Trío bisexual en la clínica veterinaria

Não, não derrapei e estou prestes a contar uma história sobre zoofilia. Estou ainda acordada, embora por momentos pareça todo o contrário. Em uma veterinária podem ocorrer muitas coisas, como todos sabemos. Isso foi o que me aconteceu comigo.

Não gosto de animais, mas tive várias mascotas. Talvez para não me sentir tão sozinha e ter a sensação de que alguém me quer e me extrai quando não estou em casa. Apesar de sempre lhe dar onda, meus acompanhantes não costumam viver muito tempo. Há cerca de duas semanas, ao chegar em casa, encontrei minha gata Tinta com a cabeça baixa e de mau humor. Não me atacou, o que me pareceu muito estranho. Tentei falar com ela, dizer-lhe que tudo iria estar bem, mas me ignorou mais do que de costume. Decidi agir da mesma maneira, o que funcionou. Logo estava andando em volta de mim, olhando-me de lado, como se quisesse dizer algo. Em um novo ato de instinto maternal, muito pouco comum em mim, tentei aproximar-me. Coisa a que acedeu. Continuava irritada, mas fez todo o possível para demonstrar que precisava da minha ajuda. Optei pelo mais lógico e levei-a ao veterinário.

Eram cerca de nove da noite, então tivemos que ir à guarda. Por sorte, não tivemos que esperar para ser atendidos. O jovem médico nos fez passar ao seu consultório e imediatamente revisou Tinta. A pobre estava exausta, por isso se comportou de maneira muito dócil. Depois de um curto período de revisão, o homem diagnosticou que minha amiga estava intoxicada. Me disse que um pouco de soro lhe faria bem, desde que tivesse que deixá-la ou esperar não mais que duas horas. Decidi ficar e esperar. Foi-me feito passar a uma sala de espera relativamente confortável, com frigorífico, televisão, um sofá acolhedor e amplo, uma máquina de café e uma biblioteca nutrida de clássicos. Apesar da preocupação por Tinta, o contexto me pareceu muito agradável.

Passou cerca de uma hora e vinte minutos, durante os quais vi dois capítulos de uma série, comi batatas fritas e Tomei café com creme. Sentia que estava ali desde fazia dias. Não estava entediada, mas sentia que em casa tinha bastantes coisas para preparar para o dia seguinte. Avancei pelos corredores sombrios na direção de onde estava Tinta. Queria saber se ela estava bem e se faltava pouco tempo para que acabasse sua terapia. A encontre recostada na mesa, serena, com seus grandes olhos alertas. A acariciei, fiz notar que estava perto. Não lhe importou muito. Comecei a caminhar pela sala, parando em cada foto ou lamina pendurada na parede. Nada me chamava atenção demais, até que um som me pôs em alerta.

Era uma espécie de chiado constante, como de um móvel metálico que se move e volta imediatamente ao seu lugar. O som era acompanhado por uma respiração agitada e um susurro que dizia sim, sim, assim. De imediato compreendi o que estava acontecendo, mas minha curiosidade foi mais forte e continuei avançando em silêncio. Nunca antes havia visto a dois pessoas se beijar, por isso a situação começava a tornar-se cada vez mais emocionante. Seguindo a direção do som, cheguei a uma sala com a porta entreaberta. Estando a dois passos dela, os vi. Se já me gerava demasiado morbo a ideia de ver um casal heterossexual se dando prazer, foi tremendo o impacto que me gerou ver dois homens nessa situação. O jovem veterinário que me havia recebido estava sentado em uma velha cadeira metálica, enquanto outro homem da mesma idade ou um pouco mais jovem estava de costas para ele, de frente para a porta, cavalgando-o. Minha primeira reação foi susurrar um wow. O pornô masculino nunca me chamou atenção. Aquele conteúdo sinto que lhe falta algo (tetas, talvez?), por isso encontrar-me tão perto com uma cena semelhante acendeu em mim algo tão estranho como placentero. Precisava ver, mas ao mesmo tempo se me fazia imenso o desejo de meter-me dentro deles e, pelo menos por um instante, sentir o que estavam Sintindo-me tão obnubilada estava em minhas cavilações, que não notei o momento preciso em que advertiram minha presença. Seguiam em seu assunto, como no início, mas suas olhares carregados de morbo se posavam fortemente sobre mim. Se já me haviam visto e não haviam freado nem me haviam pedido que saísse, o tomei como algo positivo, então lentamente entrei na sala, aproximando-me deles. Me detive quando já quase não podia avançar, muito perto. Com uma mão acariciei a face do homem que montava e com a outra seu peito. Levou a primeira mão à boca dele e a segunda ao seu pau, que estava completamente ereto. Comecei a masturbar o seu pau enquanto eu chupava os meus dedos. Ele começou a tocar-me sobre a camisa. Pouco tempo depois, ele desprendeu-a e meteu uma mão dentro do meu corpete, para apertá-la com força. Me atraiu para si pela cintura, enquanto eu me quitava a camisa e desprendia o corpete. Começou a chupar as minhas tetas com voracidade, ansioso, sem parar de montar seu companheiro.

