Para todos os que me estais pedindo se tenho fotos da minha mãe, dizer que por má sorte perdi todas, mas deixo essas duas da internet para que tenhais uma ideia de como é ela.
É isso é o mais semelhante que eu encontre, a verdade é que sem a cabeça poderia dizer que é ela, sobretudo as tetas. Vamos com outra anedota da minha obsessão enquanto vivia com meus pais, não há que contar cada dia pois passaram entre olhares no banheiro e olhar o reflexo pelas noites. Mas uma noite, fazia muito calor, estávamos meus pais e eu olhando a televisão no salão, eu no sofá, minha mãe no outro sofá e meu pai no chão, ao terminar a película, me dispus a ir para dormir, dei as boas-noites-lhes e fui para o meu quarto, como sempre fiz o barulho de fechar a porta mas a deixei um pouco aberta, para poder desfrutar como cada noite do reflexo do corpo da minha mãe no cristal da porta do salão. Estive pendente do barulho deles para ver se podia intuir o momento de irem dormir, cada pouquinho tempo, olhava pela fenda da porta da minha habitação aberta e só podia ver a luz do salão acesa, o que me deixava ver o interior do salão e poder ver minha mãe esticada no sofá e meu pai no chão olhando a televisão. Eu comecei a estar cansado, os meus olhos se fechavam e eu bocejava, e não sabia quando meus pais iriam dormir. Em uma dessas olhares, vi que meu pai sentou-se no sofá e minha mãe sentou-se no chão. Assim ficaram um tempo. Ao voltar a olhar, minha mãe estava se movendo e eu pensei: agora vão dormir e vou poder ver o reflexo do corpo da minha mãe. Mas isso não passou, ela pôs-se de joelhos e disse a meu pai: -Tenho muito calor e quero um helado, te apetece? Eu pensei que iria ao congelador buscar um helado, mas o que fez foi descer os calções a meu pai e começou a chupar-lhe o pau. Eu podia ver como ela fazia o movimento de cima para baixo com a cabeça, como se a sacava e como se ficava um tempo com toda a cock do meu pai na boca. Diante dessa cena eu já tinha a mão no meu pau e me estava fazendo masturbar ao ritmo da cabeça de minha mãe. Depois ela Parou de chupar-me, se pôs de pé e se despiquitou toda a roupa, dobrou-se para baixo da cintura até cima e voltou a chupar o meu pai, dessa vez com seu cu a minha vista. Essa postura não lhe devia ter resultado muito confortável, pois disse ao meu pai que se despiquitasse, ele se pôs de pé e se despiquitou, ela sentou-se no sofá, agarrou o pau do meu pai com a mão e o levou novamente à boca, dessa vez sim estava vendo como se o estava chupando, como fechava os olhos, como movia a cabeça para frente e para trás e a ponia de lado, como se comia o pau ao ritmo da masturabação que lhe fazia no mesmo momento, mas o melhor era ver como agarrava por detrás para meter-se toda a cock inteira dentro da boca. Tive uma sensação de inveja do meu pai, queria ser eu quem se estivesse chupando, foi tanta a inveja que me entraram vontades de sair da minha habitação e joder-lhes o momento, que se quedassem com as ganas e me tivessem que dar explicações. Mas pude controlar essa sensação e intentei desfrutar do momento, pajear-me enquanto a minha mãe chupava sem saber que eu a estava vendo. Quando se cansou de chupar, disse ao meu pai que se sentasse no outro sofá, eu soltei um NÃO baixinho, porque os sofás estão um diante do outro e no qual se sentou o meu pai não podia ver nem saindo da minha habitação, pois um móvel me impedia ver. Pensei que ao final seria eu quem se quedaria com as ganas e se teria que conformar com escutar-lhes a puta, mas em vez disso, a minha mãe, sentada no sofá que eu podia ver, pôs as pernas no sofá, as abriu e estava mostrando o pussy ao meu pai, eu só podia ver uma mancha escura entre suas pernas, coisa que imaginei seriam os pelos do pussy, começou a abrir-se com as duas mãos e meter-se os dedos, levava-os da boca para o pussy e ao revés. Se apertava as tetas como se quisesse que meu pai se corresse pajeandose e ela também. Depois deu a volta, mostrando-lhe o cu, e abrindo-se. De piernas para meter sua mão em seu pussy por baixo, entre suas pernas. Eu estava que não podia mais. Queria foder ela e isso fazia que estivesse quente e cheio de raiva por