Tentação

TentaçãoAo deitar a cabeça na almohada, Ochaco deveria ter dificuldade para dormir, com a consciência pesada e suja por pensamentos ruins. Como pode ser tão sórdida? Não lhe dá vergonha selar os lábios com esse menino e imaginar que poderia ser seu pai? Não se arrepende de ter se aproximado com intenções mais perversas possíveis? Talvez, mas sinceramente, ninguém poderia condená-la. _Gosto dos seus tatuagens. Uraraka elogia, os olhos percorrem o desenho colorido pelo braço forte à mostra, devido à regata negra. O maior sorri, fechando o livro na mão. Relaxa a postura sobre o sofá da biblioteca, abrindo as pernas e inclinando a cabeça para um lado enquanto se tira as óculos. As fibras mais longas do cabelo caem sobre os olhos, moldando o rosto de uma maneira que o faz ainda mais atraente, e Ochaco, apoiada no marco da porta do quarto, podia jurar que esse era um dos seus momentos mais sensuais. Um dos vários, é claro. Shota Aizawa era tentador. Por mais que a jovem castanha diga que vai deixar de pensar nele, de desejá-lo, jamais cumpre com essas promessas, justamente porque está presa demais pela aura vigorizante e sedutora do homem. No início só era seu professor. Seu coração batia mais forte cada vez que os ponteiros do relógio se aproximavam da hora da aula. Para aquela que não se preocupava em se vestir bem para ir à universidade, ela começou a escolher sua roupa ao acaso. Perdia horas frente ao espelho para chegar bonita ao campus, adentrar-se no edifício decadente e ser regalada com aquela sonrisa iluminada. Não era tão fã da literatura latina, mas ela se assegurou de comprar o livro que ele indicou na segunda semana. Leu, relêu, investigou. Agora, Virgílio é o livro predileto da menina, saberia citar toda sua obra sem problema algum. E quanto mais se deixava levar pelo encantamento do pelinegro, mais se perdia no desejo, na tentação, Você gosta?_Ele reitera._ Qual é seu favorito? Ela inclina a cabeça para um lado da porta, repentinamente retraída. A rosa. _E por quê? _Gosto das rosas. E... você fica bem. Ele ri suavemente com a resposta. Aizawa era tentadoramente alto, o rosto fino possuía traços bem definidos, maduros e sexys. O cabelo é longo, alcançando o ombro; a voz grossa, aterciopelada, características que, juntas, são o conjunto perfeito para sacar a castanha da órbita. Ela sonhava em classe, fantasiando com as mãos grandes alisando sua pele, acariciando suas delicadas curvas enquanto, o peito largo dele, a pressionava contra... qualquer coisa que ele mesmo quisesse. É consciente de que o homem era mais forte, mil vezes mais forte, não apenas fisicamente mas também intelectualmente, mas o fato nunca a assustou em absoluto. E cada vez que ouvia recitar esses versos.... Jamais imaginou o que literatura poderia ser interessante daquela forma, se excitaria enquanto escutava o idioma original das obras sendo declamado naquela voz ronca e máscula. No entanto, a parte mais válida para mencionar sobre toda essa fascinação foi que, de algumas semanas para cá, se fez mutuo. No entanto, havia algo mais que suas palavras nunca poderiam vocalizar.Muito quenteE então sabe o que eu gosto de você? O coração da jovem acelera ao ouvir-lhe pronunciar a pergunta em um tom tão cativante. Ela apenas consegue murmurar um 'hun?', contendo o entusiasmo. Bem, são muitas coisas... Ele continua, acompanhado de uma sonrisa fácil. Mas se tivesse que dizer a mais recorrente, diria... os olhos escuros percorrem descaradamente o corpo feminino. Desde o rosto até os pés descalços no chão de madeira, ela era capaz de sentir o peso daquela mirada hipnotizante. Não no julgamento, obviamente, mas em esmero, com um ar aquilatório de cobiça, especialmente na pausa longa que ele fez altura de seus muslos expostos pelo babydoll. Gosto do fato de você sempre usar algo curto todas as vezes que vem dormir aqui. Shota disse. Com esse foco repentino em sua camisola, ela se encontra mais tímida. As pernas contraem, resvalando o interior dos muslos continuamente, num baile que apenas contribui para evidenciar a