Minha mulher está fodendo o irmão do meu cunhado e me cont

Há cerca de um ano, estando de visita onde meus sogros, minha cunhada fez um pedido especial à minha esposa. Que ela a acompanhasse a uma primeira datação.


Depois de muito tempo havia aceito que lhe apresentassem alguém, uma cita às cegas. Mas era acompanhada. Um amigo do esposo da melhor amiga queria conhecê-la. E a ideia principal era sair em casais, mas a melhor amiga teve um contratempo no trabalho e teve de viajar para fora do país, e por ideia dela, para não perder a ocasião ideal de apresentá-los, pediu à minha cunhada que lhe disses à minha esposa que os acompanhasse. Assim todos estariam em casal e em confiança. Em resumo, minha esposa iria com Samuel, o esposo de Sara, a melhor amiga da minha cunhada. E minha cunhada iria com Sérgio, um amigo de infância de Samuel. Por sua parte havia bastante confiança já que embora minha esposa apenas tivesse visto um par de vezes a Samuel, conhecia Sara desde sempre.


Pasaram por elas cedo. Eram as 6pm e foram para um bar. Começaram com os coquetéis, passaram pela ceia e finalizaram com mais coquetéis. Minha esposa me contava que o ambiente estava muito bem. Todos se haviam entendido à perfeição, inclusive ela e Samuel. Desde o início haviam tido boa química e sabiam levar as conversas para que minha cunhada e Sergio se integrassem. Tan bem lhes foi que mesmo em ocasiões os garçons os tratavam como se fossem realmente uma par, se tocavam as pernas sob a mesa, inclusive num momento em que suas mãos estavam unidas, Samuel com seu dedo central acariciou a palma da mão de minha esposa, o sinal universal. No entanto, embora tudo fosse no marco de um jogo excitante, minha esposa não se sentia del todo confortável sabendo que estava seguindo o jogo ao esposo de Sara. A melhor amiga de sua irmã. Entre mensagens eu ia contando o que sucedia e a calentura na minha cabeça foi tão grande que não só a animei a seguir o jogo, mas também dei todo meu consentimento se quisesse chegar onde ela quisesse.
Depois de um bom tempo no bar decidiram ir para casa da minha cunhada continuar a noite. As olhares e os toques escondidos não paravam, Samuel havia posto sua mão na espinha de minha esposa enquanto caminhavam em direção ao carro, e a havia baixado até deixá-la justo onde termina a espinha. Minha esposa estava usando um calça de tecido suave que permitia sentir sua roupa interior. Foram várias as ocasiões em que fez isso até chegar à casa da minha cunhada, enquanto ela abria a porta junto com Sérgio, Samuel, que se encontrava atrás com minha esposa, aproveitou e não se conformou apenas com sentir a roupa interior, senão que foi baixando sua mão introduzindo seus dedos entre as nádegas de minha esposa seguindo o fio dental.
A noite prosseguiu entre conversas e risos, já na comodidade da casa. Quando se acabou a cerveja, pediram um domicílio. Ao chegar, minha cunhada se dispunha a descer à portaria para recebê-lo e Sérgio se ofereceu para acompanhá-la. Uma vez fecharam a porta do apartamento, Samuel e minha esposa se amarraram em um beijo cheio de sexo e luxúria. Depois de ele ter manipulado as tetas dela e ela sua entreperna, minha esposa o deteve e o afastou. Perguntou por Sara. Ele olhou para os lados e respondeu: ela não está, assim como tampouco está seu esposo. E continuou dizendo: e nem se vão a lembrar. Sorriam e se abraçaram novamente nesse beijo, levando suas mãos por seus corpos. Minha esposa sentiu um massagem intenso na sua entreperna enquanto ela sentia o seu pênis apertado pelo calção. Abriu os olhos surpreendida. Nesse momento, sentiram passos lá fora e a porta soou. Se separaram e como se nada tivesse acontecido, seguiram em uma conversa normal.
A noite seguiu normal mas no havia uma tensão sexual no ambiente não apenas por minha esposa e Samuel, senão também por minha cunhada e Sérgio, que após voltar a entrar davam sinais de que algo havia passado nessa saída.
Um tempo depois de terminar as cervejas, minha sogra e Sérgio se levantaram para buscar mais. Minha esposa e Samuel ficaram presos em uma conversa sem notarem que eles não voltaram da cozinha. Ao virar para olhar para a cozinha, viram as cervezas sobre a ilha, mas não havia sinal deles. Minha esposa se levantou e foi até lá, agarrou as cervejas e ergueu a vista. Lá estavam os dois. No espaço de roupas, no fundo da cozinha, Sérgio estava de costas para ela. Seu calção estava nos seus pés. Minha esposa apenas via como seu cuca se contraía a cada impulso que dava. Minha sogra estava de costas para ele, dobrada sobre a máquina de lavar, recebendo-o por trás. Minha esposa em silêncio se retirou e os deixou terminar seus assuntos, mas foi decidida a começar com os seus. Dirigiu-se diretamente até Samuel. Abriu suas pernas e sentou-se sobre ele. Sem entender e surpreso, apenas se deixou levar. Começaram a beijar com toda a luxúria do caso. Sua mão agarrou o cuca de minha esposa com vontade. Minha esposa meteu sua mão na entreperna dele e o massageou até que ele sentiu duro. Seus olhos não paravam de demonstrar seu assombro. É muito grosso disse ao ouvido. Samuel sorriu com picardia. Então minha esposa abriu um pouco a blusa e deixou que ele tirasse as tetas do sutiã e se metesse na boca. As chupou deliciosamente enquanto ela não parava de massagear seu pênis. Ela se levantou e desceu a cremallera do calção e como pôde o baixou um pouco, o suficiente para sacá-lo. Era bem grosso, o dobro do meu, embora tivesse o mesmo comprimento. Ela se jogou e lambeu sua ponta suavemente e então com seus lábios começou a dar beijos e pequenos chupões em todo seu glande. Abriu sua boca o máximo que pôde e conseguiu meter-lhe na boca. Os gemidos de minha sogra se fizeram ouvir e escapou um grito de prazer. Haviam terminado. Minha esposa se levantou e entre os dois se lograram arreglar. Uns segundos depois voltaram meu Irmã mais nova junto com Sergio. Agitados e com sorrisa nervosa se sentaram para seguir a noite. Minha esposa e Samuel estavam muito quentes e não perdiam oportunidade de expressá-lo um ao outro. Minha esposa susurrava cada vez que podia o grosso que era e as vontades que tinha de sentir dentro, enquanto ele falava sobre como gostaria de chupar os seios e meter-se completo.
Esta calentura e o fato de que a outra par de já havia finiquitado a reunião, fizeram que quisessem terminar a noite já. Eles se ofereceram para levar minha esposa até a casa da minha sogra, mas Samuel soube como sacar o corpo de Sérgio e decidiu levá-lo primeiro. Uma vez o deixaram em sua casa, dirigiram-se à toda pressa para casa de Samuel. Nenhum dos dois, nem minha esposa, nem Samuel via hora de estar um dentro do outro.


