Eu me aqueço com o gerente do prédio, sr. morador 3

Passaram dois dias, olhei a cozinha, realmente precisava que lhe déssemos uma mão de tinta, disse a Toni para perguntar a Carlos se fazia trabalhos de pintura e quanto nos cobrava. Pareceu-lhe uma boa ideia, então assim ficamos, iria vir a fazer o trabalho, o jueves da semana seguinte começou a trabalhar, Toni havia arranjado para ficar com ele enquanto trabalhava desde a manhã, quando eu vim à tarde do trabalho, disse a Toni se tinha coisas que fazer, que aproveitasse, que podia ficar eu assim recuperar um pouco do tempo que perdi, pareceu-lhe uma boa ideia, Carlos estava trabalhando na cozinha pintando, Toni foi para a cozinha.

-Carlos vou-me… fica Daniela... se precisar de alguma coisa peça-a por favor...

-Vai tranquilo don Toni, eu me arrumo, igual vou trabalhar um pouco mais e vou-me... que tenho que fazer as coisas do edifício também...

-Eu estava no quarto, Toni saiu, fechei a porta com trava, preferia explicar-lhe por que havia trancado a porta se eu chegasse a surpreendê-lo se esquecesse de alguma coisa, fui para o quarto e pus um conjunto de roupa interior negro que havia comprado para usar com Carlos, a thong era muito pequena, uma tirita no bumbum, Carlos estava se lavando na cozinha, saí em direção ao living, só com a roupa interior penteada, olhou-me e sorriu.

