Noutra vez, obrigado por seguir-me e pelos pontos recebidos. Depois desse dia, imaginei que ela estaria com a vigilância ativada, então optei por ser mais cuidadoso e não querer ir buscar as coisas, porque o único que encontraría seria problemas. Assim que passaram os dias, mas eu, cada noite esperava na minha porta, para ver se podia ou ver algo. As primeiras noites, quando ela se punha o pijama, fechava a porta, como se ela soubesse que podia me ver pelo reflexo do cristal da porta do comedor, então sempre tinha a esperança, mas só conseguia nada. Em algumas semanas, era como se também tivesse castigado meu pai, não podia escutar nem um gemido nem nada. Mas de repente tudo mudou, uma noite, em que já acredito que mais por costume, que não por conseguir nada, minha mãe saiu do banheiro nua, não tive tempo de ver mais que seu cu 2 segundos, pois ao entrar no quarto, ela fechou a luz e escutei como se metia na cama, minha cabeça atou cabos, nua e se mete na cama sem pijama? Isso será sexo seguro. E escutei minha mãe falando em tom normal com meu pai, uma conversa de coisas do dia, eu já não sabia se ir para a cama ou ficar, e de repente, sinto minha mãe dizer a meu pai: - De 7 dias que tem a semana, 5 me masturbo. Deus, que acabava de escutar, meu cock com essa frase se pôs duro, queria sair do calção, e ela disse: - Queres fuck? Tenho vontade de que me folles, assim hoje não me masturbo, que me deixa cansada e possa dormir bem, vá deixe-me que te chupe, vou meter toda em boca. Seguidamente, o barulho da cama ao se mover, eu saí de minha habitação, ficando a meio do corredor, com a mão na cock. Comecei a pajear-me ao escutar o barulho da boca de minha mãe, como fazia um barulho como de afogar-se ao meter-lhe toda, e como entrava o ar, ao succionar a cock de meu pai mudando de ritmos, também podia escutar o barulho da cock de meu pai Cheia de saliva, quando minha mãe lhe chupava, assim esteve um tempo, não sei como ele pôde aguentar, eu já estaria com a bunda fora. Quando minha mãe teve suficiente de chupar, disse-lhe: -Vai agora meter-me, dê duro e rápido, mexe as tetas. Ele teve que meter-se toda na primeira vez, porque minha mãe soltou um grito de prazer muito forte. Meu pai lhe disse: -Não grite tão forte que vais acordar o bebê. E minha mãe respondeu-lhe: -Me da igual agora o bebê, está dormindo, agora quero que me folle forte, se ele se despertar que me ouça, vá meter-me, dê duro. Eu no corredor parando a masturbação para não correr, notava que com cada subida e descida eu corria num momento, e queria aguentar mais. Ela seguia gemendo como se estivessem eles dois sozinhos em casa. Depois minha mãe disse-lhe: -Vai agora me põe de cão e me dê forte no pussy, que minhas tetas rebatem. E assim foi, eu não podia ver nada, mas imaginava minha mãe nessa postura e gritando de prazer. Depois de um tempo, minha mãe disse: -Deixe-me agarrar a cock, quero passá-la pelo cu. Ela fazia murmúrios de prazer enquanto se passava a cock pelo seu cu. -Mira se estou hoje quente, que vou meter só a ponta da tua cock no meu cu, você gosta como eu a passo por meu buraco? -Sim disse meu pai. Ela meteu a ponta da cock, pedindo-lhe a meu pai que não se movesse, e enquanto se metia e sacava a ponta, diria que com a outra mão se masturbava o pussy. Tanto era o prazer que ela estaria notando, que teve um espasmo, no momento em que soltou um gemido de prazer e sem que ela quisesse, seu corpo retrocedeu com esse espasmo de prazer, fazendo entrar mais que a ponta da cock do meu pai no seu cu, ela soltou um pequeno grito de dor e se quedou quieta. -Isso me dói, tumba-te boca acima, que eu subo em cima. Outra vez o barulho da cama ao colocar-se em postura e sentir o crujir da cama em cada salto de minha mãe na cock do meu pai. Depois de um tempo, meu pai disse-lhe: -Estou a ponto de... Correrme. Ela deu dois saltos mais, e saiu de cima de meu pai, começou a chupá-la já que sentia os mesmos ruídos que no início, mas essa vez muito rápido, até que meu pai se correu. Eu saí em direção à minha habitação, mas não me deu tempo de entrar, escutei que minha mãe estava se levantando rapidamente da cama, acendeu a luz do seu quarto, então a do quarto de banho, e não chegou a ver que eu estava no corredor, diante da minha habitação, com o pênis na mão e duro. Escutei como ela escupia no banheiro, jogava água e se limpava a boca com o escovador de dentes. Eu entrei em minha habitação sem fechar a porta, ela saiu do banheiro e direto para a cama, deram 2 beijos e dormiram. Eu terminei de me masturbar e também me dormi. A manhã seguinte, ao acordar, não sabia que hora seria, mas meu pai já não estava mais lá, e minha mãe estava na ducha, porque sentia o som da água caindo, me aproximei do banheiro e vi que a porta não estava fechada completamente, havia uma pequena fenda onde eu me aproximei para ver, podia ver o espelho, e no reflexo a cortina da ducha, pude ver a silhueta de minha mãe, mas borrosa pela cortina, ela fechou o chuveiro e abriu a cortina, eu me afastei um pouco por se poder ver, mas não, ela tinha os olhos fechados pelo água, tentava encontrar a toalha, coisa que demorou um pouco em encontrar-a, deixando-me ver suas tetas molhadas, o espelho não me deixava ver sua fêmea, estive a observá-la até que parasse de secar o cabelo, eu não queria que ela me pegasse, então volti para minha habitação, fechei a porta e me meti na cama para me masturbar. Depois saí da minha habitação fazendo barulho, para que ela soubesse que estava acordado, dirigi-me ao banheiro e ela estava no seu quarto com os calções vestidos e em sutiã. Depois tudo foi normal. A porta do banheiro foi o princípio de começar a controlar os horários da ducha de minha mãe, minhas fantasias regressavam. Continuarei contando muito mais que tenho para contar sobre coisas com minha mãe, pois me reprimi. Muitas coisas que a este dia ainda sigo desejando.