timidez. Te ves tão linda vestida assim. Carinho... Quero dizer, linda já eres. O cumprimento fazia morder a unha do dedo indicador, encostando-se. Meu filho teve sorte em conhecê-la. É inteligente, educada... Ah sim, seu filho. Shota era maior, tem uma carreira profissional impecável, com êxitos nacionais e internacionais no currículo e, por isso, parecia inalcançável, fora de minha miserável possibilidade. Tanto que Uraraka teve que recorrer a uma estratégia vulgar. O filho único de Aizawa, fruto do também único e finado casamento, era completamente o oposto do pai, ao menos a personalidade, pois na apariência era evidente o parentesco. Hitoshi conta com uma fama boêmia, irresponsável pelo campus da universidade, mas era um tolo apaixonado e fácil de manipular. E era muito maleável, sucumbindo rapidamente aos seus encantos. Foi fazer pensar que era o depredador, aproveitando-se de outra novata ingênua quando, na realidade, quem estava, e ainda está sendo usado, é completamente ele por ela. Ochaco. Foi inteligente não criar laços nem expectativas, mas resultou que o seu objetivo era outro. Só desfruta das vantagens; do status de estar ao lado de um aluno com contatos docentes relevantes, de passar as noites na mansão em um bairro exquisito, tropeçando pelos corredores, 'sem pretensões', com o Sr. Aizawa durante as madrugadas. Tentação. Assim caracteriza o desejo que circula entre os dois; talvez mútuo, porque, veja bem, não há nada sem pretensões nessa topada, tanto por sua parte como pela do mais velho. Sinto um pouco de inveja dele por isso. Por estar contigo._Shota revela, suspirando. É meu filho, mas tenho que admitir que algumas vezes me pergunto onde me equivoquei... riu, surpreendentemente bem-humorado, apesar da implicação que as palavras promovem. Não é justo que um mocoso como ele possa estar com uma boa moça como tu. É injusto que ele possa desfilar contigo por aqui, dentro de casa, beijar-te,.... tocar-te._O discurso final provoca um remolino no estômago da garota, ansiosa, introvertida e quente ao mesmo tempo. Não está de acordo? Hun? Ochaco aperta os lábios entre os dedos, vacilante por um segundo. A voz falha, mas soa audível ao susurrar: Também lhe envido às vezes. ¿En serio?_O maior incentivo._Por que... gostarias de estar no seu lugar, querida? Aqui está. Esse era o 'algo mais que as suas palavras nunca conseguiriam vocalizar'. Ela tem um pouco de vergonha ao reconhecer isso consigo mesma. Em repetidas ocasiões, ao observar a relação entre pai e filho, a enfermava de inveja. Não era cruel a forma atenta com que Shota sempre_ procurava Hitoshi após as aulas, recebendo-o com um abraço, embora o mais jovem grunhas como um adolescente envergonhado.TentationNão era igualmente doloroso saber que o Senhor Aizawa, mesmo anos após o divórcio, estava presente na vida do filho, dedicando-se a ajudá-lo, a encontrar um lugar nesse mundo. Sim, ela tinha inveja de todo esse carinho e atenção, a castanha desde muito jovem viveu com os avós em outra cidade para estudar e trabalhar, por isso, estar com os pais era coisa extremamente escassa.

_Não sei explicar, só... me gustaría estarlo. Ela disse, num tom doce. O pelinegro sorriu, deixando o livro na mesa redonda mais próxima ao sofá. _Ven aqui, cariño. Sente-te em meu regazo. A chamou, palmeando seus muslos._

Os passos curtos atravessam a biblioteca, levando-a até o mais velho, segundo solicitado. Tímidamente, ela se acomoda sobre os muslos firmes, sentando-se de lado e permitindo que uma das mãos masculina envolvesse sua cintura. Shota beija seu ombro, afetuosamente. Todo bem. A tranquiliza, com voz suave. É normal sentir-se assim, você concorda? Sei que só quer um pouco de carinho, e eu... _Ele toma a lateral da cara dela, fazendo-a mirar diretamente nos olhos, com as pupilas dilatadas._

Eu posso oferecer isso. Ochaco inclina para ele, apoiando seu corpo contra o peito; a cabeça toca o hombro estranho, descansando. Seus pés esticados sobre os do homem, encostados, com os pés tocando o tapizado do sofá e as mãos entrelaçadas à frente do corpo.