Chegaram à casa sem antes aproveitar cada sinalização e cada esquina para se tocarem. Entraram no apartamento e apenas deixaram fechar a porta quando já estavam um sobre o outro. Beijaram-se e se tocaram todo que puderam. O ajudou minha esposa a tirar toda a roupa e, uma vez nua, percorreu todo seu corpo agarrando-a sem piedade. Ela se arrodilhou e ajudou-o a tirar o calção e a roupa interior. Por fim, ele tinha o pênis à sua mercê. Começou a lamber e a chupar como ela bem sabia fazer. Seu pênis era bastante grosso e precisava abrir sua boca muito para poder meter-se nele. Não podia fazer uma garganta profunda porque simplesmente não cabia em sua garganta, então se conformou com meter seu glande na boca e jogar com sua língua. Samuel se despiu enquanto minha esposa gozava do seu pênis. Foram para a mesa onde a levantaram para sentá-la sobre ela, abriu as pernas e se agachou para lamber sua vagina. Suave e perfeitamente depilada, lamia sem parar, metendo a língua e enxugando com toda a lubrificação. Minha esposa estava pronta para recebê-lo. Então ele se levantou e se acomodou. Minha esposa estava estendida sobre a mesa com as pernas abertas e sua vagina pronta para recebê-lo. Ele pôs seu pênis em seu clítoris e começou a jogar, movendo-o de cima para baixo até que o deixou na entrada e começou a meter. Minha esposa não podia evitar fazer gestos de dor e prazer. Ele não se detinha, continuava a meter até chegar ao fundo. Minha esposa estava desbordada de prazer e gemidos. O sacou e o voltou a meter, enquanto minha esposa retomava a respiração para recebê-lo. Cada vez fazia com mais força até começar a bombear-se sem parar. As tetas de minha esposa rebatiam de um lado para outro enquanto ele se empurrava adentro dela. Estavam extasiados. Depois de um tempo, o agarrou e a fez girar, quedando assim como minha cunhada havia estado antes. Minha esposa havia ficado de pé frente à mesa, dobrada em 90 graus, dando as costas para Samuel que, após Darlhe um par de nalgadas voltou a meter-lhe o pênis com força. Enquanto minha esposa se agarrava aos bordos da mesa e sentia o frio disso em suas tetas. Ele a tomava dos ombros e se empurrava para dentro para chegar ao fundo. A minha esposa começou a perder a respiração enquanto sentia como aquele pênis grosso entrava desgarrando todo seu interior de prazer. Depois de um tempo, ela lhe pediu que parasse. Eles se levantaram e foram para a sala. Ele se sentou no sofá e pediu a ela que se sentasse na sua cara para dar-lhe um descanso à sua vagina. Ela o fez com prazer, começando assim um 69 mágico. Ela lambia e chupava aquele grande pênis enquanto ele metia a língua na sua vagina e jogava com seu clítoris. Ficaram assim por alguns minutos até decidirem continuar. Ele se sentou, enquanto minha esposa se abriu as pernas e se sentou sobre ele. Mas antes de deixar-se penetrar, ela se enfrascou em um beijo apaixonado com ele, enquanto massajava seu pênis e suas tetas e seu cu. Que pipi tão delicioso disse ela e continuou dizendo não sei como fazes com Sara. Aqui onde a vez pequena, mas lhe cabe por todos os lados respondeu Samuel com uma sonrisa. Sim, Sara é uma mulher de baixa estatura, de aquelas que compensam sua baixa estatura com tetas grandes e botas enormes. Mas se a mim dói, não me imagine a ela disse minha esposa, ao que ele respondeu: Sim, dói-lhe, mas diz que o desfruta. Como eu respondeu minha esposa e foi se acomodando, pondo o ponto do pênis na entrada da sua vagina e sentindo-se. Mas o melhor da conversa estava por vir. Ela começou a cavalgar, movendo-se esplendorosamente sobre ele. Enquanto saltava e beijava suas tetas, perguntou-lhe se lhe