Así aprendí (4ta parte)

Assim eu aprendi (quarta parte)

Nos dias subsequentes caí na conta que Carlos (assim se chamava o garoto que me pegou pela primeira vez, em sua casa) havia posto um preservativo mas não o usava, sequência rara. Bue... já está, agora era mais importante que Ramiro não soubesse nada para que não se arme lío e não me cortasse o rosto a mim e/ou se enterasse meu irmão.

O fim de semana seguinte, por fim, se dava após várias semanas que meus velhos fossem passear e nos deixassem sozinhos. Automaticamente nos olhamos com meu irmão e só com a mirada nos dissemos nós nos vemos à noite.

Assim que essa noite eu me banhei, pus meu pijama sem roupa interior e entrei na cama de meu irmão enquanto ele estava acostado, olhando a televisão. Sabíamos que nossos pais iam vir cedo essa vez, então não pusemos uma película como escusa e começamos a nos masturbar mutuamente. Eu esperava que se animasse e me quisesse pegar, então comecei a gemir com mais força e virei minha cabeça para passar a língua pelo corpo. Ele começou a me pajear com mais énfase, eu levantava meu corpo fazendo que queria mais, até que meu irmão me meteu dois dedos dentro da use the word: pussy e começou a meter e sacar que me começou a me tornar louca. Vários minutos esteve assim, com sua mão.

Eu seguia pajearlo, mas fui inclinando meu corpo para tratar de quedar minha use the word: pussy perto do seu cock. Ele estava muito agitado, eu me dei conta que estava próximo de cum, então pus de lado e antes de que me dissesse que fosse para minha pieça, apurei a masturabation enquanto acariciava o peito e escutava como gemia cada vez mais até explodir e me preencher de cum a mão Mmmmm... seee!! Como me gostava verlo cum, ele se limprou com um papel, se deu volta como se lhe desse vergonha que eu o tivesse visto cum e disse que fosse para minha pieça antes que nossos pais regressassem.

Eu recalei, em todo sentido, me limpei a mão com sua sabana e fui rápido para minha pieça, enojada mas Muito quente. Me fiz uma masturabação para me acalmar e depois dormi com a bronca de que não me garcou. No outro dia, à tarde, o vi a Ramiro que estava na porta da casa dele com meu irmão, ele me saudou mas ficou tudo ali, eu fiquei expectante quando meu irmão foi para um curso que fazia e me animou e fiquei na porta da minha casa com a esperança de que saísse ele. Mas nada, justo vi minha amiga da outra quadra e ela me disse que estava de aniversário na casa do seu primo (que vivia a 5 quadras mais ou menos) e me convidou. Eu pedi permissão e por sorte me deixaram ir. Assim mesmo fui com ela para esse aniversário. Todo tranquilo ali, gente grande e vários garotos pulando e gritando, o que não esperava que justo ali estava Carlos, não sabia onde meter-me, ele do longe com a mão me saudou, eu respondi ao cumprimento e continuei a fazer besteza com minha amiga. Ao longo da tarde, cruzamos muitas vezes olhares, ele sorria para mim até se aproximar de nós fazendo piadas. Para esse momento, com minha amiga havíamos tomado um pouco de ginja, ele me serviu um copo de cerveja para mim e para ela. Nós começamos a falar besteiras engraçadas até que foi tarde demais para mim. Eu digo a minha amiga que eu ia embora porque estava meando mal, o banheiro estava usando, se banhava, o dono da casa que precisava ir trabalhar à noite, mas ela me disse que em uma hora todos iam sair, mas eu não aguentava. Assim mesmo beijei de longe a todos e fui rapidamente. Às 3ª quadra, escutei que me chamavam, girei a cabeça e era Carlos que vinha correndo atrás de mim. Eu caminhava o mais rápido que podia, as necessidades eram muitas, ele falava comigo e ao notar meu tom cortante perguntou o que me passava, e não pude mentir, frene a marcha, apoiei-me em uma parede e disse que não aguentava as necessidades de fazer xixi. Ele sempre brincando me dizia que fizesse atrás do outro carro ou do outro que ele me tapava. Eu lhe pedia que não me fazesse rir e continuei a caminhar. Ele só me disse, faltando quase duas quadras Para minha casa, que faça xixi no seu banheiro que está mais perto da minha casa, só disse bom, aperceba-se mais o passo, ele correu para chegar primeiro, deixou a porta aberta e eu passei rapidamente. O alívio e prazer de urinar aquele dia não posso explicar.

Sai do banheiro bem relaxada, não o vejo a ele, e encaro para sua peça que era o único lugar que conhecia daquela casa e justo estava ali abrindo uma cerveja, me convidou, eu agarrei pelo grande favor que me fez, mas disse que já ia embora, ele fechou a porta de sua peça e me ofereceu ficar um pouquinho, eu sabia por onde vinha a coisa assim que disse que era tarde enquanto terminava o vaso de birra, ele se põe atrás, eu me apoio em sua espécie de escritório que tinha, põe sua mão na minha cintura, eu estava com uma leggins e me leva para ele fazendo uma brincadeira, eu caio bruscamente sobre seu corpo e sinto seu pênis bem duro, ele me manuseia a bunda descaradamente então eu saio como resorte dizendo que me abra a porta, ele resignado vem atrás de mim, me toma da cintura, saímos de sua habitação, ao abrir a porta da rua vemos que está meu irmão tomando uma cerveja na porta da casa do Ramiro, junto com o vizinho e justamente olhando para cá. Entramos rapidamente, nos olhamos dizendo que se nos veem se estraga tudo, e decidimos ficar adentro um tempo até que eles se vão.

