Olá! Volto a publicar após uma suspensão de 45 dias por utilizar maiúsculas em um título. Nesta oportunidade subi o capítulo 3 que me haviam baixado e lhe adicionei o 4. Sigo com a modalidade de publicar um novo cap quando este chegar a 2500 pontos, espero que gostem! Bastian continuava chupando, suas duas mãos agora sustentavam os seios da minha mulher, ela se encontrava atónita pela situação, não sabia como dar-lhe fim, os chupões desesperados do jovem após a cum se haviam convertido em línguas e beijos suaves, como se saboreasse os peitos..... o silêncio invadia a habitação, até que a delicada e tremulosa voz de Ludmila interrompeu... Lud: - Bastian... Bastian... O jovem ergueu seus olhos sem deixar de saborear os peitos, seu cock continuava sumamente ereto, e apoiado contra o abdome da minha esposa... parecia querer refregar a cum por toda a pancada... Lud: - já está... (sus mãos tomaram suavemente os ombros do garoto, e o convidaram a se afastar)... fez-se tarde, tens que voltar para casa... o meu marido poderia chegar em qualquer momento.... O jovem entendeu, se afastou, primeiro sua boca, e por último suas mãos, parecia querer que esse momento não terminasse nunca... seu cock continuava ereto.... Levantei seus calções, me acomodei um pouco, como pude e comecei meu caminho para o corredor... Bastián: - tchau Ludmila, obrigado (disse ao sair da habitação) Ela não havia atinado sequer a baixar a blusa, havia ficado com os seios ao nu e sua pancada coberta do espesso esperma, seus calções manchados... era um espetáculo, nunca haveria imaginado ver assim a minha mulher... ao ouvir a porta de entrada da casa fechar-se, Sali sigilosamente do vestidor, pela janela vimos ir-se a Bastián correndo para sua casa... Ludmila não podia nem me mirar de tanto envergonhada que estava... Eu: - amor, tranquila, já está..... Anda a banhar-te que vou comprar alguma coisa para comer e, ao mesmo tempo, levantar Fermín por inglês... Ela assentiu com a cabeça enquanto ajustava sua blusa, caminho Lentamente em direção ao banheiro que tínhamos na sala de estar, como se tentando assimilar o que havia acontecido... não era o momento para falar, então saí da sala e fui em busca da chave do carro no garaje para iniciar meu viagem.
Encontrei-me no garaje, com o carro ligado, quando me dei conta de que não estava carregando o celular, não tinha como avisar a Fermín que iria buscar, provavelmente havia deixado no vestidor, então volti para casa, entre a sala e a habitación, e efetivamente estava lá. Antes de sair do quarto, um pequeno som chamou minha atenção, pareciam... gemidos?... me aproximei silenciosamente até a porta do banheiro que se encontrava entornada, o vapor da ducha nublava minha visão, mas... ainda assim, podia entender o que estava acontecendo.
Lumila estava apoiada contra a parede enquanto a água corria sobre seu corpo, suas pernas estavam abertas, uma das mãos apertava seus peitos enquanto a outra se encontrava em seu sexo, os movimentos de sua cintura simulavam o coito, era a primeira vez que minha esposa se masturbava. Morria de vontade de entrar na ducha com ela, mas o único coisa que conseguiria é cortar com seu momento, além disso, eu não podia lhe dar o prazer que estava procurando... Decidi ir embora sem que ela percebesse, para continuar com seu prazer, mais tarde falaremos sobre o tema, claramente havíamos aberto uma porta...
Ao voltar com Fermín da sua classe de inglês, comemos comida chinesa que havia comprado de passada por um local do centro, como se nada tivesse acontecido. Conhecendo-a, sabia que Ludmila estava reprimindo tudo o que sentia, provavelmente uma grande culpa por o que havia acontecido com Bastián e muito mais, por o que havia feito em seguida. Fechamos o dia e nos demos a dormir relativamente cedo, sem mediar muitas palavras, eu tratava de comportar-me como sempre para que ela não se sentisse mal, mas, embora disimulara, se notava incomoda.
No dia seguinte, Ludmila aproveitou para fazer coisas no centro da cidade, suponho que precisava despejar-se, almoçou com uma amiga e, pela tarde, passei a buscá-la quando terminasse minhas coisas na concessionária. Tivemos uma breve charla na volta para casa...
Eu: amo...
Lud: sim...
Eu: olha, teria preferido dar-te mais tempo para falar disso, mas não gosto de ver-te assim, não quero que te castigues mais internamente... o que passou ontem já está, tomemos como um jogo...
Lud: mas... (tentativa de interromper-me)
Eu: além disso, não te esqueças, fizemos isso por Fermín e digo, fizemos pq estamos juntos nisto. Foi algo dos dois, mas já está, se terminou, esquece, não penses mais, quero que voltes a ser a mesma do último tempo...
Lud: (olhando para baixo) você não entende...
Sabia que internamente lhe dava mais culpa por ter se masturbado na ducha que o que aconteceu com Bastián em nossa habitação...
Eu: (me agarro ao semáforo, a miro e a tomo da mão) sim, eu entendo, sei o que fizeste depois amor... (elevo a cabeça e me miro atónita) não me molesta, é mais, se sendo sincero, me encanta (os seus olhos se abriram como dois de ouro). A Ludmila do tempo passado teria reprimido tudo o que sentia, e você, essa vez, foi espontânea, fizeste o que sentiste, o que pediu seu corpo, já está amor, não te castigues mais...
Voltou a agachar a cabeça e não disse mais nada durante o viagem, mas seu corpo deu um claro mensagem, antes da charla se... Encontrava tensa, rígida, agora se notava aliviada... havia-lhe sacado um grande peso de cima.
Os dias subsequentes foram de muito trabalho, por isso estive pouco e nada em casa, não sabia como haviam sido essas tardes com as visitas habituais de Bastian. Morria de ganas de saber se havia passado algo, ou se o menino lhe havia dito algo... Ludmila não havia voltado a falar do tema.
Só no fim de semana pude desocupar-me por volta da hora do almoço e aproveitei para ir almoçar em casa... me surpreendi ao chegar. Se haviam feito as 2 horas da tarde, Fermín se encontrava almoçando em casa com Bastian, Ludmila não estava. Tinham tido um partido de rugby no Instituto durante a manhã e, ao terminar, como haviam ganho, lhes havia dado o resto do dia livre. Meu filho, obviamente não havia sido parte dos meninos que jogaram o partido, pois sua constituição física é todo o oposto da de um jogador de rugby, mas ainda assim se encontrava vestido para a ocasião. Ambos levavam os típicos shortcitos curtos e a remera desportiva do colégio, estavam em meias, Bastian por sua parte tinha muitas manchas de barro na roupa, as quais já se haviam secado, claramente o sí havia sido parte do encontro, e por isso comentavam que havia feito um Try. O físico de Bastian não é de grande porte, é mais bem magro, mas marcado, fibroso, suponho que seu ponto forte seria a velocidade.
Ao perguntar por minha esposa, meu filho me disse que lhe havia preparado o almoço mas não se quedou com eles porque não tinha fome, aparentemente se sentia mal do estômago, levava alguns dias assim, eu me preocupe.
Fui até a habitação. A porta se encontrava entreaberta, entrei... Ludmila estava recostada na cama, havia posto almofadões enquanto via uma série em Netflix.
Eu: - Olá amor, pude desocupar-me cedo hoje!
Lud: - Olá amor, que bom! (com um grande sorriso)
Estive prestes a perguntar-lhe como se sentia quando um detalhe captou minha atenção. Sobre a mesa de luz havia um prato com Tapetes acima. Havia comido, não me sentia mal do estômago... Por que não almocei com os meninos? Llevava dias fazendo isso? A resposta era clara como água, estava evitando o Bastián.
Eu:- (fui direto ao ponto) amor... Você está evitando?
Lud:- eh? (Minha pergunta a desconcertou)
Eu:- Fermín me contou que há dias você vinha mal do estômago, não almoçava com eles, está evitando o Bastián?