_¿Puedes?_ Ela murmurou. _Claro que sí._ O homem garantiza. _Faz muito tempo que me sinto sozinho, também preciso de carinho... Podes ajudar-me com isso, não?_

_Sí._ Que bom ouvir isso, pequena. Os dedos recorrem a pantorrilha descoberta da garota, num toque escalofriante, o qual ela acompanha com os olhos. Quando o toque desliza de sua perna para seu muslo, Uraraka se morda o lábio, nervosa, ao sentir que o estômago se revolve novamente.

O caminhar por sua pele quente alcança a barra do camisão, não limitando-se aos limites do tecido, metendo a mão por baixo e seguindo lentamente pela Intimidade, no entanto, ele hesita no momento em que constata a ausência da sua peça íntima. Uma risa nasal faz eco do pelinegro. _Não está usando nada debaixo... ele destaca, em voz alta. Isso facilita as coisas, sabes? É mais fácil meter os dedos bem aqui..._ o contato da mão fria com a íntima efervescente a apanha desprevenida. _Hmmm~... ela deixa escapar um som quebradiço, mañoso. E enquanto ela deseja retraer-se mais no regaço desse homem, Shota anela encarar a intimidade da jovem, enrolando o camisão até a cintura e tentando abrir suas pernas, pois sua humidade abundante chama atenção dele. _Não, abre as pernas para mim. Deixe-me ver._pede, à medida que ele mesmo as separa. O peso da mirada masculina na região a intimida, mas a excita da mesma maneira. Aizawa se delicia com o excesso de lubrificação, a pequena zona tão molhada que o rastro pegajoso centelleia perto da entrada, manchando a parte interna dos muslos, possivelmente devido ao momento em que ela frotou uma perna na outra. _Muito molhado... susurró, salivando. O indicador exasperado rodeia a grieta, não tardando em deslizar para dentro e ir até o máximo que permite o interior vaginal. E apertada. Uraraka geme suavemente, unindo as sobrancelhas._Ah, que vontade eu tinha de meter meus dedos em ti... ele comenta, extasiado. O dedo médio roça a entrada, pronto para invadi-la também._Agora, mais um. Para fazer mais sabroso. Insere lentamente, até o final. Isso... Entra e sai, acariciando o interior, cuidadoso. Os grunhidos da jovem, junto com as suaves muecas e a respiração jadeante, maravilhavam o homem. Ele alterna o enfoque entre o movimento que realiza na vagina e a cara de ela, a expressão amável desenha seu rosto todo o tempo.OppaiNum instante, Ochaco se inquieta sobre seu regazo, envolvendo firmemente a garganta do pelinegra enquanto o exprime, pulsando com intensidade. _Tensa demais, minha pequena._ele ressalta._Necesita relaxar-se, vai ser melhor se estiver relaxada. Ela se revolve, sem uma posição confortável para desfrutar da carícia que recebe. Mas não era difícil compreender o porquê da falta de sossego. A cock dura do homem marca abaixo dos pantalhões do pijama, torturando-a, consumindo toda a cordura que lhe resta ao desconfiar que era demais para si, talvez. Te está incomodando, não? _Foi possível notar vaidade em suas palavras e sorriso. Me tornas louco de uma forma tão..._traga saliva, mordendo o lábio enquanto afunda a nariz no seu pescoço, aspirando profundamente o perfume ali._...malditamente tentadora. Muito deliciosa. Talvez, ele nem sabia com certeza quais palavras utilizar para descrever a luta constante que lidava consigo mesmo até essa madrugada, quando decidiu jogar tudo para cima e dar um passo mais ousado nessa conexão mútua. Ele retira seus dedos, limpando-os com uma lamida obscena, gozando da sua miel, do seu sabor. _Eu não consigo pensar em nada mais que na possibilidade de meter bem fundo dentro de ti._revela, a voz ronca eriza sua pele._Llevo muito tempo pensando nisso. Desde que você era minha aluna aplicada. E apenas piorou quando se tornou a puta do meu filho..._sonriu presuntuoso. _Porque isso é o que você é para ele, sabes? Uma puta . Mas ambos sabemos que não é isso. Você é uma boa menina, verdadeira? Dedicada, inteligente... Sempre me dá tanto prazer ver-te cada semana na sala, a forma como seus olhos brilham durante as leituras. Nem me importam os momentos em que viaja, mirando-me, provavelmente fantasiando com essa cabeça como deve ser a sensação de ter meu cock metido até o fundo no seu pussy..._ele não censura as palavras sujas. Não contenta com