Ele me leva novamente à peça, acende a televisão, se senta na cama e me diz que me sinta um tempo enquanto esperávamos poder sair. Ele estava sozinho em casa.

A um tempo entre anedotas e piadas, nunca mencionamos o outro dia, ele se põe atrás de mim (os dois sentados na cama) e começou a fazer massagens na minha espalda e nuca. Eu ria mas ele me dizia que me relaxasse.

A um tempo sinto que se arrodilha na cama e me faz massagens no pescoço, vai descendo um pouco as mãos por meu peito. Desde sua posição o seguro podia apreciar o início de meus peitos por minha camisa que deixava lucir minhas grandes tetas já que eu deixava sem fechar os dois primeiros botões.

Con o correr dos minutos na minha espalda sentia seu pau bem duro apoiado e eu que vinha re quente de ontem comecei a me aquecer. Ele deslizou um pouco mais suas mãos para frente, e ali disse que era tarde e eu precisava ir-me, ele parou ao meu lado com tremenda ereção e só me disse que ia se ir a verificar se já haviam entrado dentro do meu irmão e Ramiro.

Eu fiquei mais quente que uma panela fervendo ao ver seu pau parada que me deite de costas na cama, como a outra vez, lhe dando a entender que agora queria algo. Ao voltar Carlos, sinto que suspira algo como – ufff- se senta ao meu lado me acaricia toda a minha espalda e me diz que ainda estavam ali, eu olhava o bulto que agora estava a centímetros do meu e só disse

– Uy, que merda!

Ele disse

– Tranqui, muito tempo mais não se vão quedar ali, senão inventamos uma história e pronto.

A mim já não me importava o que ele dissesse, eu já estava entregue e apenas o tempo me apremiava. Carlos continuava falando sobre como podíamos fazer para sair daqui enquanto descia sua mão e me acariciava a bunda, eu estirei minha mão e a pus na sua perna com toda a vontade de tocar seu pau.

Ele enquanto falava ia metendo sua mão dentro das minhas calças e calcinha, acariciando assim toda minha bunda. Eu só tinha a mirada fixa em seu bulto.

Deixa de falar, se levanta, põe chave na porta, volta para a cama, mas antes apaga a luz e começa a descer minhas calças junto com a calcinha. Outra vez eu ia me pegar, eu movi minhas pernas para facilitar tudo, quando me desnudou completamente da cintura para baixo, Carlos subiu para a cama, se pôs em cima de mim e senti seu chato re quente na minha vagina toda lubrificada, provocando uma calentura inexplicável que eu adorava, apesar de o bulto não ser bonito e ser bastante grande para mim.

De a pouco começou a meter-me mas como a outra vez, saía rapidamente. Tentou Varia vezes até que ele me diga para voltar, eu faço e fico frente a ele. Ele aproxima sua cara da minha, eu giro a cabeça para um lado porque não queria dar um beijo na boca, começa a me beijar e chupar o meu pescoço enquanto segura seu pau com a mão e me leva para entrar em minha fiole. Quando consegue, eu sinto um pequeno suspiro e ele começa a me pegar devagarinho enquanto me chupa todo o pescoço e geme. Era pesado, eu estava incomodada mas feliz com o pau dentro, adorava sentir a fricção do pau em minhas paredes internas com as investidas que iam subindo de velocidade e profundidade.

Carlos abre minha blusa, sem parar de me pegar, tira minhas tetas do corpete e começa a chupá-las

Uufffff,,, seeee!! Eu não podia crer que gostava tanto sentir sua língua em meus peitos, ninguém me havia chupado as tetas ainda e eu adorava, além de seu pau continuar se movendo dentro de mim.

Eu comecei a gemir timidamente mas isso alcançou para que Carlos me pegue mais forte do que a primeira vez. Uns minutos estivemos assim até que ele saiu de cima, pôs um forro e pediu que eu me pusse de bunda para cima. Eu obedi, e me pus de bunda para cima deitada, mas ele agarrou minha cintura e disse que eu devia pôr-me em quatro patas, e começou a me pegar mais forte, gostava mas estava doendo, embora não importasse... seguia suas investidas, me acariciava a bunda, a espalda. Tinha agarrada da cintura e cada vez dava com mais força. Mmmm… eu sentia entrar e sair seu pau de minha fiole toda molhada e às vezes saía e me batia no clítoris ufff!!

Depois de um tempo dando e recebendo, senti que ele começou a me pegar mais rápido ainda e acaba gemindo, suspirando, beijando minha espalda, dizendo que eu era linda que queria que eu voltasse na semana seguinte, que gostava estar comigo e coisas assim. Eu contenta por ter tido sexo novamente, mas faltou meu cúm, então me vesti rápido e pedi que ele abrisse a porta e saí. Correndo, praticamente. Por sorte não havia ninguém conhecido na rua e correndo cheguei em minha casa.

Na semana, várias vezes me cruzei com o chabão, era óbvio que ele me procurava, mas eu seguia quente com Ramiro que por sorte, uma semana após, meu irmão o convidou para casa junto com outro cara que eu não conhecia, mas isso é longo de contar, então vou contá-los na próxima.