Lud:- Por que pensas isso? (Se dirigia à desentendida)
Eu:- Porque há um prato de comida na mesa de luz...
Lud:- (Estava acorralada) mmmm (Não sabia como responder) Bem... Sim! Me arrependo de ver, não sei como me comportar, é uma situação muito incómoda...
Eu:- Mas amor, você não pode estar assim toda a vida, o menino vem todos os dias praticamente...
Lud:- Sim, mas não é fácil, eu me sinto mal, o menino me tocou... Você entende? Me viu...
Eu:- Te chupo (Disse rindo)
Lud:- Não te rias!! É grave... Eu não posso estar lá...
Eu:- Qual é seu medo?
Lud:- Eu não sei se para ele se terminou o tema, olha se quer algo mais, eu não sei como responder-lhe quando você não está...
Eu:- Não quero que essa situação aconteça, por isso quando vem me encerro na habitação. Pronto, disse (Se cruzou de braços, como adolescente ofendida)
Eu:- (Me deu muito ternura ver ela assim, me aproximei dela) amor, você precisa superar isso, não pode esconder-se eternamente, se ele quiser algo mais, veremos como lidar...
Lud:- Lidar?... Posso fazer uma pergunta... (Não me deixou sequer responder) Você está desfrutando disso? Se sincera por favor... Tenho há vários dias essa dúvida...
Eu:- (Já não podia mentir-lhe, mas tampouco me iria sincerar todo) Um pouco sim. Mas... Não por mim, senão por você... Tudo isso que passa me fez reflexionar sobre muitas coisas... E me dei conta de que o problema em nossa parceria são eu...
Lud:- Eh? O que você diz?
Eu:- (A interrompi) Deixe-me terminar por favor (Assentiu)... A realidade é que eu não sou um homem que possa satisfazer você como você se merece... Posso lhe dar muitas coisas desde o afetivo, Mas desde o sexual sempre eu estava em débito. Durante toda minha vida pensei que até mesmo isso nos assemelhava, que éramos duas pessoas sem muito interesse pelo sexo, mas com o do outro dia, me dei conta de que você ainda está a tempo de desfrutar, que o deseja, que o precisa, e isso não significa que estejamos separados ou algo assim, senão que eu também posso acompanhá-lo, mas desde outro lugar.
Lud:- Não entendo o que você está dizendo...
Eu:- Estou te convidando a explorar. O que aconteceu ontem foi algo maravilhoso. O menino em um minuto pode gerar algo que eu não pude fazer em 25 anos. Bastián é um semental sem experiência, você poderia aproveitar disso para aprender também, para se conhecer melhor... A quantidade de esperma que ele largou ontem não é normal, com a idade que tem, deve masturbar-se todos os dias. Eu nem estando meses sem cúm posso largar metade disso...
(Ludmila lhe dava muito pudor falar dessas coisas, lhe custava sustentar-me o olhar)
Lud:- Mas eu não quero outra coisa, eu te amo a você
Eu:- (A ela tomei dos ombros) E eu também a você, mas isso não tem nada a ver com o amor. Não quero que viva reprimindo-se. Vou estar com você... Deixe-me acompanhá-la para que explore, descubra, desfrute...
Lud:- Mas... Isso não está bem... Nós somos uma família com valores religiosos, isso vai contra tudo isso...
Eu:- Amor, o que está mal é mentir, trair. O que eu te proponho é fazer isso juntos...
Lud:- Me dá muito medo...
Eu:- Estou com você...
Lud:- Você desfruta de me ver?
Eu:- Eu desfruto de você desfrutar, isso é o que mais me agrada de tudo isso. Deixe-me guiá-la, começamos lentamente com tudo isso, joguemos...
Lud:- Mas... Se isso sair à luz?
Eu:- O menino não é bobo, se sair à luz, perde-se tudo...
Lud:- Não sei, preciso pensar, tenho muitas coisas na cabeça nesse momento...
Eu:- Ok, pense tranquila e quando estiver pronta me diga... (Neste ponto eu estava completamente ereto, ia poder fazer realidade todas minhas fantasias, devia...) Llevar todo com cautela)
Durante os próximos dias eu me passe imaginando as diferentes situações que poderiam dar-se com Bastián, estava todo o dia ereto, me matava a pajas, longe havia quedado o homem que podia estar meses sem se tocar, mas… Ludmila não havia voltado falar do tema comigo, temia que tivesse descartado a oferta.
Passe uma semana, a horas de começar o finde, e por irnos dormir, Ludmila se aproximou de mim, e muito devagar me disse…
Lud:- estive pensando muito, A C E P T O amor
O coração começou a palpitar fortemente… não sabia bem o que dizer-lhe…
Lud:- vamos jogar este jogo juntos, mas... vamos de a pouco se? Me cuesta muito isso, mas quero fazer, toda a vida eu me passe pensando em como seriam as coisas, não quero que me passe o mesmo essa vez… o único a que não estou disposta é ter sexo sim?
Yo:- claro amor, o que você disse (minha cabeça já estava imaginando milhares de situações), amanhã começamos, parece??
Me miro, sorriu e foi para a cama.
Durante a noite eu não consegui dormir, minha cabeça havia estado imaginando toda classe de situações, também me fizera barulho que não houvesse posto o sexo oral como um limitante, pois ela não gosta e eu não me permite fazer-lhe e muito menos ela para mim. Estaria disposta a provar com Bastián? Obviamente minhas dúvidas teriam respostas em algum momento.
Sábado à tarde, Bastián estava em casa, lhe ofereci ficar para comer para luego ver um filme, ele aceitou. Era algo que fazíamos habitualmente se o jovem estivesse em casa, embora isso não sucedesse há tempo porque ela havia estado evitando.
Era o primeiro dia de Ludmila frente a Bastián após o ocorrido, de alguma maneira ela se arranjou para não cruzá-lo todos esses dias…. O jovem se lhe dificultava evitar olhar para ela e eu podia notar isso, obviamente sem que ele se desse conta. Às 21 hs, fui até o Mc Donald's, que se encontra apenas a 5, 6 minutos de casa e comprei algumas Hamburguesas e uma salada para Lula. Depois de comermos, fomos ao living ver um filme, que por sinal era bem extenso. Essa noite, Ludmila havia posto um pullover longo de lã e, debaixo, meias... anteriormente havíamos conversado sobre o tema de jogar, eu não sabia bem como gerar uma situação, uma coisa muito simples era imaginar, e outra coisa levar a prática, tenho que confessar que me encontrava muito nervoso, e nem se imaginam como estava ela, mas de a pouco as coisas se foram acomodando... Eram quase 1 da manhã e o filme ainda não havia terminado, Fermín estava dormindo, ele estava ao nosso lado no sofá central do living, frente à TV, enquanto Bastian estava em um individual, diagonalmente, desde ali podia ver tanto a televisão como minha esposa se girasse levemente a cabeça, embora por como ela estava vestida, não havia muito para ver... Ahí foi quando pensei em algo... pausei o filme. Disse a Bastián e à minha mulher que estava muito cansado, que iria dormir, que outro dia via o final da película, insistiu para que Fermín também fosse para sua cama, havia tido um dia longo, por isso não se negou... anteriormente havia comentado a Ludmila que dissesse que precisava ir ao banheiro. Ela me acompanhou até a habitação e nosso filho foi para a sua. O jovem aproveitou para olhar seu celular enquanto fazíamos as nossas coisas. Lud: Que estas pensaste? (intrigada) Yo:- Não querias que joguemos? Lud:- Sim, mas dize... pq não sei o que fazer, vais me deixar sozinha com ele ali? Yo:- Claro, mas essa vez, vai sem isso (enquanto lhe sacava as meias) Se bem o pullover era longo, precisava levar algo debaixo porque qualquer movimento poderia deixá-la à descoberto. Lud:- Mas... vou ver a calcinha Yo:- É a ideia, amor... Lud:- Sim, mas essa Fermín, olha se aparece... Yo:- Vos tranquila, tenha o telefone à mão, eu te mandarei mensagens qualquer coisa, estarei aqui, cuidando de você... Ascentiu com a cabeça e emprendeu sua caminhada até o living, morria por ver a reação de Bastian ao vê-la sem as leggins... a casa era obscuridade absoluta, apenas iluminava a TV, por minha parte e em completo silencio, busquei um lugar onde pudesse ver tudo sem que eles se dessem conta. Lud:- seguimos vendo? Ao girar sua cabeça, Bastián não pôde disimular sua surpresa, minha mulher havia aparecido ante o sótão com o pullover e as pantufas, trazia o cabelo recolhido, rapidamente voltou para o televisor, se encontrava sumamente confundido... O que queria minha mulher vestida assim? Todos estávamos na casa, qualquer intento de sedução ou jogo era muito perigoso... Ludmila sentou-se e com as mãos entre suas pernas manteve o pullover cobrindo suas partes, dessa maneira seria difícil que algo sucedesse, mandei um wsp...