Deixei-me chupar um pouco, mas decidi ser um pouco mais ativa. Me arrodilhei diante deles e comecei a comer o pau do que estava acima. Comecei pela cabeça, fazendo círculos com minha língua. Do mesmo modo, desci por seu tronco várias vezes, cada vez mais rápido. Cheguei às suas bolas, pequenas e suaves, sem rastro de vello púbico. Foi muito fácil meter ambas em minha boca e sugá-las. Isso pareceu acendê-lo, porque seus gemidos de prazer se tornaram mais sonoros. De repente, uma cock que não era a dele me golpeou na cara. Era do veterinário. Sabia perfeitamente o que fazer. Saquei o preservativo, pajeando-o por cinco segundos e ele veio sobre minha cara uma onda de cúm tibia e espessa. Tentei guiar a maior quantidade para minha boca, para então chupá-la com vontade.

O homem que estava acima se pôs de pé, me dando espaço, e então, com alguma dificuldade, desprendeu meu jeans e sacou-o. Correndo meu thong, foi diretamente chupar o meu cu. A Sensação que me invadiu é indescritível. Jamais me haviam dado uma chupada de ass tão delicioso. Muito rápido meu bund começou a se abrir, o que ele respondeu metendo sua língua cada vez mais dentro de mim, para logo meter um dedo. Ele a metia, a sacava, gerando-me um prazer totalmente extasiador. Depois de que o segundo dedo entrava e saía sem dificuldade, me ajudou a me pôr de pé. Eu beijei com ansiedade nos lábios, enquanto me sentava sobre a bunda do seu companheiro, imediatamente após este se colocasse um preservativo.

Essa primeira penetração foi linda. Enquanto eu me movia devagarinho, ele degustava minhas lindas tetas. O que estava atrás, acariciava minha espalda e apoiava a cabeça da sua bund na entrada do meu cu. Tinha tantas vontades de que me pegasse que quase não notei quando meteu sua bund dentro de mim. Me levou vários minutos encontrar o ritmo adequado para me mover, pois era a primeira vez que recebia uma dupla penetração. Quando consegui, a sensação de prazer foi extrema. Não havia qualquer indicação de dor ou desconforto. Era como se eu tivesse nascido para ter dois pés dentro de mim.

Busquei a boca do que estava à minha frente e beijei de maneira selvagem, logrando ocultar em parte o volume dos meus gritos de prazer.

Estivemos um tempo assim, até que os homens decidiram mudar de localização. O que estava sentado me segurando pela bund se pôs atrás de mim para me dar pelo cu. O outro ocupou o lugar do primeiro. Antes disso, cada um trocou o preservativo. Por um instante pensei de onde os sacam?, mas muito rápido volvi a concentrar-me no que estávamos fazendo. Seguimos na nossa. A essa altura, já havia perdido a conta da quantidade de orgasmos que havia tido. Porque a catarata de sensações ia mais além dos meus orifícios penetrados. Sentia como se estivesse flutuando entre esses dois corpos quentes e suados. Sentia como se os três fôssemos uma nuvem de gases que acabava de escapar de um vulcão em erupção. Essa sensação Feverish que se apoderava da minha existência, por momentos, me fazia esquecer onde estava, por quê sentia tanto prazer.

De repente, sinto que a cock que eu tinha no meu cu, após uma de suas tantas saídas, não volta a entrar. De imediato, a cock que eu tinha na use the word: pussy também se fica fora. Sinto como alguém me toma pela cintura e me ajuda a pôr-me de pé. Os preservativos dos dois homens caem no chão, enquanto eles se localizam um ao lado do outro, se masturbando. Se beijam, o que me parece tão tierno como excitante. Me arrodillo diante deles, esperando os lechazos, enquanto lhes acaricio as bolas com delicadeza. As duas estão inchadas, por isso presinto que o que vem é forte. Acabam ao mesmo tempo, inundando minha cara e minhas tetas. Quando terminam as descargas, ambos se arrodillam diante de mim e começam a me chupar a cara, o pescoço e as tetas, juntando seu próprio leite do meu corpo. Nenhuma cena me parece tão excitante até hoje. Depois de recolher, se beijam e me incluem no beijo. Intercambiamos boca em boca a tibia cum, enquanto sinto como várias mãos se empenham em frotar minha use the word: pussy até fazer-me cum novamente. Caí completamente extasiada no chão, entre os dois homens. Beijo um, beijo o outro, os acaricio. Até que sinto que alguém me chama desde a outra habitação, com um potente e algo molesto “miauuu”. Os três nos reímos, aproveitando para nos dar os últimos beijos.

Já vestidos, embora com roupa um pouco pegajosa, os três nos encontramos com Tinta, de pé e com atitude aborrecida sobre a cama. Parecia muito melhor que duas horas antes. Parece que o suero, que repousava jogado no chão, lhe causara bom efeito. Perguntei ao doutor quanto eu devia e ele disse que estávamos à mão. Não pude evitar ruborizar-me, mas respondi com um sorriso. Coloquei Tinta em sua gaiola de viagem e nos despedimos. O ar fresco da noite me gerou calafrios, mas eu “ encantou. Manejei sorridente, sem poder deixar de falar com Tinta através do espelho retrovisor. Estava muito melhor, com sua indiferença característica, o que me pôs contente. Ao chegar em casa, liberei-a para que fizesse o que lhe viesse à gana e entrei na banheira. Os recordos do encontro que acabava de deter estavam demasiado frescos, por isso foi inevitável não me masturbar revivendo cada cena. Essa noite, a sensação de paz e sossego foi muito mais forte que meu insôncio cotidiano, portanto descansé muito placidamente.