meu filho, nunca se contentou, ou... jamais quis. N-no, ele... Uraraka tenta explicar, gesticulando negativamente com a cabeça. Ele nunca... Eu nunca deixei que ele me tocasse daquela forma. Shota levanta as sobrancelhas, surpreso. Nunca? _Nunca._reafirma._Em verdade, ninguém. _Ah, cariño..._ o pelinegro sorriu de uma maneira malvada, perversa, deleitando-se com a novidade. A oportunidade de realizar o desejo sórdido de possuí-la, já sonava como um presente, no entanto... Esse fato despierta uma chama até então desconhecida para ele. Não imaginou que se tornaria louco para desflorarla, ser o primeiro em tocar cada parte do seu belo corpo. Os músculos palpitan, o tecido da roupa interior vê-se cada vez mais justo, sufocando a excitação que babeia a peça íntima. Sem muita delicadeza, ele se levanta e a coloca no sofá, acostando-a com as pernas encorvadas. Aizawa apoia uma de suas pernas entre o espaço livre das pernas, inclinando-se sobre o pequeno corpo. Nos olhos escuros, há uma intensa chama, um fome feroz ao contemplar seus pliegues interiores centelhantes de umidade. Nunca foi desejada com tanta cobiça. Aqui, ela consegue diferenciar as miradas que já recebeu; muito mais esmero. _Vou deixarte fazer isso?_ o tom grave na voz era como música para seus ouvidos. É para isso que vinheste atrás de mim, verdade? Ela assente com a cabeça. Sim... a doçura em sua voz também era agradável aos ouvidos do homem. Eu estava esperando por ti. Deus, por que tiveste que dizer coisa assim? Suas palavras platônicas, soando de modo adorável, foram capazes de aniquilar os vestígios de sentido comum que ainda restavam em Aizawa. Ele está completamente e profundamente enredado na sua órbita. Ochaco tem tudo o que ele deseja. Era genial, apasionante e toda aquela aura angelical que parece envolverla nesse momento, era um gatilho bárbaro.Uraraka OchakoShota queria desvirgar, devorar parte por parte para depois reconstruir e repetir tudo novamente se assim fosse permitido; ajustá-la entre os braços dele, porque era mais forte, vivido e ela precisa proteção, orientação, apreço. Nada mais importa que mantê-la perto. Perigosamente perto. _Vou fazer por ti._ Guiou os dedos para a barra da sua regata, retirando-a. Depois, ele segura a cintura do pantalão e baixa junto com a roupa interior. Serei delicado, como mereces, minha bela. Os olhos de Ochaco brilham ante a nudez masculina. Não consegue desviar o foco da ereção, o glande melado e hinchado era tentador. Ela saliva, como uma pervertida. Se condena por encaralo dessa forma descomunal, mas relaxa, pois sua reação só contribui para aumentar a libido alheia. Ele abre o canto do escritório, pegando dentro de uma caixa condões. Depois de vestir o preservativo com rapidez ele regressa à menina, a grande mão segura sua espinha baixa, servindo de sustento para aproximá-la, impedindo que retroceda, enquanto a outra envolve sua própria cock guiando-o para a hendidura íntima. O roce entre seus pliegues se vuelve mais agradável uma vez que a região do clítoris foi massageada. Shota sabia onde investir, como estimular, mirar, o que dizer. E o mais alucinante era que nem precisava instruí-lo. Portanto, não se afoga no medo ao sentir a entrada ser pincelada pela ponta do pênis. O ajuste foi rápido, mas a inserção lenta. Ochaco detém a respiração, apertando seus braços entre as palmas de suas mãos. Os olhos se fecham em meio à sensação de arduo, no entanto, ao escutar a voz atrepelada pedindo: não, me olhe. Quero que me olhe agora. Ela obedece, deixando-se embriagar em sua beleza, na mirada ardente que a encara. A castanha contrae o ventre, obviamente tensa. Embora desconfie, não se arrepensa, ainda está experimentando algo pela primeira vez, e primeiras vezes são sempre traiçoeiras dessa forma. _Casi _ Aqui. Sólo um pouco mais._Ele amansa, empurrando os últimos centímetros para dentro. Pronto., diz com uma sorriso aliviadora. Tudo em minha garota... Minha boa garota... Os lábios finos se aproximam aos dela, as narinas escorrem antes de que as bocas se toquem, um toque tímido, provando a textura e o sabor com selas pausadas. A excitação rapidamente toma conta dos corpos, fazendo Shota devorar os lábios carnudos da jovem, inserindo