Eu amo, você está muito tensa, relaxe, deixe que eu a veja, joguemos
Leyó el mensaje, se tomó algunos segundos, respiro hondo, volvió a dejar o telefone e levanto uma de suas pernas, apoie sobre o sofá, seu nervosismo era notável à distância... o jovem, ao ouvir o barulho do couro girou instintivamente sua cabeça, a viu! Agora se não entendia absolutamente nada, minha mulher estava mostrando sua calcinha, no nosso living, estando sozinhos.... Claramente era uma convidação para ver, esteve um bom tempo assim, enquanto minha mulher seguia vendo o filme, logo após alguns instantes o também girou sua vista, provavelmente por medo de que aparecesse alguém, mas... essa vez havia levado sua mão para os bolsos, havia começado a acariciar suavemente seu pau, o bulto podia ser notado...
O filme havia ficado em segundo plano, o jovem cada vez mais frequentemente voltava sua cabeça para ver e por momentos faziam contato visual... ao que Ludmila rapidamente desviava sua mirada... o silêncio e a morbo dominavam a cena... Bastián decidiu tomar a iniciativa...
Bastián: posso sentar-me ali, para ver melhor o filme?
Minha mulher completamente rígida e tensa, assentiu com a cabeça sem emitir som... ele se levantou, havia posto um joggin e uma camiseta relativamente larga, tentou ocultar seu bulto, mas foi impossível, deu alguns passos e sentou-se a pouco centímetros de minha mulher...
Ela permaneceu imóvel, manteve a posição... pensei que ao tê-lo ao lado se acomodaria, mas estava disposta a jogar, se mantiveram alguns momentos assim, provavelmente o medo de que alguém aparecesse estava latente no jovem, mas... o primeiro movimento chegou, a mão de Bastián se pôs timidamente sobre a perna que minha mulher havia apoiado sobre o sofá, a levou até quase a inguina, quase podiam sentir-se os batimentos do coração de Ludmila, o jovem seguiu descendo sua mão, arrastando com ela o pullover e por fim, a yema dos seus dedos fez contato com sua calcinha, estava usando uma thong. Com um estampado de leopardo e corações delicados, os dedos começaram a roçar a tela, procurava estimulá-la, e com essas carícias simples já o havia logrado... Eu os via enquanto acariciava meu pito dentro do calção, por momentos me esquecia de controlar que Fermín não saísse da sua habitação, embora provavelmente escutaria se isso acontecesse... Os tímidos e silenciosos gemidos de Ludmila não tardaram em chegar, as yemas dos dedos exerciam pressão no clítoris através da tela, minha mulher se deixava fazer e Bastián aproveitava enquanto se acariciava o pênis dentro do calção... Depois de alguns minutos, os fluidos já haviam encharcado toda a thong e o bulto do garoto parecia explodir, então decidiu baixar levemente seu jogging para deixar sair seu pênis e poder se masturbar mais confortavelmente... A mirada de minha esposa rapidamente se posou na virilha do garoto, a iluminação da TV parecia apontar apenas para lá, ambos estávamos obnubilados, de pouco em pouco Ludmila ajustava o seu corpo de maneira que o garoto pudesse manuseá-la melhor, agora se encontrava com as duas pernas abertas, frente à televisão, como convidando-o... Bastián continuou sua masturbação enquanto tentava correr a tela com os dedos, para finalmente poder sentir o sexo e os fluidos da minha mulher... Era difícil a tarefa com uma só mão, então Ludmila instintivamente decidiu ajudá-lo... Levou suas mãos para o seu vúlvia e correu a tela para que o garoto pudesse fazer... Os dedos desesperados tentaram colar-se na vagina encharcada... Lud:- (em voz baixa) ayy, despacio... Minha mulher agarrou suavemente a mão inexperta do jovem e a guiou, realizando suaves círculos sobre o clítoris... O garoto rapidamente aprendeu o que devia fazer... Lud:- ayy, sim, assim... (enquanto lhe soltava a mão) A respiração se entrecortava enquanto Bastián acelerava as carícias e sua masturbação, Ludmila começou a apertar os seus peitos por cima do pullover, enquanto simulava o coito com suas cadeiras... Nunca havia imaginado ver-la assim, sua vagina brilhava na tenue iluminação do living...
Eu havia deixado de me masturbar, mas ante tal cena minha pênis me traiu e começou a liberar pequenas gotas de sêmen...
Lud:- ayyy siiii (mordendo seus lábios)... siga, por favor... ayyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy
Minha mulher estava tendo o cúm da vida em mãos do melhor amigo de nosso filho...
Os dedos de Bastián continuavam enquanto minha mulher se retorcía de prazer, seus olhos por momentos se lhe iam e apertava seus peitos como se quisesse reventá-los...
Bastián:- estou para cúm... não aguento mais...
Seus olhos haviam feito contato...
Lud:- espera, ainda não... vamos à cozinha (disse de forma terna)
Não podia acreditar o que estava escutando, minha mulher evidentemente estava muito excitada por toda a situação, mas tanto como para estender-se, e ¿na cozinha?, ¿o que havia em mente?
Ludmila retirou suavemente as mãos do jovem, se pôs de pé, acomodou seu pullover e partiu para a cozinha, ali, esperei ao jovem apoiado sobre a mesa... este não demorou muito em seguir-me, acomodei seu cock como pude dentro do calção e partiu para a cozinha com uma enorme ereção, ao entrar se encontrou com minha mulher levantando o pullover, convidando-o a servir-se...
Bastian não podia acreditar o que estava vendo, tinha a mulher que tanto desejava completamente à sua disposição, se aproximou dela, agarrou os peitos e mergulhou seu rosto entre eles, começou a lamê-los enquanto minha mulher continuava apoiada contra a mesa levantando sua roupa.
O jovem estava louco, apenas se ouviam os chupões que constantemente lhe davam as tetas de minha esposa enquanto frotava seu pau contra a pelve dela.
Lud: mmmmmm, ahhhhh
Seus gemidos começavam a dominar a cena...
Bastian: me encanta suas tetas (enquanto a olhava)
Ela, vergonha, não sabia como responder a tão atrevido piropo... decidiu premiarlo, estirou seu pullover e cobriu a cabeça do jovem, deixando-o sozinho e escuro com esses peitos que tanto desejava, ele a tomou pelas cadeiras enquanto sua boca se movia sobre as tetas...
O jovem agora a havia tomado pelo cu, enquanto fazia pressão contra sua conchita, minha mulher estava completamente entregue e quente...
Ele se dera conta de como ela estava quente, por isso aos poucos, seus beijos foram descendo, dos peitos para o abdome, e de lá, até a thong. Ludmila foi acompanhando a cabeça do jovem com seu pullover, este se foi agachando até chegar ao sexo de minha Esposa... estava a poucos centímetros...
Os dedos de Bastian abriram caminho correndo-lhe a thong, o pussy de minha esposa estava completamente umedecido produto das carícias que havia recebido anteriormente no sofá... aproximou seu nariz, por fim podia cheirar os aromas da minha mulher com os quais tanto se havia pajeado, então, não demorou tanto, estendeu sua língua para começar a frotar o clítoris de Ludmila, como ela lhe havia indicado antes...