não poder tê-la. Meu pai se levantou, se aproximou de minha mãe e se correu nas tetas, quando meu pai soltou toda a cum nas tetas, ela agarrou a cock e a chupou mais duas vezes, metendo-a toda na boca, ele se pôs os calções e sentou-se no sofá que não podia ver, minha mãe com os dedos, passava-os pelo sêmen de meu pai e então os metia dentro do pussy, também agarrava outro pouco de sêmen com os dedos e os levava à boca, assim até que não lhe restasse nada de sêmen nas tetas. Depois se levantou, agarrou a roupa do chão e nua foi para sua habitação, vi a luz da sua habitação abrir-se e então fechar-se, mas como não podia ver o reflexo, supus que se meteu na cama para dormir. Eu seguia me masturbando já que me ficara quieto muito tempo contemplando o que havia acontecido. Passaram 10 minutos, nos quais eu estava esperando que meu pai fosse para a cama, e ouvi os roncos de minha mãe, ela ronca forte quando tem um sono profundo, saí sem fazer barulho e disimuladamente olhei dentro do comedor, meu pai estava estirado no sofá dormindo, com a luz e a televisão ligadas, então me dirigi para a habitação onde estava minha mãe, com a confiança de que se meu pai acordasse além do barulho, poderia escutar a televisão apagar-se e em seguida a luz do comedor, assim tinha alarmes de aviso. Cheguei cuidadosamente à habitação de minha mãe e graças à luz do comedor podia ver dentro da habitação, mas também tinha o inconveniente de que se despertasse poderia me ver. Entre digilosemente e pus-me perto de minha mãe, fiquei um tempo sem fazer nada diante dela para verificar se dormia, toquei-lhe a cara com minha mão e a acariciei para ver se despertava, mas ela continuou dormindo, pus-me de pé, saquei a cock e voltei a me masturbar diante de ela. Meu corpo tremia já sabendo que um pequeno erro e eu estava morto. Decidi não me arriscaria mais e apenas me masturbaria um pouco diante dela e voltaria, mas foi tanto a calentura que me produziu que pus meu pau na bochecha da cara dela, Deus meu, meu pau na cara de minha mãe, isso era incrível, se eu chegasse a mover meu pau, me correria. Queria ficar nessa situação, mas sabia que era arriscado, ela continuava roncando e em um dos seus ronquidos, moveu a cara e começou a olhar para o teto, meu pau passou da bochecha para estar nos lábios dela, fiquei muito quieto até voltar a soltar o ronco, agarrei meu pau, saquei-o de sua boca e pus saliva na ponta, em seguida, o deixei novamente nos lábios, apertei um pouco para ver se podia meter-me, mas não me atrevi a muito pois não queria acordá-la. Retirei o pau da cara dela e voltei a masturbar-me, pus minha outra mão na altura de seus seios, deixando-a apoiada sobre as sábanas, em seguida, decidi tentar despir-lhe e tocar seus seios por cima do camisón, então, com muito cuidado e lentamente, retirei as sábanas do pescoço até a barriga, ela não estava usando o camisão, estava completamente nua, ou pelo menos sem a parte de cima. Comecei a tocar seus seios suavemente para não acordá-la e até me atrevi a meter um dos seus mamilos na boca, sem morder nem chupar bem por não acordá-la, pois não sabia o quanto era profundo seu sono. Voltei a tocar seus seios e estive tão concentrado em seus seios que devido à masturbação que me fazia, saiu um jato de cúm que caiu sobre seus seios. Isso não esperava e não era minha intenção, mas já não podia fazer mais, ela deve ter notado algo pois após minha corrida, moveu-se e procurou a sábana para se cobrir, eu fiquei quieto um momento com o pau fora até voltar a escutar seus ronquidos, não podia limpá-la nem fazer nada, então voltei para minha habitação, dois minutos mais tarde, ouvi mexer-me em minha pai, fechou a televisão e a luz do comedor, foi para sua sala e se meteu na cama, esse movimento acordou minha mãe, que acendeu a luz da sua sala e, por reflexo, podia ver como se sentou na cama, passou a mão pelas tetas, bebeu algo e levou-o à boca, provavelmente pensaria que era mais leite de meu pai, em seguida foi ao banheiro com a porta aberta, então pude ouvi-la urinar, e voltou a dormir, antes de dizer a meu pai: -Ainda me havia restado um pouco do seu leite nas tetas, mas já não está. Deixei a porta da minha sala um pouco aberta, entrei na cama com uma grande sonrisa.