havia posto antes os cachos a Sara. Ele a tomou dos ombros e fortemente a empurrou para dentro, penetrando-a até o fundo. Sim, uma vez respondeu, enquanto minha esposa gemia de prazer. Levantou-se um pouco e voltou a se sentar com força, enquanto gemia... Dijo ao ouvido de novo o grosso que era e ele lhe disse: Tu irmã dizia a mesma coisa e se quedou mirando-a esperando sua reação. Minha esposa sentada e penetrada completamente abriu seus olhos e sua boca soltou um gemido brutal cheio de morbo. Você se deitou com minha irmã?, perguntei-lhe enquanto voltava a cavalgar o e gemia novamente dizendo: Você pôs os cachos em Sara com minha irmã? E se quedou sentada com seu pênis completamente dentro. Ele se quedou calado e nervoso esperando. Minha esposa se levantou novamente e se sentou com força gimindo, fechou seus olhos e o abraçou novamente dizendo ao ouvido: Somos irmãs de cúm as três? E o miro com picardia e uma grande sonrisa. Minha esposa lhe deu um beijo profundo enquanto se levantava, pôs-se de pé frente a ele e disse que se relaxasse, e que ela gostava muito de compartilhar e riu novamente. Se arrodillou frente a ele e o voltou a chupar. Seu pênis estava completamente úmido dela e a lamia completa. Beijei seus testículos e enquanto subia até sua ponta pedi-lhe que me contasse. Ela jogava com seu pênis na boca enquanto ele lhe dizia como havia acontecido tudo. Havia sido um par de meses após o casamento. Minha cunhada havia ido visitá-los e, após beber alguns tragos, havia decidido passar a noite. Ese dia Sara se havia quedado dormida e um par de shots de tequila mais tarde, ele havia terminado nu junto com minha cunhada. Havia sido algo rápido mas muito delicioso. Minha esposa chupava cada vez com mais força. Ele lhe disse que queria meter-se nele e minha esposa obedeceu. Se levantou e se pôs em 4 sobre o sofá. Ele se pôs atrás e a incrustou completamente. Minha esposa gemia e enquanto fazia isso perguntava se não a excitava pensar que havia comido as três, e duas delas irmãs. O sonho de todo homem. E sim, nesse momento Samuel estava tão emocionado que agarrou minha esposa pela cintura e começou a dar com toda. Minha esposa gemia de prazer infinito. Se agarrava forte do sofá enquanto seu volume se tornava cada vez mais alto. Ele a tomou. dos ombros e exercício mais força para penetrá-la. A bombeara com todas suas forças, sentindo como seu pênis chegava muito adentro. Minha esposa terminou dobrando seus braços e cravando seu rosto no sofá, gritava sem parar e tentava morder a espuma enquanto ele, como um furadeira, a penetrava sem parar e sem afrouxar um segundo sua força. Ao contrário, cada vez o fazia com mais ganas. A agarrei do cabelo e fiz para que ela levantasse sua cabeça e gritasse de prazer. Minha esposa soltou por fim um gemido intenso enquanto ele seguia bombando. Ela o empurrou para que o sacasse. Seu pênis estava escorrendo e completamente úmido. Ela se sentou do sofá e arrodilhando-se, meteu-o na boca. Lamí cada centímetro de seu grosso pênis recebendo todo seu sabor e então o chupou enquanto o massageava com sua mão até que Samuel não aguentasse mais. Aguentava a dizer Pode ven... E já seu esperma estava enchendo a boca de minha esposa. Como usualmente sucede, parecia que não se havia vindo em semanas, pois o esperma não parava de sair até encher-lhe a boca. Minha esposa engoliu enquanto ele deixava sair as últimas gotas. Minha esposa o chupou e lamiu novamente todo seu pênis até deixá-lo limpo.
Eles se sentaram no sofá exaustos. Conversaram um tempo mais, na verdade ele não podia acreditar que estava cumprindo o sonho de muitos homens, não só lhe deu os chifres.