Lud: mmmmmm, ahhhhh
Enquanto seus suspiros iam, tomou a cabeça do jovem, a cobriu com o pullover e o apertou contra seu pubis, estava desfrutando muito do sexo oral que lhe dava Bastian, algo que praticamente eu nunca havia podido fazer-lhe porque, segundo ela, lhe dava asco...
A Cabeça dele se hundia na pussy da minha esposa, enquanto lhe apertava o cu, sua língua ia e vinha pelo clitóris, realizando movimentos circulares, enquanto os fluidos se perdiam em sua boca… Lud:- mmmmm, ahhhh, não pares por favor…… seguiiiii (Enquanto mordia seus lábios) Nunca havia visto assim minha mulher... enquanto seu segundo orgasmo da noite não se fazia esperar…. Lud:-aaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm (Realizando muita pressão sobre a cabeça de Bastián) O jovem continuava chupando, mas minha mulher não podia mais…. Lud:- espera, já está (Respirava muito agitada) Enquanto retirava o pullover da cabeça, ele se ia pondo lentamente de pé... as pernas da minha mulher ainda tremiam, estavam cara a cara.... Na tenue iluminação da cozinha, podia ver como os lábios de Bastián brilhavam por todo o fluide que havia saboreado... Creio que se contivera para não beijá-lo, conhecendo-a estou seguro que considerava que beijá-lo era mais pesado do que o que haviam feito, ou estavam prestes a fazer... para ela, dar um beijo ao amigo do seu filho era dar um passo mais profundo.... Bastián não imaginava o que estava prestes a suceder, se encontrava frente a ela, com uma cara tremenda, a virilha estava duríssima, o bulto parecia explodir-lhe, minha mulher se correu da mesa, o tomei dos ombros e o ubiquei de maneira que haviam intercambiado lugares, agora era ele, o que estava contra a mesa.... Ludmila realizou um ademão que ele compreendeu rapidamente, apoio suas duas mãos no mármore e de um salto quedou sentado junto à bacia... minha mulher se aproximou e, tomando a cintura do pantalão, começou a baixá-lo até chegar às rodilhas, o bulto era impressionante, ela, hipnotizada, não podia deixar de mirá-lo... a ele, por sua parte, se notava preocupado, sabia que se alguém entrasse na cozinha, não havia forma de dissimular essa situação, Ludmila se deu conta… Lud:- tranquilo, não vai vir ninguém… Enquanto repetia o movimento anterior, mas agora com seu boxér... negro... De um salto laverga se erigió frente a eles, estava enorme, venosa, até mesmo humedecido na ponta, minha mulher timidamente aproximou sua mão e começou a rodeá-la com os dedos, como se estivesse tentando medir tamanho membro... Bastián soltou um gemido tímido... agora confirma, tomei a cock com a mão dele e comecei a masturbar-lhe suavemente.... Nunca havia visto minha mulher assim, tão quente e decidida, estava obnubilada vendo como a pilha ia e vinha pela cabeça do membro tamanho enquanto ela o masturbava suavemente... estava linda.... Me teria encantado estar atrás dela, beijando-lhe o pescoço, mordendo as orelhas, enquanto jogava com suas mãos na cock de Bastián, mas... pelo menos por um momento, esse não era meu lugar.... Bastian:-mmm, eu adoro... Lud:- se? (sentia-se muito incómoda quando ele tentava comunicar-se com ela) Bastian:- me gosta muito... Ela se sonrou toda ao escutar sua declaração.... Não sabia o que dizer-lhe, desviou a atenção acelerando a masturbação... Bastiann:-mmmmm, ahhhh siii, não tão forte, está muito seco... Lud:- perdão! Sua experiência se fez notar, Ludmila nunca havia tido algo assim entre seus braços, apenas havia estado comigo e a pilha do jovem era algo completamente diferente do que eu tinha, o meu consorte chegava a 9 centímetros... Bastian:-podes pôr saliva para que se humedeca... Minha mulher não duvidou muito aceitar a sugestão, localizei sua boca acima da enorme verga, a uns 10 ou 15 centímetros, e deixei cair um fio de saliva, com os dedos começou a untar por toda a cabeça, a percorria com uma doçura maternal... medida que o masturbava e se secava, repetia o procedimento... o masturbava suave e lento, como se quisesse retardar a cum mais possível... Bastian:-mmmm, eu adoro, mmmm siiiiii, podes tirar o pullover? Não me falta muito.... Ela recolheu o cabelo e de um puxão ficou sem seu pullover, realmente me surpreendi com a decidida que estava... se encontrava muito quente e seguramente queria premiar o jovem por isso que havia feito... Pechos haviam quedado ao descoberto, ele se relamiou ao vê-los... As enormetetas da minha mulher acompanhavam os movimentos de sua mão, que para este momento o masturbavam muito rapidamente... Bastian:-mmmm siii, eu adoro seus peitos, segue que já acabei. A minha mulher começou a bater-lhe como se tratasse de uma garrafa de champanha, enquanto mirava atentamente esperando a culminação do jovem, seus músculos estensionaram e..... Bastian:-ahhhhhhhhhhh, siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Um grande jato de culminou saiu disparado para cima, brotava uma grande quantidade correndo pela mão da minha esposa que se encontrava apertando fortemente a garrafa do jovem... Haviam quedado lechazos por todos os lados, a remera de Bastián, suas suspiernas, a mesa da cozinha, mesmo alguns jatos de culminou haviam quedado nas tetas da minha mulher, mas um chamou a atenção de todos. Quando Bastian estava a ponto de culminar, a minha mulher se encontrava tão obnubilada vendo-o que a tinha apontando para ela, por isso o primeiro jato que saiu foi direto para sua cara, havia impactado em seu queixo e alguns restos de sêmen haviam quedado na comissura de seus lábios... Estivei alguns segundos olhando-me, sem saber qual era o próximo passo... ante tais cena eu me havia acabado todo dentro do boxers, embora realmente não me havia machucado muito. Já um pouco mais fria, Ludmila decidiu pôr fim ao momento tão quente que ambos haviam passado. Foi para um lado e tomou algumas toalhas, para minha surpresa em seus lábios já não havia sêmen, enquanto se limpava as manchas do queixo e das tetas, ele por sua parte, se encontrava sentado na mesa com a verga bastante erguida, vendo a minha esposa detidamente... ela, com total naturalidade e apenas com a thong puesta, limpou o sêmen que tinha nas pernas, na remera e, por último, quase maternalmente, agarrou a garrafa e se limpou também. Lud:- já está (enquanto se punha o pullover), é hora de ir dormir, fez-se Muito tarde... Bastián estava tão surpreendido com o que havia acontecido, que só conseguiu descer da mesa, subir o calção e sair da cozinha para o banheiro, e então ir à habitação de Fermín. Rapidamente, antes que ele saísse, subi e fui para nossa habitação, onde esperei 5 minutos. Ao entrar, me lembrei bastante envergonhada, e foi direto para o banheiro. Lud: - vou tomar um banho... Já não era a Ludmila de há alguns momentos, notava-me dubitativa, envergonhada, tudo o contrário do que havia mostrado na cozinha. Deixei-a que se lavasse tranquila, estava seguro de que além disso se masturbaria, eu também o fiz enquanto se banhava. Não podia sacar da cabeça a imagem de minha mulher com sua verga entre as mãos, e com a dúvida de se havia limpado os restos do sêmen de sua boca com a língua... Al dia seguinte dormimos até tarde, eu me levantei primeiro, Fermín e Bastián não estavam mais em casa, provavelmente haviam saído para andar de bicicleta, faziam isso frequentemente. Me dispus a preparar o café da manhã... Lud: -(entrando na cozinha) Bom dia amor! Eu:- bom dia! Como dormiste... Lud:- sim, estava cansada, foi um dia longo... Eu:- você passou muito bem ontem! Lud:- (agachou a cabeça, envergonhada)... sim Eu:- não sinta vergonha amor, eu adoro o que fizeste... Lud:- (lembrei-me algo surpreendida) sim? Eu:- sim, eras a outra Ludmila, a que me agrada muito, a decidida, a atrevida... Lud:- mas... você não está um pouco irritado? Eu:- parana, você se diverteu? Lud:- mm, sim Eu:- e bem, isso é o que mais me agrada de tudo isso... não desça mais, pensemos como vamos seguir... Lud:- seguir? Me da um pouco de medo todo isso, eu sei que no momento parecia que sou outra, mas agora que penso friamente não sei se seguir... não sei o que pode acontecer, em certo sentido é como se não controlasse... Eu:- quédate tranquila, agora não se preocupe, vamos pensar mais tarde, vamos ao seu tempo, não há pressa, despejemos... Não queria que se sentisse pressionada, sabia que pela Fosse que chegasse a ter em momentos assim poderia estar disposta a tudo, tinha que levá-la ao seu ritmo... O resto do dia seguiu com total normalidade, à tarde nosso filho Fermín voltou para casa e à noite comemos os 3 juntos como fazemos habitualmente, embora num segundo plano minha cabeça se passasse maquinando como poderia ser a próxima situação entre Ludmila e Bastian...