sua língua na cavidade estranha e explorando o contato sensível entre os pequenos músculos. O beijo era exatamente como Uraraka havia imaginado; ardente, perder o fôlego em poucos segundos, profundo. E a conexão não se prolonga apenas devido ao gemido sofrido que faz eco da garganta ao experimentar a primeira investida, a qual corta e arde seu interior. Aizawa sustenta sua barbicha, elevando novamente sua mirada. Shh, tranquila, está tudo bem._Rozou o ponto da narina por sua face, quando a ouvi queixar-se baixinho. Vou te pegar bem devagar... Bem delicioso para que você desfrute. Ele segue o ritmo referido, entrando e saindo com paciência, ampliando-o pouco a pouco. O membro praticamente abandona quase tudo à garota, e então regressa, penetrando cada centímetro. A boca volta à sua, movendo-se em uma dança sensual e um tanto torpe, pois o movimento dos corpos aumenta em cada investida que recebe. Shota sorri entre os beijos, mordendo seu lábio inferior.TentaçãoÉ boa, não? A pergunta ressoa em um susurro, e ela responde com um som de confirmação. É muito bom ter cock no pussy, especialmente quando o querias tanto... E eu também o desejava para um carajo. Resalta, grunhindo ao executar uma estocada mais bruta, que apenas deixa seu interior e luego está dentro novamente. Desejava tanto que pensei que me tornaria louco... E agora me deixa ser o primeiro. A mão aplana um lado da cara dela, enfocando suas miradas. Era um momento tão sedutor que Ochaco renuncia a tirar a cabeça para trás quando solta outro gemido adorável. Não tem ideia de quanto me comove. O toque desce por seu pescoço, assim como os olhos escuros. A admira, sentindo-se eriçada sua pele quente. Traça o caminho até a clavícula, onde resbala para o decote do camisão e aperta firmemente a roupa entre os dedos. Há tanto que eu quero fazer contigo, com este corpo maravilhoso... O pelinegro a venera com palavras, olhares, perfeito em tudo para ele. Os beijos são distribuídos pausadamente pela região do pescoço, descendo lentamente até o início dos seios, fazendo-a entrar em um tipo de trance. São muitos estímulos; a voz profunda, o movimento delicioso no seu interior, o carinho, o hálito... Os ouvidos zumbem, não captando corretamente os chasquidos húmidos desse ato carnal, ou as palavras ahogadas pelos beijos do mais velho contra sua pele. Tan preciosa. Minha preciosa menina... Os elogios fazem eco na biblioteca, vagam por sua mente. Só esse elogio atraente era capaz de hipnotizá-la. Te amo para mim. Toda para mim... Queres ser minha, princesa? Ele beija sua barbicha. Eu posso cuidar de ti. Sim. Eu quero muito. A voz dela reverbera quebradiza, frágil. Ah-Ah Shota... O gemido sai mais alto ao ter seu núcleo golpeado com força. Ele sorri. Seu nome citado em esse tom de voz o aquece gradualmente, muito doce e excitante para sua audição. Sua menina era maravilhosamente adictiva, incrível, como uma tentação. Proibida. _Que bom, minha linda._ Ambas mãos rodeiam sua cintura, pressionando fortemente para sustentar as estocadas mais precisas e aceleradas. Senhor Aizawa cuidará de ti, está de acordo? Shota se deita cuidadosamente sobre a jovem, levantando suas pernas e entrando profundamente pelo canal íntimo. Sua cintura intensifica os movimentos, um vaivém constante que choca sua bacia contra a intimidade alheia, criando sons ainda mais obscenos e eróticos. Ochaco arqueia sua espinha, abraçando fortemente os ombros masculinos enquanto se deixa usar pelo maior. Aquilo era incrível, a puta que desejava por meses finalmente havia chegado e estava amando cada estocada agressiva que recebia. Todo seu esforço e espera haviam valido a pena. _E-e eu quero outra posição..._ Ela pede, susurrando provocativamente na orelha dele. O homem levanta a vista para o rosto ruborizado, olhando seus olhos entrecerrados. Podes ficar sobre mim? Montar bem gostoso meu cock? Ele questiona com um pouco de diversão e ela rapidamente assesta. Genial, eu quero ver melhor seu corpo. O maior a toma no regazo, tomando novamente seu lugar no sofá e colocando-a sentada sobre suas bacias, sem deixar seu interior. Ele termina de enrolar o camisão para cima até sacá-la pela cabeça da jovem, exposta completamente seu belo