Fui caminhando em direção ao espelho do living, tinha um óleo corporal na mão, de costas para Carlos, mirando-me de lado no espelho do living, movi meu bumbum, me acomodei o thong, revolvi minha melena loira, virei a cabeça, Carlos apertava seu pau sobre o calção. Juntei meu cabelo para frente, saquei o sutiã, seguia de costas para Carlos, como se não estivesse, minha mirada no espelho, tomei o óleo e comecei a me aceitar um dos meus glúteos, acariciava suavemente enquanto o aceitava, mirando-me todo o tempo no espelo, ele se aproximou, seguia mirando-me, inclinei um pouco mais enquanto terminava com essa nádegas e o mirei sorrindo, comecei a... Me aceitarme o outro glúteo, agora o mirava diretamente a ele, que havia baixado as calças, tinha seu membro bem duro na mão, sacudindo-o ao ar, fiquei um longo tempo aceitando-me, Carlos continuou à espera, ajustava a thong de vez em quando, aquecendo mais. Deixei o óleo e segui acariciando-me novamente, olhando-me no espelho enquanto continuava massageando-me, brincando com a thong, agachando-me. Ele havia se desnudado da cintura para baixo, sentou-se no sofá de dois corpos, virei-me para ele, a vista dos meus peitos encantou-o, agarrei o óleo, arrodillei-me diante dele e sorri-lhe começei a aceitar seu membro, massageando-o suavemente, pus-me de pé, virei-me para trás dele, corri a tira da thong e comecei a aceitar agora meu bum, fui me acomodando sobre ele, tomei sua ferramenta e comecei a acomodá-la em meu bum, sentei-me sobre ele, tinha um monte de seu cock enterrado em meu bum, apoiei minhas mãos em seus membros e comecei a mover-me sobre ele suavemente, gostava de sentir seu grosor, me sentia adaptada já a seu membro, sempre me havia gostado do sexo anal, embora não fosse o preferido de Toni, sempre me havia encantado fazê-lo por lá, Carlos também emitia susurros suaves. Estive o cegando um longo tempo assim, subindo e descendo sobre seu cock, ele me acariciava o cu de vez em quando, brincava com a thong, metendo novamente o fio em meu bum, ao lado do seu membro, enquanto continuava movimentando-me girei minha cabeça e o olhei sorrindo,
-Que bom que você veio pintar… -tinha um close-up de meu cu e estava encantado.-
-Que forte estás Daniela... que culazo tens... é incrível... como se ajusta a cock...
Saí de cima dele, ajustei novamente a thong em meu bum, o olhei divertido, sentia-o tão rendido diante de mim, me sentia poderosa, movi-me sensualmente diante dele, agachei e saquei a thong, tomei o óleo novamente e, frente a ele, sorri-lhe voltei a aceitar seu cock, pus ambos os pés no sofá ao lado dele e voltei a Sentar-me sobre seu cock, outra vez eu me movi sobre ele, sentia como ele entrava até o fundo e saía, levei-o para o quarto, ele se despiou todo, jogou-se na cama e eu o montei novamente de costas para ele, eu me meti novamente na mesma posição, mexia-me todo o tempo sobre ele. -Te pagam bem por pintar, hein...? Me saí dele, fiquei em quatro mostrando como estava meu bum, ainda acomodada entre suas pernas, ajustei-me bem para ele e brincava com seu cock passando-o por meu culinho, ele gemia todo o tempo, se queixava, eu me levantei novamente e voltei a meter-me. Outra vez estive gozando um monte, aguentava um monte sem cúm e isso me encantava, não podia parar de gozar, mexia-me cada vez mais duro sobre ele, sentia que ele estava perto de chegar, sua respiração era cada vez mais agitada, gemia cada vez mais forte e senti em um momento que estava chegando, sentia como me estava enchendo e seguia movendo agora mais suave sobre ele que me acariciava minhas nádegas, finalmente ele a sacou e seus goterões de cúm começaram a cair, com esse som que costumam fazer algumas vezes, me aqueceu para sair seu cúm caindo sobre seus testículos, seu sêmen corria para minha pussy também, fiquei dava um close-up como saía sua corrida, -Me pintaste o bum também... -Poderia banhar-me aqui…? –perguntou Carlos, trazendo-me de volta à realidade. -Claro que sim... te ajudo se quiser... Limpei a cama dos restos da sua corrida, abri a janela do quarto para que ventilasse, atirei um pouco de desodorante de ambiente, juntei a roupa de Carlos e levei-a até o banheiro, levei também um toalha, a situação sem saber muito bem por que me excitava de uma maneira incrível. O enxaguei, fui lavando todo o corpo dele, sentia-me quente novamente, era gordo, peludo, mas me gerava uma calentura incrível. O sábado podia voltar a trabalhar, ele pediu que eu lhe contasse a Toni. Eu pensava como poderia fazer para que ficasse sozinho comigo, algo se me tinha que ocorrer. Estava tão excitada com toda A situação em que não caía na conta do que estava fazendo, eu o amava a Toni, então, como podia comportar-me assim, realmente não pensava muito nisso nos momentos. Na ceia disse a Toni que Carlos não poderia trabalhar no fim de semana, tinha coisas para fazer no edifício e podia vir sábado. -Que joda, justo o sábado que podemos sair... -Não precisamos ficar os dois... eu tenho um monte de estudos na facu... aproveito e estudo... você pode aproveitar e sair... -Miguel acabava de nos convidar a embarcar... queria que conheçéssemos o botecito que comprou... mas só... -Hay love... não seas tonto... aproveita... Finalmente Miguel estava complicado, não podia à manhã, se quisesse poderia ir um pouco à tarde, Toni não estava muito seguro, ia fazer tarde. Outra vez preocupada por ele insisti que fosse. Quando Toni foi embora, Carlos ainda estava pintando na cozinha, outra vez se aproximou e disse -Carlos, eu estou saindo... qualquer coisa está Daniela... -Vaya tranquilo don Toni... eu me arrumo... Al rato que Toni foi embora, passei caminhando sensualmente em direção à porta para travar a fechadura, havia-me posto uma leggins super ajustada do ginásio com um top rosa, fazendo jogo, virei a cabeça e sorri a Carlos enquanto travava a porta. Fui em direção ao sofá, de espladas para Carlos que já havia saído da cozinha, subia a leggins cada vez mais enquanto revolvia o cabelo para um lado e outro, me agachei sacando o bumbum e o mirei, estava se desnuvindo da cintura para baixo, me arrodilhei no bordo do sofá e apoiei meu peito sobre o sofá, meu bumbum ficou super exposto, tinha meus braços esticados em frente, Carlos se aproximou, deu um par de suaves tapas e alguns golpes com seu membro sobre a leggins, começou a puxar a leggins para baixo, escapou um som de admiração quando ficou meu bumbum exposto com a thong também rosa que havia posto, com a thong ainda puesta, separei meus cachetes, ele tomou a tira da thong e deixou meu Culo ao descoberto, e assim, de uma vez sem lubrificação meteu sua cabeça na minha bunda, entrava com facilidade, eu separava meus cachos, gostava de sentir ele em meu cu, ele jogava suave, de a ratos a sacava e contemplava o buraco da minha bunda, assim esteve um monte de tempo, aos dois nos encantava o sexo anal, se notava, sacou minhas mãos e seguiu me dando bem duro, agora eu me apoiava novamente com os braços por cima da minha cabeça no sofá enquanto ele me pegava a gosto, essa vez era ele, que marcava o ritmo da foda, num momento saiu, fez-me pôr de pé, de costas para ele movi sensualmente minha bunda, agora de pé, me acomodei a calcinha, movendo-me sensualmente, sabendo que isso o aquecia, me saí da leggins toda e caminhei sensualmente pelo living, para ele, sentou-se no sofá, fiquei de costas para ele, girou a cabeça e sorriu-me, me agachei movendo minha bunda diante dele, de a ratos o mirava, ele tinha agarrada sua piroca e jogava com ela, outra vez como na vez anterior, me aproximei dele, dando-lhe as costas, corri a tira da calcinha para um lado, tomei seu membro e fui me acomodando sobre ele, apoiei ambas mãos sobre seus músculos e novamente era eu que guiava a foda, cima baixo... girou para olhar

Me encanta como me fazes o cu...

Acelerei meus movimentos sentia que estava perto, não tive compaixão, o exprimi com meu culazo, outra vez ouvi seus gritos e senti que se estava esvaziando em meu cu, saí de ele, inclinada de pé diante dele, separei meus cachos mostrando-lhe como me havia deixado, não saiu resto da sua corrida, havia acabado profundamente em mim.