Encontrei-me no garaje, com o carro ligado, quando me dei conta de que não estava carregando o celular, não tinha como avisar a Fermín que iria buscar, provavelmente havia deixado no vestidor, então volti para casa, entre a sala e a habitación, e efetivamente estava lá. Antes de sair do quarto, um pequeno som chamou minha atenção, pareciam... gemidos?... me aproximei silenciosamente até a porta do banheiro que se encontrava entornada, o vapor da ducha nublava minha visão, mas... ainda assim, podia entender o que estava acontecendo.
Lumila estava apoiada contra a parede enquanto a água corria sobre seu corpo, suas pernas estavam abertas, uma das mãos apertava seus peitos enquanto a outra se encontrava em seu sexo, os movimentos de sua cintura simulavam o coito, era a primeira vez que minha esposa se masturbava. Morria de vontade de entrar na ducha com ela, mas o único coisa que conseguiria é cortar com seu momento, além disso, eu não podia lhe dar o prazer que estava procurando... Decidi ir embora sem que ela percebesse, para continuar com seu prazer, mais tarde falaremos sobre o tema, claramente havíamos aberto uma porta...
Ao voltar com Fermín da sua classe de inglês, comemos comida chinesa que havia comprado de passada por um local do centro, como se nada tivesse acontecido. Conhecendo-a, sabia que Ludmila estava reprimindo tudo o que sentia, provavelmente uma grande culpa por o que havia acontecido com Bastián e muito mais, por o que havia feito em seguida. Fechamos o dia e nos demos a dormir relativamente cedo, sem mediar muitas palavras, eu tratava de comportar-me como sempre para que ela não se sentisse mal, mas, embora disimulara, se notava incomoda.No dia seguinte, Ludmila aproveitou para fazer coisas no centro da cidade, suponho que precisava despejar-se, almoçou com uma amiga e, pela tarde, passei a buscá-la quando terminasse minhas coisas na concessionária. Tivemos uma breve charla na volta para casa...
Eu: amo...
Lud: sim...
Eu: olha, teria preferido dar-te mais tempo para falar disso, mas não gosto de ver-te assim, não quero que te castigues mais internamente... o que passou ontem já está, tomemos como um jogo...
Lud: mas... (tentativa de interromper-me)
Eu: além disso, não te esqueças, fizemos isso por Fermín e digo, fizemos pq estamos juntos nisto. Foi algo dos dois, mas já está, se terminou, esquece, não penses mais, quero que voltes a ser a mesma do último tempo...
Lud: (olhando para baixo) você não entende...
Sabia que internamente lhe dava mais culpa por ter se masturbado na ducha que o que aconteceu com Bastián em nossa habitação...
Eu: (me agarro ao semáforo, a miro e a tomo da mão) sim, eu entendo, sei o que fizeste depois amor... (elevo a cabeça e me miro atónita) não me molesta, é mais, se sendo sincero, me encanta (os seus olhos se abriram como dois de ouro). A Ludmila do tempo passado teria reprimido tudo o que sentia, e você, essa vez, foi espontânea, fizeste o que sentiste, o que pediu seu corpo, já está amor, não te castigues mais...
Voltou a agachar a cabeça e não disse mais nada durante o viagem, mas seu corpo deu um claro mensagem, antes da charla se... Encontrava tensa, rígida, agora se notava aliviada... havia-lhe sacado um grande peso de cima.
Os dias subsequentes foram de muito trabalho, por isso estive pouco e nada em casa, não sabia como haviam sido essas tardes com as visitas habituais de Bastian. Morria de ganas de saber se havia passado algo, ou se o menino lhe havia dito algo... Ludmila não havia voltado a falar do tema.
Só no fim de semana pude desocupar-me por volta da hora do almoço e aproveitei para ir almoçar em casa... me surpreendi ao chegar. Se haviam feito as 2 horas da tarde, Fermín se encontrava almoçando em casa com Bastian, Ludmila não estava. Tinham tido um partido de rugby no Instituto durante a manhã e, ao terminar, como haviam ganho, lhes havia dado o resto do dia livre. Meu filho, obviamente não havia sido parte dos meninos que jogaram o partido, pois sua constituição física é todo o oposto da de um jogador de rugby, mas ainda assim se encontrava vestido para a ocasião. Ambos levavam os típicos shortcitos curtos e a remera desportiva do colégio, estavam em meias, Bastian por sua parte tinha muitas manchas de barro na roupa, as quais já se haviam secado, claramente o sí havia sido parte do encontro, e por isso comentavam que havia feito um Try. O físico de Bastian não é de grande porte, é mais bem magro, mas marcado, fibroso, suponho que seu ponto forte seria a velocidade.
Ao perguntar por minha esposa, meu filho me disse que lhe havia preparado o almoço mas não se quedou com eles porque não tinha fome, aparentemente se sentia mal do estômago, levava alguns dias assim, eu me preocupe.
Fui até a habitação. A porta se encontrava entreaberta, entrei... Ludmila estava recostada na cama, havia posto almofadões enquanto via uma série em Netflix.
Eu: - Olá amor, pude desocupar-me cedo hoje!
Lud: - Olá amor, que bom! (com um grande sorriso)
Estive prestes a perguntar-lhe como se sentia quando um detalhe captou minha atenção. Sobre a mesa de luz havia um prato com Tapetes acima. Havia comido, não me sentia mal do estômago... Por que não almocei com os meninos? Llevava dias fazendo isso? A resposta era clara como água, estava evitando o Bastián.
Eu:- (fui direto ao ponto) amor... Você está evitando?
Lud:- eh? (Minha pergunta a desconcertou)
Eu:- Fermín me contou que há dias você vinha mal do estômago, não almoçava com eles, está evitando o Bastián?
Lud:- Por que pensas isso? (Se dirigia à desentendida)
Eu:- Porque há um prato de comida na mesa de luz...
Lud:- (Estava acorralada) mmmm (Não sabia como responder) Bem... Sim! Me arrependo de ver, não sei como me comportar, é uma situação muito incómoda...
Eu:- Mas amor, você não pode estar assim toda a vida, o menino vem todos os dias praticamente...
Lud:- Sim, mas não é fácil, eu me sinto mal, o menino me tocou... Você entende? Me viu...
Eu:- Te chupo (Disse rindo)
Lud:- Não te rias!! É grave... Eu não posso estar lá...
Eu:- Qual é seu medo?
Lud:- Eu não sei se para ele se terminou o tema, olha se quer algo mais, eu não sei como responder-lhe quando você não está...
Eu:- Não quero que essa situação aconteça, por isso quando vem me encerro na habitação. Pronto, disse (Se cruzou de braços, como adolescente ofendida)
Eu:- (Me deu muito ternura ver ela assim, me aproximei dela) amor, você precisa superar isso, não pode esconder-se eternamente, se ele quiser algo mais, veremos como lidar...