É isso é o mais semelhante que eu encontre, a verdade é que sem a cabeça poderia dizer que é ela, sobretudo as tetas. Vamos com outra anedota da minha obsessão enquanto vivia com meus pais, não há que contar cada dia pois passaram entre olhares no banheiro e olhar o reflexo pelas noites. Mas uma noite, fazia muito calor, estávamos meus pais e eu olhando a televisão no salão, eu no sofá, minha mãe no outro sofá e meu pai no chão, ao terminar a película, me dispus a ir para dormir, dei as boas-noites-lhes e fui para o meu quarto, como sempre fiz o barulho de fechar a porta mas a deixei um pouco aberta, para poder desfrutar como cada noite do reflexo do corpo da minha mãe no cristal da porta do salão. Estive pendente do barulho deles para ver se podia intuir o momento de irem dormir, cada pouquinho tempo, olhava pela fenda da porta da minha habitação aberta e só podia ver a luz do salão acesa, o que me deixava ver o interior do salão e poder ver minha mãe esticada no sofá e meu pai no chão olhando a televisão. Eu comecei a estar cansado, os meus olhos se fechavam e eu bocejava, e não sabia quando meus pais iriam dormir. Em uma dessas olhares, vi que meu pai sentou-se no sofá e minha mãe sentou-se no chão. Assim ficaram um tempo. Ao voltar a olhar, minha mãe estava se movendo e eu pensei: agora vão dormir e vou poder ver o reflexo do corpo da minha mãe. Mas isso não passou, ela pôs-se de joelhos e disse a meu pai: -Tenho muito calor e quero um helado, te apetece? Eu pensei que iria ao congelador buscar um helado, mas o que fez foi descer os calções a meu pai e começou a chupar-lhe o pau. Eu podia ver como ela fazia o movimento de cima para baixo com a cabeça, como se a sacava e como se ficava um tempo com toda a cock do meu pai na boca. Diante dessa cena eu já tinha a mão no meu pau e me estava fazendo masturbar ao ritmo da cabeça de minha mãe. Depois ela Parou de chupar-me, se pôs de pé e se despiquitou toda a roupa, dobrou-se para baixo da cintura até cima e voltou a chupar o meu pai, dessa vez com seu cu a minha vista. Essa postura não lhe devia ter resultado muito confortável, pois disse ao meu pai que se despiquitasse, ele se pôs de pé e se despiquitou, ela sentou-se no sofá, agarrou o pau do meu pai com a mão e o levou novamente à boca, dessa vez sim estava vendo como se o estava chupando, como fechava os olhos, como movia a cabeça para frente e para trás e a ponia de lado, como se comia o pau ao ritmo da masturabação que lhe fazia no mesmo momento, mas o melhor era ver como agarrava por detrás para meter-se toda a cock inteira dentro da boca. Tive uma sensação de inveja do meu pai, queria ser eu quem se estivesse chupando, foi tanta a inveja que me entraram vontades de sair da minha habitação e joder-lhes o momento, que se quedassem com as ganas e me tivessem que dar explicações. Mas pude controlar essa sensação e intentei desfrutar do momento, pajear-me enquanto a minha mãe chupava sem saber que eu a estava vendo. Quando se cansou de chupar, disse ao meu pai que se sentasse no outro sofá, eu soltei um NÃO baixinho, porque os sofás estão um diante do outro e no qual se sentou o meu pai não podia ver nem saindo da minha habitação, pois um móvel me impedia ver. Pensei que ao final seria eu quem se quedaria com as ganas e se teria que conformar com escutar-lhes a puta, mas em vez disso, a minha mãe, sentada no sofá que eu podia ver, pôs as pernas no sofá, as abriu e estava mostrando o pussy ao meu pai, eu só podia ver uma mancha escura entre suas pernas, coisa que imaginei seriam os pelos do pussy, começou a abrir-se com as duas mãos e meter-se os dedos, levava-os da boca para o pussy e ao revés. Se apertava as tetas como se quisesse que meu pai se corresse pajeandose e ela também. Depois deu a volta, mostrando-lhe o cu, e abrindo-se. De piernas para meter sua mão em seu pussy por baixo, entre suas pernas. Eu estava que não podia mais. Queria foder ela e isso fazia que estivesse quente e cheio de raiva por não poder tê-la. Meu pai se levantou, se aproximou de minha mãe e se correu nas tetas, quando