem ser penetrada. Alberto sabia bem como estimular-me. Sua língua me levava longe, onde meu esposo nunca me havia levado. Com suas mãos, sem parar de lamber-me, separou minhas pernas e quase no instante senti que me penetrava a vagina com seus dedos. Estava chorreando. Ele disse: Diana, minha nora puta, chorreando por este velho. Respondi com um gemido, não podia controlar o orgasmo que vinha e enquanto escutava que era uma puta, entrecortado, falando-me com sua língua em meu cu e dois de seus dedos em minha vagina, tive o primeiro orgasmo daquela noite. Ele também o disfrutou tanto como eu.

Sua língua intermitentemente desfrutava meu bumbum. Mantinha a excitação. Com meu esposo, após ter vindo, tudo terminava. Normalmente chegávamos juntos, em um orgasmo saboroso, como qualquer orgasmo, mas ali não.

O primeiro orgasmo que me deu meu sogro, apenas com sua língua e dedos, foi melhor que qualquer outro que eu tenha tido com meu esposo. Mas melhor ainda, me manteve quente e continuou. Fazendo-me gozar.
De repente separou a língua do meu bundo e antes que eu começasse a sentir falta dela, senti dois dedos penetrando-me. De tão quente que estava, entraram muito facilmente. Meu sogro me fez saber que essas lista puta, lista para o cock do seu sogro.
Continuei com os olhos fechados. Por um instante se separou de mim. Supus que se despiçava. Assim foi. Depois de alguns segundos que se fizeram intermináveis, senti que me falava diretamente ao ouvido.

-¿Diana está lista?-
-Não respondi. Só gemi.

Ele se jogou sobre mim. Me seguia dizendo grosserias ao ouvido. Isso me agradava. Na minha cama conjugal, com a cuna perto, sentir suas palavras asquerosas e ofensivas me excitava ainda mais.

Separou minhas nádegas com suas mãos e acomodou seu cock no meu ânus. Não a havia visto ereta. Não sabia o que me penetraria. Sabia que era grande, talvez muito grande e assim foi. Era muito grande. Empurrou e com minha excitação entrou fácil, mas continuou empurrando e empurrando, entrando centímetro a centímetro e senti como meu bundo começava a se sentir cheio, até o incômodo. Meu esposo não tinha um cock assim e não estava acostumbrada a esse tamanho dentro.

Continuou penetrando até que se quedou quieto. Doía-me, muito. Era demasiado grande e grosso. Não estava acostumbrada a algo assim atrás. Ele disse Diana já te comi toda, relaxa puta. Tentei, respirei fundo e pouco a pouco o prazer começou a me invadir, a incomodidade de seu longo e grosso desapareceu e eu já estava entregue plenamente à sua virilidade brutal.

E realmente foi brutal. Começou a se mover salvajemente. Sacando-a e voltando a meter. Estava no limbo entre o dor e o prazer e isso me fazia voar, gemir, murmurar incoerências.

De repente me agarrou pelo ventre e me acomodou como puta. Pôs-se de pé sobre a cama e começou a me pegar assim. A fazer-me sua puta na minha cama conjugal.

Cheguei.
Ele continuou me dando. Depois se separou de mim e se acostou. Ali, pela primeira vez, pude ver o tamanho do seu mastim. Fiquei surpresa com o tamanho. Da da cock que meu bundo havia aguentado. Me relamei pensando na puta quente que era. Me ordenou que me sentasse em cima dele.

Obedeci, mas seguindo a costume com meu marido, quis lhe entregar minha concha. Me olhou e disse eres cojuda, quero o teu cu. O olhei com surpresa. Meu marido nunca me havia pegado por trás nessa posição. Mas, aceitei. Me adiantei ligeiramente, instintivamente me inclinei um pouco para trás, com a minha mão direita acomodou seu cock em meu orifício palpitante e me deixei cair.

Sentí sua investida. Ou melhor, minha queda. Sentí que me desgarrava e ao mesmo tempo que o meu prazer se desbordava. Me senti cheia, puta, plena. Tive um orgasmo e outro, senti que o mundo só era seu pênis enorme em meu cu estreito. Me vine outra vez e ele se tornou louco. Me insultava, me dizia que era uma infiel de merda. Se veio dentro.

Me empurrou sobre a cama. Levantou-se. Saiu.

Fiquei ali entre adolorida e satisfeita. Com o cu palpitando ainda, cheio da leite do pai do meu marido.