Lud:- Lidar?... Posso fazer uma pergunta... (Não me deixou sequer responder) Você está desfrutando disso? Se sincera por favor... Tenho há vários dias essa dúvida...
Eu:- (Já não podia mentir-lhe, mas tampouco me iria sincerar todo) Um pouco sim. Mas... Não por mim, senão por você... Tudo isso que passa me fez reflexionar sobre muitas coisas... E me dei conta de que o problema em nossa parceria são eu...
Lud:- Eh? O que você diz?
Eu:- (A interrompi) Deixe-me terminar por favor (Assentiu)... A realidade é que eu não sou um homem que possa satisfazer você como você se merece... Posso lhe dar muitas coisas desde o afetivo, Mas desde o sexual sempre eu estava em débito. Durante toda minha vida pensei que até mesmo isso nos assemelhava, que éramos duas pessoas sem muito interesse pelo sexo, mas com o do outro dia, me dei conta de que você ainda está a tempo de desfrutar, que o deseja, que o precisa, e isso não significa que estejamos separados ou algo assim, senão que eu também posso acompanhá-lo, mas desde outro lugar.
Lud:- Não entendo o que você está dizendo...
Eu:- Estou te convidando a explorar. O que aconteceu ontem foi algo maravilhoso. O menino em um minuto pode gerar algo que eu não pude fazer em 25 anos. Bastián é um semental sem experiência, você poderia aproveitar disso para aprender também, para se conhecer melhor... A quantidade de esperma que ele largou ontem não é normal, com a idade que tem, deve masturbar-se todos os dias. Eu nem estando meses sem cúm posso largar metade disso...
(Ludmila lhe dava muito pudor falar dessas coisas, lhe custava sustentar-me o olhar)
Lud:- Mas eu não quero outra coisa, eu te amo a você
Eu:- (A ela tomei dos ombros) E eu também a você, mas isso não tem nada a ver com o amor. Não quero que viva reprimindo-se. Vou estar com você... Deixe-me acompanhá-la para que explore, descubra, desfrute...
Lud:- Mas... Isso não está bem... Nós somos uma família com valores religiosos, isso vai contra tudo isso...
Eu:- Amor, o que está mal é mentir, trair. O que eu te proponho é fazer isso juntos...
Lud:- Me dá muito medo...
Eu:- Estou com você...
Lud:- Você desfruta de me ver?
Eu:- Eu desfruto de você desfrutar, isso é o que mais me agrada de tudo isso. Deixe-me guiá-la, começamos lentamente com tudo isso, joguemos...
Lud:- Mas... Se isso sair à luz?
Eu:- O menino não é bobo, se sair à luz, perde-se tudo...
Lud:- Não sei, preciso pensar, tenho muitas coisas na cabeça nesse momento...
Eu:- Ok, pense tranquila e quando estiver pronta me diga... (Neste ponto eu estava completamente ereto, ia poder fazer realidade todas minhas fantasias, devia...) Llevar todo com cautela)
Durante os próximos dias eu me passe imaginando as diferentes situações que poderiam dar-se com Bastián, estava todo o dia ereto, me matava a pajas, longe havia quedado o homem que podia estar meses sem se tocar, mas… Ludmila não havia voltado falar do tema comigo, temia que tivesse descartado a oferta.
Passe uma semana, a horas de começar o finde, e por irnos dormir, Ludmila se aproximou de mim, e muito devagar me disse…
Lud:- estive pensando muito, A C E P T O amor
O coração começou a palpitar fortemente… não sabia bem o que dizer-lhe…
Lud:- vamos jogar este jogo juntos, mas... vamos de a pouco se? Me cuesta muito isso, mas quero fazer, toda a vida eu me passe pensando em como seriam as coisas, não quero que me passe o mesmo essa vez… o único a que não estou disposta é ter sexo sim?
Yo:- claro amor, o que você disse (minha cabeça já estava imaginando milhares de situações), amanhã começamos, parece??
Me miro, sorriu e foi para a cama.
Durante a noite eu não consegui dormir, minha cabeça havia estado imaginando toda classe de situações, também me fizera barulho que não houvesse posto o sexo oral como um limitante, pois ela não gosta e eu não me permite fazer-lhe e muito menos ela para mim. Estaria disposta a provar com Bastián? Obviamente minhas dúvidas teriam respostas em algum momento.
Sábado à tarde, Bastián estava em casa, lhe ofereci ficar para comer para luego ver um filme, ele aceitou. Era algo que fazíamos habitualmente se o jovem estivesse em casa, embora isso não sucedesse há tempo porque ela havia estado evitando.
Era o primeiro dia de Ludmila frente a Bastián após o ocorrido, de alguma maneira ela se arranjou para não cruzá-lo todos esses dias…. O jovem se lhe dificultava evitar olhar para ela e eu podia notar isso, obviamente sem que ele se desse conta. Às 21 hs, fui até o Mc Donald's, que se encontra apenas a 5, 6 minutos de casa e comprei algumas Hamburguesas e uma salada para Lula. Depois de comermos, fomos ao living ver um filme, que por sinal era bem extenso. Essa noite, Ludmila havia posto um pullover longo de lã e, debaixo, meias... anteriormente havíamos conversado sobre o tema de jogar, eu não sabia bem como gerar uma situação, uma coisa muito simples era imaginar, e outra coisa levar a prática, tenho que confessar que me encontrava muito nervoso, e nem se imaginam como estava ela, mas de a pouco as coisas se foram acomodando... Eram quase 1 da manhã e o filme ainda não havia terminado, Fermín estava dormindo, ele estava ao nosso lado no sofá central do living, frente à TV, enquanto Bastian estava em um individual, diagonalmente, desde ali podia ver tanto a televisão como minha esposa se girasse levemente a cabeça, embora por como ela estava vestida, não havia muito para ver... Ahí foi quando pensei em algo... pausei o filme. Disse a Bastián e à minha mulher que estava muito cansado, que iria dormir, que outro dia via o final da película, insistiu para que Fermín também fosse para sua cama, havia tido um dia longo, por isso não se negou... anteriormente havia comentado a Ludmila que dissesse que precisava ir ao banheiro. Ela me acompanhou até a habitação e nosso filho foi para a sua. O jovem aproveitou para olhar seu celular enquanto fazíamos as nossas coisas. Lud: Que estas pensaste? (intrigada) Yo:- Não querias que joguemos? Lud:- Sim, mas dize... pq não sei o que fazer, vais me deixar sozinha com ele ali? Yo:- Claro, mas essa vez, vai sem isso (enquanto lhe sacava as meias) Se bem o pullover era longo, precisava levar algo debaixo porque qualquer movimento poderia deixá-la à descoberto. Lud:- Mas... vou ver a calcinha Yo:- É a ideia, amor... Lud:- Sim, mas essa Fermín, olha se aparece... Yo:- Vos tranquila, tenha o telefone à mão, eu te mandarei mensagens qualquer coisa, estarei aqui, cuidando de você... Ascentiu com a cabeça e emprendeu sua caminhada até o living, morria por ver a reação de Bastian ao vê-la sem as leggins... a casa era obscuridade absoluta, apenas iluminava a TV, por minha parte e em completo silencio, busquei um lugar onde pudesse ver tudo sem que eles se dessem conta. Lud:- seguimos vendo? Ao girar sua cabeça, Bastián não pôde disimular sua surpresa, minha mulher havia aparecido ante o sótão com o pullover e as pantufas, trazia o cabelo recolhido, rapidamente voltou para o televisor, se encontrava sumamente confundido... O que queria minha mulher vestida assim? Todos estávamos na casa, qualquer intento de sedução ou jogo era muito perigoso... Ludmila sentou-se e com as mãos entre suas pernas manteve o pullover cobrindo suas partes, dessa maneira seria difícil que algo sucedesse, mandei um wsp...