Minha mulher está fodendo o irmão do meu cunhado e me cont

A sua esposa com a melhor amiga, sim também com a irmã. E embora quisesse gritar para os 4 ventos, sabia que devia ser o segredo mais grande. O que lhe dava ainda mais emoção. Foi tanto que se lhe voltou a parar. Minha esposa não pôde estar mais contente. Quando viu que seu pau voltava ao seu tamanho grande, ela se lançou a lamê-lo. E embora ele reclamasse, não disse nada. Depois ele fez-a deitar no sofá e abriu suas pernas para lhe lamê-la. Foi pouco tempo quando já sentiu completamente úmida. Ele se sentou sobre ela e começou a penetrar novamente. Minha esposa gemia de prazer e emoção. Outro tempo e mudaram. Ele se sentou e ela se sentou sobre ele. Volviu a cavalgar. Seu pau entrava com mais pressão. Os dois estavam gozando. Ela se levantava e sentava mais suave, tentando desfrutar mais. Não foi muito tempo que duraram, pois os dois estavam doentes. Quando ele lhe disse que ia virar minha esposa se levantou e deixou que o pouco sêmen que tinha escorresse para fora. Ela se enxugou a mão com sua própria umidade e se massageou o clitóris sobre ele, chegando a virar-se em dois segundos. Terminaram abraçados enquanto ela gemia com força ao ouvido.


Um tempo depois ele estava levando minha esposa para casa. Ao chegar, avisei e abri a porta. Essa noite dormi sem calça sua vulva estava inchada mas havia valido a pena porque somava uma boa história à nossa vida.