meu pai soltou toda a cum nas tetas, ela agarrou a cock e a chupou mais duas vezes, metendo-a toda na boca, ele se pôs os calções e sentou-se no sofá que não podia ver, minha mãe com os dedos, passava-os pelo sêmen de meu pai e então os metia dentro do pussy, também agarrava outro pouco de sêmen com os dedos e os levava à boca, assim até que não lhe restasse nada de sêmen nas tetas. Depois se levantou, agarrou a roupa do chão e nua foi para sua habitação, vi a luz da sua habitação abrir-se e então fechar-se, mas como não podia ver o reflexo, supus que se meteu na cama para dormir. Eu seguia me masturbando já que me ficara quieto muito tempo contemplando o que havia acontecido. Passaram 10 minutos, nos quais eu estava esperando que meu pai fosse para a cama, e ouvi os roncos de minha mãe, ela ronca forte quando tem um sono profundo, saí sem fazer barulho e disimuladamente olhei dentro do comedor, meu pai estava estirado no sofá dormindo, com a luz e a televisão ligadas, então me dirigi para a habitação onde estava minha mãe, com a confiança de que se meu pai acordasse além do barulho, poderia escutar a televisão apagar-se e em seguida a luz do comedor, assim tinha alarmes de aviso. Cheguei cuidadosamente à habitação de minha mãe e graças à luz do comedor podia ver dentro da habitação, mas também tinha o inconveniente de que se despertasse poderia me ver. Entre digilosemente e pus-me perto de minha mãe, fiquei um tempo sem fazer nada diante dela para verificar se dormia, toquei-lhe a cara com minha mão e a acariciei para ver se despertava, mas ela continuou dormindo, pus-me de pé, saquei a cock e voltei a me masturbar diante de ela. Meu corpo tremia já sabendo que um pequeno erro e eu estava morto. Decidi não me arriscaria mais e apenas me masturbaria um pouco diante dela e voltaria, mas foi tanto a calentura que me produziu que pus meu pau na bochecha da cara dela, Deus meu, meu pau na cara de minha mãe, isso era incrível, se eu chegasse a mover meu pau, me correria. Queria ficar nessa situação, mas sabia que era arriscado, ela continuava roncando e em um dos seus ronquidos, moveu a cara e começou a olhar para o teto, meu pau passou da bochecha para estar nos lábios dela, fiquei muito quieto até voltar a soltar o ronco, agarrei meu pau, saquei-o de sua boca e pus saliva na ponta, em seguida, o deixei novamente nos lábios, apertei um pouco para ver se podia meter-me, mas não me atrevi a muito pois não queria acordá-la. Retirei o pau da cara dela e voltei a masturbar-me, pus minha outra mão na altura de seus seios, deixando-a apoiada sobre as sábanas, em seguida, decidi tentar despir-lhe e tocar seus seios por cima do camisón, então, com muito cuidado e lentamente, retirei as sábanas do pescoço até a barriga, ela não estava usando o camisão, estava completamente nua, ou pelo menos sem a parte de cima. Comecei a tocar seus seios suavemente para não acordá-la e até me atrevi a meter um dos seus mamilos na boca, sem morder nem chupar bem por não acordá-la, pois não sabia o quanto era profundo seu sono. Voltei a tocar seus seios e estive tão concentrado em seus seios que devido à masturbação que me fazia, saiu um jato de cúm que caiu sobre seus seios. Isso não esperava e não era minha intenção, mas já não podia fazer mais, ela deve ter notado algo pois após minha corrida, moveu-se e procurou a sábana para se cobrir, eu fiquei quieto um momento com o pau fora até voltar a escutar seus ronquidos, não podia limpá-la nem fazer nada, então voltei para minha habitação, dois minutos mais tarde, ouvi mexer-me em minha pai, fechou a televisão e a luz do comedor, foi para sua sala e se meteu na cama, esse movimento acordou minha mãe, que acendeu a luz da sua sala e, por reflexo, podia ver como se sentou na cama, passou a mão pelas tetas, bebeu algo e levou-o à boca, provavelmente pensaria que era mais leite de meu pai, em seguida foi ao banheiro com a porta aberta, então pude ouvi-la urinar, e voltou a dormir, antes de dizer a meu pai: -Ainda me havia restado um pouco do seu leite nas tetas, mas já não está. Deixei a porta da minha sala um pouco aberta, entrei na cama com uma grande sonrisa.