Eu amo, você está muito tensa, relaxe, deixe que eu a veja, joguemosLeyó el mensaje, se tomó algunos segundos, respiro hondo, volvió a dejar o telefone e levanto uma de suas pernas, apoie sobre o sofá, seu nervosismo era notável à distância... o jovem, ao ouvir o barulho do couro girou instintivamente sua cabeça, a viu! Agora se não entendia absolutamente nada, minha mulher estava mostrando sua calcinha, no nosso living, estando sozinhos.... Claramente era uma convidação para ver, esteve um bom tempo assim, enquanto minha mulher seguia vendo o filme, logo após alguns instantes o também girou sua vista, provavelmente por medo de que aparecesse alguém, mas... essa vez havia levado sua mão para os bolsos, havia começado a acariciar suavemente seu pau, o bulto podia ser notado...
O filme havia ficado em segundo plano, o jovem cada vez mais frequentemente voltava sua cabeça para ver e por momentos faziam contato visual... ao que Ludmila rapidamente desviava sua mirada... o silêncio e a morbo dominavam a cena... Bastián decidiu tomar a iniciativa...
Bastián: posso sentar-me ali, para ver melhor o filme?
Minha mulher completamente rígida e tensa, assentiu com a cabeça sem emitir som... ele se levantou, havia posto um joggin e uma camiseta relativamente larga, tentou ocultar seu bulto, mas foi impossível, deu alguns passos e sentou-se a pouco centímetros de minha mulher...
Ela permaneceu imóvel, manteve a posição... pensei que ao tê-lo ao lado se acomodaria, mas estava disposta a jogar, se mantiveram alguns momentos assim, provavelmente o medo de que alguém aparecesse estava latente no jovem, mas... o primeiro movimento chegou, a mão de Bastián se pôs timidamente sobre a perna que minha mulher havia apoiado sobre o sofá, a levou até quase a inguina, quase podiam sentir-se os batimentos do coração de Ludmila, o jovem seguiu descendo sua mão, arrastando com ela o pullover e por fim, a yema dos seus dedos fez contato com sua calcinha, estava usando uma thong. Com um estampado de leopardo e corações delicados, os dedos começaram a roçar a tela, procurava estimulá-la, e com essas carícias simples já o havia logrado... Eu os via enquanto acariciava meu pito dentro do calção, por momentos me esquecia de controlar que Fermín não saísse da sua habitação, embora provavelmente escutaria se isso acontecesse... Os tímidos e silenciosos gemidos de Ludmila não tardaram em chegar, as yemas dos dedos exerciam pressão no clítoris através da tela, minha mulher se deixava fazer e Bastián aproveitava enquanto se acariciava o pênis dentro do calção... Depois de alguns minutos, os fluidos já haviam encharcado toda a thong e o bulto do garoto parecia explodir, então decidiu baixar levemente seu jogging para deixar sair seu pênis e poder se masturbar mais confortavelmente... A mirada de minha esposa rapidamente se posou na virilha do garoto, a iluminação da TV parecia apontar apenas para lá, ambos estávamos obnubilados, de pouco em pouco Ludmila ajustava o seu corpo de maneira que o garoto pudesse manuseá-la melhor, agora se encontrava com as duas pernas abertas, frente à televisão, como convidando-o... Bastián continuou sua masturbação enquanto tentava correr a tela com os dedos, para finalmente poder sentir o sexo e os fluidos da minha mulher... Era difícil a tarefa com uma só mão, então Ludmila instintivamente decidiu ajudá-lo... Levou suas mãos para o seu vúlvia e correu a tela para que o garoto pudesse fazer... Os dedos desesperados tentaram colar-se na vagina encharcada... Lud:- (em voz baixa) ayy, despacio... Minha mulher agarrou suavemente a mão inexperta do jovem e a guiou, realizando suaves círculos sobre o clítoris... O garoto rapidamente aprendeu o que devia fazer... Lud:- ayy, sim, assim... (enquanto lhe soltava a mão) A respiração se entrecortava enquanto Bastián acelerava as carícias e sua masturbação, Ludmila começou a apertar os seus peitos por cima do pullover, enquanto simulava o coito com suas cadeiras... Nunca havia imaginado ver-la assim, sua vagina brilhava na tenue iluminação do living...
Eu havia deixado de me masturbar, mas ante tal cena minha pênis me traiu e começou a liberar pequenas gotas de sêmen...
Lud:- ayyy siiii (mordendo seus lábios)... siga, por favor... ayyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy
Minha mulher estava tendo o cúm da vida em mãos do melhor amigo de nosso filho...
Os dedos de Bastián continuavam enquanto minha mulher se retorcía de prazer, seus olhos por momentos se lhe iam e apertava seus peitos como se quisesse reventá-los...
Bastián:- estou para cúm... não aguento mais...
Seus olhos haviam feito contato...
Lud:- espera, ainda não... vamos à cozinha (disse de forma terna)
Não podia acreditar o que estava escutando, minha mulher evidentemente estava muito excitada por toda a situação, mas tanto como para estender-se, e ¿na cozinha?, ¿o que havia em mente?
Ludmila retirou suavemente as mãos do jovem, se pôs de pé, acomodou seu pullover e partiu para a cozinha, ali, esperei ao jovem apoiado sobre a mesa... este não demorou muito em seguir-me, acomodei seu cock como pude dentro do calção e partiu para a cozinha com uma enorme ereção, ao entrar se encontrou com minha mulher levantando o pullover, convidando-o a servir-se...
Bastian não podia acreditar o que estava vendo, tinha a mulher que tanto desejava completamente à sua disposição, se aproximou dela, agarrou os peitos e mergulhou seu rosto entre eles, começou a lamê-los enquanto minha mulher continuava apoiada contra a mesa levantando sua roupa.O jovem estava louco, apenas se ouviam os chupões que constantemente lhe davam as tetas de minha esposa enquanto frotava seu pau contra a pelve dela.
Lud: mmmmmm, ahhhhh
Seus gemidos começavam a dominar a cena...
Bastian: me encanta suas tetas (enquanto a olhava)
Ela, vergonha, não sabia como responder a tão atrevido piropo... decidiu premiarlo, estirou seu pullover e cobriu a cabeça do jovem, deixando-o sozinho e escuro com esses peitos que tanto desejava, ele a tomou pelas cadeiras enquanto sua boca se movia sobre as tetas...
O jovem agora a havia tomado pelo cu, enquanto fazia pressão contra sua conchita, minha mulher estava completamente entregue e quente...
Ele se dera conta de como ela estava quente, por isso aos poucos, seus beijos foram descendo, dos peitos para o abdome, e de lá, até a thong. Ludmila foi acompanhando a cabeça do jovem com seu pullover, este se foi agachando até chegar ao sexo de minha Esposa... estava a poucos centímetros...
Os dedos de Bastian abriram caminho correndo-lhe a thong, o pussy de minha esposa estava completamente umedecido produto das carícias que havia recebido anteriormente no sofá... aproximou seu nariz, por fim podia cheirar os aromas da minha mulher com os quais tanto se havia pajeado, então, não demorou tanto, estendeu sua língua para começar a frotar o clítoris de Ludmila, como ela lhe havia indicado antes...
Lud: mmmmmm, ahhhhh
Enquanto seus suspiros iam, tomou a cabeça do jovem, a cobriu com o pullover e o apertou contra seu pubis, estava desfrutando muito do sexo oral que lhe dava Bastian, algo que praticamente eu nunca havia podido fazer-lhe porque, segundo ela, lhe dava asco...