corpo, permitindo que sua nudez o endureça ainda mais. Ochaco era perfeita em todos os sentidos, disso ela sabia, desde o primeiro momento em que teve mais contato com ela, mas tê-la ali, exibindo sua beleza, apenas confirmava a Diosa que era. As sombras feitas pela baixa iluminação das lâmpadas, refletidas na pele branca da moça, dava todo um contraste às suas curvas, curvas essas que eram fartas e rellenitas, o que apenas aumentava a excitação do homem. Sua mão não duvidou em tocá-la, os dedos largos deslizando-se pela pele suave, desde as amplas bacias para os seios grandes, delineando seus rasgos com extrema Devoção.Muito quenteA menina jadeou quando os seios foram apertados, sentindo as mãos estranhas afundirem-se entre a carne esponjosa e luego puxar suavemente seus pezones sensíveis. _Argh, merda... ela geme extasiada com as novas sensações enquanto apoia suas mãos sobre as dele. Alentando-o a massajar os seios e começando a balançar sobre a ereção. Aizawa grunhe, adorando observá-la tão luxuriosa e entregue a ele, oferecendo-se completamente aos prazeres que lhe está oferecendo. E, empenhado em satisfazer-lhe, o homem a abraça pela cintura, juntando os dois corpos para poder tomar um dos seios na boca, sugando-o com vontade. Uraraka lança a cabeça para trás, abrindo a boca num longo gemido, agarrando a nuca do maior e pressionando-o contra sua pele. A língua ágil se fricava ao redor de seu halo, centrando-se no pezinho durante alguns segundos antes de engolir novamente ao redor. Enquanto sua mão livre cuidava do outro seio, amassando-o e pressionando-o, para em seguida ser sugado também, os movimentos pélvicos voltaram ao ritmo anterior. Ele acostumou-se no sofá, deixando a jovem cavalgar-lo da maneira que desejava, sustentando suas cadeiras para ajudá-la nas sentadas certas. Nessa posição, Uraraka sentia com mais precisão o membro tocar seu interior, batendo diretamente e gustosamente em seu ponto G. Cada estocada fazia que seu corpo tremera, o íntimo pulsava e o apertava com ambição, obrigando-a a subir de velocidade. _Oh, apreta muito, maldita seja..._ Shota grunhe, amassando os muslos e a menor. Siga assim... Estou quase, menina. Não aguentaria mais estar assim, tudo ali era demasiado estimulante; os movimentos, os gemidos, o modo como ela mordia os lábios de uma maneira tão sexy que era suficiente para fazer-lo derramar. E isso era exatamente o que faria. Abraçando o pequeno corpo, ele a tumbou sobre si, sustentando e levantando o cu da menina no ar para tomar controle dos movimentos. Com A barbilla apoiada no seu ombro, Aizawa possuía uma visão privilegiada das nádegas grandes e redondas balançando-se agitadas com cada investida violenta que dava. Era uma cena bendita pelos Deuses. A curva da coluna feminina tão perfeitamente desenhada na inclinação, fazia-o ansiar por mordê-la, destacando-se na luz pela umidade que seu suor causava. _Shota, vou terminar._ Ochaco murmurou jadeando, tão fraca nos braços do maior que apenas era sustida por ele mesmo. Juntos, princesa. Juntos. Ela se agarra ao homem, deixando-o conduzir o ato. As grandes mãos recorrendo suas curvas com curiosidade e beijos molhados se espalham por seu pescoço até chegar à sua bochecha. Embora os movimentos do pelinheiro fossem bruscos e velozes, ele a amparava com cuidado, carinhoso nas palavras doces susurradas em seu ouvido. Com os olhos fechados e num estado de sonolência, Ochaco apenas sentiu sua cabeça, que descansava no ombro masculino, ser puxada para trás pelo cabelo e então sentiu seus lábios serem agarrados por ele. A castanha imediata acompanhou o ritmo do beijo, envolvendo novamente suas línguas ferventemente enquanto sentia seu núcleo contraer-se e relaxar com a explosão deliciosa do orgasmo. Seu primeiro ápice causado por uma gozação de verdade, e não qualquer gozação. Experimentar o pênis alheio inflar dentro da sua pussy e sentir o frio do líquido, preso pelo condom, era único, uma sensação perfeita, com a pessoa perfeita! Tantos meses em busca de possuir aquele homem que, até então, parecia intocável finalmente foi concedido. Sua tentação foi saciada. E agora, Ochaco Uraraka, pertencia totalmente a Shota Aizawa.Tentation
Oppai
Uraraka Ochako