A Cabeça dele se hundia na pussy da minha esposa, enquanto lhe apertava o cu, sua língua ia e vinha pelo clitóris, realizando movimentos circulares, enquanto os fluidos se perdiam em sua boca… Lud:- mmmmm, ahhhh, não pares por favor…… seguiiiii (Enquanto mordia seus lábios) Nunca havia visto assim minha mulher... enquanto seu segundo orgasmo da noite não se fazia esperar…. Lud:-aaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm (Realizando muita pressão sobre a cabeça de Bastián) O jovem continuava chupando, mas minha mulher não podia mais…. Lud:- espera, já está (Respirava muito agitada) Enquanto retirava o pullover da cabeça, ele se ia pondo lentamente de pé... as pernas da minha mulher ainda tremiam, estavam cara a cara.... Na tenue iluminação da cozinha, podia ver como os lábios de Bastián brilhavam por todo o fluide que havia saboreado... Creio que se contivera para não beijá-lo, conhecendo-a estou seguro que considerava que beijá-lo era mais pesado do que o que haviam feito, ou estavam prestes a fazer... para ela, dar um beijo ao amigo do seu filho era dar um passo mais profundo.... Bastián não imaginava o que estava prestes a suceder, se encontrava frente a ela, com uma cara tremenda, a virilha estava duríssima, o bulto parecia explodir-lhe, minha mulher se correu da mesa, o tomei dos ombros e o ubiquei de maneira que haviam intercambiado lugares, agora era ele, o que estava contra a mesa.... Ludmila realizou um ademão que ele compreendeu rapidamente, apoio suas duas mãos no mármore e de um salto quedou sentado junto à bacia... minha mulher se aproximou e, tomando a cintura do pantalão, começou a baixá-lo até chegar às rodilhas, o bulto era impressionante, ela, hipnotizada, não podia deixar de mirá-lo... a ele, por sua parte, se notava preocupado, sabia que se alguém entrasse na cozinha, não havia forma de dissimular essa situação, Ludmila se deu conta… Lud:- tranquilo, não vai vir ninguém… Enquanto repetia o movimento anterior, mas agora com seu boxér... negro... De um salto laverga se erigió frente a eles, estava enorme, venosa, até mesmo humedecido na ponta, minha mulher timidamente aproximou sua mão e começou a rodeá-la com os dedos, como se estivesse tentando medir tamanho membro... Bastián soltou um gemido tímido... agora confirma, tomei a cock com a mão dele e comecei a masturbar-lhe suavemente.... Nunca havia visto minha mulher assim, tão quente e decidida, estava obnubilada vendo como a pilha ia e vinha pela cabeça do membro tamanho enquanto ela o masturbava suavemente... estava linda.... Me teria encantado estar atrás dela, beijando-lhe o pescoço, mordendo as orelhas, enquanto jogava com suas mãos na cock de Bastián, mas... pelo menos por um momento, esse não era meu lugar.... Bastian:-mmm, eu adoro... Lud:- se? (sentia-se muito incómoda quando ele tentava comunicar-se com ela) Bastian:- me gosta muito... Ela se sonrou toda ao escutar sua declaração.... Não sabia o que dizer-lhe, desviou a atenção acelerando a masturbação... Bastiann:-mmmmm, ahhhh siii, não tão forte, está muito seco... Lud:- perdão! Sua experiência se fez notar, Ludmila nunca havia tido algo assim entre seus braços, apenas havia estado comigo e a pilha do jovem era algo completamente diferente do que eu tinha, o meu consorte chegava a 9 centímetros... Bastian:-podes pôr saliva para que se humedeca... Minha mulher não duvidou muito aceitar a sugestão, localizei sua boca acima da enorme verga, a uns 10 ou 15 centímetros, e deixei cair um fio de saliva, com os dedos começou a untar por toda a cabeça, a percorria com uma doçura maternal... medida que o masturbava e se secava, repetia o procedimento... o masturbava suave e lento, como se quisesse retardar a cum mais possível... Bastian:-mmmm, eu adoro, mmmm siiiiii, podes tirar o pullover? Não me falta muito.... Ela recolheu o cabelo e de um puxão ficou sem seu pullover, realmente me surpreendi com a decidida que estava... se encontrava muito quente e seguramente queria premiar o jovem por isso que havia feito... Pechos haviam quedado ao descoberto, ele se relamiou ao vê-los... As enormetetas da minha mulher acompanhavam os movimentos de sua mão, que para este momento o masturbavam muito rapidamente... Bastian:-mmmm siii, eu adoro seus peitos, segue que já acabei. A minha mulher começou a bater-lhe como se tratasse de uma garrafa de champanha, enquanto mirava atentamente esperando a culminação do jovem, seus músculos estensionaram e..... Bastian:-ahhhhhhhhhhh, siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Um grande jato de culminou saiu disparado para cima, brotava uma grande quantidade correndo pela mão da minha esposa que se encontrava apertando fortemente a garrafa do jovem... Haviam quedado lechazos por todos os lados, a remera de Bastián, suas suspiernas, a mesa da cozinha, mesmo alguns jatos de culminou haviam quedado nas tetas da minha mulher, mas um chamou a atenção de todos. Quando Bastian estava a ponto de culminar, a minha mulher se encontrava tão obnubilada vendo-o que a tinha apontando para ela, por isso o primeiro jato que saiu foi direto para sua cara, havia impactado em seu queixo e alguns restos de sêmen haviam quedado na comissura de seus lábios... Estivei alguns segundos olhando-me, sem saber qual era o próximo passo... ante tais cena eu me havia acabado todo dentro do boxers, embora realmente não me havia machucado muito. Já um pouco mais fria, Ludmila decidiu pôr fim ao momento tão quente que ambos haviam passado. Foi para um lado e tomou algumas toalhas, para minha surpresa em seus lábios já não havia sêmen, enquanto se limpava as manchas do queixo e das tetas, ele por sua parte, se encontrava sentado na mesa com a verga bastante erguida, vendo a minha esposa detidamente... ela, com total naturalidade e apenas com a thong puesta, limpou o sêmen que tinha nas pernas, na remera e, por último, quase maternalmente, agarrou a garrafa e se limpou também. Lud:- já está (enquanto se punha o pullover), é hora de ir dormir, fez-se Muito tarde... Bastián estava tão surpreendido com o que havia acontecido, que só conseguiu descer da mesa, subir o calção e sair da cozinha para o banheiro, e então ir à habitação de Fermín. Rapidamente, antes que ele saísse, subi e fui para nossa habitação, onde esperei 5 minutos. Ao entrar, me lembrei bastante envergonhada, e foi direto para o banheiro. Lud: - vou tomar um banho... Já não era a Ludmila de há alguns momentos, notava-me dubitativa, envergonhada, tudo o contrário do que havia mostrado na cozinha. Deixei-a que se lavasse tranquila, estava seguro de que além disso se masturbaria, eu também o fiz enquanto se banhava. Não podia sacar da cabeça a imagem de minha mulher com sua verga entre as mãos, e com a dúvida de se havia limpado os restos do sêmen de sua boca com a língua... Al dia seguinte dormimos até tarde, eu me levantei primeiro, Fermín e Bastián não estavam mais em casa, provavelmente haviam saído para andar de bicicleta, faziam isso frequentemente. Me dispus a preparar o café da manhã... Lud: -(entrando na cozinha) Bom dia amor! Eu:- bom dia! Como dormiste... Lud:- sim, estava cansada, foi um dia longo... Eu:- você passou muito bem ontem! Lud:- (agachou a cabeça, envergonhada)... sim Eu:- não sinta vergonha amor, eu adoro o que fizeste... Lud:- (lembrei-me algo surpreendida) sim? Eu:- sim, eras a outra Ludmila, a que me agrada muito, a decidida, a atrevida... Lud:- mas... você não está um pouco irritado? Eu:- parana, você se diverteu? Lud:- mm, sim Eu:- e bem, isso é o que mais me agrada de tudo isso... não desça mais, pensemos como vamos seguir... Lud:- seguir? Me da um pouco de medo todo isso, eu sei que no momento parecia que sou outra, mas agora que penso friamente não sei se seguir... não sei o que pode acontecer, em certo sentido é como se não controlasse... Eu:- quédate tranquila, agora não se preocupe, vamos pensar mais tarde, vamos ao seu tempo, não há pressa, despejemos... Não queria que se sentisse pressionada, sabia que pela Fosse que chegasse a ter em momentos assim poderia estar disposta a tudo, tinha que levá-la ao seu ritmo... O resto do dia seguiu com total normalidade, à tarde nosso filho Fermín voltou para casa e à noite comemos os 3 juntos como fazemos habitualmente, embora num segundo plano minha cabeça se passasse maquinando como poderia ser a próxima situação entre Ludmila e Bastian...